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Com shows de Chico César e Khrystal, AHayá tem edição virtual neste sábado (11)

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Live terá oito horas de duração e também terá participação da Companhia Caçuá de Teatro de Mamulengo, Nida Lyra e Forró do Severo e DJ Opa Bruno Chico César é uma das atrações do AHayá Virtuá Divulgação A pandemia do novo coronavírus afetou diretamente todos os setores da economia e, em tempos de isolamento social, a tradição das festas de São João permanece viva no formato de lives. E assim o AHayá, de Natal, ganhou uma edição virtual este ano, com direito a shows de Chico César e Khrystal. A live no canal Nosso São João, no YouTube, será neste sábado (11), a partir das 18h, com previsão de oito horas de transmissão. As outras atrações da noite são a Companhia Caçuá de Teatro de Mamulengo (Currais Novos), com atividade recreativa junina voltada para o público infantil (em especial grupos autistas); o forró pé de serra com Nida Lyra e Forró do Severo (Mossoró); e, no "after", a discotecagem do DJ Opa Bruno. O objetivo do AHayá Virtuá, como está sendo chamado, é levar a essência das tradições nordestinas à casa dos telespectadores. A apresentação será de Haylene Dantas e Rodrigo Bico. A organização informa que a live contará com linguagem em libras, ações promocionais para os inscritos no canal, e contrapartida social, através das doações via QR Code para a APAARN (Associação dos Pais e Amigos dos Autistas do Rio Grande do Norte) e para os profissionais da cultura afetados economicamente pela pandemia. O AHayá surgiu em em Natal no ano de 2017, focado na preservação e reinvenção da memória cultural do arraiá popular de rua, promovendo uma festividade de acesso gratuito e sendo realizado como uma iniciativa independente em suas três edições anteriores.

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Marília Mendonça e Maiara & Maraisa viram ‘Patroas’ em disco ao vivo originado de live do trio

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Cantoras apresentam quatro músicas inéditas e regravações de sucessos sertanejos em série de cinco EPs. Marília Mendonça (ao centro) e Maiara & Maraisa se juntam no projeto 'Patroas' Reprodução / Capa do EP 'Patroas 1' ♪ Em 2016, quando as mulheres já começavam a se fazer ouvir com mais frequência no universo sertanejo em movimento rotulado como feminejo, Marília Mendonça se juntou com a dupla Maiara & Maraisa para comandar a Festa das patroas, feita eventualmente com as presenças de outras cantoras do gênero, como Paula Mattos e Wanessa Camargo. Consolidado no calendário sertanejo anual, o evento gerou desdobramento neste ano de 2020. Trata-se do projeto Patroas, trio formado por Marília com Maiara & Maraisa que estreou em live apresentada pelas cantoras em 14 de junho. Originado dessa live, o EP Patroas 1 – lançado pela gravadora Som Livre nesta sexta-feira, 10 de julho – é o primeiro de série de cinco EPs ao vivo que, juntos, perpetuarão os registros de 19 números do show transmitido pelas artistas pela internet. Dessas 19 músicas, 14 apresentam regravações de sucessos sertanejos, quatro são músicas inéditas – todas de autoria das três cantoras e compositoras – e uma é (inédita) versão em português da canção Listen to your heart (Per Gessle e Mats Persson, 1988), sucesso da dupla sueca Roxette. No primeiro EP, a música inédita é Quero você do jeito que quiser, composição de Marília, Maiara e Maraisa. As regravações são A solidão é uma ressaca (Bruno e Rafael Dias, 2001), Cheiro de shampoo (Cecílio Nena, 1993) e Coração bandido (Rafael Dias e Silas Barcelos, 2008), sucessos de Bruno & Marrone, de Christian & Ralf e de Leonardo, respectivamente.

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Discos para descobrir em casa – ‘Mutantes e seus cometas no país do baurets’, Os Mutantes, 1972

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Mutantes e seus cometas no país do baurets', de Mutantes Arte de Alain Voss ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Mutantes e seus cometas no país do baurets, Os Mutantes, 1972 ♪ A rigor, o último álbum gravado pelo grupo paulistano Os Mutantes com Rita Lee, Hoje é o primeiro dia do resto da sua vida, saiu sem o nome da banda, tendo sido apresentado em 1972 como disco solo da cantora. Por contrato, Rita devia um álbum solo ao selo Polydor da gravadora Philips e – como o então diretor da companhia fonográfica André Midani (1932 – 2019) apostava mais na carreira solo da cantora do que nos Mutantes – o grupo abriu mão de assinar aquele que foi o último real álbum de Rita Lee com os irmãos Arnaldo Baptista e Sérgio Dias. Por força dessas circunstâncias mercadológicas, o derradeiro álbum oficial do grupo com a cantora acabou sendo Mutantes e seus cometas no país do baurets, lançado anteriormente em maio daquele mesmo ano de 1972. Cultuado com o decorrer do tempo, com a devoção estendida à toda a discografia da fase inicial dos Mutantes, o álbum Mutantes e seus cometas no país do baurets surtiu pouco efeito nas paradas na época em foi posto nas lojas com capa que expôs arte de Alain Voss (1946 – 2011), pintor francês que já criara outras capas para o grupo. Tanto que, quando Ney Matogrosso regravou em 1986 a música mais conhecida do repertório do disco, Balada do louco (Rita Lee e Arnaldo Baptista), a composição soou inédita para o (vasto) público que desconhecia não somente a gravação original – feita pelos Mutantes com evocação do universo musical dos Beatles – como também a origem e a importância desse trio formado na cidade de São Paulo (SP) em 1966, tendo sido batizado pelo cantor Ronnie Von, em outubro daquele ano de 1966, quando Arnaldo, Rita e Sérgio eram atrações do programa de TV O pequeno mundo de Ronnie Von. Embrião dos Mutantes, o grupo O'Seis surgira em 1966 como sexteto que incluía na formação os paulistanos Arnaldo, Rita e Sérgio – trio que se tornaria o tripé que sustentou toda a aura criada em torno dos Mutantes no reino antropofágico da Tropicália. Estruturado profissionalmente como trio a partir de 1967, o grupo Os Mutantes fez história ao acompanhar Gilberto Gil na defesa de Domingo no parque (Gilberto Gil) no festival daquele ano de 1967 em que foi armada a revolução tropicalista, com Caetano Veloso e Gil à frente da organização do movimento. Tanto que o trio conquistou o direito de figurar na capa e no elenco do coletivo álbum-manifesto do movimento Tropicália ou Panis et circensis, lançado em 1968. Com mistura bem dosada de irreverência e psicodelia, o trio deu sotaque nacional ao rock, mixando guitarras com deboche, latinidade e música brasileira. Todo esse coquetel foi bem batido nos cinco álbuns – Os Mutantes (1968), Mutantes (1969), A divina comédia ou ando meio desligado (1970), Jardim elétrico (1971) e Mutantes e seus cometas no país do baurets (1972) – que garantiram ao grupo a imortalidade e a estima em nichos do Brasil e do exterior em culto justificado sobretudo pelo primeiro disco, turbinado com músicas de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Jorge Ben Jor. A esses discos, se somou em 2000 um sexto álbum, Tecnicolor, gravado em Paris trinta anos antes, em 1970, e dado como perdido até ser descoberto em 1996 nos arquivos da gravadora então denominada Polygram. Quando Tecnicolor foi lançado, em abril de 2000, Rita já estava há 28 anos magoada com Arnaldo Baptista e Sérgio Dias por conta da ruidosa saída da cantora do grupo, ao fim daquele ano de 1972 – fato ainda hoje alvo de versões contraditórias. A cantora sempre sustentou que foi expulsa, mas há quem tenha afirmado – como Liminha, baixista que integrava o grupo na época da gravação do álbum Mutantes e seus cometas no país do baurets – que foi Rita quem anunciou a saída da banda em acesso de fúria durante discussão com o então namorado Arnaldo. Versões à parte, o fato é que o álbum Mutantes e seus cometas no país do baurets ficou para a posteridade como o último registro fonográfico oficial do trio Arnaldo-Rita-Sérgio. Na composição desse trio, Arnaldo entrou com a musicalidade viajante e Sérgio contribuiu com o virtuosismo técnico no toque da guitarra. Já Rita acentuou a anarquia com a doçura pop da voz e com o star quality que sempre faltou aos irmãos Baptista. O disco de 1972 combinou todos esses elementos, tendo sido gravado em 1972 com as adesões de Arnolpho Lima Filho (o Liminha) no baixo e de Ronaldo Leme (Dinho Leme, na certidão artística) na bateria. O título Mutantes e seus cometas no país do baurets perpetuou gíria – bauret – criada e usada pelo cantor Tim Maia (1942 – 1998) em festival de rock na cidade paulista de Bauru (SP) que tinha Os Mutantes entre as atrações. Ao longo das 10 faixas do álbum, havia ironia na incursão pelo universo musical cubano em Cantor de mambo (Elcio Decário, Arnaldo Baptista e Rita Lee) – faixa-farpa também disparada contra Sergio Mendes, embaixador da bossa nova nos Estados Unidos – e na declaração de amor canino feita em Vida de cachorro (Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias), balada ternamente cantada por Rita Lee. Também havia devoção ao rock'n'roll básico dos anos 1950, de batida evocada na música que abriu o disco, Posso perder minha mulher, minha mãe, desde que eu tenha o rock'n'roll (Rita Lee, Liminha e Arnaldo Baptista). O espírito do rock também moveu Dune buggy (Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias), A hora e a vez do cabelo nascer – música creditada a Liminha e Mutantes, originalmente intitulada Cabeludo patriota, nome vetado pela censura por identificar gozação com o nacionalismo exacerbado do Brasil da era militar dos anos 1970 – e Beijo exagerado (Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias). Esse tema de pegada stoniana foi emendado, na costura do repertório, com Todo mundo pastou (Ismar S. Andrade, Bororó), sátira à música caipira, alocada como vinheta repetida ao fim do álbum. Única regravação do repertório inédito do álbum Mutantes e seus cometas no país do baurets, Rua Augusta (Hervé Cordovil, 1964) – rock lançado há então oito anos pelo cantor Ronnie Cord (1943 – 1986) – soou como tributo dos Mutantes aos primórdios do rock brasileiro. Já a música-título, de longos nove minutos e 49 segundos, de certa forma sinalizou a investida futura do grupo pelo rock progressivo em discos feitos pelos Mutantes após a saída de Rita Lee. Sem a luz e a voz de Rita Lee e sem a alma de Arnaldo Baptista (tecladista que debandou em 1973 e lançou aclamado álbum solo em 1974), o grupo sobreviveu até 1978, ano em que se dissolveu melancolicamente. O pomposo retorno de 2006 – com Arnaldo, mas sem Rita no posto de vocalista ocupado por Zélia Duncan – perdeu fôlego já em 2007. Contudo, o grupo desde então jamais saiu de cena, sendo liderado pelo resistente Sergio Dias. Por mais que o nome Mutantes ainda garanta visibilidade ao grupo, todo mundo sabe que a aura em torno do grupo é alimentada pela fase com Rita Lee, encerrada neste Mutantes e seus cometas no país do baurets, álbum que marcou o fim oficial da viagem em 1972.

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Lives de hoje: Wesley Safadão e Xand Avião, Angela Ro Ro, Silva e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Neste sábado (11), Rai Saia Rodada, Zizi Possi e Teresa Cristina também fazem transmissões. Veja horários. Wesley Safadão e Xand Avião, Angela Ro Ro, Silva fazem lives neste sábado (11) Divulgação Wesley Safadão e Xand Avião, Silva e Zizi Possi fazem lives neste sábado (11). Depois de fazer um apelo nas redes sociais, Angela Roro faz a primeira live desta quarentena. Ela afirmou em junho que estava passando dificuldades financeiras. O festival pernambucano Coquetel Molotov acontece em edição virtual e com venda de ingressos. Tássia Reis, MC Tha, Romero Ferro e outros artistas estão na programação. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Mastruz com Leite – 15h – Link DJ Tubarão – 16h – Link Rai Saia Rodada – 16h – Link Tássia Reis, Romero Ferro, MC Tha e outros no Festival Coquetel Molotov – 16h – Link Gabe, Sarah Stenzel, Pedräda e Guss (Todxs Music Festival) – 17h – Link Katinguelê – 17h – Link Cezar e Paulinho – 17h – Link Maurício Manieri – 17h – Link Thalles Roberto – 17h – Link Zizi Possi – 18h – Link Silva – 19h – Link Vírgina Rosa com participação de Ogair Júnior (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Wesley Safadão e Xand Avião – 20h – Link Angela Roro (Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Semana pop explica como o Black Lives Matter está mudando a cultura pop

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Dead Fish compila raridades da discografia da banda no álbum ‘Lado bets’

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

♪ Em cena há quase 30 anos, a banda capixaba Dead Fish andou vasculhando o próprio arquivo fonográfico para lançar EP com raridades da discografia desse grupo de hardcore punk formado em 1991 em Vitória (ES). Como foram compilados dez fonogramas, o EP se tornou álbum intitulado Lado bets e programado para ser lançado na sexta-feira, 17 de julho, somente em edição digital. O álbum agrupa gravações feitas entre 2004 e 2019, mas até então dispersas, fora dos álbuns oficiais da banda. Selecionado pelos integrantes do Dead Fish com o produtor musical Rafael Ramos, o repertório de Lado bets inclui duas músicas – Michel Oghata e Múmia – gravadas para o álbum Um homem só (2006), mas excluídas da seleção final do disco e até então disponíveis somente em compacto de vinil de sete polegadas editado em 2010 com duas faixas de Dead Fish e outras duas da banda Mukeka Di Rato. Capa do álbum 'Lado bets', da banda Dead Fish Divulgação / Deck Outra raridade ligada ao álbum Um homem só é Décimo andar, faixa gravada pelo Dead Fish em 2005 para série da MTV e oferecida como bônus somente para quem tivesse o código encartado na edição em CD desse álbum de 2006. A música mais antiga do álbum Lado bets é Manic nonlinea, composta e gravada pelo Dead Fish em 2004, em tributo ao álbum Manic compression (1995), da banda norte-americana Quicksand. Já a gravação mais recente da coletânea é O outro do outro, alocada como faixa escondida da edição em CD do último álbum do Dead Fish, Ponto cego (2019), e até então nunca disponibilizada oficialmente em edição digital.

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Leila Pinheiro vai de Kurt Weill a João Bosco em álbum com grupo instrumental Seis com Casca

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Gravado em 2014, mas até então inédito, o disco da cantora com o sexteto paulistano inclui músicas de Milton Nascimento e Erik Satie no repertório. ♪ Leila Pinheiro vive fase de intensa atividade fonográfica em 2020. A cantora paraense se prepara para apresentar um terceiro álbum neste ano após ter lançado discos com Antonio Adolfo – Vamos partir pro mundo, songbook da parceria de Adolfo com Tibério Gaspar (1943 – 2017) – e com Roberto Menescal e Rodrigo Santos (registro do show em que o trio celebra Cazuza em clima de bossa nova). A rigor, esse terceiro álbum é mais antigo do que os outros dois discos, tendo sido gravado pela artista em 2014 como solista vocal convidada do grupo instrumental paulistano Seis com Casca. Inédito até então, o álbum de Leila com o sexteto se chama Cenas de um amor e tem lançamento confirmado para este segundo semestre de 2020 pela gravadora Azul Music, reforçando conexão iniciada em agosto de 2011 com o convite para Leila participar, em Sorocaba (SP), de show feito pelo grupo formado por Bruno Monteiro (piano), Potiguara Menezes (guitarra), Diogo Maia (clarinete), Nath Calan (percussão e vibrafone), Nikolay Iliev (violino) e Mauricio Biazzi (contrabaixo). Formado em 2007 por alunos do departamento de música da Universidade de São Paulo (USP), o grupo Seis com Casca se caracteriza pela sólida formação instrumental, evidenciada em arranjos que se situam na tênue fronteira entre a música popular e a música dita erudita. No repertório do disco gravado por Leila com o Seis com Casca, cantora e sexteto incursionam por repertório popular que inclui A canção de Nana (Nana's lied, Kurt Weill e Bertolt Brecht, 1929, em versão em português de Carlos Rennó), Canção amiga (Milton Nascimento a partir de poema de Carlos Drummond de Andrade, 1978), a música-título Cenas de um amor (Tendrement, Erik Satie, 1902, em versão em português de Nelson Motta, 1991), Corsário (João Bosco e Aldir Blanc, 1975) e Diz nos meus olhos (Inclemência, Zélia Duncan a partir de tema de Guerra-Peixe, 2005). Tais músicas são veículos para a afinação de Leila Pinheiro com o academicismo virtuoso do grupo Seis com Casca no álbum Cenas de um amor.

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Kanye West presidente? Relembre outros famosos na política americana

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Semana Pop deste sábado (11) lista de alguns dos principais artistas que se aventuraram em cargos políticos dos Estados Unidos. Semana Pop lembra de famosos que se arriscaram na carreira política nos Estados Unidos
Kanye West está concorrendo à presidência dos Estados Unidos — ou pelo menos é o que ele diz. Por isso, o Semana Pop deste sábado (11) lembra alguns outros famosos americanos que se arriscaram na vida política por lá, desde o próprio Donald Trump a Clint Eastwood. Assista ao vídeo acima.
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Ouça em podcast
O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Raí Saia Rodada faz live “Made in Roça” neste sábado (11)

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Gravação será feita em Caraúbas, na região Oeste do Rio Grande do Norte. Transmissão no YouTube começa às 16h e show terá participações especiais Raí Saia Rodada faz live "Made in Roça" Divulgação Após participar de lives de Luan Estilizado, Wesley Safadão e Luan Santana, Raí Saia Rodada terá o segundo show transmitido no YouTube neste sábado (11), às 16h. Intitulada "Made in Roça", a live será gravada na fazenda do forrozeiro, em Caraúbas, na região Oeste do Rio Grande do Norte. O cantor potiguar preparou repertório especial e, além de grandes sucessos de carreira, também vai apresentar canções do novo EP "Saudade braba". O show deste sábado terá mais de três horas de duração e contará com as participações especiais de Tony Guerra e de Nathalia Calasans, a "eterna coelhinha" que marcou história na banda Saia Rodada. Raí Saia Rodada teve mais de 100 shows cancelados desde o início da pandemia do novo coronavírus. Com a agenda de shows suspensa, procura entreter os fãs com conteúdos digitais. "Estou com saudade de colocar vocês para cantar e dançar aquele forró gostoso. Se preparem que essa live vai ficar para a história", declarou.

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Família de Juice Wrld anuncia lançamento de álbum póstumo com participações de Halsey, Marshmello e Trippie Redd

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

'Legends Never Die' foi divulgado nesta sexta-feira (10) e traz 21 faixas. 'Esperamos que esse álbum ofereça um pouco de conforto a todo mundo, em meio aos tempos complicados que vivemos'. Família de Juice Wrld anuncia lançamento de álbum póstumo com participações de Halsey, Marshmello e Trippie Redd Divulgação Seis meses após o anúncio de um álbum póstumo de Juice Wrld, "Legends Never Die" chega ao mercado. A família do rapper, morto de dezembro de 2019 aos 21 anos, anunciou o lançamento do disco. O projeto conta com 21 faixas e participações de Halsey, Marshmello e Trippie Redd, entre outros artistas. Juice Wrld morreu em dezembro de 2019 após sofrer uma convulsão no aeroporto Midway em Chicago, nos Estados Unidos. Segundo o escritório do médico legista do condado de Cook, a causa da morte do rapper foi determinada como uma overdose acidental de oxicodona e codeína. "Honraremos a vida e a arte de Juice WRLD, por meio do lançamento do álbum 'Legends Never Die'. Nós sentimos que essa coleção de canções é a melhor representação da música que Juice estava em processo de criação", informou a família do rapper em comunicado oficial. "O álbum traz destaque para os colaboradores, que foram muito importantes para Juice e impactaram profundamente em seu processo musical. Juice sempre dedicou sua música aos fãs, e agora, mais do que nunca, esperamos que esse álbum ofereça um pouco de conforto a todo mundo, em meio aos tempos complicados que vivemos." "Juntem-se a nós na celebração da vida de Juice, apreciando esse álbum. O legado de Juice viverá para sempre, 'Legends Never Die'." Juice Wrld morre aos 21 anos, diz site Reprodução/Instagram/JuiceWrld

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Fernanda Paes Leme passa por cirurgia para retirada de vesícula: ‘Saúde ficou bem comprometida pós-Covid’

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

A atriz foi diagnosticada com coronavírus em março. 'Não tá sendo um ano como a gente esperava, né?'. Fernanda Paes Leme passa por cirurgia para retirada de vesícula: 'Minha saúde ficou bem comprometida pós-Covid' Reprodução/Twitter Fernanda Paes Leme passou por uma cirurgia para retirada da vesícula na quinta-feira (9) e, neste sábado (11), fez um desabafo nas redes sociais sobre seu estado de saúde desde que foi diagnosticada com coronavírus, em março. A atriz anunciou que testou positivo para Covid-19 após apresentar os primeiros sintomas da doença depois de ter participado de uma festa de casamento da irmã de Gabriela Pugliesi. Desde então, a atriz revelou que sua imunidade não voltou ao normal e que apresentou quadros de conjuntivite e sinusite, além de gastrite e inflamação no intestino. "Eu tô encarando parte disso como uma mega limpeza! Não tá sendo um ano como a gente esperava né?! Eu tenho até trabalhado bastante, mas minha saúde ficou bem comprometida pós-Covid. Sei que vou sair fortalecida dessa", afirmou. Initial plugin text Fernanda também falou sobre as dores após a cirurgia. "Como dói a barriga toda vez que eu dou uma tossida. Saco! Pior que eu sou uma pessoa que tosse." Atualmente, a atriz está na casa de sua mãe e seguindo uma dieta restritiva para recuperação. Há algumas semanas, Fernanda já havia revelado que passaria pela cirurgia e contou que sua imunidade não tinha voltado ao normal depois que teve Covid-19. "Cada hora é uma coisinha que me acontece". Initial plugin text Initial plugin text Com coronavírus, Fernanda Paes Leme relata piora em sintomas: ‘Me assustou’

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