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De cozinheiro a mecânico: confira as vagas de emprego em Santa Bárbara d’Oeste e Piracicaba

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

São 69 oportunidades para vários níveis de escolaridade e segmentos diferentes. Carteira de Trabalho (CTPS) Digital Minne Santos O Desenvolve Santa Bárbara, posto de atendimento ao trabalhador de Santa Bárbara d'Oeste (SP), está com 64 vagas de emprego disponíveis nesta segunda-feira (13). São opções para alfabetizados, trabalhadores com ensino médio, cursos específicos e graduação. O atendimento, durante a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), é feito por telefone/WhatsApp pelo número (19) 3499-1015 e por e-mail: empregos@santabarbara.sp.gov.br. O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30. O candidato deve informar dados do RG, CPF e Carteira de Trabalho. Vagas para alfabetizado: Acabador Armador Gesseiro Marceneiro Padeiro Pedreiro Serralheiro esquadria alumínio Vagas para ensino fundamental (1º grau): Cortador Cromador Vagas para ensino médio (2º grau): Cozinheiro Montador de móveis Operador de trefila Padeiro Serralheiro Vagas que exigem cursos: Caldeireiro: curso de caldeiraria Desenhista mecânico: curso de solidworks, leitura e interpretação de desenhos e técnico em engenharia Montador de acessórios automotivos: curso de mecânico Oficial de manutenção técnica: curso de eletricista Operador de pá carregadeira: curso de pá carregadeira Serralheiro: curso de solda ou caldeireiro Técnico agrícola: curso técnico agrícola Vigilante condutor de veículo emergência: curso de vigilante e curso de condutor de veículo de emergência Vagas para graduação: Estagiário de marketing Piracicaba Em Piracicaba (SP), o Centro de Apoio ao Trabalhador (CAT) está com cinco vagas abertas. Para se candidatar, o interessado pode entrar em contato via Whatsapp pelo número (19) 99772-0416, informar a vaga de interesse e enviar foto do RG e CPF e outros comprovantes que a vaga exige. Outra alternativa é baixar o aplicativo SINE Fácil para fazer o encaminhamento. Para mais detalhes sobre as vagas, requisitos e salários, acesse o painel de vagas do CAT. Auxiliar de transportes Caseiro e doméstica (casal para morar em chácara) Mecânico de carros Técnico de enfermagem – vaga temporária Vigilante condutor de ambulância Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba

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Como jornadas de trabalho menores podem salvar o mundo

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

No momento, a raça humana enfrenta dois grandes desafios: o excesso de trabalho e as mudanças climáticas. Será que a solução é o ‘decrescimento’ da economia? Algumas empresas optaram por fornecer cadeiras e protetores de tela, por exemplo, para minimizar os impactos do trabalho remoto' Divulgação Se todas as pessoas no mundo consumissem o mesmo nível de combustível, comida, roupa e material de construção que os europeus, seriam necessários 2,8 planetas Terra. Se todos adotassem o estilo de vida americano, precisaríamos de cinco planetas equivalentes ao nosso. Sem dúvida, estamos vivendo de maneira insustentável – seja quando nos deslocamos, ganhamos ou gastamos dinheiro. No ano passado, o chamado Dia da Sobrecarga da Terra chegou mais cedo do que nunca, em 29 de julho. Ele marca o dia em que a demanda da humanidade por recursos naturais excede o que o planeta é capaz fornecer em um ano, de acordo com a organização internacional Global Footprint Network. A última vez que conseguimos chegar até dezembro foi em 1972. Há uma nova teoria, no entanto, que sugere que é possível reverter esse cenário: devemos trabalhar menos, desacelerando assim a economia global e diminuindo nosso apetite aparentemente insaciável por consumo. Mas será que isso é viável – e realmente salvaria o mundo? Nada pode crescer indefinidamente Mudar nossos hábitos de trabalho em escala global é uma tarefa monumental. O americano médio trabalha 44 horas por semana e tem apenas 10 dias de férias por ano. Na China, uma jornada de 72 horas, 6 dias por semana é comum. E, no Japão, se trabalham tantas horas por dia que existe até uma palavra para "morte por excesso de trabalho": karōshi. No entanto, uma análise da Universidade Amherst de Massachusetts, nos EUA, argumenta que “trabalhar menos é bom para o meio ambiente”. O estudo afirma que se passássemos 10% menos tempo trabalhando, nossa pegada de carbono seria reduzida em 14,6% – em grande parte devido à diminuição dos deslocamentos diários e do consumo de alimentos processados nos intervalos. Um dia inteiro de folga por semana reduziria, portanto, nossa pegada de carbono em quase 30%. Costumamos culpar a indústria e grandes empresas pelas mudanças climáticas. Mas a maneira como vivemos, trabalhamos e consumimos é, na verdade, a principal fonte de emissões. Um estudo multinacional conduzido pela Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia mostrou que os produtos que compramos são responsáveis por mais de 60% das emissões de gases de efeito estufa – e até 80% do uso da água no mundo. Aquecimento global afetará saúde das novas gerações, diz relatório na revista The Lancet Reuters/Yves Herman/File Photo Mas o aumento do consumo é a base da economia. Segundo o livro Prosperidade sem Crescimento, de autoria de Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey, no Reino Unido, a economia global cresceu em média 3,65% por ano desde 1950. Em outras palavras, se nada mudar, a economia global será 200 vezes maior em 2100 do que em 1950. E esse crescimento pode ser 326 vezes maior se os países em desenvolvimento continuarem a se desenvolver. “A ideia de uma economia de não crescimento pode ser um anátema para um economista”, escreve Jackson. “Mas a ideia de uma economia continuamente crescente o é para um ecologista. Nenhum subsistema pode crescer indefinidamente, em termos físicos.” No entanto, há duas correntes de pensamento divergentes sobre como salvar o mundo trabalhando menos. Há os defensores do “crescimento sustentável”, que acreditam que nossos salários podem permanecer os mesmos, e as economias podem continuar a crescer a partir de reduções modestas nas horas de trabalho, avanços tecnológicos e eficiência energética. E há o movimento de "decrescimento" (degrowth), que defende que só cortando salários e dias úteis que as economias serão capazes de alcançar emissões zero de carbono até 2050. O crescimento sustentável A ideia de semanas de trabalho mais curtas aliadas ao crescimento sustentável está começando a ganhar força. No ano passado, quase 1 milhão de metalúrgicos na Alemanha ganharam o direito a trabalhar 28 horas por semana (a jornada deles antes era de 35 horas semanais), enquanto o Partido Trabalhista do Reino Unido (o segundo maior partido no Parlamento) flerta com a ideia de uma jornada de trabalho de quatro dias por semana. Will Stronge, cofundador e diretor da Autonomy, centro de estudos voltado para o futuro do trabalho, defende o crescimento sustentável. Ele cita o exemplo recente de funcionários dos correios do Reino Unido que pleitearam com sucesso por uma redução na jornada de trabalho de 39 horas para 35 horas semanais, mantendo o mesmo salário. "Em muitas empresas, se você disser que vai reduzir o salário (…) mas compensar com um dia extra de folga, a maioria dos funcionários não terá condições de aceitar." Do ponto de vista ambiental, ele diz que "o consumo de eletricidade [nacionalmente] diminui bastante nos fins de semana e feriados", sugerindo que há ganhos de eficiência energética ao se trabalhar menos. Outra defensora do crescimento sustentável, Alice Martin, chefe de trabalho e remuneração da New Economics Foundation, acredita que "se você diminuir a carga horária de trabalho mantendo o salário, as evidências sugerem que isso tem efeitos positivos na redução das emissões de carbono". Segundo ela, diminuir em 20% as horas trabalhadas, se traduz em uma redução semelhante nas emissões de carbono – devido a mudanças de comportamento, como menos deslocamentos diários, comer comida caseira em vez de alimentos processados e passar mais tempo localmente, até se envolvendo em trabalhos voluntários. "Ter mais tempo na vida para fazer as coisas que você realmente gosta pode resultar em uma mudança de estilo de vida, fazendo com que você, na verdade, pare de consumir tantos produtos com alto teor de carbono", diz ela. No entanto, o inverso também pode ser verdadeiro. Ao trabalhar quatro dias na semana e receber salário integral, será que não existe o risco de que, em vez de ficar em casa cozinhando alimentos orgânicos no dia de folga, o nosso consumo pode, na verdade, aumentar? Em outras palavras, fazer mais compras, sair para comer fora, aproveitar para fazer viagens de bate-volta… O decrescimento Os defensores do decrescimento acreditam que sim. Eles argumentam que a única maneira de reduzir o consumo é ter menos dinheiro: uma semana de quatro dias úteis, mas com remuneração proporcional aos dias trabalhados. O decrescimento é considerado um conceito econômico radical, até mesmo uma heresia. O Produto Interno Bruto (PIB) impera desde a década de 1930 como nosso meio de medir o sucesso econômico. No entanto, em um planeta com recursos finitos, o crescimento ilimitado sempre foi uma espécie de erro no código. Em 1972, um relatório de simulações computacionais do crescimento econômico e populacional exponencial, encomendado pela organização não-governamental Clube de Roma, mostrou que os recursos naturais do planeta estariam esgotados até 2072. O estudo, que virou o best-seller internacional Os Limites do Crescimento, afirmava que isso provocaria o "declínio repentino e incontrolável da população e da capacidade industrial". No entanto, a política dominante manteve seu curso. O consumo combinado dos países-membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aumentou quase 50% entre 1990 e 2008 – e, vejam só, cada aumento de 10% no PIB significou um aumento de 6% na pegada de carbono. O movimento moderno de decrescimento – que renasceu na Europa, após a primeira Conferência Internacional de Decrescimento em Paris, em 2008 – argumenta, portanto, que devemos começar a retrair a economia de maneira controlada, iniciando com uma redução acentuada da carga horária de trabalho. Não significa, no entanto, sinônimo de "recessão" e desemprego. "O decrescimento não significa decadência ou sofrimento… Em vez disso, o decrescimento pode ser comparado a uma dieta saudável realizada voluntariamente"., explica Serge Latouche, o principal economista do decrescimento Isso resulta, diz ele, em "uma sociedade autossuficiente e materialmente responsável". Mas ainda assim é uma dieta. Não podemos comer nosso “bolo” de crescimento sustentável. Defensora do decrescimento, Milena Buchs, professora de sustentabilidade, economia e transição para economia de baixo carbono na Universidade de Leeds, no Reino Unido, explica que se o “consumo de lazer” aumenta devido a uma jornada de trabalho mais curta, é exatamente por isso que a redução da carga horária de trabalho também exige uma redução na renda”. Um artigo da revista científica Global Environmental Change também questiona se um número maior de pessoas trabalhando menos horas poderia resultar em um aumento geral no volume de tráfego: "Se as jornadas mais curtas aumentarem a produtividade e os salários… o consumo e as emissões poderão aumentar", acrescenta. Como a renda básica universal poderia ajudar Os profissionais mais bem remunerados, e não o trabalhador médio, são os que causam a maior parte das emissões. Segundo a Oxfam, os 10% mais ricos do mundo produzem metade de todas as emissões globais de carbono, enquanto a metade mais pobre da população é responsável por apenas 10% das emissões. Neste contexto, Buchs argumenta que qualquer cenário de decrescimento exigiria um meio de redistribuir a riqueza "dos ricos para os pobres". E a principal proposta para isso é de uma renda básica universal. Em vez criar uma complexa rede de assistência social, o poder público simplesmente paga a todos os cidadãos uma mesma quantia fixa – que pode chegar a US$ 12 mil por ano. A renda básica universal é frequentemente associada à ideia do “jobpocalypse” (apocalipse no mercado de trabalho): se os robôs assumirem nossos empregos, como vamos conseguir dinheiro para sobreviver? Mas é igualmente fundamental para o decrescimento: se todo mundo trabalhar menos e consumir menos, como vamos proteger aqueles que já recebem salários baixos? “Assim como a redução da jornada de trabalho, a renda básica universal é uma das principais propostas para o decrescimento”, diz Buchs. "A ideia é dizer que sim, todos devem ter algum tipo de renda mínima para que suas necessidades básicas sejam atendidas.", reforça Buchs Outra maneira, acrescenta Buchs, pode ser por meio do acesso aos Serviços Básicos Universais: sem pagamento de salário, mas fornecendo serviços públicos gratuitos – de assistência médica a educação universitária. Problema interno bruto Tanto os defensores do crescimento sustentável quanto do decrescimento concordam que o PIB não é mais uma medida adequada do desempenho econômico, e que tentar aumentá-lo eternamente tem um efeito negativo no planeta. Como observa a economista Kate Raworth, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, o PIB ignora completamente a "economia dos cuidados não remunerados" e serviços ecológicos, como ar limpo e água potável. "Qualquer empresa que apresentasse apenas seu relatório de perdas e ganhos seria ridicularizada na bolsa de valores". Nina Treu, líder do movimento de decrescimento na Alemanha ("Postwachstum"), também argumenta que um sistema dependente do PIB "precisa sempre produzir mais para se manter estável”. “Esses produtos precisam ser consumidos, o que leva ao consumo excessivo. E isso esgota os recursos naturais disponíveis, levando à mudança climática, o que prejudica nossa própria fonte de vida”, acrescenta. Até o político americano Robert F. Kennedy declarou uma vez na década de 1960: "O PIB mede tudo, exceto o que faz a vida valer a pena.” Há, no entanto, indicadores alternativos ao PIB, como o Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado à Desigualdade (IDHAD), que inclui outros indicadores como expectativa de vida, educação e renda. Se todos trabalharmos quatro dias por semana, há boas razões para supor que indicadores de expectativa de vida, desigualdade e a escolaridade poderiam melhorar. Uma pesquisa recente da Henley Business School, no Reino Unido, realizada com empresas que adotaram uma jornada de trabalho de quatro dias por semana mostrou que mais de três quartos dos funcionários estavam mais felizes (78%), menos estressados (70%) e tiravam menos dias de folga (62%). ‘Parte do futuro da humanidade?’ No entanto, dizem os defensores do decrescimento, para que isso também beneficie de fato o meio ambiente, precisamos ganhar menos, consumir menos, levar uma vida mais simples. Pergunto a Buchs se essa poderia ser uma plataforma de governo na qual as pessoas votariam. "Esse é exatamente o problema", avalia. "Precisamos do decrescimento, mas não é politicamente viável no momento. Para ser bem sincera, não tenho uma boa resposta [sobre como podemos mudar isso]. " Talvez não tenhamos escolha. “No final, independentemente de se os líderes mundiais vão aceitar ou não, as limitações naturais da Terra – evidenciadas pela crescente população (…) que se esforça para viver como consumista – vão derrubar o mito do crescimento econômico contínuo, provavelmente devido a mudanças drásticas nos sistemas do planeta. Portanto, o decrescimento faz parte do futuro da humanidade”, argumenta Erik Assadourian em artigo sobre o caminho do decrescimento em países superdesenvolvidos. O Dia da Sobrecarga da Terra levou menos de 50 anos para passar de 29 de dezembro a 29 de julho – uma antecipação de cinco meses. Imaginar a mesma trajetória para os próximos 50 anos é impensável. Em 2002, os autores do livro Os Limites do Crescimento se reuniram para atualizar a publicação, 30 anos depois do lançamento. Com três décadas de dados a mais – e uma capacidade de processamento mais avançada –, as projeções se mostraram muito mais pessimistas do que em 1972: "A humanidade desperdiçou a oportunidade de corrigir nosso curso atual nos últimos 30 anos", concluíram os autores livro Os Limites do Crescimento E o ano previsto para a escassez total de recursos naturais no planeta foi revisado – não é mais 2072. E, sim, 2030.

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Resultados das empresas nos EUA à mercê da pandemia

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Os lucros das 500 principais empresas cotadas em Wall Street vão cair 44% com relação ao mesmo período de 2019. Nenhum setor passará ileso, mas algumas estratégias dão resultado Surpreendidas pelo aparecimento da pandemia do novo coronavírus nos Estados Unidos em março, as empresas americanas foram atingidas em cheio pelas consequências do confinamento no segundo trimestre do ano. Um operador é visto durante o fechamento na Bolsa de Nova York. As ações de Wall Street mergulharam no vermelho depois que a Organização Mundial da Saúde declarou o coronavírus Covid-19 como uma pandemia Bryan R. Smith/AFP Enquanto os resultados de algumas se anunciam desastrosos, outras tiveram bons desempenhos. Os lucros das 500 principais empresas cotadas em Wall Street vão cair em seu conjunto 44% com relação ao mesmo período do ano passado, estima a empresa de dados financeiros Factset. Mas não é simples determinar o impacto de uma crise sanitária inédita nas atividades de cada empresa. Diante de uma doença imprevisível, muitas delas optaram por não divulgar prognósticos de desempenho. A priori, nenhum setor sairá ileso. Setores mais afetados Com a queda vertiginosa dos preços do petróleo, as empresas de energia deverão ver seus ganhos severamente reduzidos. Por outro lado, as companhias que dependem de gastos não essenciais, como lojas de roupas, automóveis ou bilhetes de avião, também foram fortemente impactadas. Uma amostra disso são as quebras de grandes nomes destes setores, como JC Penney, Hertz e Chesapeake Energy. Ao contrário, setores como de tecnologia e serviços de saúde terão resultados melhores, com "lucros que poderiam apenas baixar 10% ou menos que isso", segundo Nate Thooft, encarregado de estratégia em investimentos da Manulife Asset Management. As empresas que se adaptaram rapidamente ao imprevisto conseguiram diminuir o impacto da crise. A Nike, por exemplo, reportou 75% de aumento em suas vendas online entre março e maio, o que permitiu à fabricante de material esportivo compensar parte da queda de receita provocada pelo fechamento de suas lojas físicas. A Nike colheu benefícios de sua campanha com Colin Kaepernick, mas foi questionada por suas políticas internas de diversidade Getty Images via BBC Disparidade e incerteza De qualquer forma, vários elementos dificultam qualquer previsão. Em situações como esta, "de alguma forma é comum que as companhias 'joguem fora o bebê junto com a água do banho'", uma expressão usada para designar a perda de algo positivo na tentativa de se desfazer de algo ruim, alerta Thooft. Isto poderia "fazer com que as coisas pareçam ainda piores", acrescenta. A atividade foi afetada, ainda, por uma grande flutuação ao longo do trimestre, com um mês de abril marcado pelo confinamento quase generalizado e um relaxamento progressivo das restrições em maio e junho. Inclusive em um mesmo setor de atividade, os resultados têm sido díspares, como por exemplo em empresas que dependem do consumo. "As plataformas de comércio online prosperaram, as lojas de produtos essenciais e alimentícios viram suas vendas decolarem antes de manter certo crescimento, e os vendedores de artigos domésticos, de hobbies e brinquedos tiveram um desempenho melhor do que o habitual", destaca em nota o escritório especializado Earnest. Por outro lado, também segundo o Earnest, os setores "não essenciais" como restaurantes, vestuário e lojas de departamento têm enfrentado muitas dificuldades, enquanto setores de alto risco, como o de entretenimento e viagens, pararam completamente. Grupo se reúne em mesas de restaurante de Nova York colocadas do lado de fora do estabelecimento, em foto de 27 de junho Andrew Kelly/Reuters Redução de custos – e lucros Também é complexo avaliar o custo das diversas medidas adotadas pelas empresas para se adaptarem à emergência sanitária, da migração ao teletrabalho ou à instalação de divisórias sanitárias. De qualquer forma, tentaram reduzir suas despesas, inclusive o montante em dinheiro que entregam a seus acionistas. As empresas cotadas na Bolsa de Nova York pagaram US$ 42,5 bilhões a menos em dividendos durante o segundo trimestre em comparação com o mesmo período de 2019, a queda mais forte desde 2009. O desempenho das companhias está ligado, ainda, às suas próprias estratégias. É o caso dos grandes bancos, que darão início à temporada de publicação de resultados esta semana, e sobre os quais os analistas se perguntam até que ponto contemplaram como fazer frente aos empréstimos que não serão reembolsados. "Os bancos dependem muito da saúde financeira, portanto em tempos de crises é de se esperar que a atividade dedicada a pessoas físicas sofra", disse Joshua Mahony, da companhia IG.

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Assessor de Trump propõe ‘ação forte’ contra TikTok

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Segundo o assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, aplicativo é utilizado para roubar a propriedade intelectual dos EUA. O assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, disse neste domingo (12) esperar que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tome medidas firmes contra os aplicativos chineses TikTok e WeChat, em meio a tensões entre Washington e Pequim. Navarro disse à Fox News esperar uma "ação forte" do presidente contra os dois aplicativos que, segundo ele, enviam todos os dados "a servidores na China, diretamente aos militares chineses, ao Partido Comunista Chinês e às agências (oficiais), que querem roubar nossa propriedade intelectual". TikTok pertence ao grupo chinês ByteDance Dado Ruvic/Reuters O TikTok, que pertence ao grupo chinês ByteDance, tem quase 1 bilhão de usuários em todo o mundo. Já o WeChat é o aplicativo de mensagens líder na China, com mais de um bilhão de usuários. Trump disse na terça-feira que estava estudando a possibilidade de proibir o TikTok nos Estados Unidos. Na sexta-feira, a gigante americana de distribuição online Amazon enviou uma nota a seus funcionários, pedindo-lhes que apagassem o TikTok de seus telefones celulares. Horas depois, o grupo explicou que esta mensagem havia sido transmitida por engano. "Anuciaram e recuaram, o que demonstra o poder do Partido Comunista Chinês sobre as empresas americanas e este é o problema", afirmou Navarro. O banco americano Wells Fargo também pediu a seus funcionários que instalaram o aplicativo em seus celulares de trabalho que o apaguem. O Partido Democrata pediu o mesmo a seus funcionários que trabalham para a campanha presidencial. O TikTok tem tido que se defender com frequência de supostos vínculos com a China, onde sua sede tem um aplicativo similar com outro nome. O grupo sempre negou compartilhar dados com as autoridades chinesas.

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90 concursos com inscrições abertas reúnem 10,4 mil vagas no país

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Cargos são de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 19.199,06 no Instituto Rio Branco. Concurso público Divulgação Pelo menos 90 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (13) e reúnem 10,4 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 19.199,06 no Instituto Rio Branco. CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Entre os principais concursos federais abertos estão: Aeronáutica, que inscreve para 180 vagas; Exército, com 255 vagas em três editais: um para 41 vagas, outro para 116 e outro para 98; Instituto Rio Branco, com 25 vagas para diplomatas. Nesta segunda-feira, pelo menos 6 órgãos abrem o prazo de inscrições para 532 vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 11.953,18 na Prefeitura de Monte Santo de Minas (MG). Veja abaixo as informações de cada concurso: Câmara Municipal de Marumbi (PR) Inscrições: até 11/08/2020 1 vaga Salários de até R$ 3.311,08 Cargo de nível superior Veja o edital Escola de Saúde Pública do Ceará Inscrições: até 23/07/2020 3 vagas Salários de até R$ 3.993,00 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Itaquaquecetuba (SP) Inscrições: até 13/08/2020 2 vagas Salários de até R$ 7.579,28 Cargos de nível superior Veja o edital Prefeitura de Monte Santo de Minas (MG) Inscrições: até 14/08/2020 477 vagas Salários de até R$ 11.953,18 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de Monte Santo de Minas (MG) Inscrições: até 14/08/2020 36 vagas Salários de até R$ 1.400,00 Cargos de nível médio Veja o edital Prefeitura de Presidente Kennedy (ES) Inscrições: até 17/07/2020 10 vagas Salários de até R$ 2.389,43 Cargos de nível médio e superior Veja o edital Prefeitura de Santa Luzia D'Oeste (RO) Inscrições: até 20/07/2020 3 vagas Salários de até R$ 1.200,00 Cargos de nível superior Veja edital

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Símbolo gigantesco em campo de trigo atrai atenção de curiosos na França

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Dono do campo relata prejuízo com símbolo ainda de origem desconhecida. Especulações citam cavaleiros templários e até alienígenas. Símbolo gigantesco em campo de trigo atrai atenção de curiosos na França Pascal Rossignol/Reuters O aparecimento de um símbolo gigantesco em um campo de trigo tem atraído a atenção de curiosos na cidade de Vimy. Muita gente viajou quilômetros para ver o sinal. Para o agricultor dono do campo, a curiosidade gerou prejuízo. Segundo ele, 300 metros quadrados de trigo foram destruídos poucos dias antes do início da colheita. Símbolo gigantesco aparece em plantação de trigo no norte da França E a origem do símbolo já gerou inúmeras especulações. Algumas pessoas acreditam se tratar de uma referência aos cavaleiros templários e ao passado turbulento da cidade, devastada pelos combates na Primeira Guerra Mundial. Já outras preferem acreditar que é obra de alienígenas. Símbolo gigantesco em campo de trigo atrai atenção de curiosos na França Pascal Rossignol/Reuters

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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências para mais 1,2 milhão de beneficiários

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Nesta segunda, poderão sacar o dinheiro os beneficiários do terceiro lote, com aniversário entre julho e setembro. Auxílio emergencial Divulgação A Caixa Econômica Federal libera a partir desta segunda-feira (13) os saques e transferências da primeira parcela do Auxílio Emergencial para os aprovados inscritos no aplicativo e site dentro do terceiro lote, e que aniversariam entre julho e setembro – um total de 1,2 milhão de trabalhadores. Ao todo, o lote inclui 5,9 milhões de beneficiários. Veja o calendário completo de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Os saques e transferências serão realizados conforme o mês de nascimento do trabalhador e vão até o dia 14 de julho. Esses trabalhadores já tiveram o dinheiro liberado na poupança social digital entre os dias 16 e 17 de junho. Veja calendário abaixo: INSCRITOS VIA APP E SITE – TERCEIRO LOTE Economia G1 De acordo com o calendário inicial, nesta segunda, somente os 400 mil inscritos no programa que nasceram em julho teriam direito ao saque. No entanto, um novo calendário garantiu o saque também para quem nasceu nos meses de agosto e setembro, que só teriam acesso ao benefício a partir de terça e quarta-feira, respectivamente. Além disso, os nascidos em outubro, novembro e dezembro, que receberiam os benefícios quinta (16), sexta-feira e sábado, respectivamente, poderão todos fazer os saques já a partir de terça-feira (14). Em vez dos 400 mil nascidos em agosto que poderiam fazer o saque a partir de terça, serão liberados os saques e transferências para mais 1,2 milhão de beneficiários. Já a segunda parcela para os aprovados do terceiro lote ainda não tem data definida. Balanço Segundo a Caixa, 65,2 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial dentro das parcelas 1, 2 e 3, totalizando R$ 121,1 bilhões. Dos 109,1 milhões de cadastros no programa, 107,8 milhões foram processados. Cerca de 860 mil ainda esperam por reanálise, todos inscritos no app e site do auxílio, enquanto cerca de 1,3 milhão ainda estão em primeira análise. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

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Caixa libera novos saques do FGTS para nascidos em março nesta segunda; veja calendário

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Calendário seguirá mês de nascimento do beneficiário. Cada trabalhador poderá sacar até R$ 1.045 de contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de empregos anteriores). A Caixa Econômica Federal libera nesta segunda-feira (13) o crédito dos novos saques do FGTS para de trabalhadores nascidos em março. Os pagamentos serão feitos em poupança social digital da Caixa e, em um primeiro momento, os recursos estarão disponíveis apenas para pagamentos e compras por meio de cartão de débito virtual. Veja tira-dúvidas sobre novos saques do FGTS de até R$ 1.045 Veja como consultar o saldo e a data de liberação dos novos saques do FGTS O saque em espécie ou transferências, também dos aniversariantes de março, estão liberados a partir de 22 de agosto (veja o calendário completo mais abaixo). A liberação dos créditos para os nascidos em janeiro começou em 29 de junho, e os saques para esse grupo começarão em 25 de julho. Essa nova liberação do saque do FGTS se deu em razão da pandemia do novo coronavírus, que afetou as atividades econômicas e a renda dos trabalhadores. Calendário Para evitar aglomerações nas agências, a Caixa fixou datas diferentes para a liberação do crédito em conta e para o saque em espécie ou transferência dos valores. O calendário considera o mês de nascimento do trabalhador. Veja as datas a seguir: Calendário saque emergencial FGTS Valor dos saques Terão direito aos saques os trabalhadores que tenham contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de empregos anteriores) do FGTS. Cada trabalhador poderá sacar até R$ 1.045. Se o trabalhador tiver mais de uma conta de FGTS, o saque será feito primeiro das contas de contratos de trabalho extintos (inativas), iniciando pela conta que tiver o menor saldo. Depois, o dinheiro será sacado das demais contas, também iniciando pela que tiver o menor saldo. Independentemente do número de contas do trabalhador, o valor não pode passar de R$ 1.045. Assim, ninguém poderá tirar mais do que esse valor, ainda que tenha duas ou três contas com saldos superiores a essa quantia. A previsão é que a operação movimentará durante todo o calendário mais de R$ 37,8 bilhões para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores. Poupança digital A movimentação do valor do saque emergencial poderá, inicialmente, ser realizada somente por meio digital com o uso do aplicativo Caixa Tem, sem custo. Veja passo a passo para abrir a poupança digital Logo após o crédito dos valores, será possível realizar compras em supermercados, padarias, farmácias e outros estabelecimentos com o cartão de débito virtual e QR Code. O trabalhador também poderá realizar o pagamento de contas de água, luz, telefone, gás e boletos em geral. A conta poupança social digital é uma poupança simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil. A partir da data de disponibilização dos recursos para saque ou transferência, os trabalhadores poderão transferir os recursos para contas em qualquer banco, sem custos, ou realizar o saque em espécie nos terminais de autoatendimento da Caixa e casas lotéricas. Consulta de saldo e informações de saque Saques do FGTS Divulgação A Caixa disponibilizou os seguintes canais de atendimento para o saque emergencial FGTS: Site fgts.caixa.gov.br: Consultar o valor do saque; Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário; Informar que não deseja receber o valor do saque; Solicitar o desfazimento do crédito feito na poupança social digital. Central de Atendimento CAIXA 111, opção 2: Consultar o valor do saque; Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário. Internet Banking Caixa: Consultar o valor do saque; Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário; Informar que não deseja receber o valor do saque; Solicitar o desfazimento do crédito feito na poupança social digital. APP FGTS Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares Android Clique aqui para baixar o aplicativo para celulares iOS (Apple) Consultar o valor do saque; Consultar a data em que o recurso será creditado na poupança social digital, conforme calendário; Informar que não deseja receber o valor do saque; Solicitar o desfazimento do crédito efetuado na poupança social digital. Cancelamento e desfazimento do crédito automático Se o trabalhador não quiser receber o saque emergencial, pode informar essa opção pelo App FGTS com pelo menos 10 dias antes da data prevista para o crédito na poupança social digital, conforme o calendário. Após o crédito dos valores na conta poupança social digital, o trabalhador poderá solicitar o seu desfazimento. Os valores retornarão à conta do FGTS devidamente corrigidos, sem prejuízo ao trabalhador. A solicitação de desfazimento do crédito do saque emergencial não pode ser desfeita. Caso não haja movimentação na conta poupança social digital até 30 de novembro, o valor será devolvido à conta FGTS com a devida remuneração do período, sem nenhum prejuízo ao trabalhador. Se após esse prazo o trabalhador decidir fazer o saque emergencial, poderá solicitar pelo App FGTS até 31 de dezembro.

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 13 de julho; inscrições são pela web

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

Há oportunidades para funções como serviços gerais (PCD), montador de móveis e babá. Uma das vagas é para serviços gerais para pessoa com deficiência Reprodução/RBS TV O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego para Macapá na segunda-feira (13). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para segunda-feira: Serviços gerais (Pessoa com Deficiência) Auxiliar de expedição Líder de prevenção Montador de móveis Babá Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Mercado acionário da China avança, índice de startups tem máxima de 4 anos e meio

segunda-feira, 13 julho 2020 por Administrador

O índice de startups Chinext liderou os ganhos com avanço de 4%, para o patamar mais elevado desde 26 de novembro de 2015. Ele subiu 12,8% na semana anterior, melhor desempenho desde seu lançamento em 2010, e ganhou 61% até agora neste ano. As ações chinesas se firmaram nesta segunda-feira (13), com o índice de startups atingindo o nível mais alto em mais de quatro anos e meio diante das expectativas de melhora nos resultados corporativos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,1%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,77%.
O índice de startups Chinext liderou os ganhos com avanço de 4%, para o patamar mais elevado desde 26 de novembro de 2015. Ele subiu 12,8% na semana anterior, melhor desempenho desde seu lançamento em 2010, e ganhou 61% até agora neste ano.
"Esperamos melhora marginal evidente nos resultados das startups no segundo trimestre, dada a base baixa de resultados no mesmo período do ano passado e já que o crescimento dos lucros desacelerou significativamente no primeiro trimestre de 2020 devido ao surto de coronavírus", escreveu a Zheshang Securities em relatório.
Os investidores também comemoraram o suporte contínuo de Pequim para impulsionar sua economia.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 2,22%, a 22.784 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,17%, a 25.772 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,77%, a 3.443 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 2,10%, a 4.852 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 1,67%, a 2.186 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,14%, a 12.211 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,81%, a 2.631 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,98%, a 5.977 pontos.

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