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Auxílio Emergencial: Caixa paga 4ª parcela a 1,9 milhão de beneficiários do Bolsa Família com NIS final 4 nesta quinta

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Para os demais trabalhadores, quarta parcela começou a ser paga na quarta-feira (22). A Caixa Econômica Federal (CEF) paga nesta quinta-feira (23) a quarta parcela do Auxílio Emergencial para 1,9 milhão beneficiários do Bolsa Família qualificados no programa, cujo número do NIS termina em 4. Os pagamentos para esse grupo são feitos da mesma forma que o Bolsa. Saiba como liberar a conta bloqueada no aplicativo Caixa Tem Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Veja o calendário: Bolsa Família, Parcela 4 Economia G1 Demais trabalhadores Para os demais beneficiários do Auxílio Emergencial, a quarta parcela começou a ser paga na quarta-feira (22). A data é para aqueles que estão no Cadastro Único, e para os inscritos por meio do aplicativo e do site que receberam a primeira parcela até 30 de abril. Os demais aprovados também recebem a partir de 22 de julho: aprovados no segundo lote recebem a terceira parcela; aprovados no terceiro e quarto lotes recebem a segunda; e novos aprovados vão receber o primeiro pagamento. O calendário de pagamentos segue o mês do aniversário do beneficiário. Neste ciclo de pagamentos, apenas os nascidos em janeiro já tiveram os recursos creditados. Para os nascidos em fevereiro, o depósito será feito na sexta-feira (24), e o calendário segue até 26 de agosto. Veja o calendário completo. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Pesquisa mostra que brasileiros usaram auxílio emergencial para pagar água e luz Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Pelo 2º dia, Caixa volta a ter filas no Rio após bloqueio de contas do auxílio emergencial

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Caixa bloqueou mais de 1 milhão de contas por suspeita de fraude. Trabalhador que 'dormiu' na fila questiona: 'Tô cheio de frio, com fome e tem que pagar aluguel e aí?' Fila no calçadão de Bangu de pessoas à espera do Auxílio Emergencial TV Globo Pelo segundo dia, muitos trabalhadores passaram a madrugada nas calçadas das agências da Caixa Econômica Federal (CEF) do Rio de Janeiro para receber os R$ 600 do auxílio emergencial disponibilizado durante a pandemia do coronavírus. A Caixa bloqueou mais de 1 milhão de contas por suspeita de fraude e problemas no cadastro. Ministério da Cidadania enviou 1,3 milhão de CPFs à Caixa para bloqueio por suspeita de fraude Veja como desbloquear conta do Caixa Tem suspensa Auxílio Emergencial: Caixa começa a pagar nova parcela para inscritos via site e aplicativo; veja quem recebe Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial Caixa suspendeu 'centenas de milhares' de contas digitais por suspeita de fraude SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Na quarta-feira (22), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse que o processo para desbloquear as contas vai ter que seguir o calendário dos pagamentos do benefício, ou seja, não adianta aguardar na fila. “A fraude operacional, normalmente criação de contas aonde se desviou esse dinheiro de uma pessoa que poderia receber, então, esse tipo de fraude é o que a gente discutiu durante boa parte da apresentação, aonde estas contas estão bloqueadas e para desbloquear, quando há suspeita de fraude, há necessidade do beneficiário ir a agência, de novo, dependendo do seu mês de pagamento, dia ou mês de pagamento, para que possa ser retirado esse bloqueio da conta”, disse Guimarães. Muitas pessoas 'dormiram' na fila para tentar sacar o benefício em uma agência da Caixa em Bangu TV Globo Mas, com muitas dúvidas e na tentativa de solucionar o problema, era grande a movimentação de pessoas às 6h desta quinta-feira (23) perto de uma agência de Bangu, na Zona Oeste da cidade. É o caso do Seu Antônio que, na tentativa de resolver a questão pela quinta vez, chegou às 18h de quarta-feira em Bangu. Ele “dormiu” na fila e passou frio durante a madrugada. “Eles mandaram eu fazer tudo. Eu fiz. E ninguém dá acesso a nada. (…) É a quinta vez já. Então, tô cheio de frio, com fome e tem que pagar aluguel e aí?”, questiona. Ele conta que na penúltima vez que esteve no local foi orientado a tirar uma documentação e retornar em 7 dias, ou seja, nesta quinta-feira. “Será que não tem alguém que possa me ajudar?”. Seu Antônio disse que recebeu apenas a 1ª parcela do auxílio emergencial. Em Bonsucesso, na Zona Norte, o Globocop flagrou, por volta das 6h10, uma extensa fila por toda a Rua Cardoso de Morais. Cones são usados para sinalizar o local. Filas na Caixa Econômica . Desbloqueio de contas vai obedecer calendário Segundo a Caixa, o trabalhador só deve comparecer a uma agência para regularizar a situação no dia do pagamento do auxílio emergencial. Confira os prazos de pagamento: Parcela 4, lote 1 do Auxílio Emergencial Economia G1 Fila para atendimento em agência da Caixa em Bonsucesso Globocop

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Quais dados um provedor armazena sobre a atividade na internet?

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Tira-dúvidas também responde perguntas sobre dispositivos que aparecem na conta Google e ligações no WhatsApp. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às quintas-feiras. Provedor é proibido de guardar dados da atividade dos usuários, segundo a lei brasileira. Mario Alberto Magallanes Trejo/FreeImages Quais dados um provedor armazena? Em 2015, em um bate papo na internet, sofri algumas ofensas e ameaças de que iriam invadir meu computador, senhas e-mails e tudo mais. Eu ignorei e simplesmente sai da conversa, até porque não fazia sentido e creio ter sido alguém querendo aparecer. Minha dúvida é: se houvesse acontecido alguma coisa, ou se por exemplo hoje eu quisesse entrar com uma ação judicial para acessar essa conversa, seria possível mesmo não tendo salvado print nem nada? Aí já entra uma segunda dúvida. O provedor de internet consegue fornecer, com uma ação judicial, acesso a mensagens enviadas em bate papo, e-mail, Facebook etc? Ou ele só tem acesso ao local do login, data e hora? Recentemente um amigo foi vítima de hackers também, o que me levantou mais ainda essas questões sobre o armazenamento de dados do provedor. — Ronaldo Coelho Na legislação brasileira, existem duas figuras muito diferentes que são consideradas "provedores". Um é o provedor de conexão à internet – aquele que você contrata para ter um acesso fixo em sua casa ou um plano de dados de celular. O outro é o "provedor de aplicação" – que são as empresas responsáveis por serviços como chats e jogos on-line, redes sociais, mensagens e assim por diante. Algumas empresas são ao mesmo tempo provedores de conexão e provedores de aplicação. Por exemplo, existem provedores de conexão que fornecem serviços de armazenamento ou backup em nuvem, e-mail e portais de notícia (que são um tipo de "aplicação"). Agora que você já sabe quem são os "provedores", vejamos quais são as obrigações que o Marco Civil da Internet traz para cada um: Provedor de aplicação: "deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de seis meses; Provedor de conexão: "o administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de um ano. Observe que a regra para os provedores de conexão se aplica ao "administrador de sistema autônomo". "Sistemas autônomos" são blocos de endereços de internet responsáveis pelo seu próprio roteamento (encaminhamento) de dados. A maioria dos provedores detém sistema autônomo próprio, mas essa redação da lei exclui cibercafés e outras lojas que possuem redes públicas para clientes. Elas não são sistemas autônomos e, portanto, não se enquadram nessa exigência. Agora, vamos conferir a definição dos termos "registros de acesso" e "registros de conexão", também dadas pelo Marco Civil da Internet: registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP; registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados. Note que o provedor de aplicação (o seu bate-papo) não é obrigado expressamente pela lei a manter o conteúdo resultante do uso da aplicação. Dessa maneira, como a sua conversa ocorreu em 2015, a lei não prevê que o provedor ainda tenha registro dessas interações. Já o provedor de conexão não é em nenhuma hipótese obrigado a registrar o uso de aplicações específicas. O seu provedor apenas registra o momento em que você inicia a sessão (liga o seu modem/roteador ou celular, por exemplo) e a encerra (desliga o equipamento). Pelo contrário: o provedor de conexão é na prática proibido pela lei de registrar os detalhes da sua atividade, porque não pode fazer nada com eles. O Marco Civil da Internet determina a "inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial" e que, para os provedores, "é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados". Vamos ilustrar com um exemplo. Se você liga o seu modem/roteador de internet e o provedor de conexão inicia o acesso alocando o endereço de IP 10.10.10.10 para você, esse é o registro que o provedor terá: "O assinante Ronaldo conectou às 12h do dia 23/07/2020 e recebeu o IP 10.10.10.10". Depois disso, a única informação registrada pelo provedor de conexão será o término dessa sessão: "O assinante Ronaldo encerrou a sessão com o IP 10.10.10.10 às 19h do dia 23/07/2020". Os sites que você acessou nesse período, por outro lado, precisam registrar o uso. A cada página que você abrir ou postagem que fizer, os sites terão de registrar que "O IP 10.10.10.10 acessou a aplicação X às 13h27". Na prática, se você quiser descobrir quem fez alguma coisa na internet, você precisa saber o que foi feito e quando (o uso de uma aplicação em determinado horário). A aplicação poderá fornecer o IP responsável por aquela atividade, mas só o provedor responsável pelo IP poderá identificar o assinante com dados cadastrais. A lei brasileira abre um certo espaço para dúvidas e brechas, porque não especifica quanto tempo um provedor de aplicação deve guardar dados gerados (postagens, mensagens, e por aí vai). Como um print sozinho não é prova, o ideal é que o provedor de aplicação tenha a mensagem, ou pelo menos alguma referência, para comprovar a veracidade do que foi exposto em um "print". Em muitos casos, o provedor de aplicação terá essas informações. Se você recebe uma ameaça, por exemplo, basta não apagar a mensagem e seguir com a denúncia. Mas isso não será sempre possível. O projeto de lei de combate às "fake news", que atualmente tramita na Câmara dos Deputados, mudará esse cenário com novas responsabilidades que obrigarão o provedor de aplicação a armazenar mais dados. O projeto tem enfrentado críticas, então só saberemos exatamente quais serão as mudanças após o texto ser aprovado e sancionado. Hoje, porém, o que vale é o Marco Civil da internet. Acesso de aplicativos fica listado como 'acesso de terceiros' nas opções de segurança da conta Google. Reprodução Dispositivo 'logado' na conta É normal fazer login em um app e ficar como dispositivo na conta Google? No caso aqui, tá meu dispositivo atual e um Mac localizado em São Paulo. — Ricardo Maia Ricardo, isso não é normal – a não ser que o app faça login na sua conta Google de fato. Na verificação de segurança da conta Google, os acessos feitos por aplicativos ficam registrados em "Apps de terceiros". Quanto à localização (São Paulo), este blog já explicou anteriormente que a geolocalização por IP (que estima uma localização com base no endereço IP) é muito imprecisa. Se você usar o Wi-Fi do seu celular e depois o pacote de dados da operadora, é muito comum que sejam registrados acessos de locais diferentes em um intervalo de poucos minutos. No entanto, se há um dispositivo que você desconhece na lista de autorizados, além do problema de localização, você realmente precisa se preocupar e conferir o que pode estar acontecendo. Na dúvida, remova o dispositivo. Caso seu acesso caia em algum dispositivo, você só terá que reiniciar a sessão. Caso a dúvida persista, troque sua senha. Ligação no WhatsApp de número desconhecido Recebi uma ligação pelo WhatsApp de um número da Suíça. Só tocou uma música. Tem como saber do que se trata? Pode ser vírus? — Rosane Leal Infelizmente, não é possível saber do que se trata. Como o WhatsApp funciona totalmente por internet, o número de telefone é apenas usado para ativar a conta. Logo, mesmo que o número seja da Suíça, isso não significa que a ligação foi feita por alguém da Suíça. Existem alguns serviços que fornecem o registro de "números virtuais" e esses números podem ser usados para registrar contas de WhatsApp. Mesmo estando no Brasil, você pode conseguir números de outros países e ativar o WhatsApp desses números no seu celular – mesmo não tendo um chip daquele número. Quando você estiver em dúvida na hora de atender uma chamada do WhatsApp ou responder mensagens, lembre-se dessa informação. Infelizmente, a rede de telefonia em si não é tão mais segura. Existem casos em que o número de origem da chamada pode ser falsificado ou removido. Atender uma chamada de um número desconhecido não deve ser por si só uma atividade arriscada, mas é importante não cair em qualquer "história" que for inventada pela pessoa do outro lado da linha. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com

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‘Do zero aos R$ 100 mil’: 5 dicas do Favelado Investidor em meio a crise da covid-19

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Em redes sociais, Murilo Duarte tenta derrubar mito de que apenas ricos podem fazer investimentos; em vídeos, ele simula investimentos para quem ganha um salário mínimo. Em suas redes sociais, Murilo Duarte tenta derrubar o mito de que apenas ricos podem fazer investimentos Arquivo pessoal "Eae, quebrada! Firmão?" Em cima de uma laje da favela do Jardim João 23, no extremo oeste de São Paulo, o contador Murilo Nascimento Duarte, de 25 anos, grava um de seus vídeos sobre finanças e investimentos. Usando os óculos espelhados Juliet, popularizado por cantores de funk, camiseta de time de futebol e um cenário com roupas estendidas no varal e fios emaranhados nos postes, o jovem conquistou um público cativo: os mais pobres. São mais de 215 mil seguidores no Instagram e 107 mil no YouTube. A intenção é falar para pessoas que nunca investiram, com uma linguagem simples que traduza o "economês" para o vocabulário popular. Para se aproximar da realidade da maior parte dos trabalhadores brasileiros, Murilo dá dicas de como ajustar as contas e investir até mesmo para quem ganha menos de um salário mínimo. Entre as principais dicas, o Favelado Investidor, como se identifica nas redes sociais, recomenda ajustar as contas e entender seus gastos antes de investir. Ele também recomenda diversificar as aplicaçoes e ter paciência. Nas redes sociais, ele costuma entrar em discussões por defender que inclusive os mais pobres se arrisquem no mercado financeiro. "Ninguém é obrigado a ir para a Bolsa de Valores. Eu comecei pelo Tesouro e era muito conservador. Conforme a pessoa vai estudando e adquirindo experiência, o perfil muda. A Selic saiu de 14,25% para 2,25% hoje e o cara que quer mais rentabilidade tem que procurar outros meios de investimento", afirmou em entrevista à BBC News Brasil. Ele, que aprendeu a investir depois de trabalhar na sede de um banco na Grande São Paulo e depois em uma empresa de auditoria, quer desmistificar a ideia de que só é possível investir com muito dinheiro. "Muito moleque me pergunta se ele precisa de R$ 10 mil pra começar a investir. Minha intenção é incentivar o empreendedorismo e o investimento na quebrada. Quero que as pessoas aproveitem a crise para abrir um negócio e investir. O brasileiro acordou", disse o Favelado Investidor. Para se aproximar do público que ganha um salário mínimo e incentivá-lo a investir, Murilo criou a série de vídeos "Do zero aos R$ 100 mil". A intenção é mostrar na prática como uma pessoa que ganha pouco mais de R$ 1.000 por mês pode fazer o dinheiro render depois de pagar todas as contas. "Tem mês que eu invisto R$ 200, outros menos. No fim de 2019, eu fui criticado porque eu investi R$ 2 mil, mas eu expliquei que foi por conta do saque do FGTS, 13º e parte do salário que os trabalhadores receberam na época", afirmou. Em seu canal, o Favelado Investidor explica o que é inflação usando exemplos do cotidiano, como o valor de uma garrafa de refrigerante para os jovens e o preço do feijão para os chefes de família. "O cara da periferia até muda de canal quando falam de economia no Jornal Nacional porque não entende nada. Eu me senti a pessoa mais inteligente do mundo quando o William Bonner falou de inflação, bolsa de valores e eu entendi tudo — e que aquilo faz sentido na minha vida", afirmou Murilo Duarte. Ele diz desejar que as pessoas que moram nas periferias evoluam, possam fazer duas viagens por ano, tenham uma vida confortável e revela ter o desejo de se mudar e comprar um carro de luxo. "Eu moro na favela, mas eu nunca vi os caras chegarem com uma ajuda. A escola onde eu me formei alaga quando chove. Todos querem conforto", afirmou Murilo. A BBC News Brasil listou as cinco principais dicas do Favelado Investidor para os mais pobres conseguirem ajustar as contas e investir durante a crise. 1 – Ter a vida financeira organizada Antes de guardar dinheiro e dar os primeiros passos para conquistas futuras, é necessário primeiro ter a vida financeira em ordem, explica Murilo Duarte. O Favelado Investidor indica que o ideal é, antes de pensar em investir, quitar as dívidas e conhecer todas as despesas. "Tem gente que não sabe quanto ganha, quanto gasta e onde gasta. Quanto de juros paga no parcelamento de algo que ela comprou, um empréstimo os cartão de crédito", afirmou. Ele diz que não é contra pessoas pobres fazerem compras extravagantes, como um celular ou tênis caro. Mas defende que elas saibam qual o impacto dessa despesa no orçamento. Murilo Duarte diz que ser paciente é um dos segredos para o sucesso de novos investidores Arquivo pessoal "O cara recebe R$ 1000 e compra um tênis Mizuno que custa isso também. Ele não enxerga a proporção disso. Que ele trabalhou 30 dias em troca de um tênis. Quando eu mostro, ele se toca. Eu lembro o caminho do busão que ele fez, a m*rda que ouviu do patrão. Que ele passou por isso tudo e trocou por um tênis. Que trocou 30% do salário em uma calça. Não poderia ter comprado duas de 150? Três de 100. Ele quer mostrar pro outro que tem dinheiro, status. Mas o que o outro acha? Às vezes ele nem sabe que é de marca", afirmou. Ele diz que nunca vai dizer para as pessoas não realizarem seus desejos, mas que façam isso com consciência. "Quer comprar o tênis de R$ 1.000? Junte o dinheiro, compre e ainda ganhe um desconto. Quero mostrar que há sempre um caminho melhor", afirmou. 2 – Buscar maneiras de fazer mais dinheiro Depois de estabilizar as contas, é hora de fazer mais dinheiro. Para o Favelado Investidor, o momento de crise deve funcionar como uma oportunidade para buscar novas fontes de renda. "Eu conheço um cara que tinha uma barraquinha na frente da universidade e fechou por causa da pandemia. Ele foi vender pelo iFood, Uber Eats e alugou carro para fazer corrida por aplicativo. Muitas vezes a pessoa nem precisa investir. Na quebrada, muitos tem uma moto e o que não falta na pandemia é demanda por entregas", afirmou Murilo Duarte. Ele diz que os pequenos comerciantes informais, como vendedores de trufas e outros doces, devem focar no comércio online. Além de aproveitar o aquecimento do setor, ainda gera mais empregos para os motociclistas. Ele ainda indica fazer um cadastro na Hotmart ou Monetize para vender ebooks, receitas e cursos. Em alguns casos, conta ele, há comissões de até 70%. "Há cursos que custam R$ 1 mil. Se o cara vende um curso desses, ele ganha R$ 700. É uma ótima maneira dele conseguir um extra sem sair de casa na pandemia", afirmou Gustavo. Segundo Gustavo, muitas pessoas não tem perfil para ser empreendedor "e não tem nada de errado nisso". "O mercado financeiro pode ajudar a potencializar os seus rendimentos. Tem que focar no longo prazo, principalmente investindo pouco dinheiro, senão desanima. O importante é fazer mais dinheiro. Vende roupa usada no Enjoei, não importa", disse. 3 – Cortar gastos desnecessários Gustavo conta que sempre é possível enxugar despesas, inclusive as essenciais. E ressalta que uma breve olhada na fatura do cartão de crédito pode revelar extravagâncias que, muitas vezes, a pessoa nem se lembra de ter gastado. "Além de esquecer muitos dos lugares onde ela gastou, muitos outros ela se arrepende. Ela precisa refletir para que isso não se repita. Mas é possível reduzir até gastos necessários, como consumo de energia elétrica. Se o cara ficar 20 minutos no banho, ele consome R$ 5 por dia. Não estou falando para não tomar banho, mas se ele reduzir esse banho pela metade, é uma economia enorme na conta de luz", afirmou. Ele diz que o mesmo serve para planos de TV a cabo e planos de internet para o celular. É necessário avaliar o uso e, renegociar valores e, em alguns casos, cancelar. "Na pandemia, o cara fica muito em casa e praticamente só usa o wi-fi. Pode reduzir o plano do celular durante esse período e fazer uma boa economia também", afirmou o Favelado Investidor. 4 – Diversificação de investimentos Com as finanças organizadas, é hora de investir o dinheiro para que ele se transforme em mais dinheiro ao longo do tempo. Uma das principais dicas do Favelado Investidor nessa fase é a diversificação. Ele diz que é necessário variar não só entre a renda fixa e variável, mas buscar diferentes investimentos até mesmo dentro delas. "Na renda fixa, não adianta colocar todo o dinheiro no Tesouro. Pode colocar um pouco em CDB, LCI e LCA. Já quem prefere renda variável, precisa diversificar em segmentos. Falei para um amigo que ele não pode investir só em bancos porque se der uma m*rda no sistema bancário ele perde tudo", disse. Murilo Duarte quer que as pessoas aproveitem o momento de crise para fazer investimentos Arquivo pessoal Murilo diz que o ideal é investir em ações de setores variados: financeiro, elétrico, saneamento, construção civil, logística e varejo, por exemplo. Ainda alerta para que as pessoas saibam quantos imóveis e de quais segmentos existem no fundo que ele aplicou, caso opte por um fundo imobiliário, por exemplo. "Senão o cara vai lá e coloca o dinheiro sem saber que tem cinco shoppings. Aí dá uma pandemia dessas e fecha tudo. Ele nem sabe porque as ações desabaram. O ideal é escolher um fundo imobiliário diversificado, com hospital e universidade, por exemplo", afirmou Gustavo. 5 – Paciência e olhar para o futuro Um dos pontos mais difíceis para os novos investidores, no ponto de vista de Murilo Duarte, é a paciência para aguardar os rendimentos. Ele diz que esperar os resultados com calma é vital para que o investimento dê certo. Uma dica dele para controlar a ansiedade é colocar metas e prazos. E ele usa como exemplo o próprio caso. Murilo conta que quer deixar a quebrada e comprar uma casa para a mãe dele. A primeira meta ele vai atingir daqui dois meses, quando se mudará para morar de aluguel. A segunda ele disse que vai cumprir no dia 13 de abril de 2025. Ele conta que separa 30% do dinheiro que ganha com o Favelado Investidor para cumprir essa meta. A BMW que ele sonha em comprar desde a infância está prevista para o dia 17 de fevereiro de 2027. "Paciência é polêmica e primordial e envolve tudo na vida. Se alguém quer perder peso, vai pra academia, mas só vai ver resultado depois de um ano, talvez. É o mesmo com vida financeria. Aprendi no livro do Carlos Wizard, dono de uma rede de escolas de idiomas, que para você chegar nos R$10 mil é necessário passar pelos R$ 100, R$ 200 até chegar lá."

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Mercado acionário da China interrompe ganhos e tem baixa com realização de lucros

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Queda interrompe quatro dias de ganhos, depois que a abrupta ordem dos EUA para que o consulado chinês em Houston seja fechado provocou tensões geopolíticas e ofereceu saídas a investidores que lucraram com o recente rali do mercado. Guga Chacra: 'Tudo indica que EUA e China virão a se tornar inimigos'
Os índices acionários da China recuaram nesta quinta-feira (23), interrompendo quatro dias de ganhos, depois que a abrupta ordem dos Estados Unidos para que o consulado chinês em Houston seja fechado provocou tensões geopolíticas e ofereceu saídas a investidores que lucraram com o recente rali do mercado.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,04%, enquanto o índice de Xangai teve perda de 0,24%. Durante a sessão, ambos os índices entraram e saíram de território positivo.
Os EUA deram à China 72 horas para fechar seu consulado em Houston em meio a acusações de espionagem. A China chamou a medida de "escalada sem precedentes". Uma fonte disse que Pequim está avaliando fechar o consulado dos EUA em Wuhan.
"As tensões entre EUA e China não são uma surpresa. Isso é realização de lucros normal na minha opinião", disse Frank Benzimra, chefe de estratégia do Société Générale.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei permaneceu fechado.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,82%, a 25.263 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC perdeu 0,24%, a 3.325 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, retrocedeu 0,04%, a 4.712 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,56%, a 2.216 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,48%, a 12.413 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,69%, a 2.612 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,32%, a 6.094 pontos.

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Dólar opera em alta após três quedas seguidas

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Na quarta-feira, moeda fechou em baixa de 1,80%, vendida a R$ 5,1161 O dólar opera em alta nesta quinta-feira (23), após três dias seguidos de queda (dois de forma acentuada), em meio a sinais de que um novo pacote de alívio contra o coronavírus será anunciado nos Estados Unidos. Às 9h55, a moeda norte-americana era vendida a R$ 5,1676, em alta de 1,01%. Veja mais cotações. Na quarta-feira, o dólar fechou em queda de 1,80%, vendida a R$ 5,1161 – a menor cotação desde 12 de junho, quando fechou em R$ 5,0411. Na mínima do dia, chegou a R$ 5,0836. Com o fechamento desta quarta, o dólar acumula queda de 5,95% no mês – mas segue com alta de 28,59% no ano. o Cenário No exterior, o dia é positivo nos mercados financeiros, à espera de um novo pacote de alívio contra o coronavírus nos Estados Unidos. Os principais republicanos do Senado norte-americano e a Casa Branca disseram na quarta-feira que firmaram acordos em princípio sobre partes de um potencial projeto de lei de resposta ao coronavírus, enquanto os parlamentares correm para aprovar a legislação até o final de julho. Na Europa, os investidores deixam de lado as tensões entre os Estados Unidos e a China e concentram-se em relatórios de balanços melhores do que o esperado de empresas como Unilever, Daimler e Publicis. "É um alívio bem-vindo que as coisas não estejam tão ruins quanto se temia, pois os preços ficam positivos e os volumes não ficam um desastre", escreveu Mark Taylor, operador da Mirabaud Securities, sobre o relatório da Unilever. Dólar – 22.07.2020 Economia G1

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Cerca de 21 milhões de brasileiros tiveram renda per capita média de R$ 7,15, diz IBGE

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Deste grupo, cerca de 17,7 milhões foram beneficiados, direta ou indiretamente, por auxílio financeiro do governo. Com o benefício, renda teve salto de 3,7 mil por cento. Agências da Caixa Econômica registram longas filas pelo país de pessoas em busca do Auxílio Emergencial Victor Silveira/TV Bahia Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que, em junho, cerca de 21 milhões de brasileiros tiveram renda domiciliar per capita média de apenas R$ 7,15. Esse contingente representa 10% da população com os menores rendimentos. O IBGE destacou que, deste grupo, cerca de 17,7 milhões foram beneficiados, direta ou indiretamente, por benefícios de transferência de renda do governo federal, como o Auxílio Emergencial ou o Benefício Emergencial (BEm). Com o valor do benefício, a renda domiciliar per capita saltou para R$ 271,92 – uma alta de 3.705%. O Auxílio Emergencial do governo federal é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, com renda domiciliar per capita que não deve ultrapassar R$ 522,50 ou a renda total do domicílio que não ultrapasse a três salários mínimos (R$ 3.135). Já o BEm é pago a quem teve suspensão de contrato ou redução de jornada e salário. Auxílio beneficiou quase metade da população A pesquisa mostrou que os auxílios emergenciais chegaram, em junho, a 29,4 milhões de domicílios brasileiros, onde residem 49,5% da população do país. “Direta ou indiretamente, esse contingente pode ter sido beneficiado com auxílio”, apontou o diretor adjunto de Pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo. Segundo a pesquisa, nos estados das regiões Norte e Nordeste, o percentual de domicílios beneficiados com auxílio emergencial ultrapassou os 45%. No Amapá e no Maranhão, por exemplo, a proporção de beneficiados foi superior a 65%. Já em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, a cobertura do programa não alcançou 30% dos domicílios. Azeredo destacou que foram distribuídos R$ 27,3 bilhões pelo programa do governo federal, sendo que metade da população brasileira, formada pelos estratos mais baixos de renda, recebeu 75,2% das transferências. O IBGE destacou que, em junho, o benefício chegou a 3,1 milhões de domicílios a mais do que havia alcançado em maio. Auxílio Emergencial chegou a quase metade dos domicílios brasileiros, segundo levantamento do IBGE Reprodução/IBGE O levantamento foi feito por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Desemprego tem alta de 16,6% A pesquisa mostrou que o país encerrou junho com 11,8 milhões de desempregados, 1,7 milhão a mais que o registrado em maio – uma alta de 16,6% no período. Com esse aumentou, a taxa de desocupação passou de 10,7% para 12,4% De acordo com o diretor adjunto de pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, esse aumento do desemprego tem relação direta com a flexibilização do distanciamento social. “Isso implicou no aumento da população na força trabalho, já que o número de pessoas que não buscavam trabalho por causa da pandemia reduziu frente a maio. Elas voltaram a pressionar o mercado”, apontou. Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Na última divulgação, a Pnad Contínua mostrou que, entre abril e maio, cerca de 7,8 milhões de postos de trabalho foram fechados no Brasil, chegando 12,7 milhões o número de desempregados no país. Os dados de junho serão divulgados pelo IBGE no dia 27 de julho.

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Bovespa opera em leve alta seguindo exterior

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Na quarta-feira, Ibovespa teve baixa de 0,02%, a 104.289 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em leve alta nesta quinta-feira (23), em dia de ganhos na Europa e nos Estados Unidos. Às 10h15, o Ibovespa tinha alta de 0,13%, a 105.426 pontos. Veja mais cotações. Na quarta-feira, a bolsa fechou em leve queda, de 0,02%, a 104.289 pontos. Com o resultado, a bolsa paulista acumula alta de 9,71% no mês – mas ainda tem perda de 9,82% no ano. Cenário No exterior, o dia é positivo nos mercados financeiros, à espera de um novo pacote de alívio contra o coronavírus nos Estados Unidos. Os principais republicanos do Senado norte-americano e a Casa Branca disseram na quarta-feira que firmaram acordos em princípio sobre partes de um potencial projeto de lei de resposta ao coronavírus, enquanto os parlamentares correm para aprovar a legislação até o final de julho. Na Europa, os investidores deixam de lado as tensões entre os Estados Unidos e a China e concentram-se em relatórios de balanços melhores do que o esperado de empresas como Unilever, Daimler e Publicis. "É um alívio bem-vindo que as coisas não estejam tão ruins quanto se temia, pois os preços ficam positivos e os volumes não ficam um desastre", escreveu Mark Taylor, operador da Mirabaud Securities, sobre o relatório da Unilever. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia

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Cerca de 7,1 milhões de trabalhadores ficaram sem remuneração em junho, aponta IBGE

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

Na comparação com maio, houve queda de 26,5% no número de trabalhadores que ficaram sem salário. Afastamentos do trabalho por causa do isolamento social teve queda de 24,9% no mesmo período. Isolamento social deixou 11,8 milhões de brasileiros afastados do trabalho em junho, segundo o IBGE Vanessa Rodrigues/Jornal A Tribuna Mais de 7,1 milhões de trabalhadores que estavam afastados do trabalho ficaram sem remuneração em junho, número 26,5% , menor que o observado em maio. É o que apontam os dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, ao todo, cerca de 14,8 milhões de trabalhadores estavam afastados do trabalho em junho, 22,2% a menos que em maio. Deste contingente, 48,5% deixaram de receber os salários. “É importante acompanhar esse grupo, junto com os desocupados, desalentados e a força de trabalho potencial porque é um conjunto de pessoas sem rendimentos de trabalho. Essas variáveis podem orientar as decisões de manutenção de programas de transferência de renda”, apontou o diretor adjunto de pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo. Do total de afastados, 11,8 milhões disseram que o afastamento se deu em função do isolamento social promovido para conter a disseminação do coronavírus. Na comparação com maio, houve queda de 3 milhões (-24,9%) de pessoas nesta condição. O levantamento foi feito por meio da Pnad Covid19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada com apoio do Ministério da Saúde para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho e para quantificar as pessoas com sintomas associados à síndrome gripal no Brasil. Desemprego tem alta de 16,6% A pesquisa mostrou, ainda, que o país encerrou junho com 11,8 milhões de desempregados, 1,7 milhão a mais que o registrado em maio – uma alta de 16,6% no período. Com esse aumentou, a taxa de desocupação passou de 10,7% para 12,4% De acordo com o diretor adjunto de pesquisas do IBGE, Cimar Azeredo, esse aumento do desemprego tem relação direta com a flexibilização do distanciamento social. “Isso implicou no aumento da população na força trabalho, já que o número de pessoas que não buscavam trabalho por causa da pandemia reduziu frente a maio. Elas voltaram a pressionar o mercado”, apontou. Apesar de também avaliar o mercado de trabalho, a Pnad Covid19 não é comparável aos dados da Pnad Contínua, que é usada como indicador oficial do desemprego no país, devido às características metodológicas, que são distintas. Na última divulgação, a Pnad Contínua mostrou que, entre abril e maio, cerca de 7,8 milhões de postos de trabalho foram fechados no Brasil, chegando 12,7 milhões o número de desempregados no país. Os dados de junho serão divulgados pelo IBGE no dia 27 de julho.

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Ciee seleciona estudantes do Alto Tietê para três oportunidades de estágio nesta quinta-feira

quinta-feira, 23 julho 2020 por Administrador

As vagas são destinadas aos alunos do ensino técnico e superior para atuar nas cidades de Guararema e Suzano. Nesta quinta-feira (23), o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) está selecionando estudantes para três oportunidades de estágio nas cidades de Guararema e Suzano. As vagas são destinadas aos alunos do ensino técnico e superior e as remunerações variam entre R$ 450 e R$ 1.251,80.
Os interessados devem fazer um cadastro pela internet, por onde é possível consultar todos os detalhes das vagas oferecidas pelo Ciee. A unidade fica localizada na Rua Duarte de Freitas, no Parque Monte Líbano, em Mogi das Cruzes. Para mais informações, o telefone é 4728-3131.
Confira as oportunidades disponíveis e os requisitos para participar:
Vagas para ensino superior
Vagas para ensino técnico

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