FGV vê alta de 0,7% no PIB em maio, após dois meses de forte queda
Apesar da leve retomada, na comparação com maio de 2019 a queda na atividade foi de 13,3%. A economia brasileira registrou recuperação em maio, segundo dados do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador apontou crescimento de 0,7% na atividade econômica, após dois meses de quedas acentuadas, de 5% em março e 9,3% em abril. Monitor do PIB – maio Economia G1 Apesar da leve retomada, na comparação com maio de 2019 a queda na atividade foi de 13,3%. No trimestre móvel (março a maio), a atividade registrou retração de 10,5%, em comparação ao trimestre móvel findo em fevereiro. Na comparação com o mesmo período de 2019, a queda foi de 9,4%. “Os principais componentes do PIB também mostram que as fortes retrações ocasionadas pelo isolamento social foram concentradas em março e abril, visto que, em maio, as três grandes atividades econômicas (agropecuária, indústria e serviços) cresceram, assim como os principais componentes da demanda (consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo)", apontou em nota o coordenador do Monitor do PIB, Claudio Considera. Segundo a FGV, o resultado de maio ainda não permite indicar uma retomada da economia, tendo em vista que falta ainda muito para recuperar a enorme perda acumulada de 13,9% registrada nos meses de março a abril deste ano. "Cabe ressaltar que a situação da economia é ainda muito frágil e mesmo com o crescimento observado em maio, a economia encontra-se em patamar 13,2% abaixo do que apresentava em fevereiro”, alerta Considera.
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Sucessão nas presidências da Câmara e do Senado podem atrapalhar reforma tributária
A aprovação de uma reforma tributária, essencial para melhorar a produtividade do país e na criação de espaço fiscal para reforçar os programas sociais do governo, pode ser ameaçada pela sucessão nas presidências da Câmara e do Senado Federal. As duas casas trocam de comando em fevereiro do ano que vem.
Há hoje uma comissão mista que discute a reforma, com relatoria do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Ele trabalha num texto baseado no projeto do presidente do MDB, Baleia Rossi (SP).
Mas o governo, em especial a equipe econômica, diverge sobre pontos do projeto, e vem negociando outra proposta com o líder do PP na Câmara, Arthur Lira, que incluiria o novo imposto sobre transações digitais.
Lira é um dos expoentes do Centrão e se aproximou do presidente Jair Bolsonaro nos últimos meses. Só que tanto Arthur Lira quanto Aguinaldo Ribeiro estão entre os nomes que disputam a sucessão na Câmara.
Já o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), outro ator importante nas negociações da reforma tributária, vem buscado o apoio do governo para sua permanência no comando da Casa. Por isso, tem se mostrado simpático à proposta governista de se discutir outra proposta para a reforma, mais voltada à simplificação de tributos, além do novo imposto.
Nesta terça-feira (14), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em entrevista coletiva que a reforma tributária será retomada sem esperar pelo Senado. Isso porque Alcolumbre tem alegado dificuldades técnicas para retomar as comissões mistas.
A reforma tributária é tema de debates há mais de 20 anos no Congresso Nacional. No ano passado, as duas casas chegaram a concordar em uma comissão mista. A pandemia do coronavírus, entretanto, acabou por paralisar as comissões.
A reforma tributária entra na pauta do Congresso
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Auxílio Emergencial: 4ª parcela começa a ser paga no dia 20 ao Bolsa Família
Os 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família com direito ao Auxílio Emergencial já receberam três parcelas; calendário da 4ª parcela para os cadastrados pelo aplicativo e site segue sem definição. Auxílio Emergencial; MPF tem dificuldade de ajudar as pessoas por telefone Começa na próxima segunda-feira (20) o pagamento da quarta parcela do Auxílio Emergencial de R$ 600 para quem recebe o Bolsa Família. Esses beneficiários têm calendário distinto dos demais trabalhadores inscritos no aplicativo e site do Auxílio. Os pagamentos para esse grupo são feitos da mesma forma que o Bolsa Família, de acordo com o Número de Identificação Social (NIS). Veja calendário: Calendário de saques da quarta parcela do Auxílio Emergencial para quem faz parte do Bolsa Família Economia/G1 Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Os beneficiários do Bolsa Família vão receber mais duas parcelas de R$ 600, seguindo o calendário de pagamentos do próprio programa. Assim, a quinta parcela será paga entre 18 e 31 de agosto. "O pagamento do auxílio emergencial para os beneficiários do Bolsa Família seguirá normalmente como foi para as três parcelas anteriores. Sem mudança no calendário e na forma de pagamento", informou ao G1 o Ministério da Cidadania. Os 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família com direito ao Auxílio Emergencial já receberam três parcelas, segundo o ministério. O pagamento da terceira parcela se encerrou no dia 30 de junho. No entanto, não foi divulgado ainda o calendário da 4ª parcela para os cadastrados pelo aplicativo e site do Auxílio. O pagamento por mais dois meses do Auxílio Emergencial foi anunciado no dia 30 de junho pelo ministro Paulo Guedes. A proposta é que sejam pagas, para os cadastrados no site e aplicativo, mais quatro parcelas em dois meses, que somarão R$ 600 por mês, totalizando R$ 1,2 mil. O pagamento deverá ser feito da seguinte maneira, segundo o ministro: R$ 500 no início do mês; R$ 100 no fim do mês; R$ 300 no início do mês; R$ 300 no fim do mês. Novo calendário começa sábado No sábado (18), começa o calendário de saques para beneficiários do lote 1 (terceira parcela), lote 2 (segunda parcela) e lote 4 (primeira parcela), que será feito de acordo com a data de aniversário. No total, são 40,4 milhões de trabalhadores. Eles já receberam o benefício por meio da poupança social digital da Caixa, e podem pagar contas e compras por meio do aplicativo Caixa Tem. Lote 1, parcela 3 – auxílio emergencial Economia G1 Lote 2, parcela 2 – auxílio emergencial Economia G1 parcela 1, lote 4 (novos aprovados) Economia G1 Initial plugin text
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Huawei classifica decisão do Reino Unido sobre 5G de ‘decepcionante’
Governo britânico excluiu empresa de sua rede 5G após sanções dos EUA contra a chinesa. China afirmou que Reino Unido foi 'enganado' pelos americanos. Loja da Huawei em Pequim nesta quarta-feira (15); Reino Unido baniu empresa chinesa de sua rede 5G Ng Han Guan/AP A Huawei classificou a decisão do Reino Unido de excluir a empresa de sua rede 5G como "decepcionante" e disse que isso ameaça levar os britânicos à "pista lenta digital". O comunicado foi publicado no Twitter da fabricante de smartphones chinesa. Na quinta (14), o governo britânico anunciou a proibição do uso de equipamentos da chinesa Huawei para suas redes 5G. Pela decisão, as empresas de telecomunicação devem suspender a compra de novos equipamentos da marca e remover os já existentes até 2027. "Esta decisão decepcionante é uma má notícia para qualquer pessoa no Reino Unido com um telefone móvel. Ela ameaça mover a Grã-Bretanha para a pista lenta digital, elevar as contas e aprofundar o fosso digital", disse Ed Brewster, porta-voz da Huawei. A empresa prosseguiu dizendo que pediu que o governo "reconsidere" a proibição. "Continuamos confiantes de que as novas restrições dos EUA não afetariam a resiliência ou a segurança dos produtos que fornecemos ao Reino Unido". O motivo para banir a Huawei é o impacto de novas sanções dos EUA sobre a tecnologia de chips, que Londres diz afetar a capacidade da empresa de se manter como fornecedora confiável no futuro. Com a exclusão, a rede de 5G sofrerá um atraso de até 3 anos e um custo extra de até 2 bilhões de libras (R$ 13,6 bilhões) no Reino Unido. A decisão marca uma volta atrás do governo britânico, que em janeiro havia concedido à empresa a possibilidade de participar na infraestrutura do 5G no país, ainda que de forma limitada. China diz que Reino Unido foi 'enganado' A China, por sua vez, criticou nesta quarta-feira (15) a decisão do Reino Unido e disse que Londres se deixou "enganar" pelos Estados Unidos, de acordo com agência France Presse. O governo chinês alertou que "tomará uma série de medidas para defender os interesses legítimos das empresas chinesas", disse à imprensa a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Hua Chunying. "Terão que pagar um preço" por esta decisão, afirmou sem dar mais detalhes. Governo britânico anuncia banimento da empresa Huawei das redes de 5G
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Governo estima inflação menor neste ano e reduz previsão de reajuste do salário mínimo em 2021
Projeção era de um mínimo de R$ 1.079 para o próximo ano e inflação de 3,28%. Com a revisão da taxa para 2,09%, salário base deve cair para R$ 1.066,84. A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia informou nesta quarta-feira (15) que reduziu para 2,09% a estimativa de inflação de 2020 pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
O INPC baseia a correção anual do salário mínimo pelo governo. Se essa redução prevista pelo governo se confirmar, e não houver mudança no cálculo, o reajuste para o salário mínimo de 2021 também deve ser menor do que o estimado anteriormente.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) previu um salário mínimo de R$ 1.079 em 2021, considerando uma variação para o INPC de 3,28% em 2020. Hoje, o salário base é de R$ 1.045.
Se a nova previsão para o INPC de 2,09% se confirmar neste ano, a correção pelo INPC elevará o mínimo para R$ 1.066,84 a partir de janeiro. O valor é R$ 12,15 menor do que os R$ 1.079 estimados em abril deste ano.
De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 49 milhões de trabalhadores no Brasil.
O valor para o salário mínimo de 2021 pode sofrer novas alterações no decorrer deste ano, com base nas projeções de inflação para o ano de 2020 (utilizadas como parâmetro para correção).
A Constituição determina que o salário mínimo tem de ser corrigido, ao menos, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.
Sem aumento real
Na LDO enviada ao Congresso este ano, está prevista a correção do salário mínimo apenas pela inflação, com base na estimativa do INPC. Se isso for cumprido, não haverá "ganho real", ou seja, o poder de compra de quem recebe salário mínimo permanecerá inalterado.
Esse formato já foi adotado neste ano, quando a área econômica concedeu reajuste somente com base na inflação de 2019.
Com isso, o governo mudou a política de aumentos reais (acima da inflação) que vinha sendo implementada nos últimos anos, proposta pela presidente Dilma Rousseff e aprovada pelo Congresso.
A política de reajustes pela inflação e variação do PIB vigorou de 2011 a 2019, mas nem sempre o salário mínimo subiu acima da inflação.
Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) teve retração. Por isso, para cumprir a fórmula proposta, somente a inflação serviu de base para o aumento.
Impacto nas contas públicas
Ao conceder um reajuste menor para o salário mínimo, o governo federal também gasta menos. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.
De acordo com cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento do salário mínimo cria-se uma despesa em 2020 de aproximadamente R$ 355 milhões.
Assim, um reajuste R$ 12,15 menor do salário mínimo em 2021 representaria uma queda de cerca de R$ 4,3 bilhões nas despesas criadas para o governo federal.
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AUDIÊNCIA DEBATE PREÇOS ABUSIVOS E FALTA DA HIDROXICLOROQUINA NAS FARMÁCIAS POR CAUSA DACOVID-19
Vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande promovem, na segunda-feira (13), às 9h30, Audiência Pública para debater a insuficiência e os preços abusivos da hidroxicloroquina nas farmácias da Capital em tempos de Covid-19, o que vem prejudicando o tratamento de pacientes que já faziam uso contínuo deste medicamento para tratar outras doenças. O debate será transmitido ao vivo pelo Facebook da Casa de Leis https://www.facebook.com/camaracgms/, por onde podem ser encaminhadas perguntas e sugestões.
O debate é convocado pela Comissão Especial em Apoio ao Combate à Covid-19, composta pelos vereadores Dr. Livio (presidente), Eduardo Romero (vice-presidente), Betinho, Pastor Jeremias Flores e Delegado Wellington. A Audiência será presidida pelo vereador Betinho, que propôs a discussão sobre o tema. Foram convidados representantes da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), Procon, Conselho Regional de Farmácia, além de uma médica reumatologista e um médico que participou da elaboração do protocolo de enfrentamento à Covid-19. Pacientes que fazem uso regular deste medicamento também irão relatar as dificuldades que estão enfrentando.
Diante da falta de vacina e de remédios que realmente sejam eficazes no combate à doença, a hidroxicloroquina passou a ser amplamente procurada e praticamente sumiu das farmácias. Os preços aumentaram significativamente, inclusive para manipulação. Pacientes que já faziam tratamento com os remédios, para lúpus, artrite reumatoide, doenças fotossensíveis ou malária, não estão conseguindo adquiri-los, agravando problemas de saúde.
“Durante os últimos meses, chegou até o meu gabinete diversas reclamações de pacientes com doenças autoimunes que não estão conseguindo adquirir o medicamento em farmácias, além de relatarem preços abusivos em farmácias de manipulação. Estes pacientes necessitam da medicação, que é de uso contínuo”, afirmou Betinho
O uso da cloroquina e da hidroxicloroquina para tratamento do novo coronavírus causa polêmica e preocupações. Pesquisas científicas ainda não comprovaram a eficácia destes medicamentos para evitar sintomas mais graves da Covid-19. Entretanto, alguns profissionais de saúde defendem as medicações e estão utilizando no tratamento de pacientes, relatando resultados positivos. O Ministério da Saúde recomenda o uso no tratamento, porém a Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras entidades apontam que falta comprovação científica.
Outra preocupação é com os efeitos colaterais para quem tomar os medicamentos de forma profilática, sem indicação médica. .
Serviço – A Audiência Pública acontece na segunda-feira, 13 de julho, às 9h30, no Plenarinho da Casa de Leis. Como medida para evitar a disseminação do coronavírus, o evento será fechado ao público, que pode acompanhar e participar pelo Facebook da Casa de Leis https://www.facebook.com/camaracgms/.
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Usuários do TikTok nos EUA se preparam para possível proibição do aplicativo
Influenciadores da rede social fizeram vídeos se despedindo de seguidores e pedindo que os acompanhassem em outras redes, como YouTube e Instagram. Secretário de Estado afirmou que governo dos EUA considera banir app. TikTok está sob ameaça nos Estados Unidos, depois que membros do governo sinalizaram que poderia proibir plataforma Dado Ruvic/Reuters Ty Gibson, 20 anos, de Greensboro, Carolina do Norte, não deu importância no TikTok na semana passada para as especulações de que sua rede social favorita seria banida. Na quinta-feira (9), usuários entraram em pânico após uma falha na plataforma ter apagado o número de visualizações de seus vídeos. De repente, as notícias das ameaças do secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, de bloquear aplicativos chineses, como o TikTok, pareceram mais reais enquanto ele observava outros usuários inundando o aplicativo com despedidas. EUA consideram banir TikTok e outras redes sociais chinesas, diz secretário de Estado Assessor de Trump propõe 'ação forte' contra TikTok "Eu pensei que era o fim", disse Gibson em uma entrevista. "Eu nem tive tempo para pensar sobre as coisas." Gibson gravou seu próprio vídeo de despedida para seus 4,6 milhões de fãs, pedindo-lhes para segui-lo no YouTube e no Instagram. Enquanto o destino do TikTok nos Estados Unidos é incerto, as notícias desencadearam uma onda de preocupações entre a dedicada base de usuários da plataforma, que está se preparando para migrar para outros serviços. Alguns, como o astro dos e-sports Tyler Blevins, conhecido mais amplamente como Ninja, que tem 4 milhões de seguidores no TikTok, disse a seus 6 milhões de seguidores no Twitter que já havia excluído o TikTok do celular. Os usuários leais estão apenas aguardando, por enquanto. Mas eles estão preocupados — compartilhando vídeos de si mesmos chorando (e dançando) com hashtags como #TikTokBan, que tem 212 milhões de visualizações e #SaveTikTok, com 315 milhões de visualizações no aplicativo. "Se o TikTok perder a confiança dos usuários, eles perderão a relevância", disse Alexander Patino, vice-diretor do American Influencer Council, uma associação comercial de personalidades de mídias sociais que comercializam produtos online. Embora existam questões reais de segurança sobre o TikTok, os motivos do governo de Donald Trump são principalmente políticos, o que torna não apenas difícil prever o que Washington decidirá, mas quase impossível retaliar se a proibição ocorrer, disse Justin Sherman, um membro do grupo de estudos Atlantic Council, que se concentra em geopolítica e segurança cibernética. "Acho que a empresa não poderia fazer nada para acalmá-los", disse ele. O TikTok afirmou que nunca forneceu dados de usuários ao governo chinês e que não o fará se for ordenado, acrescentando que a empresa não recebeu nenhuma solicitação para isso. TikTok se distancia de Pequim após Índia banir aplicativo Anunciantes em espera O efeito de uma proibição do aplicativo nos EUA seria mínimo no mundo da publicidade, já que o negócio de anúncios do TikTok ainda é incipiente e as marcas migrariam facilmente para outras plataformas, disse um executivo de uma grande agência de publicidade. Mas o patrocínio corporativo dos influenciadores já começou a sofrer. Uma grande marca de bens de consumo suspendeu um acordo de cinco dígitos com um influenciador do TikTok por pelo menos dois meses, porque não queria ser associada a notícias negativas sobre o aplicativo, disse Joe Gagliese, presidente-executivo da agência de marketing de influenciadores Viral Nation, recusando-se a nomear a marca. James Lamprey, um chef de cozinha com 1,2 milhão de seguidores no TikTok, disse que a incerteza levou uma empresa de câmeras que o patrocinava a interromper o acordo com ele para um vídeo patrocinado no valor de 1.000 dólares, até que haja mais clareza sobre o destino do aplicativo. Lamprey disse que começou a tentar fazer com que seus fãs no TikTok o sigam no Instagram. Se o TikTok for banido, o impacto sobre seus ganhos poderá ser enorme, disse ele.
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Coronavírus: governo publica portaria que permite recontratação de funcionário demitido antes de 90 dias
Medida vale enquanto durar o estado de calamidade, decretado em decorrência da pandemia do novo coronavírus. O governo publicou nesta terça-feira (14), em edição extra do "Diário Oficial da União", uma portaria que permite às empresas demitirem um funcionário sem justa causa e depois o recontratarem menos de 90 dias depois.
A regra vale para enquanto durar o estado de calamidade, decretado em decorrência da pandemia do coronavírus e previsto para vigorar até 31 de dezembro. Segundo a portaria, a recontratação deve obedecer os mesmos termos do contrato anterior.
Com isso, fica afastada, neste ano, enquanto durar o decreto de calamidade pública, a norma do Ministério do Trabalho que estabelece que, em um processo de demissão sem justa causa, a empresa deve esperar o prazo de 90 dias para readmitir ou recontratar o trabalhador.
A medida visa facilitar a readmissão de trabalhadores em um momento de alta de demissões, por conta da pandemia do novo coronavírus.
Entre março e maio deste ano, números oficiais apontam que foram fechadas 1,487 milhão de vagas formais, ou seja, com carteira de trabalho.
A pandemia levou governos a adotarem medidas de restrição e isolamento social para reduzir a velocidade do avanço da doença, o que provocou a suspensão do funcionamento de serviços considerados não essenciais, o fechamento de boa parte do comércio e também de fábricas.
Essas medidas vêm sendo relaxadas nas últimas semanas no país, apesar de o Brasil ainda apresentar número alto de casos e de mortes provocadas pelo coronavírus.
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‘Minha Mãe é uma Peça 3’ lidera bilheteria nacional impulsionado por cinemas drive-in
Filme brasileiro levou quase mil pessoas aos cinemas entre quinta (9) e domingo (12). Levantamento mostra dados de 18 drive-ins e uma sala tradicional em funcionamento. Maratona 'Minha mãe é uma peça': veja análise dos três filmes "Minha Mãe é uma Peça 3" liderou a bilheteria nacional de quinta (9) a domingo (12). O filme de Paulo Gustavo foi visto por 966 pessoas e arrecadou R$ 23,8 mil no período. 'Minha mãe é uma peça 3' elimina piadas com gordofobia e gays: G1 faz 'maratona Dona Hermínia' A animação "Como Treinar o seu Dragão" e "A Música da Minha Vida" aparecem na segunda e terceira posições, respectivamente. Já que a maioria das salas continua fechadas, o levantamento da ComScore mostra dados de 18 cinemas drive-in e uma sala tradicional no Brasil. Cinemas drive-in se multiplicam no Brasil e viram opção no distanciamento social O final de semana teve faturamento de R$ 130,9 mil na soma dos dez principais filmes. O valor médio do ingresso foi de R$ 25,38. Veja o ranking da bilheteria no país: "Minha mãe é uma peça 3" – R$ 23,8 mil "Como Treinar o seu Dragão 3" – R$ 22,9 mil "Música da Minha Vida" – R$ 16,2 mil "Mad Max: Estrada da Fúria" – R$ 16 mil "Homem-Aranha: Longe de Casa" – R$ 10,1 mil "Aprendiz de Espiã" – R$ 8,7 mil "Parasita" – R$ 8,6 mil "Um Dia de Chuva em Nova York" – R$ 8,5 mil "Coringa" – R$ 8,5 mil "Jumanji" – R$ 7,2 mil Paulo Gustavo, Alexandra Richter e Patricya Travassos em cena do terceiro 'Minha mãe é uma peça' Divulgação Semana Pop #88: relembre clássicos do cinema com momentos em drive-ins
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Polícia encontra corpo no lago em que Naya Rivera sumiu
Artista, que participou de 6 temporadas de 'Glee', estava desaparecida desde a última quarta (8) após passeio de barco com o filho. Naya Rivera, em foto de novembro de 2019 David Livingston/Getty Images North America/Getty Images Via AFP/Arquivo A polícia de Ventura, na Califórnia, nos EUA, encontrou um corpo no lago em que a atriz Naya Rivera desapareceu. A informação foi divulgada pela corporação nesta segunda-feira (13). Em entrevista ao jornal "Los Angeles Times", a polícia disse, no começo da tarde (horário local), que o corpo encontrado é de Naya, mas sem dar detalhes. Ela estava desaparecida desde a última quarta-feira (8) após sair para um passeio de barco com o filho Joey, de 4 anos. Naya Rivera morre aos 33 anos FOTOS: veja imagens da atriz Naya Rivera, de 33 anos, participou de seis temporadas da série "Glee". O filho da atriz, depois do acidente, ficou na companhia do pai, Ryan Dorsey. Caso Naya Rivera: Fantástico vai ao lago em que atriz desapareceu Sonares, câmeras e mergulhadores foram utilizados no Lago Piru, onde ela foi vista pela última vez. Um vídeo mostrou como a visibilidade, de uma câmera controlada remotamente, é baixa a 30 pés de profundidade — cerca de 9,1 metros. Segundo autoridades, há muitas árvores e detritos no fundo do lago, fazendo com que nadadores e mergulhadores se enroscassem com facilidade. Histórico do desaparecimento de Naya Naya alugou um barco por volta das 13h do dia 8 de julho, e saiu para navegar com o filho de 4 anos. Joey foi encontrado pela polícia dormindo na embarcação e informou para as autoridades que a mãe não retornou ao barco após um mergulho. Na quinta (9), a polícia do condado de Ventura afirmou que acreditava que a cantora e atriz tenha morrido em um "trágico acidente". As autoridades também divulgaram vídeo com imagens da atriz deixando o carro na companhia do filho e entrando na embarcação horas antes de sumir durante mergulho.
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