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Venda de diesel no Brasil termina junho com queda de 2,4% comparado a 2019

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

O consumo de combustíveis sofreu forte impacto das medidas de isolamento social e das restrições à circulação, impostas para contenção da pandemia de coronavírus. Venda de Diesel registrou queda de 2,4% em junho Reprodução/TV Integração A comercialização de diesel no Brasil registrou queda de 2,4% em junho na comparação com igual período do ano passado, informou nesta segunda-feira (6) o Ministério de Minas e Energia, indicando uma desaceleração no consumo na reta final do mês. Até o boletim divulgado na semana passada, que contabilizava as vendas entre 1º e 24 de junho, a comercialização de diesel – combustível mais utilizado no país – apresentava alta de 3,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o ministério. Preços dos combustíveis voltam a subir nos postos, diz ANP O consumo de combustíveis sofreu forte impacto das medidas de isolamento social e das restrições à circulação, impostas para contenção da pandemia de coronavírus. As vendas de gasolina tiveram recuo de 7,6% em junho na comparação anual, enquanto a comercialização de etanol sofreu tombo ainda maior no mês passado, de 23,4%, em momento em que as usinas de cana do país mantêm foco na produção de açúcar, em detrimento do biocombustível. Aumento no preço dos combustíveis provoca insatisfação nos consumidores A comercialização de querosene para aviação, por sua vez, afundou 75,1% no ano a ano, ainda de acordo com o ministério. O setor aéreo foi um dos mais afetados pela crise sanitária e econômica derivada da Covid-19, com as restrições a viagens levando ao cancelamento de grande parte dos voos. Preço do petróleo fecha próximo da estabilidade No mesmo compasso, o fator de utilização global das refinarias de petróleo no Brasil tem apresentado dias seguidos de queda, informou o governo. Após um pico de 77,5% da capacidade na carga em 29 de junho, foram sucessivos recuos — no domingo, 5 de julho, o fator de utilização atingiu 72,6% da capacidade.

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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 7 de julho; inscrições são pela web

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Há oportunidades para funções como babá, vendedor externo, recepcionista, embalador, auxiliar de crédito e técnico instrutor. Sine Macapá oferece vagas, entre elas, para pedreiro Arquivo pessoal O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego para Macapá na terça-feira (7). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para terça-feira: Almoxarifado Auxiliar de crédito Auxiliar de depósito Babá Estoquista Fiscal de prevenção Operador de empilhadeira Pedreiro Técnico instrutor pleno Vendedor externo Vagas destinadas para pessoas com deficiência – (PCD) Auxiliar de produção Embalador a mão Recepcionista Vendedor pracista Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá

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Preço de venda dos imóveis residenciais tem queda real em junho, mostra FipeZap

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

No primeiro semestre, no entanto, os preços de venda dos imóveis residenciais tiveram alta acumulada de 1,11%, ante inflação de de 0,08%. O preço de venda dos imóveis residenciais em 50 cidades monitoradas avançou 0,18% em termos nominais (sem considerar a inflação) em junho, de acordo com o Índice FipeZap, divulgado nesta terça-feira (7). A variação ficou abaixo da alta esperada para a inflação no período, de 0,24% – resultando em queda de 0,06% no preço real dos imóveis, caso a taxa de inflação seja confirmada.
No primeiro semestre, no entanto, os preços de venda dos imóveis residenciais tiveram alta acumulada de 1,11%, ante inflação de de 0,08%. Se a variação do IPCA de maio for confirmada, os preços dos imóveis terão alta real (considerada a inflação) de 1,03%.
Nos últimos 12 meses, o valor dos imóveis acumula alta nominal de 0,81%, e uma queda real de 1,23%.
Maiores altas e baixas nas capitais
Dentre as 16 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, as que apresentaram maior elevação de preço médio no último mês foram:
Brasília (+0,63%)
Manaus (+0,61%)
Maceió (+0,59%).
Já as maiores quedas foram:
Recife (-1,38%)
Rio de Janeiro (-0,08%)
Vitória (-0,06%)
Preço médio de venda
O preço médio dos imóveis chegou a R$ 7.294 por metro quadrado (m²) entre as 50 cidades monitoradas. Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.323/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.132/m²) e Brasília (R$ 7.491/m²).
Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², foram Campo Grande (R$ 4.256/m²), Goiânia (R$ 4.309/m²) e João Pessoa (R$ 4.313/m²).

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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências dos aprovados no terceiro lote nascidos em fevereiro

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Nesta terça-feira, poderão sacar o dinheiro os nascidos em fevereiro, um total de 400 mil trabalhadores. Auxílio emergencial Divulgação A Caixa Econômica Federal libera a partir desta terça-feira (7) os saques e transferências da primeira parcela do Auxílio Emergencial para os aprovados inscritos no aplicativo e site dentro do terceiro lote, e que aniversariam em fevereiro – um total de 400 mil trabalhadores. Ao todo, o lote inclui 5,9 milhões de beneficiários. Veja o calendário completo de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Os saques e transferências serão realizados conforme o mês de nascimento do trabalhador e vão até o dia 18 de julho. Esses trabalhadores já tiveram o dinheiro liberado na poupança social digital entre os dias 16 e 17 de junho. Veja calendário abaixo: Terceiro lote auxílio emergencial – calendário Economia G1 São 400 mil trabalhadores nascidos a cada mês que poderão fazer o saque dentro desse lote, com exceção de dezembro, que soma 500 mil beneficiários. Já a segunda parcela para os aprovados do terceiro lote ainda não tem data definida. Balanço Segundo a Caixa, 65,2 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial dentro das parcelas 1, 2 e 3, totalizando R$ 121,1 bilhões. Dos 108,9 milhões de cadastros no programa, 107,7 milhões foram processados. Cerca de 1,4 milhão ainda esperam por análise, todos inscritos no app e site do auxílio, enquanto cerca de 900 mil ainda estão em primeira análise. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

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Coronavírus: por que a pandemia pode levar a crise de abastecimento de comida

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Segundo a ONU, preços devem subir, afetando especialmente as pessoas na extrema pobreza, cujo número deve crescer. Cerca de 50 milhões de pessoas podem cair para a extrema pobreza como um resultado da crise econômica gerada pela Covid-19 BBC Para especialistas, os efeitos da pandemia do novo coronavírus incluem uma nova assustadora possibilidade: uma crise no abastecimento de alimentos. De acordo com dados da ONU, cerca de 50 milhões de pessoas podem cair para a extrema pobreza como um resultado da crise econômica gerada pela Covid-19, e essas pessoas estarão especialmente vulneráveis a um aumento de preços de alimentos que também pode resultar da pandemia. Fatores como a falta de trabalhadores sazonais na agricultura e a dificuldade de armazenamento e transporte de itens devem causar aumentos nos custos da produção, que são repassados ao consumidor. Na Síria, por exemplo, essa realidade já está em curso: estima-se que o preço de alimentos no país cresceu 20 vezes desde o início da crise. E, de acordo com estimativas do Programa Alimentar Mundial, também da ONU, partes da América Latina e da África também estão expostas a um eventual problema de fome. Clique aqui e veja mais no vídeo.

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Aviso de acesso à localização: entenda o lembrete de permissões de aplicativos no Android

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Android 9 e Android 10 podem mostrar notificação para lembrar que determinado aplicativo pode acessar localização, câmera ou microfone. Android cria lembretes para aplicativos que têm acesso permanente à sua localização Digital Designer/Pixabay Se você está usando seu smartphone e recebe um aviso informando que um aplicativo está acessando sua localização, câmera ou microfone, não se desespere: trata-se apenas de um "lembrete" do sistema para que você saiba o que os aplicativos estão fazendo. Ver esse alerta não significa que há um problema com seu telefone – ao contrário, é um sinal de que tudo está funcionando como devia. iOS 14 facilita visualização de informações que aplicativos coletam dos usuários A ideia desse tipo de notificação é melhorar a transparência da coleta de dados. Em alguns casos mais raros, isso até pode ajudar você a identificar a presença de um programa indesejado, mas, na maioria das vezes, as notificações vão envolver aplicativos populares e conhecidos. Afinal, quase todos os aplicativos que usamos diariamente – redes sociais, comunicação, bancos, apps de delivery e transporte – precisam de alguma dessas permissões. Os avisos são relativamente novos e muita gente pode acabar se deparando com essas notificações pela primeira vez após atualizar o sistema ou comprar um telefone novo. Segundo o Google, o Android 9 exibe avisos sobre as permissões de câmera e microfone, enquanto os avisos sobre a localização aparecem no Android 10. O lembrete sobre a localização aparece no Android 10 porque o sistema passou a ter dois tipos de permissão para a localização: uma que autoriza o acesso à informação apenas quando o app está em uso e outra que libera essa informação a qualquer momento. O objetivo do lembrete é permitir que o usuário confirme se a permissão concedida está correta. "É comum que apps solicitem todas as permissões durante o setup inicial do app e, ao realizar o download do app e com pressa para realizar uma tarefa, os usuários tendem a aceitar tudo no primeiro uso. O nosso sistema 'relembra' de tempos em tempos o usuário que o aplicativo tem acesso àquela informação, exatamente para que o usuário reveja sua privacidade", explicou o Google ao blog. Em muitos casos, os apps continuarão funcionando normalmente se a permissão for alterada para apenas permitir acesso à localização durante o uso do app. Em versões antigas do Android, no entanto, essa restrição não existia: era possível apenas liberar ou negar a permissão. Notificação do Android indica que aplicativo do Banco do Brasil está 'compartilhando a localização'. Reprodução Fabricantes também podem adicionar lembretes sobre permissões e adaptar o texto específico que é mostrado. O que é o 'compartilhamento' de dados? Muitos aplicativos necessitam da localização para funcionar. É o caso de apps de transporte ou de mapas. Apps como Instagram podem marcar a localização em fotos, enquanto o WhatsApp tem um recurso que compartilha a localização em tempo real para comunicar outra pessoa quando você está a caminho de um local. Aplicativos bancários também podem usar a sua localização para recomendar a agência mais próxima ou fazer uma checagem de segurança durante o uso do internet banking. Todos esses apps podem gerar um alerta sobre "compartilhamento" de localização por parte do Android – o que pode dar a entender que o apps estaria coletando essa informação para enviar a terceiros. Mas o "compartilhamento" que o Android menciona não é um compartilhamento com terceiros, mas sim com o próprio aplicativo – ou seja, ele pode ser necessário para certas funções do app. No caso do Banco do Brasil, a instituição explicou ao blog que o app funciona mesmo que o usuário bloqueie a permissão de localização e que ela não é compartilhada externamente. Ou seja, não ocorre nenhum "compartilhamento" da localização – apenas o uso da localização para melhorar funções do próprio aplicativo. "O BB hoje solicita permissão ao cliente em suas primeiras utilizações para acesso aos seus dados de localização, com o objetivo de promover a segurança do cliente no acesso à sua conta. O banco não compartilha esses dados de geolocalização externamente ou os coleta sem a permissão de seus clientes, como dito da notificação padrão do Android", disse o banco. Para saber se um determinado aplicativo realmente "compartilha" informações de localização com terceiros e não apenas as utiliza em suas próprias funcionalidades, é preciso conferir os termos de uso e a política de privacidade de cada serviço. Não existe, por enquanto, nenhum alerta que defina exatamente o que um app está fazendo com cada permissão. Entenda as permissões que alguns aplicativos pedem no Android Android 10: Como verificar as permissões de localização Abra as "Configurações" Toque em "Localização" Toque em "Permissões do app". Você verá uma lista dos aplicativos que podem acessar a localização a qualquer momento ou apenas quando estão em uso. Se você tocar em um dos apps, pode alterar a configuração. Android 10 permite restringir acesso a dados de localização durante o uso do aplicativo Reprodução Android 10: como verificar outras permissões Abra as "Configurações" Toque em Privacidade Toque em Gerenciar permissões Você verá uma lista das permissões existentes e poderá tocar em cada uma delas para conferir os aplicativos que estão autorizados. Como verificar as permissões de um aplicativo Esses passos servem para qualquer versão do Android. Abra as configurações do smartphone e toque em "Apps" ou "Apps e notificações" Toque em "Ver todos os apps", se necessário Toque no app desejado e depois em "Permissões" Muitas vezes, também é possível, na bandeja de aplicativos, segurar o dedo sobre o app desejado e movê-lo até a opção "Informações do app" ou selecionar "Info do app" (ou "Informações do app") em um menu suspenso. Em seguida, basta tocar em "Permissões". Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.co

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‘Reabrir agora é suicídio’: os donos de bares e restaurantes que decidiram continuar fechados

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Bares e restaurantes puderam reabrir ao público nesta segunda na cidade de SP, mas com restrições de horário de funcionamento e atendimento externo. Bares e restaurantes de São Paulo puderam reabrir as portas na segunda-feira BBC Um grupo de donos de bares e restaurantes de São Paulo decidiu manter as portas dos estabelecimentos fechadas mesmo com a autorização do governo do Estado para a reabertura. Entre os motivos alegados, estão a falta de segurança para funcionários e clientes, expectativa de baixo movimento e receio de falência. A partir de segunda-feira (6/7), a gestão do governador João Doria (PSDB) passou a autorizar que estabelecimentos do setor voltem a funcionar depois de quase quatro meses de quarentena por causa da pandemia de covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Para isso, os locais precisam seguir algumas regras, como horário fixo (das 11h às 17h), lotação de até 40% da capacidade, proibição de mesas nas calçadas e exigência de uso de termômetros e máscaras, além de distanciamento entre os clientes. O governo classificou esse cenário — de flexibilização gradual da economia com restrições — de "amarelo". A condição "verde" traria "abertura parcial", e a "azul" seria o "normal controlado". Segundo o Ministério da Saúde, o Estado de São Paulo tinha no domingo (5/7) cerca de 320 mil infectados por coronavírus, além de pouco mais de 16 mil mortes por covid-19. "Achamos os protocolos (de reabertura) vagos e, em alguns casos, sem sentido. Por que abrir apenas para o horário do almoço e fechar à noite? Não há nenhuma pesquisa mostrando que o coronavírus se propaga mais à noite", diz Gabriel Pinheiro, dono da pizzaria Villa Roma, que tem duas unidades na capital: uma na região da avenida Paulista e outra no Tatuapé. Segundo ele, a maior parte do faturamento do restaurante antes da pandemia vinha do período noturno, no jantar. O almoço, no entanto, reunia clientes que trabalham em prédios comerciais e de escritórios — hoje, em boa parte, fechados. "Não faz sentido para nós abrir só de manhã se nossos clientes estão trabalhando em home office", explica. "Ninguém vai sair de casa para almoçar fora nesse momento. As pessoas estão cozinhando ou pedindo por delivery." O empresário Gerson Higuchi, dono do restaurante Apple Wood, no bairro da Anália Franco, também tem a maior parte do seu faturamento à noite. "Quem vai vir almoçar se as pessoas não estão trabalhando nos escritórios?", questiona. Bares e restaurantes reabrem depois de 104 dias na capital 'Reabrir é suicídio' Empresários ouvidos pela BBC News Brasil, que atendem hoje apenas por delivery, dizem temer que a reabertura dos restaurantes signifique um prejuízo financeiro ainda maior — e até a falência diante do aumento de gastos sem retorno no faturamento. "Nós hoje operamos de maneira enxuta, com poucos funcionários. Suspendemos os contratos de 70% do nosso pessoal. Se reabrir, teria de trazê-los de volta sem perspectiva de que o faturamento iria aumentar novamente", explica Gabriel Pinheiro, da pizzaria Villa Roma. Segundo o empresário, a atual operação por delivery rende apenas 20% da arrecadação do restaurante antes da pandemia, volume que não paga nem os custos fixos de suas duas unidades, como aluguel, salários e fornecedores. "Hoje temos um prejuízo semanal de R$ 10 mil em cada pizzaria", diz. Já Gerson Higuchi, do Apple Wood, concorda que a reabertura do espaço criaria mais gastos sem garantia de retorno financeiro diante do movimento fraco. "Teríamos que recontratar os funcionários, aumentar o estoque e outros gastos, além de reformular a operação sem garantia de que o movimento volte a crescer. Vi pesquisas mostrando que a grande maioria das pessoas não está disposta a sair de casa ainda", diz ele, que durante a pandemia demitiu 17 dos antigos 20 funcionários. Para empresários paulistanos, reabertura pode causar ainda mais prejuízos financeiros BBC "Nós ainda não atingimos o pico da pandemia. Agora, no inverno, os casos podem aumentar e, possivelmente, o governo terá de fechar novamente o comércio. Entendo quem está desesperado, também estou. Mas preferi esperar do que reabrir agora e ter de fechar de novo daqui a 30 dias. Qualquer movimento que eu tome sem planejar muito bem pode ser fatal para minha empresa. Reabrir agora é suicídio, significa falência", explica. Para Percival Maricato, presidente da seção paulista da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), muitos estabelecimentos da cidade não têm capacidade financeira para reabrir nesta semana. "Mesmo para reabrir, os proprietários precisam recontratar o pessoal e renovar estoque. Nem todo mundo consegue fazer isso hoje, então prefere ficar quietinho, fechado. Muita gente que reabrir terá mais prejuízo ainda", diz. Segundo ele, a Abrasel tem negociado uma flexibilização ainda maior, com aumento do horário permitido até o período noturno e o fim da restrição do uso de mesas nas calçadas — algo bastante popular em São Paulo e que foi proibido pela nova norma do governo do Estado. Para Renato Yada, gerente do bar e restaurante de comida japonesa Izakayada, na região central de São Paulo, reabrir o local colocaria os clientes e funcionários em risco de infecção por coronavírus. "Nosso espaço é pequeno, as pessoas ficam bem juntas. Pela norma de 40% da capacidade, poderíamos receber só seis pessoas durante seis horas. Não vale a pena colocar as pessoas em risco. Tenho familiares idosos, não posso levar a doença para casa", diz. O Izakayada tem funcionado apenas por delivery — e o gerente é quem faz as entregas, sem auxílio de profissionais de aplicativos. Para continuar funcionando, o bar demitiu quatro funcionários e hoje apenas os sócios trabalham na unidade. "Nosso faturamento caiu 80%. Hoje não conseguimos nem pagar as contas, às vezes precisamos vender algumas coisas para compensar o prejuízo. Só estamos de pé porque somos pequenos e porque temos esperança de que em breve a situação vá melhorar", diz. 'Vitória mutilada' Para o empresário Facundo Guerra, dono de bares e baladas como o Riviera e o Cine Joia, a reabertura do setor é uma "vitória mutilada". "Abrir agora significa expor meus funcionários, meus cliente e eu mesmo. Os números estão aí. Não achatamos a curva de infecções nem chegamos no pico da pandemia", diz. "Os shoppings reabriram e continuam vazios. Já os bares são locais de celebração, e hoje não temos nada para celebrar. Entendo as pessoas que querem retomar os negócios, mas acho uma decisão equivocada. Não há garantia de que o investimento para a reabertura agora será recompensado", afirma. A empresária Ana Massochi, dona do restaurante de comida argentina Martín Fierro, na Vila Madalena, conta que também preferiu continuar atendendo apenas por delivery para proteger seus funcionários. "O momento é crítico, a curva de infecção não baixou. A maioria dos meus funcionários usa transporte público para vir trabalhar. Não posso e não vou expô-los ao coronavírus", diz. Para ela, que suspendeu contratos e reduziu salários em 50%, também não há garantia de que todos os clientes vão sempre respeitar as normas, como uso de máscaras. "Imagina uma pessoa que tomou duas caipirinhas e passa a não seguir as regras. Como meu garçom vai resolver essa situação? Chama a polícia? E se houver violência?", questiona. A empresária afirma que o delivery cobre apenas 50% da operação do Martín Fierro. "Estamos há quatro meses com prejuízo. As contas continuam chegando… Tudo está funcionando, menos o crédito para o pequeno empresário. Não tivemos um tostão do governo", reclama. Para Percival Maricato, da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, o poder público também deveria olhar para o setor. "Tão importante quanto a reabertura do comércio seria fazer com que o crédito chegue na ponta. Muitos pequenos empresários estão frágeis financeiramente e não têm capacidade de reabrir", diz. Initial plugin text

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Comissão Europeia passa a prever contração de 8,7% na zona do euro em 2020

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Retração do PIB da França, Itália e Espanha deve superar dois dígitos no ano, a 10,6%, 11,2% e 10,9%, respectivamente, de acordo com as novas previsões. A economia da zona do euro registrará contração de 8,7% em 2020, anunciou nesta terça-feira (7) a Comissão Europeia, que piorou sua previsão anterior e alertou para os "riscos excepcionalmente altos" vinculados ao coronavírus e ao Brexit.
"O alcance e a duração da pandemia e das futuras possíveis medidas de reclusão necessárias continuam sendo uma incógnita", afirma Bruxelas em sua previsão, que não leva em consideração uma possível "segunda onda" de contágios.
A Comissão, que em maio previu uma queda "histórica" do conjunto das 19 economias que compartilham a moeda única a 7,7% do Produto Interno Bruto (PIB), calcula agora uma contração similar à prevista pelo Banco Central Europeu (BCE).
Por países, a contração do PIB da França, Itália e Espanha, as principais economias do bloco depois da Alemanha, deve superar dois dígitos em 2020, a 10,6%, 11,2% e 10,9%, respectivamente, de acordo com as novas previsões.
O Executivo comunitário melhorou em dois décimos a previsão anterior para a Alemanha, maior economia europeia, a -6,3%. A economia de Portugal deve registrar contração de 9,8% do PIB em 2020.
"O risco de uma divergência (entre países) cada vez maior foi a razão para propor um plano de recuperação comum", disse o comissário europeu da Economia, Paolo Gentiloni, que pediu aos líderes da União Europeia (UE) a aprovação do projeto.
Nas previsões de verão (hemisfério norte), a Comissão Europeia não leva em consideração o plano de recuperação, que os governantes da UE, envolvidos nas negociações, ainda precisam aprovar. Uma reunião de cúpula está prevista para os dias 17 e 18 de julho em Bruxelas.
"A falta de um acordo sobre a futura relação comercial entre o Reino Unido e a UE também pode provocar um crescimento menor", destaca Bruxelas, que recorda ainda as políticas de proteção no comércio mundial.
Em um contexto de grande incerteza, no entanto, o Executivo comunitário não descarta "uma recuperação melhor que o esperado", especialmente se a situação da pandemia "permitir uma suspensão mais rápida das restrições".
A Comissão prevê uma recuperação generalizada do PIB em 2021, a 6,1% para o conjunto dos 19 países da Eurozona.
O crescimento seria de 7,6% do PIB na França, de 7,1% na Espanha e de 6,1% na Itália, assim como de 6% em Portugal e de 5,3% na Alemanha.
Economia da zona do euro deve retrair 8,7% em 2020, estima BCE

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Pandemia está se transformando em uma crise de empregos muito pior que a de 2008, diz OCDE

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Mulheres, jovens e trabalhadores com baixos rendimentos são os mais atingidos, segundo relatório. A pandemia de Covid-19 está se transformando em uma crise de empregos muito pior do que a crise de 2008, segundo relatório divulgado nesta terça-feira (7) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O estudo destaca ainda que mulheres, jovens e trabalhadores com baixos rendimentos estão sendo os mais atingido pela pandemia.
A taxa de desemprego no conjunto dos países da OCDE caiu para 8,4% em maio, após saltar 3 pontos percentuais em abril, para 8,5%, a maior taxa de desemprego em uma década. Em fevereiro de 2020, estava em 5,2%. O número de desempregados na área da OCDE era de 54,5 milhões em maio.
A organização estima que, mesmo no cenário mais otimista para a evolução da pandemia, a taxa de desemprego em toda a OCDE pode atingir 9,4% no quarto trimestre de 2020, superando todos os picos desde a Grande Depressão.
"Espera-se que a parcela de pessoas no trabalho ainda esteja abaixo dos níveis pré-crise, mesmo no final de 2021", destacou.
OCDE prevê recessão mundial de pelo menos 6% em 2020 e queda de 7,4% do PIB do Brasil
Desemprego sobe para 12,9% em maio e país tem tombo recorde no número de ocupados
Nos EUA, diferença no desemprego entre negros e brancos é a maior em 5 anos

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Índice de ações da China fecha em máxima de mais de 5 anos

terça-feira, 07 julho 2020 por Administrador

Editorial de jornal oficial disse que o país precisa de mais ganhos no mercado acionário para financiar a economia digital em rápido desenvolvimento. As ações de blue-chips da China subiram pelo sexto dia seguido nesta terça-feira (7), fechando na máxima de mais de cinco anos. Entretanto, as ações reduziram os ganhos no fim do pregão já que alguns operadores realizaram lucros.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,63%, no nível mais alto de fechamento desde 25 de junho de 2015. O índice de Xangai teve alta de 0,37%, no encerramento mais alto desde 6 de fevereiro de 2018.
Ambos os índices reduziram os ganhos de mais de 2% já que os investidores consolidaram suas posições após alguns analistas observarem paralelos com o boom do mercado acionário de 2015. O CSI300 ganhou mais de 14% nas últimas seis sessões.
O índice de Xangai teve seu melhor dia em quase cinco anos na segunda-feira depois que um editorial do jornal oficial China Securities Journal disse que o país precisa de mais ganhos no mercado acionário para financiar a economia digital em rápido desenvolvimento.
As ações financeiras, que haviam subido 9% na segunda-feira, caíram 9% nesta sessão, mas analistas afirmam que os ganhos no mercado podem continuar.
Veja as cotações de fechamento nos mercados da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,44%, a 22.614 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 1,38%, a 25.975 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,37%, a 3.345 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,60%, a 4.698 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,09%, a 2.164 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,20%, a 12.092 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,05%, a 2.661 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,03%, a 6.012 pontos.
Bolsas sobem com sinais de recuperação econômica da China e do setor de serviços nos EUA

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