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Tim, Vivo e Claro apresentam proposta por ativos móveis da Oi

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

A Oi estabeleceu um preço mínimo de R$ 15 bilhões pelos seus ativos móveis. Não está claro se a proposta das empresas de telecomunicações, realizada neste sábado (18), cobriu esse valor mínimo. Sede administrativa da Oi funciona no Leblon, Zona Sul do Rio Marcos Serra Lima/G1 A italiana TIMI, que opera a TIM no Brasil, a Telefônica Brasil, dona da Vivo, e a America Móvil, que opera a Claro, apresentaram uma proposta conjunta pela unidade móvel da operadora Oi, segundo documentos apresentados pelas empresas neste sábado (18). As empresas de telecomunicações disseram que pediram à Oi o direito de cobrir potenciais propostas que a empresa brasileira possa ter recebido pelos ativos. Segundo duas fontes com conhecimento do assunto, houve uma segunda proposta de um investidor estratégico estrangeiro com pequena presença no Brasil. Para escolher o vencedor, a Oi não levará em conta apenas o valor da proposta, mas também qual grupo pode garantir aprovação dos órgãos reguladores para o negócio mais rapidamente. A Oi está em recuperação judicial desde 2016. Oi anuncia plano de dividir a empresa em quatro áreas e vender operação de telefonia móvel por R$ 15 bilhões A operadora disse que recebeu mais de uma proposta pela sua unidade móvel, mas não revelou a identidade dos candidatos ou o número de propostas. A Oi estabeleceu um preço mínimo de R$ 15 bilhões pelos seus ativos móveis. A empresa quer usar os rendimentos da venda para financiar o crescimento da sua banda larga de fibra ótica e pagar dívidas, tentando escapar da proteção de insolvência. Não ficou claro se a proposta cobriu o preço mínimo. A Tim Brasil e a Telefônica Brasil disseram, em maio, que planejavam uma proposta conjunta pelos negócios da Oi móvel, sem mencionar a Claro – e apesar da pandemia da Covid-19. "A transação, se completa, deve acrescentar valor para todos os acionistas e clientes, com mais crescimento, geração de eficiências operacionais e melhora na qualidade dos serviços", afirmaram os três candidatos, em comunicados. Oi vende fatia em operadora africana para petrolífera angolana por US$ 1 bilhão Empresa pede mais prazo para concluir recuperação judicial A maior portadora de linha fixa do Brasil tinha aproximadamente R$ 65 bilhões em dívidas quando pediu proteção contra falência. Em outro comunicado, a Oi afirmou que recebeu proposta de R$ 1,08 bilhão pela unidade de torres da Highline do Brasil II Infraestrutura de Telecomunicações S.A.

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Twitter afirma que hackers ‘manipularam’ funcionários para conseguir acesso a contas

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

A rede social informou neste sábado (18) que o ataque visou 130 contas, mas apenas 45 foram sequestradas com o 'uso de ferramentas acessíveis apenas às equipes de suporte interno'. Twitter afirma que hackers conseguiram acesso à plataforma ao manipular funcionários Os hackers que organizaram o ataque às contas no Twitter de celebridades e figuras políticas "manipularam com sucesso um pequeno número de funcionários" do Twitter, informou a empresa neste sábado (18). O Twitter afirmou que, no total, os hackers visaram 130 contas e conseguiram sequestrar 45 graças ao "uso de ferramentas acessíveis apenas às equipes de suporte interno". Mensagem com golpe envolvendo bitcoin apareceu no Twitter de Jeff Bezos, dono da Amazon Reprodução/Twitter Entre as contas hackeadas estavam a de líderes políticos, como o candidato presidencial democrata Joe Biden, o ex-presidente Barack Obama, mas também de grandes empresários, como Jeff Bezos, fundador da Amazon, Elon Musk, chefe da Tesla, ou ainda Bill Gates, fundador da Microsoft. Twitter já foi alvo de outros golpes semelhantes A partir das contas invadidas, os hackers enviaram mensagens atraentes incitando os inscritos a enviar bitcoins, uma criptomoeda, em troca do dobro do valor enviado. De acordo com sites especializados que registram as movimentações em bitcoins, mas que não permitem que os destinatários sejam rastreados, foram enviados cerca de US$ 100.000. O Twitter informou neste sábado (18) que, para oito dessas contas, os hackers também baixaram dados, que normalmente estão disponíveis apenas para o proprietário da conta. Nenhuma dessas contas era verificada, ou seja, dotada do pequeno "v" distintivo que aumenta sua credibilidade e concede certos privilégios aos usuários. O Twitter também disse que, graças às ferramentas que assumiram o controle, os hackers conseguiram atravessar a barreira da autenticação dupla, que normalmente possibilita proteger uma conta além de uma simples senha. Essa ação hacker, sobre a qual o FBI abriu uma investigação nos Estados Unidos, desencadeou um debate sobre a segurança das plataformas sociais alguns meses antes da eleição presidencial americana de novembro, mas também sobre as possíveis consequências se os hackers chegassem a sequestrar a conta de Donald Trump, que muitas vezes conduz sua diplomacia no Twitter, onde tem 83,5 milhões de inscritos. Na última quarta-feira (15), quando aconteceu o ataque hacker, a conta @realdonaltrump não foi invadida. Twitter: funcionários foram manipulados por hackers

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Cavalos ‘aposentados’ recebem tratamento especial

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Muitos criadores buscam garantir bem-estar aos animais durante velhice. Cavalos 'aposentados' recebem tratamento especial Reprodução/TV TEM O passo não é mais como antes. Probleminhas de saúde já são mais comuns e algumas lesões apareceram com o tempo. A idade chega para todo mundo, inclusive para os equinos. Um cavalo vive em média 40 anos, mas quando completa 25 anos já é considerado idoso. Por isso, para muitos animais, nada de esforços exagerados nessa fase da vida. Na "aposentadoria", o importante é receber cuidados especiais. Hoje em dia, com todos os recursos disponíveis, os cavalos tendem a viver bem mais do que no passado. Em Sorocaba (SP), o Nosso Campo visitou um haras onde vivem Bamboleio, de 38 anos, e Eternity, de 30 anos. Em média, um ano do equino equivale a 6,5 anos de uma pessoa. É como se o Bamboleio tivesse 100 anos e a Eternity, 85. O casal é da raça brasileiro de hipismo. O haras é especializado em receber cavalos idosos. Bamboleio já foi campeão de salto e chegou a viajar para outros países. Atualmente, dorme com facilidade, perdeu vários dentes e precisa receber alimento na boca, uma mistura de vitaminas, suplemento, melado de cana e gelatina em pó para repor o colágeno. Mais de 40 cavalos aposentados vivem no haras. A médica veterinária Ana Carolina do Amaral é a dona da propriedade e diz que o serviço começou meio por acaso até se tornar uma referência. A rotina de cavalos idosos é diferente da de animais jovens. Eles passam por exames periódicos de sangue e são pesados toda semana dentro de uma avaliação constante. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 19/07/2020) Cavalos 'aposentados' recebem tratamento especial Nessa idade, os cavalos também têm manias. Ana Carolina conta que o comportamento é bem característico. O Bamboleio, por exemplo, só quer se alimentar ao lado da "namorada". Em alguns casos, a aposentadoria é antecipada por problemas de saúde e até de maus-tratos. Jade tem 15 anos e foi resgatada de uma situação de abandono. Ela estava pesando apenas 208 quilos quando foi encontrada pela empresária Sandra Maria Baier. Depois de três anos, Jade se recuperou e hoje pesa 328 quilos. A égua se acostumou com a rotina tranquila dos aposentados e deve continuar no haras. A procura pelo serviço de hospedagem dos cavalos aposentados tem sido promissora. Todas as vagas no haras estão preenchidas. A mensalidade é de R$ 900 para o animal ficar no piquete e R$ 1.100 para permanecer nas baias. Na propriedade de Edson Mariano de Oliveira, a estrela é Ana Maria, uma égua da raça manga larga paulista comprada em um leilão para participar de provas de tambor. Ela foi aposentada dois anos depois. Edson tirou a égua das competições depois que percebeu que ela começou a mancar. Em seguida, o criador descobriu que se tratava de um problema no tornozelo. Depois da lesão e aposentadoria, veio a velhice. Hoje, Ana Maria tem 30 anos. As rugas e os dentes entregam a idade. A égua fica em um piquete, separada de outros animais. Além de dar vitaminas, Edson mistura óleo de soja na ração para ajudar na digestão. Às vezes, ela ganha até gelatina para melhorar a reposição de colágeno. É uma rotina de cuidados e carinho para essa fase ser tranquila. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

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Maritacas tiram sono de agricultores no noroeste paulista

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Bandos destroem plantações de cereais no interior de SP. Maritacas tiram sono de agricultores Reprodução/TV TEM As maritacas chegam fazendo um barulho inconfundível. Elas vivem em grupo e estão sempre à procura de alimento. Quando encontram uma plantação como a de sorgo, com bastante fartura, costumam fixar território. Na propriedade de Carlos Missiagia, no município de Neves Paulista (SP), as maritacas estão atacando o cereal que ele plantou em uma área de 16 hectares. O agricultor diz que, em muitas plantas, a perda chega a 100%, tendo sobrado apenas a palha, sem aproveitamento de grão. As maritacas se reproduzem bem e são excelentes pais para os filhotes. Por isso, os bandos aumentam com uma rapidez impressionante. O médico veterinário Halim Atique Neto lembra que lidar com o problema não é fácil e que o manejo deve estar de acordo com o Ibama. Ele sugere o uso de espantalho, rojões, predadores (como aves de rapina) e varais com papéis ou metais que reflitam a luz, embora alerte que nenhuma medida seja totalmente eficaz. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 19/07/2020) Maritacas tiram sono de agricultores Enquanto o sorgo está verdinho, as aves nem aparecem. O ataque ocorre quando o grão começa a ficar maduro, com cor amarelada. Eraldo Sérgio Cruciol planta sorgo no município de José Bonifácio (SP) e conhece muito bem o comportamento das maritacas. Todo fim de safra é a mesma história. Ele diz que, sempre no início da manhã e no final da tarde, as aves chegam para a "refeição". Na safra passada, o impacto foi de 30%. O agricultor José Carlos Bereta, de Mendonça (SP), tinha sete hectares de sorgo e conta que as maritacas vieram com força este ano, atacando no momento da formação dos cachos. José Carlos perdeu quase tudo que plantou para a produção de silagem para o gado. A maritaca é da família dos psitacídeos e é parente dos periquitos e papagaios. No Brasil, três espécies são encontradas. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo

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Coronavírus: restaurantes por quilo se adaptam às novas regras

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Em tempos de pandemia, os restaurantes self-service mudam o formato. Agora, o cliente não pode mais se servir sozinho. Coronavírus: restaurantes por quilo se adaptam às novas regras
O modelo de restaurante de quilo, muito tradicional no Brasil, teve que se adaptar às novas regras com a reabertura na capital paulista. No novo self-service, o cliente não pode mais se servir sozinho no buffet de comidas.
Serviço rápido e barato. Com essas vantagens, o restaurante por quilo se popularizou no Brasil. São 270 mil espalhados pelo país e, em tempos de pandemia, tem mudança no formato.
O PEGN visitou um restaurante em São Paulo. A mudança começa na fila, com distanciamento e marcação adesiva. Foi colocado acrílico e só dois funcionários manipulam os pegadores e entregam para os clientes. “Buscamos informação com consultoria, foi tudo rápido. Contratamos funcionários para ajudar servindo clientes. É uma novidade, mas temos que nos unir para vencer”, relata o empresário Marcello Velloso.
O restaurante ficou 22 dias fechado, depois voltou a funcionar com delivery. Agora, com o novo modelo de quilo, o faturamento já chegou a 50% do que era. Mitzi Hasselmann, cliente do estabelecimento, gostou das mudanças. “A segurança é tudo, venho aqui por isso”.
Pelas regras da prefeitura de São Paulo, bares e restaurantes só podem abrir por um período de seis horas, até, no máximo, 17h.
Daniel Dualibi é infectologista e sócio de uma consultoria. Ele acha que o modelo não significa o fim do self-service. “Tem uma questão de segurança alimentar que agora estamos aprendendo com a pandemia. Só vai melhorar qualidade de serviço, não vai acabar. O self-service vai continuar com as mudanças que a pandemia trouxe”.
Um outro restaurante de São Paulo sempre trabalhou com comida por quilo. Durante o período em que ficou fechado, o dono Jefferson Carlos investiu no delivery. Não foi uma adaptação fácil. “Uma coisa é entregar comida por quilo. No buffet ela vai mais ao dente. Vai ficar cozinhando. No delivery, a comida é no ponto, a embalagem muda, a apresentação muda, o sabor muda, a entrega, o tempo”.
Com a reabertura ao público, Jefferson decidiu não voltar com o buffet de comida por quilo. Ele manteve o delivery e também serve nas mesas.
A ideia que mudou os rumos do negócio é a central de atenção que Jefferson criou logo ao implantar o delivery. Uma forma de ouvir reclamações dos clientes para melhorar o serviço que era novo. Só que virou um grande canal de comunicação e impulsionou as vendas do restaurante.
“Toda marmita que vendia, a gente ligava e perguntava se foi tudo bem. Os clientes foram dando toques, nos apoiando e orientando”. O restaurante faz doação de marmitas. Não demitiu e, sim, contratou mais funcionários. “Estamos com 60% do faturamento antigo. O foco é não deixar o restaurante fechar”, finaliza o empresário.
VELONETTO RESTAURANTE
Rua Luís Góis, 1312
Rua Guaraú, 85
Telefones: (11) 5071.2099/ (11) 2577.2431
E-mail: mmtonetto@gmail.com
Facebook e Instagram: @velonetto
RESTAURANTE VILA ATALIBA
Av. General Ataliba Leonel, 3093
Telefone: (11) 2099.2600/ WhatsApp: (11) 9.7266.7706
E-mail: vilaataliba@gmail.com
Facebook: Restaurante Vila Ataliba
Instagram: @vilaataliba
BDM CONSULTORIA – SOLUÇÕES PARA A REABERTURA DE SUA EMPRESA
WhatsApp: (11) 93206-7857
Site: www.bdmconsultoria.webnode.com
Facebook: https://www.facebook.com/daniel.duailibi.5
Instagram: @bdmconsultores

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Carros devolvidos e contas atrasadas: como a pandemia afeta os motoristas de aplicativos

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Corridas particulares se tornaram mais valiosas do que nunca e o auxílio emergencial não chegou a todos que pediram. O G1 ouviu histórias de alguns desses trabalhadores. As necessárias medidas de distanciamento social para conter a pandemia do coronavírus afetaram diretamente a vida dos motoristas de aplicativos, que enfrentam dificuldades para fecharem as contas de casa. Mesmo com o relaxamento da quarentena em alguns locais do país, que já apresentam uma expressiva melhora na demanda para esse serviço, alguns contaram que vão demorar para se recuperarem — ou serão obrigados a buscar outras fontes de renda. Muitos deles precisaram se desfazer de bens, entregar casas alugadas e até devolver carros a locadoras, ficando sem o instrumento de trabalho. Nos 2 primeiros meses da pandemia, dos 200 mil carros que estavam alugados para os motoristas de aplicativos, 160 mil foram devolvidos. Agora, além dos 40 mil que permaneceram em circulação, outros 40 mil já voltaram às ruas, segundo a Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla). Para quem continuou rodando, as empresas têm oferecido algumas ajudas que variam entre higienização dos veículos, instalação de películas ou barreiras protetoras, e distribuição de máscaras e álcool em gel 70%. Caso os motoristas prefiram realizar os cuidados por conta própria, há reembolso. Também foram definidas algumas regras pelos aplicativos: há limite para 3 passageiros, que devem estar sempre no banco traseiro. Todos os ocupantes do veículo devem usar máscaras. As medidas adotadas podem variar entre Uber, 99 e Cabify. O G1 ouviu trabalhadores de diversas partes do Brasil. Para a maioria, o auxílio emergencial do governo federal e eventuais corridas particulares se tornaram as únicas formas de sustento no momento. Conheça as histórias: Mario Mota, 32 anos, Passo Fundo (RS) Mario Mota, de Passo Fundo (RS), devolveu casa e carros alugados Arquivo pessoal Depois de dois anos trabalhando como vendedor em uma rede varejista, Mario resolveu mudar de emprego em nome de sua saúde, já que vinha sofrendo frequentes crises depressivas pelo ritmo do trabalho. Pensando em rotinas e escalas de trabalho próprias e mais flexíveis, ele escolheu se tornar motorista da Uber, onde estava há 6 meses rodando com um Fiat Argo alugado. Isso até a pandemia do coronavírus chegar ao Brasil. Porém, Mario precisou deixar tudo para trás em Itajaí (SC), onde morava e trabalhava, e voltou a morar com a mãe, em Passo Fundo (RS), com a queda drástica na demanda de passageiros e o auxílio emergencial negado A crise causada pela Covid-19 obrigou o motorista a entregar a casa e o carro alugados. Só no carro ele pagava R$ 1.045 mensais. Ainda sem a possibilidade de levar o que tinha para a casa da mãe, precisou vender ou doar tudo, entre móveis e eletrodomésticos. "A minha renda, que eu fazia R$ 160 por dia, reduziu a uns R$ 60", disse. Segundo ele, o número de corridas caiu 70% no ápice da pandemia, ainda em Itajaí. Agora, mesmo com as medidas de relaxamento acontecendo por quase todo o país, Mario já não pensa mais em voltar para os apps. Ele conseguiu um novo emprego de carteira assinada como auxiliar de produção em uma fábrica de rações em Passo Fundo. Hugo Rodrigues Júnior, 50 anos, Santo André (SP) Hugo Rodrigues, de Santo André (SP), continua com veículo alugado graças ao auxílio emergencial Arquivo pessoal Solteiro e sem filhos, há 3 anos Hugo apostou nos aplicativos de transporte uma alternativa rápida para ganhar dinheiro quando foi demitido de uma companhia de gás, onde trabalhava como técnico de manutenção. Com a chegada da pandemia do coronavírus, ele viu seu faturamento cair pela metade em uma jornada de 12 horas, mas não revelou qual era seu ganho diário ou mensal. "A gente chega a ficar uma hora, uma hora e meia parado, com o aplicativo ligado sem nem tocar uma corrida", disse Hugo. A aprovação do auxílio emergencial teve grande importância para que ele pudesse pagar o aluguel do veículo, de R$ 680. O faturamento diário, mesmo que baixo, ainda permitiu complementar o restante das contas. A recente abertura do comércio na Grande São Paulo e no ABC Paulista impactou no movimento dos aplicativos, mas segundo Hugo o faturamento ainda estava "abaixo do esperado". Para ele, o comportamento de conversa dos passageiros não mudou e, nas poucas vezes em que as pessoas estavam sem máscara, foi por esquecimento. Ele pediu e imediatamente a proteção foi colocada. "Por duas vezes dei máscaras descartáveis e aceitaram de pronto", disse. Porém, uma surpresa nada agradável fez com que Hugo decidisse por devolver o veículo: a locadora passou a praticar preços muito mais altos do que antes da pandemia, cerca de R$ 1.700 por categorias equivalentes a que ele já alugava. "Estou desde segunda (13) sem trabalhar por estar inseguro para pagar um valor tão alto na locação", disse. "Ainda não sei bem o que fazer", finalizou. Danilo Oliveira, 30 anos, Jundiaí (SP) Danilo Oliveira, de Jundiaí (SP), gastou todas as economias para tentar manter as contas em dia Arquivo pessoal Em 2018, depois de perder seu emprego como analista de planejamento em uma empresa de eletrodomésticos, Danilo resolveu trabalhar em trasporte de aplicativos com seu carro próprio pelas promessas de boa remuneração. Um ano depois, foi admitido como analista de projetos em uma empresa de telecomunicações, onde ficou apenas 4 meses e pediu demissão para retornar aos aplicativos. "Compensava mais fazer aplicativo do que ficar trabalhando de CLT", disse Danilo. Com a queda na demanda pela pandemia, Danilo precisou gastar todas as suas economias para ter algumas contas em dia, já que seu auxílio emergencial foi negado e ele só dependia de corridas particulares. A abertura de mais atividades foi um alívio para ele, que já não sabia mais de onde ter recursos para pagar as contas e o aluguel da casa. No retorno, ele conta que percebeu as pessoas mais caladas, dizendo apenas cordialidades como "bom dia, "boa tarde" e "boa noite". Porém, Jundiaí precisou retornar para a fase vermelha do plano São Paulo, a mais restritiva, reduzindo novamente o movimento de passageiros. Mas houve uma contrapartida. "A demanda de delivery (Uber Eats) aumentou, às vezes acabo desativando a opção de chamadas de passageiros e fazendo só delivery no período da noite", destacou Danilo. Bruno Tenório dos Santos, 26 anos, Maceió (AL) Bruno Tenório, de Maceió, abandonou a faculdade para trabalhar como motorista da Uber Arquivo pessoal Dividindo o aluguel de um apartamento com os irmãos, Bruno abandonou a faculdade de engenharia civil e começou a trabalhar como motorista da Uber em 2019, em busca de dinheiro para realizar seus projetos pessoais. Depois de um tempo trabalhando com um carro emprestado pela família, ele decidiu financiar seu veículo próprio. Antes da crise, Bruno conseguia uma renda até R$ 3 mil mensais com uma meta de até 9 horas diárias. Com a chegada da pandemia e, consequentemente a queda na demanda de passageiros, ele resolveu abandonar o aplicativo. "Estava dando prejuízo, eu não conseguia bater minhas metas e cobrir os custos do veículo", disse, referindo-se a combustível, revisões e desgastes naturais do carro. Bruno teve o auxílio emergencial aprovado. Com esse dinheiro e o faturamento em serviços de transporte particulares (cerca de R$ 200 cada), tem conseguido se manter com os irmãos. Mas já pensa em procurar meios judiciais para renegociar o financiamento do veículo. Claudinei de Jesus Pereira, 40 anos, Araras (SP) Claudinei de Jesus, de Araras (SP), preferiu ter carro próprio para trabalhar Arquivo pessoal Normalmente já com uma demanda menor por carros de aplicativo, as cidades do interior foram as mais atingidas pela pandemia do coronavírus. É o que diz e sente na pele o motorista Claudinei, casado e sem filhos. Para ele, nessas regiões, as corridas particulares têm grande importância e são elas, junto com o auxílio emergencial aprovado, que ele tem conseguido manter as contas em dia. Pelo aplicativo, o número de corridas caiu de aproximadamente 30 para menos de 15 por dia. Depois de cerca de 1 ano em aplicativos, há 5 meses ele alugou um carro para trabalhar, já que o seu particular não era mais aceito pelo ano de fabricação. Em paralelo ao aluguel do veículo, de R$ 1.400, Claudinei também pagava um consórcio para um veículo novo — e foi contemplado durante a pandemia. Fazendo as contas, ele percebeu que seus gastos cairiam pela metade com o carro novo, por isso, decidiu devolver o alugado. A cidade onde mora e trabalha, Araras, no interior de São Paulo, já passa pela abertura de alguns setores do comércio das 13h às 17h e surte efeito no movimento. "Teve uma leve melhora nas corridas", disse, sem detalhar quantas tem feito diariamente. Claudinei também reforça que não autoriza a entrada de passageiros sem máscara no carro. "Tem alguns que ainda perguntam se tem que usar máscara", disse. André Soares, 33 anos, Salvador (BA) Solteiro e morando de aluguel, resolveu trabalhar como motorista de aplicativo há 2 anos e meio, quando foi demitido de seu antigo emprego, em uma loja de roupas. A decisão também veio com a então recente compra de um carro. Há um ano e meio, André precisou vender seu veículo e, para não ficar parado, alugou um Renault Sandero por R$ 800 mensais — considerado que seu faturamento mensal era de aproximadamente R$ 3 mil. Com a crise e a queda no movimento causadas pela Covid-19, seu faturamento caiu para menos da metade e ele precisou devolver o veículo para a locadora, mesmo tendo o auxílio emergencial aprovado. Agora, com a melhora no movimento já relatada por amigos e parceiros motoristas, André já pensa em retomar suas atividades. "Daqui a um mês já quero arriscar em alugar outro carro para voltar a rodar", disse. Initial plugin text

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Serviço de psicólogo online cresce com a manutenção do home office

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Muita empresa está contratando o serviço para ajudar os colaboradores em home office. Fazer terapia online não é mais um tabu. Em tempos de isolamento social é necessidade. Serviço de psicólogo online cresce com a manutenção do home office
Trabalhar em casa é bom, confortável, mas depois de 30, 60, 100 dias sem se comunicar com colegas fica difícil evitar a ansiedade. É por isso que aumentou muito o atendimento psicológico online. Um serviço que muita empresa está contratando para ajudar os colaboradores em home office. Fazer terapia online não é mais um tabu. Em tempos de isolamento social é necessidade.
Tatiana Pimenta é sócia de uma startup que desenvolveu uma plataforma para atendimento psicológico online, em todo Brasil. Ela sentiu o aumento da procura durante o período da quarentena. “Tivemos crescimento de 300% no faturamento. Não foi só o time que cresceu, mas a receita também”.
A startup nasceu em 2016 com foco no atendimento pessoal. Dois anos depois, passou a atender também o mercado corporativo. “Estamos passando por processo de transformação digital. Onde o ativo das empresas está deixando de ser terreno, estoque, fábrica, para ser a cabeça das pessoas. Por isso que meus primeiros clientes foram empresas de tecnologia, onde a gente tem o mais importante: a parte intelectual”, diz Tatiana.
Em fevereiro, a startup tinha 21 empresas usando o serviço. Em maio, o número saltou para 60 – um aumento de 135%.
Matheus Danemberg é empresário e tem uma consultoria que ajuda empresas a migrar para o digital. Todos funcionários estão em homem office e 70% já usam o serviço de psicólogo online. “Já notamos que pessoas estão conseguindo conversar melhor. Saber o que faz bem ou não para elas melhorou na relação entre funcionários”.
A consulta online com psicólogos é regulamentada pelo Conselho Federal de Psicologia. Na plataforma desenvolvida pela startup, há mecanismos de segurança para pacientes e psicólogos. Não há risco de vazamento de informação, por exemplo, o que é fundamental em um atendimento clínico.
Hoje, a plataforma tem seis mil psicólogos cadastrados, todos com registro no Conselho Federal de Psicologia. O valor das sessões é fixado pelo profissional e varia de R$ 50 a R$ 350. A plataforma cobra de 5% a 15% sobre o valor da consulta.
“A previsão era triplicar de tamanho este ano e já triplicou. Estamos revisando planos e a ideia é crescer seis vezes mais do que em 2019”, finaliza Tatiana Pimenta.
VITTUDE
Avenida Paulista , 1842 Torre Norte – Cj 155 – Sala 34 – São Paulo
Telefone: (11) 93025-6960
Site: https://www.vittude.com/
NAVE
Site: https://nave.rs
Rua Antônio dos Anjos, 830 – Pelotas
Telefone: +55 (53) 3305-8440
Av. Carlos Gomes, 1672, 7º andar – Porto Alegre

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Startup cria camiseta e máscara anticoronavírus

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

A startup vendia camisetas com tecido antibacteriano, mas com a pandemia da Covid-10, investiram em uma proteção extra para matar o vírus em contato com a roupa. Startup cria camiseta e máscara anticoronavírus
Bem estar. Esse é o lema da empresa do Yuri Gricheno e Carolina Matsuse. A startup nasceu em 2017 com a venda de undershirt para homens, camisetas para usar por baixo de camisas. Eles investiram em tecnologia para produzir um tecido antibacteriano, que evita troca de calor, manchas e cheiro do suor.
Com a pandemia eles investiram R$ 800 mil para criar um tecido antiviral, usado para confeccionar camisetas e máscaras e que em cinco minutos acabam com o coronavÍrus.
As vendas no e-commerce dispararam. Para desenvolver o material, a startup tem dois parceiros: o laboratório de nanotecnologia que faz o produto que impede a proliferação de bactérias e vírus e a empresa que faz o tecido e aplica o produto nele.
Antes de ir para a confecção, o tecido passa por um banho com o produto antiviral. Para garantir a eficiência, foram feitos testes rigorosos na Unicamp, obedecendo a norma que regula produtos têxteis antivirais.
A camiseta custa R$ 99 e a máscara R$ 27. Em dois meses foram vendidas 100 mil máscaras.
“Fizemos muitos testes e o modelo mais confortável é com tira em cima da cabeça dá conforto maior sem apertar e sem puxar orelha e tem essa alça de apoio”, conta Yuri Gricheno.
O cirurgião Ricardo Ikawura não está na linha de frente do atendimento a pacientes com conoravíru, mas comprou a máscara com tecido antiviral como uma proteção a mais no seu consultório.
“Nenhuma máscara da garantia de se proteger contra o corona mas é uma proteção a mais, por diminuir a transmissão direta. E indireta pelo toque. O vírus não fica no tecido e não pode transmitir pelo toque”, afirma o cirurgião. Confira a reportagem no vídeo acima.
INSIDER STORE
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Empresários criam lavatório portátil que não precisa de instalação hidráulica

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

Os sócios negociam a instalação do lavatório portátil em shoppings e nas estações de metrô de São Paulo. Empresários criam lavatório portátil que não precisa de instalação hidráulica
Um lavatório portátil que dispensa instalações hidráulicas foi a ideia de três empresários: Fernando André, Murillo e Eduardo. Eles investiram R$ 60 mil para fazer o projeto e o protótipo.
A pia pode ser colocada em qualquer lugar e tem sabão, papel e espelho. A produção é terceirizada. O equipamento foi colocado em um condomínio comercial, em Alphaville, na Grande São Paulo, para demonstração. E já fez sucesso.
“O grande diferencial de ter lavatório portátil é que não precisa instalação hidráulica, que é custoso e demorado. Pode usar em estabelecimentos comerciais, condomínios, eventos. Pode mover ele muito versátil”, conta Fernando André.
Os sócios negociam a instalação em shoppings e nas estações do metrô, em São Paulo.
O modelo com 75 litros de água, que dá para 375 lavagens, custa R$ 4.600 ou R$ 230 para locação mensal. Confira a reportagem no vídeo acima.
Mão Limpa Comércio e Locação de Equipamentos Ltda.
Alameda Rio Negro, 503 – sala 219 – Alphaville
Barueri – SP – CEP: 06454-000
Telefone / WhatsApp: (11) 98179-9388
E-mail : comercial@maolimpa.com
Site: www.maolimpa.com
Instagram: @mao.limpa
Facebook: /MãoLimpa.LaveAsMaos

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Papelaria familiar em SP enfrenta crise e aumenta faturamento

segunda-feira, 20 julho 2020 por Administrador

A família fez kits para as crianças terem atividades em casa. A divulgação e venda foi toda feita pelo celular. Papelaria familiar em SP enfrenta crise e aumenta faturamento
Além de lidar com a concorrência das grandes empresas, pequenos negócios de bairro agora também enfrentam a crise provocada pelo coronavírus. Uma papelaria familiar em São Paulo conseguiu sobreviver e até aumentar o faturamento.
Onde tem uma escola, tem papelaria do lado. Não é diferente num bairro da Zona Leste de São Paulo. O senhor Wilson toca o negócio desde os anos 1970. Enfrentou e sobreviveu ao sobe e desce da economia. Quando a papelaria fechou, por causa da pandemia, ele se manteve firme.
“A principio estávamos apreensivos. O que seria de nosso negócio? Mas fomos aos poucos buscando alternativa pra sair da situação de inércia. Com porta fechada. Não tínhamos o cliente presencial. E foi buscada alternativa pra isso", conta o empresário.
Com a ajuda das filhas, que agora são suas sócias, o senhor Wilson lançou kits para crianças terem atividades em casa. A divulgação desse e de outros produtos foi feita pelo celular e WhastApp, além de um cartar na porta da loja. A entrega por motoboy atraiu clientes até de outros bairros.
“Quem nos procura passamos informações até teste. Manda imagem do teste da caneta. A gente procura tornar isso cada vez mais real pra não ficar só imagem. Até vídeo fazemos pra ter noção do que ta comprando", explica Alessandra de Paula, uma das filhas do seu Wilson.
O aumento da presença digital não parou aí. Seu Wilson teve a ideia de vender produtos de papelaria em vários market places – grandes shoppings virtuais. "“Foi a grande sacada. Não só por recuperar faturamento, mas pra perspectiva pro futuro porque não sabemos como será o comércio presencial de rua até em shopping. Não sabemos como será daqui pra frente. Porque vendas digitais estão aumentando não podemos ficar de fora disso”.
A estratégia deu certo. Em maio a papelaria recuperou os 20% do faturamento perdidos em abril. E em junho ele já subiu 35%.
Mesmo com permissão pra abrir, a papelaria continua de portões fechados, por opção dos donos. O atendimento foi totalmente digitalizado. O cliente só vem retirar o que escolheu por foto ou recebe o produto em casa.
"É muito prático com internet é praticidade. Você vê o produto, consegue comprar e vem apenas retirar. Mas confesso que sinto falta de entrar e ver produtos e pegar na mão", conta a estudante Raissa Navarro.
"Na verdade, por segurança nossa e dos clientes, continuamos sem previsão de abrir. Continuamos fazendo vendas, ou retira ou entregamos, mas por enquanto manter dessa forma pra assegurar nossa saúde e do cliente e ver quanto tempo a pandemia vai continuar em alta", explica Alessandra.
Seu Wilson negociou o aluguel e conseguiu reduzir custos fixos em 25%. Para quem está desanimado, ele manda um recado: "“Não pense que essa situação atual vai fechar as portas. O que fecha as portas é o desânimo, é falta de buscar alternativas. Buscado saídas sempre vai achar".
PAPELARIA PAULA
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Telefone: (11) 2063-1079
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