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Ladrão de senhas bancárias para Android teve 10 mil downloads na Play Store disfarçado de ‘conversor de moeda’

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Aplicativo malicioso mirava usuários na Espanha com código espião conhecido como 'Cerberus'. Aplicativo 'Calculadora de moneda' baixou programa malicioso depois de meses na Play Store Reprodução A fabricante de antivírus Avast alertou que um aplicativo de Android foi recentemente transformado um ladrão de senhas bancárias depois de conseguir 10 mil downloads na Play Store como um "conversor de moedas". Segundo a empresa, o app "Calculadora de Moneda" era direcionado a usuários da Espanha e começou a ser distribuído em março usando restrições geográficas na Play Store. O app desempenhava a função prometida e não apresentava comportamento malicioso no início. Após algum tempo, segundo a Avast, uma atualização do app incluiu um código de "dropper". Um "dropper" é um componente malicioso responsável por instalar outros aplicativos. O "dropper" permaneceu inativo até poucos dias atrás, quando seu servidor de controle enviou a ordem para baixar outro aplicativo para o smartphone. O programa baixado era uma variação do "Cerberus", um conhecido ladrão de senhas bancárias. O Cerberus é capaz de exibir janelas sobrepostas para que as vítimas digitem as informações da conta bancária em uma tela falsa – a mesma técnica usada pelos apps que roubavam senhas do Facebook. Normalmente, o app aguarda até que a vítima abra um app bancário e então coloca outra janela em primeiro plano. Além disso, o aplicativo monitora as mensagens SMS recebidas no smartphone para que os golpistas possam driblar os mecanismos de verificação em duas etapas. No fim desta segunda-feira (6), o app foi atualizado e a parte maliciosa removida do aplicativo. Quem já tinha recebido o código malicioso, no entanto, continuaria sendo espionado. A mudança foi provavelmente uma tentativa de acobertar as ações indevidas. Como a atividade foi percebida pela Avast, o aplicativo foi denunciado e removido da Play Store. Embora aplicativos com comportamentos indesejados apareçam com certa frequência na loja oficial de apps do sistema do Google, a instalação de códigos espiões que roubam senhas bancárias é tida como uma ocorrência rara. Esses programas são mais comuns em lojas "alternativas" do Android, que distribuem programas falsos ou piratas. Criminosos têm utilizado diversos subterfúgios para distribuir esses ladrões de senhas na loja. Apesar dos esforços do Google, que incluíram a formação de uma "Aliança de Defesa" no ano passado, esse tipo de prática ainda tem burlado a segurança da Play Store. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Altieres Rohr Ilustração: G1

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Prolongamento da crise sanitária no Brasil levou ao pedido de recuperação judicial da Latam, diz CEO

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

CEO da Latam Brasil diz que pedido foi motivado por crise sanitária prolongada
O prolongamento da crise sanitária no Brasil e o impacto sobre a demanda de voos é o principal motivo do pedido de recuperação judicial da Latam Brasil, informou nesta quinta-feira (9) ao blog o CEO da empresa, Jerome Cadier.
“Eu não imaginaria, em maio [quando a Latam Chile, Colombia, Peru e Equador entraram com o mesmo pedido nos EUA], que a demanda por passagens aéreas no Brasil ainda estaria tão baixa em julho, e isso se deve ao prolongamento da pandemia”, disse Cadier.
O governo brasileiro tem adotado, desde março, uma posição contrária a medidas de fechamento e distanciamento social, num discurso que o presidente Jair Bolsonaro utiliza para defender a economia.
Sem apoio federal, estados e municípios têm sido menos eficientes em promover ações para evitar o crescimento do número de casos de Covid-19 e das mortes causadas pela doença, o que acabou por ampliar o problema e pode levar a novas medidas, ainda mais duras, como lockdown.
Cadier afirmou que também esperava que, até meados de julho, o pacote de ajuda do BNDES às empresas aéreas já estivesse fechado, o que ainda não ocorreu.
O executivo garantiu que para os consumidores da empresa nada irá mudar, assim como não mudou no Chile. “A gente continua voando e respeitando todos os acordos”, disse ele. O mesmo vale para o programa de fidelidade da empresa.
Ele afirma que a reestruturação da Latam ocorre como uma forma de se adaptar às mudanças permanentes que o setor aéreo terá a partir da pandemia.
“A gente precisa ser bastante transparente e dizer que o setor de turismo vai ser outro depois da pandemia. Não adianta achar que daqui a seis meses a vida sera exatamente como era”, explicou Cadier.
Mesmo assim, o CEO acredita que o Brasil recuperará o mesmo número de passageiros do início de 2019 e até verá um crescimento na demanda, mas com outras necessidades que serão exigidas das empresas aéreas, como maior flexibilidade.
A Latam Brasil tem uma divida de R$ 7 bilhões que, com passivos, sobe a R$ 13 bilhões. A empresa já conseguiu aportes dos sócios e de outros fundos no valor de US$ 2,2 bilhões. O plano é apresentar às autoridades americanas um plano de recuperação judicial de 12 meses. Ao final, a expectativa é que a empresa esteja cerca de 40% menor, em todo o mundo.
“Queremos nos antecipar para estarmos preparados para esse novo mercado”, concluiu Cadier.

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Investidores querem ver resultado, e governo busca reduzir desmatamento, diz Mourão

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Vice-presidente e ministros fizeram reunião por videoconferência nesta quinta-feira (9) com investidores estrangeiros para tratar de Amazônia. Mourão: com resultado positivo, voltaremos à mesa de negociação
O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou nesta quinta-feira (9) que, na avaliação dele, "é óbvio" que os investidores estrangeiros querem ver resultados das políticas ambientais do Brasil. "E qual o resultado que podemos apresentar? É que haja uma efetivamente uma redução do desmatamento", disse.
A declaração foi dada em coletiva de imprensa concedida após videoconferência entre o vice-presidente, ministros do governo federal e investidores estrangeiros para tratar da preservação do meio ambiente no Brasil.
Mourão comanda o Conselho da Amazônia. Segundo ele, o plano do governo é manter as operações de repressão aos crimes ambientais, realizar ações mais efetivas nas áreas de regularização fundiária e de pagamentos de serviços ambientais para que, "pouco a pouco", se chegue a um "número de desmatamento que seja aceitável".
Conforme a agenda do vice-presidente, participaram da videoconferência os ministros Walter Souza Braga Netto (Casa Civil), Tereza Cristina (Agricultura), Ricardo Sales (Meio Ambiente), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fábio Faria (Comunicação), e Roberto Campos Neto (Banco Central).
Segundo a Vice-Presidência, a videoconferência contou com a participação de representantes dos seguintes fundos de investimentos:
Legal and General Investment Management – Reino Unido;
Nordea Asset Management – Suécia;
SEB Investment Management – Suécia;
Storebrand Asset Management – Noruega;
KLP – Noruega;
Robeco – Países Baixos;
AP2 Second Swedish National Pension Fund – Suécia;
Sumitomo Mitsui Trust Asset Management – Japão.
Segundo Mourão, os fundos estrangeiros não se comprometeram a fazer investimentos no país. Para esta sexta (10), está prevista uma reunião nós mesmos moldes com investidores brasileiros.
Desmonte
Mourão afirmou na coletiva que a gestão do presidente Jair Bolsonaro não pode ser responsabilizada pelo "desmonte" de agências de fiscalização ambiental, com a redução do número de servidores.
"Nosso governo não é o responsável pelo desmonte de estruturas das agências ambientais. Nós herdamos tanto o Ibama como o ICMBio com reduzido número de servidores. Com as questões orçamentárias que vivemos e a proibição de concursos, nós estamos buscando uma solução, e isso é uma tarefa que o Conselho da Amazônia irá buscar, para que essas agências tenham sua força de trabalho recompletadas. Então, críticas têm sido feitas e, principalmente ao ministro Ricardo Salles, e quero deixar claro aqui que essas críticas não estão sendo justas", afirmou.
Na coletiva de imprensa, o ministro Ricardo Salles informou que na próxima semana deverá estar "pronto" para assinatura de Bolsonaro um decreto suspendendo a autorização para o uso de fogo na Amazônia por 120 dias. A medida foi adiantada pelo jornal "Valor Econômico" nesta quarta-feira (8).
O ministro disse que a proibição será total na Amazônia e no Pantanal, enquanto nos demais biomas haverá exceções já previstas na legislação.
Fundo Amazônia
Mourão também comentou as negociações com Noruega e Alemanha para a retomada dos investimentos no Fundo Amazônia, que financia projetos de estados, municípios e da iniciativa privada para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.
Noruega e Alemanha contribuem juntas para mais de 90% do total do fundo administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Porém, os dois países suspenderam os repasses no ano passado, após a crise das queimadas na floresta e discordâncias com a política ambiental do governo.
Em maio, o vice-presidente teve reunião para tratar do tema com os embaixadores dos dois países no Brasil e disse que ainda aguarda um retorno. Segundo Mourão, se o Brasil apresentar "dados consistentes" em áreas como queimadas, o dinheiro tende a ser investido outra vez.
"A gente conseguindo no segundo semestre apresentar resultados positivos em relação as queimadas, é algo que pode ser colocado na mesa de negociação, dizendo 'ó, estamos cumprindo a nossa parte, agora vocês voltem a cumprir a de vocês', afirmou o vice-presidente.
O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, afirmou que mostrou aos investidores que os acordos comerciais do Mercosul com blocos como a União Europeia não fomentarão a devastação da floresta, pois contemplam pontos que incentivam a preservação.
Imagem no exterior
Questionado sobre a imagem do país no exterior, Ernesto Araújo destacou a necessidade de mostrar as ações de preservação em curso. Já Mourão declarou que o Brasil não derruba a floresta para produzir alimentos, pois ao agronegócio do país tem tecnologia "de ponta".
Mourão disse ainda que há uma “disputa geopolítica”, pois o Brasil, na opinião dele, será a “maior potência agrícola do mundo”, o que fará com que o país sofra “pressões” de competidores.
O governo brasileiro tenta melhorar sua imagem em relação à proteção da Amazônia e de povos indígenas diante de críticas e alertas que tem recebido de investidores, preocupados com temas como aumento do desmatamento e de queimadas na região.
Nesta semana, executivos de 38 grandes empresas brasileiras e estrangeiras enviaram uma carta a Mourão cobrando ações concretas de combate ao desmatamento no país, conforme noticiou o jornal "Valor Econômico".
Intitulado de "Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro", o documento também foi assinado por quatro entidades setoriais do agronegócio, do mercado financeiro e da indústria.
Na última terça (7), ao blog do jornalista Valdo Cruz, colunista do G1, Mourão afirmou que deseja mostrar aos investidores que o governo irá adotar medidas para melhorar a política ambiental brasileira.
No mês passado, um grupo de investidores responsável por cerca de R$ 20 trilhões enviou uma carta aberta às embaixadas brasileiras de oito países (Estados Unidos, Japão, Noruega, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, França e Holanda) para citar a preocupação com o aumento do desmatamento no Brasil.
A carta foi assinada por 29 grandes fundos internacionais de investimento, que dizem acompanhar com preocupação a tendência de aumento do desmatamento no Brasil e que a situação cria incerteza sobre as condições para investir e fornecer recursos financeiros ao país.
Desde que tomou posse, o presidente da República Jair Bolsonaro é criticado por ter tomado medidas que afrouxaram a fiscalização ambiental. As críticas ao país ameaças inclusive o acordo comercial entre Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) e União Europeia.
Recentemente, o registro de queimadas na Amazônia voltou a subir – em junho foi o maior observado para o mês desde 2007, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Povos indígenas
Questionado sobre se o governo também foi cobrado na reunião sobre políticas indigenistas, Morão relatou que na reunião os investidores citaram a proteção desses povos.
O vice-presidente afirmou ser responsabilidade do Brasil cuidar dos indígenas, porém declarou que eles devem ter integrados para definirem como desejam viver.
“O indígena tem que ser mais integrado para que ele tenha capacidade, não só de ter a sua autodeterminação, de escolher seu modo de vida, mas também de ter renda para que possa viver dignamente”, disse.
Permanência de Salles
O vice-presidente Hamilton Mourão foi questionado se os investidores pressionaram o governo a demitir o ministro Ricardo Salles.
Mourão disse que Salles é um ministro do presidente Bolsonaro e que confia no chefe do Meio Ambiente. Na segunda-feira (6), o Ministério Público Federal (MPF) pediu o afastamento de Salles por improbidade administrativa.
MPF pede que Ricardo Salles seja afastado do Ministério do Meio Ambiente
“Se você olhar na nossa Constituição, o Poder Executivo é exercido pelo presidente e seus ministros. Você não vai encontrar o vice-presidente, vou usar uma linguagem militar, na cadeia de comando. O ministro Ricardo Salles, conforme fiz questão de afirmar, tem a confiança total do presidente Bolsonaro e a minha também”, disse o vice-presidente.
O ministro do Meio Ambiente também foi questionado sobre o pedido do MPF e sobre as críticas feitas por servidores a sua gestão, mas não respondeu. Dois ex-coordenadores do Ibama disseram em depoimento ao MPF que o governo dificulta operações de fiscalização.
Mourão defendeu a atuação do governo federal e disse que o governo estuda formas de contornar questões orçamentárias para recompor as forças de trabalho das agências ambientais.
“Com as questões orçamentárias que vivemos e a proibição de concursos, nós estamos buscando uma solução, e isso é uma tarefa que o Conselho da Amazônia irá buscar, para que essas agências tenham sua força de trabalho ‘recompletadas’”, afirmou o vice-presidente.
Para Salles, existe o que chamou de narrativa de que o governo tem uma política não-ambiental e que essa suposta narrativa é falsa. Segundo o ministro, o governo tem realizado uma série de ações na linha do desenvolvimento sustentável.

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PT diz que WhatsApp suspendeu contas de distribuição de mensagens do partido ‘sem explicações’

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Partido afirmou que 10 contas do ‘Zap do PT’ foram derrubadas no fim de junho e questiona o motivo. WhatsApp confirma a suspensão de contas por 'comportamentos abusivos', sem citar quais foram elas, e confirma que o partido apelou da decisão. O Partido dos Trabalhadores (PT) afirmou que 10 contas de distribuição de mensagens no WhatsApp chamadas "Zap do PT" foram derrubadas desde o último dia 25, sem explicações. Segundo a legenda, as contas eram mantidas para distribuição de notícias e conteúdos a filiados.
A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que cobrou uma justificativa do Facebook, dono do WhatsApp, na última segunda-feira (6). A assessoria do partido informou nesta quarta (9) que a empresa ainda não respondeu ao pedido.
Questionado pelo G1 se derrubou canais do PT, o WhatsApp respondeu que várias contas foram banidas por "disparos massivos", sem citar quais, quantas e a quem pertenciam, e que não comenta casos específicos. Mas que sabe que entre essas contas havia alguma ligada ao partido porque o PT recorreu da decisão.
O partido diz que soube que os canais foram suspensos por meio de um email padrão, após o bloqueio, onde o WhatsApp afirmava que houve "reclamações".
Em nota, o WhatsApp disse que seus produtos "não foram projetados para enviar mensagens em massa ou automatizadas, que violam nossos termos de serviço". E que "por meio de nossos avançados sistemas de aprendizado de máquina somos capazes de detectar essas práticas".
"Constantemente, banimos contas por comportamentos abusivos: todo mês, mais de 2 milhões de contas são banidas globalmente. Estamos comprometidos em reforçar a natureza privada do serviço e manter os usuários protegidos contra abusos. Continuaremos a banir contas usadas para enviar mensagens em massa ou automatizadas e avaliaremos mais profundamente as nossas opções legais contra empresas que oferecem esses serviços, como fizemos no passado no Brasil", conclui o WhatsApp.
O PT disse que só recebia as mensagens quem se cadastrou voluntariamente para ter informações oficiais do partido e de seus dirigentes: "O 'Zap do PT' não faz spam, não difunde fakenews nem faz disparos em massa".
O partido estuda medidas judiciais cabíveis para reverter a decisão ou obter alguma explicação. E criou um novo "serviço oficial de informações do PT junto ao aplicativo Telegram".
Facebook derruba contas ligadas ao PSL
Na última quarta-feira (9), o Facebook anunciou a derrubada de contas rede de contas falsas relacionada ao PSL e a gabinetes da família Bolsonaro. Segundo a empresa, essas contas estavam envolvidas com a criação de perfis falsos e com "comportamento inautêntico" — quando um grupo de páginas e pessoas atuam em conjunto para enganar outros usuários sobre quem são e o que estão fazendo.
O Facebook disse que foram apagadas 35 contas, 14 páginas e 1 grupo no Facebook, além de 38 contas no Instagram, mas não divulgou quais foram elas. Uma investigação de um laboratório dos Estados Unidos apontou um assessor do presidente Jair Bolsonaro como administrador de alguns dos perfis que divulgavam fake news e foram derrubados.

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Ciee oferece seis vagas de estágio com remunerações de até R$ 1,2 mil no Alto Tietê

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Vagas são para estudantes dos ensinos médio, técnico e superior. Confira quais os requisitos e como se candidatar. Nesta quinta-feira (9) o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) voltou a divulgar as oportunidades de estágio oferecidas por empresas do Alto Tietê (confira abaixo).
Ao todo são seis vagas destinadas aos estudantes dos ensinos médio, técnico e superior. As colocações são para atuar em Ferraz de Vasconcelos, Guararema e Suzano e as remunerações variam de R$ 700 a R$ 1,2 mil.
Para acessar os detalhes de todas as vagas oferecidas pelo Ciee, os interessados precisam fazer um cadastro pela internet. O Ciee fica na Rua Duarte de Freitas, 246, Parque Monte Líbano, em Mogi das Cruzes. O telefone para mais informações é o 4728-3131.
Confira quais são as oportunidades, requisitos e como se candidatar:
Vagas para ensino superior
Vagas para os ensinos técnico e médio

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Tesla está muito perto de atingir ‘autonomia completa’ para carro dirigir sem motorista, diz Musk

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Presidente da fabricante de carros disse que Tesla está perto de alcançar o nível 5 da tecnologia de condução autônoma. Sistema Autopilot da Tesla é testado em evento na Califórnia REUTERS/Beck Diefenbach A Tesla está "muito perto" de atingir o nível 5 de tecnologia de condução autônoma, disse o presidente da companhia, Elon Musk, nesta quinta-feira (9), referindo-se a capacidade da tecnologia de dirigir em vias sem um motorista humano. "Estou extremamente confiante de que o nível 5 ou uma autonomia essencialmente completa acontecerá e acho que acontecerá muito rapidamente", disse Musk em comentários feitos em uma mensagem de vídeo na abertura da Conferência Mundial de Inteligência Artificial (WAIC) de Xangai. Motorista em acidente fatal com Tesla não estava com mãos no volante VÍDEO: como foi o acidente fatal com carro autônomo do Uber "Continuo confiante de que teremos a funcionalidade básica para a autonomia de nível 5 completa este ano." As montadoras e empresas de tecnologia, incluindo a Alphabet e a Uber Technologies estão investindo bilhões no setor de direção autônoma. No entanto, especialistas da área disseram que levaria tempo para a tecnologia ficar pronta e o público confiar totalmente em veículos autônomos. A Tesla também está desenvolvendo novos sistemas de projeção de calor ou refrigeração para permitir computadores mais avançados nos carros, disse Musk. A Tesla se tornou a montadora com maior valor de mercado à medida que suas ações atingiram cotações recordes, superando o valor de mercado da rival Toyota. Saiba como é o carro autônomo da dona do Google G1 mostra como é o carro autônomo criado pela dona do Google

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Bolsas da Europa recuam com aumento de casos de coronavírus nos EUA

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Estados Unidos registraram mais de 60 mil novas infecções pelo Covid-19 na quarta-feira, estabelecendo um recorde global para um único dia. As ações europeias encerraram em queda acentuada nesta quinta-feira (9), com Wall Street recuando após outro aumento recorde nos casos de coronavírus nos Estados Unidos que elevou o receio de novas paralisações.
As ações de Londres estiveram entre as maiores baixas da Europa, recuando 1,7%, com as empresas de energia BP e Royal Dutch Shell caindo cerca de 4% à medida que os preços do petróleo depreciavam com preocupações em torno da demanda por combustível.
Os principais índices em Paris, Milão e Madri caíram entre 1,2% e 2%, enquanto as ações listadas em Frankfurt encerraram estáveis, com o gigante de software SAP saltando 4,6% após confirmar suas perspectivas para o ano inteiro.
Depois de situar-se em território positivo até as negociações da tarde, o índice europeu mais amplo perdeu terreno e encerrou em queda de 0,8%, atingindo o menor nível em uma semana.
Os EUA registraram mais de 60.000 novas infecções pelo Covid-19 nesta quarta-feira, estabelecendo um recorde global para um único dia, enquanto dados do governo mostraram mais 1,3 milhão de norte-americanos solicitando os benefícios do auxílio-desemprego no país.
EUA batem mais um recorde de casos de coronavírus, com quase 63 mil em 24 horas
"O apetite ao risco está com dificuldades, pois a disseminação do coronavírus ainda não está sob controle na maior parte do mundo e as tensões geopolíticas entre a China e o Ocidente se intensificam", disse Edward Moya, analista de mercado da Oanda.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 1,73%, a 6.049,62 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX teve queda de 0,04%, a 12.489,46 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 1,21%, a 4.921,01 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,98%, a 19.505,95 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,22%, a 7.236,9 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 1,03%, a 4.430,3 pontos.

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Para setores do agro, prorrogar a desoneração da folha é ‘vital’ para geração de empregos no pós-pandemia

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Presidente Jair Bolsonaro vetou trecho que prolongaria desoneração da folha de pagamentos que beneficia 17 setores da economia até o fim de 2021. Congresso pode manter ou derrubar o veto. Parlamentares e associações discutem desoneração da folha de pagamento até final de 2021 A decisão do presidente Jair Bolsonaro de vetar a prorrogação da desoneração da folha de pagamento para 17 atividades da economia até fim de 2021 pode dificultar a geração de empregos no pós-pandemia, dizem setores do agronegócio brasileiro. A desoneração foi uma das iniciativas da Medida Provisória 936, criada durante a pandemia, que também permite a redução da jornada de trabalho com a diminuição proporcional de salários (leia mais abaixo). Câmara trabalha 'fortemente' para derrubar veto, diz Maia A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa frigoríficos do país, afirma que o setor estava planejando abrir 50 mil novos postos de trabalho em 2021 com a ampliação da desoneração, mas que agora existem dúvidas se será possível. "A desoneração é vital, precisamos de um horizonte mais amplo para aproveitar as oportunidades que vão vir do exterior. Precisamos desse fôlego não apenas para sobreviver, mas para reinvestir e ampliar mercados", diz Francisco Turra, presidente da ABPA. "Nós contratamos 20 mil funcionários durante a pandemia, e exatamente pós-pandemia é que há mais necessidade, e é uma compensação ao Tesouro e ao país com novos empregos. Nós imaginamos que em torno de 50 mil novos empregos serão gerados com essa desoneração e essa prorrogação." Frigorífico de carne de frango: setor espera gerar mais empregos com o prolongamento da desoneração da folha Reprodução/JN A avicultura também prevê dificuldades da atividade sem a manutenção deste estímulo em 2021. O setor produz 14 milhões de toneladas de carne por ano, e exporta 30% disso para diversos países pelo mundo. "Acho que o importante para o governo é manter os empregos para quem emprega massivamente. Porque, caso aconteça de ter essa oneração novamente e essas empresas não suportarem, o que que acontece? Nós não aguentaríamos esse impacto agora", afirma Érico Pozzer, presidente da Associação Paulista de Avicultura. A agropecuária até conseguiu se manter bem durante a pandemia, sendo o único setor ter avanço no Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2020. Considerado serviço essencial, o agro continuou produzindo, mas, mesmo assim, a atividade abriu menos postos de trabalho, chegando ao menor número de pessoas ocupadas desde 2012. O G1 procurou a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) para comentar a decisão do governo, mas, até a publicação deste texto, não houve resposta. A União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica), a Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic) e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) disseram que não vão comentar o veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamento. Acordo e derrubada do veto O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, diz acreditar na derrubada do veto no Congresso Nacional. Ele disse que ouviu líderes partidários e que está também buscando uma negociação com o governo para evitar ainda mais o aumento do desemprego. "Essa é uma questão muito importante, a garantia dos empregos, previsibilidade para o próximo ano. É apenas um ano [de prorrogação] para que depois se preencha um novo modelo. Mas a Câmara deve e vai trabalhar fortemente pela derrubada desse veto", afirma Maia . A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que reúne mais de 200 deputados ligados ao setor, diz que espera convencer o governo de que o veto foi um erro. “Em um momento como este, de grande sensibilidade e desemprego, votar contra uma matéria dessa é muito complicado. A frente deseja reabrir o debate com o governo para encontrarmos uma alternativa possível nesse tema”, afirma o presidente da FPA, deputado Alceu Moreira (MDB-RS). Francisco Turra afirma que existe apoio da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, à prorrogação da desoneração. Ele acredita que haverá um consenso entre governo e Congresso sobre a questão. "Até porque, até onde a gente sabe, não era intenção do presidente vetar a desoneração, acredito que ele possa ter seguido alguma orientação técnica da equipe econômica", diz Turra. O veto O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos na segunda-feira (6) a medida provisória que permite a redução da jornada de trabalho e do salário em razão da pandemia do novo coronavírus. Entre os pontos vetados, está a prorrogação até 2021 da desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 setores da economia. A lei atual prevê que o benefício da prorrogação será concedido até o fim de 2020. Se os trechos fossem sancionados, a desoneração seria prorrogada até o fim de 2021. O veto foi uma sugestão do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente. Ao tomar essa iniciativa, Guedes contrariou o discurso que sempre teve à frente da pasta. Desde o início do governo, ele argumenta que a incidência de tributos sobre a folha salarial vai na contramão da necessidade de criar empregos. A prorrogação foi incluída no texto pelo Congresso, que pode derrubar o veto — quando um presidente veta trechos de um projeto aprovado pelo Legislativo, os vetos são analisados por deputados e senadores. Para se derrubar um veto na Câmara, são necessários 257 votos. No Senado, 41; ou seja, maioria absoluta nas duas Casas. O fim da desoneração atingirá setores como: Call center; Comunicação; Tecnologia da informação; Transporte; Construção civil; Têxtil. Economistas apontam que o país levará anos para se recuperar da recessão causada pela pandemia.

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Produção de açúcar acumula alta de 48,7% e etanol tem baixa de 6,6% nas usinas do Centro-Sul, aponta Unica

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Indústrias produziram 13,3 milhões de toneladas do adoçante entre abril e início de julho conta 8,9 milhões de toneladas na safra anterior. Elevação do subproduto reflete aumento nas vendas dentro e fora do país. Usinas investem no açúcar durante crise causada por coronavírus Reprodução/TV TEM A produção de açúcar nas usinas do Centro-Sul do país acumula uma alta de 48,7% desde o início da safra 2020/2021, em abril, até o início de julho, segundo relatório divulgado nesta quinta-feira (9) pela União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica). As indústrias, em uma área que responde por cerca de 90% do processamento de cana no Brasil em grandes polos como a região de Ribeirão Preto (SP), produziram 13,3 milhões de toneladas do produto, contra 8,94 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. Somente na segunda quinzena de junho, foram produzidos 2,7 milhões de toneladas, com uma alta de 23,3%. Na avaliação da Unica, os números são impulsionados pela alta nas vendas tanto no mercado interno, de 7,13%, quanto externo, de 67,22%. Os resultados ajudaram a elevar de 34,66%, da safra passada, para 46,4% a participação do açúcar no mix de produção das usinas, que processaram 229,40 milhões de toneladas de cana desde abril, com aumento de 5,20% em comparação com o mesmo período da safra anterior. A produção de açúcar também foi favorecida pelo aumento na qualidade da cana, com um rendimento adicional de 5,58% no índice de concentração de açúcares totais recuperáveis (ATR) no resultado geral do ciclo 2020/2021. Etanol Ainda principal produto das usinas do Centro-Sul, com 53,5% do mix, o etanol teve baixas de 4% e de 12,6% respectivamente nos produtos hidratado e anidro entre 1º de abril e 1º de julho. Na média geral, incluindo a produção de etanol a partir do milho, a baixa foi de 6,6%. Combustível concorrente da gasolina, o etanol hidratado atingiu um volume de 7,18 bilhões de litros no acumulado, diante de 7,4 bilhões no ciclo anterior. O resultado teve influência da parcial da segunda quinzena de junho, com baixa de 11,89% na produção. O etanol anidro, usado na mistura da gasolina, chegou a 2,8 bilhões de litros até o início de julho, contra 3,2 bilhões no mesmo período do ano passado. Somente na segunda quinzena de junho, a baixa foi de 26,8%. A fabricação total de etanol, que também contabiliza 506,93 milhões de litros do combustível produzido a partir do milho, foi de 10 bilhões de litros. A baixa, que ocorre depois de um montante recorde no ciclo 2019/2020, acompanha uma menor demanda que levou à queda nas vendas de combustível no mercado interno. A comercialização de etanol hidratado caiu 19,64% em território nacional em junho, enquanto a de etanol anidro, 4,7%. Veja mais notícias da região no G1 Ribeirão Preto e Franca

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Contratação de crédito rural no Brasil cresce 30% na safra 2019/2020, a R$ 225 bilhões

quinta-feira, 09 julho 2020 por Administrador

Produtores usaram maior parte do recurso para gastos de custeio (R$ 107,48 bilhões) e investimentos (R$ 50,36 bilhões). Safra em Mato Grosso Assessoria A contratação de crédito rural pelos produtores brasileiros chegou a R$ 225 bilhões na safra 2019/2020, encerrada em junho deste ano, aumento de 30% em relação à temporada anterior, informou o Ministério da Agricultura na noite de quarta-feira (9). Os desembolso pelo Plano Safra 2019/20 alcançou R$ 191,8 bilhões, avanço de 11%. Os R$ 33,3 bilhões restantes referem-se a recursos que tiveram como fonte Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), aquisições de Cédulas de Produto Rural (CPRs) e operações com agroindústrias. A pasta esclareceu que, embora previstos anualmente no Plano Safra, os valores da LCA passaram a ser contabilizados desde o mês passado no Sistema de Operações de Crédito Rural e do Proagro (Sicor) do Banco Central. Custeio e investimento Do total aplicado no consolidado dos 12 meses, R$ 107,48 bilhões foram destinados ao custeio (+9%), ou seja, para a manutenção da produção. Outros R$ 50,36 bilhões foram para investimentos (+19%) e R$ 10,9 bilhões para industrialização (+59%). Já os financiamentos para comercialização tiveram redução de 10% em relação à safra anterior, para R$ 23,05 bilhões, disse o ministério. "Apesar da pandemia do coronavírus, as contratações de crédito rural continuaram aumentando ao longo de 2020 até junho, final da safra 2019/20", comentou em nota o diretor de Crédito e Informação da pasta, Wilson Vaz de Araújo. Nos financiamentos de custeio, a participação do Programa de Apoio ao Médio Produtor (Pronamp) foi de 24%, totalizando R$ 25,8 bilhões. O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) respondeu por 13% do custeio, com R$ 13,87 bilhões, enquanto os demais produtores representaram 64%, com R$ 68,32 bilhões. No que se refere ao total dos financiamentos de investimento, a participação do Pronamp foi de 5,3%, com 2,65 bilhões de reais, a do Pronaf alcançou 26,5%, com 13,35 bilhões e a dos demais produtores 68,2%, em 34,35 bilhões.

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