Decreto que prorroga programa de redução de jornada e salário deve ser editado nos próximos dias, diz secretário
Medida Provisória que estabeleceu o programa foi sancionada na segunda-feira. Secretário da Previdência explica MP que permite reduzir jornada e suspender contrato
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, afirmou nesta terça-feira (7), em entrevista à GloboNews, que o presidente Jair Bolsonaro deve editar "nos próximos dias" um decreto prorrogando o programa do governo que permite a redução de jornada e salário.
De acordo com o secretário, a proposta é que a suspensão do contrato seja prorrogada por mais dois meses e a redução da jornada por mais um mês – totalizando quatro meses cada um, uma vez que a medida provisória atualmente em vigor prevê a suspensão do contrato por até dois meses e a redução de jornada por até três.
"Ainda passaremos por discussões dentro do Palácio (do Planalto)", afirmou o secretário. 'Estamos 100% convictos de que é o correto".
Na semana passada, Bianco já havia indicado que o benefício deveria ser prorrogado, durante entrevista coletiva de anúncio dos números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Para tentar evitar uma perda maior de empregos, o governo federal publicou em abril uma medida provisória que autorizou a redução da jornada de trabalho com corte de salário de até 70% em um período de até três meses. A MP, que também permitiu a suspensão do contrato de trabalho por dois meses, foi sancionada e transformada em lei na segunda-feira (6).
O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda prevê que o trabalhador permanecerá empregado durante o tempo de vigência dos acordos e pelo mesmo período depois que o acordo acabar. Os números do Ministério da Economia mostram que, até a última sexta-feira (26), mais de 11,6 milhões de trabalhadores estavam no programa.
Câmara aprova MP que permite redução de jornada e salário para evitar demissões
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Empresas oferecem mais de 1 mil vagas de emprego
Entre áreas com vagas estão tecnologia, administrativa, financeira, comercial, operações, serviços e construção civil. Empresas continuam abrindo vagas de emprego em meio à pandemia. Só no Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo são mais de 800 vagas. Veja abaixo os detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
Hent
A startup Hent, que automatiza a gestão de recebíveis das vendas de terrenos em loteamentos imobiliários, tem 10 vagas de trabalho para as áreas de tecnologia e administração.
As oportunidades são para desenvolvedores back end e front end, designer de produto, analista de operações, analista financeiro e analista comercial. Também há duas vagas para estagiários atuarem nas áreas comercial e de operações. Para estas, a empresa busca estudantes dos cursos de Administração, Engenharia e Economia. Os selecionados trabalharão em regime CLT, no escritório da empresa, em Recife.
Para quem quiser se candidatar a uma das oportunidades, basta enviar o currículo para o email careers@hent.com.br. As entrevistas serão online, via videoconferência.
Cate
O Cate – Centro de Apoio ao Trabalho e Empreendedorismo da Prefeitura de São Paulo – recebe até a próxima quarta-feira (8), às 20h, inscrições para processo seletivo nas áreas de comércio, serviço e construção civil. São mais de 800 vagas, com salários que chegam a R$ 2.500.
Para participar basta preencher o formulário no site www.bit.ly/preselecaocate, e anexar o currículo atualizado. Os candidatos que atenderem o perfil exigido pelas empresas serão encaminhados para as etapas presenciais do processo seletivo.
Os supermercados estão com 107 vagas para padeiro, empacotador, repositor, atendente de frios, açougueiro, fiscal de prevenção de perdas, estoquista, confeiteiro, aprendiz de operador de caixa, entre outros. Há oportunidades que exigem pelo menos seis meses de experiência na atividade, sendo necessário também ter entre o ensino fundamental e médio completo. Os salários variam entre R$ 985 e R$ 1.976.
Para a área de vendas são 320 vagas com salários que chegam a R$ 1.500. Cerca de 150 vagas são para atuação como vendedor no comércio, sendo necessário ter o ensino médio completo e experiência na atividade. As oportunidades são paras as regiões sul e leste da capital. Já quem deseja atuar como operador de telemarketing encontra oportunidades nas modalidades ativo e receptivo. A maioria das vagas não exige experiência e há oportunidades para pessoas com deficiência.
Na construção civil estão disponíveis cerca de 30 postos para atuar como pedreiro, encanador, gesseiro, eletricista, azulejista e ajudante de obra. Os salários vão até R$ 1.841, para algumas vagas de pedreiro o rendimento é R$ 130 por dia de trabalho. Os selecionados irão trabalhar em obras nas zonas sul, leste e oeste da capital.
São mais de 150 oportunidades nas áreas de tecnologia, desenvolvimento, big data, engenharia de dados e comercial
Acesso Bank
No total, a instituição está com 30 vagas abertas para os departamentos de Produto, Desenvolvimento, Atendimento e Comercial. As posições preenchem cargos relacionados à engenharia de software, tanto desenvolvedores quanto líderes, operações financeiras, como intercâmbio e prevenção a fraudes, e atendimento ao cliente.
Os interessados devem enviar o currículo para o e-mail: pessoas@acesso.com e mencionar o cargo em que têm interesse. Os cargos podem ser acessados no site da empresa https://www.acesso.com/, pelo menu Carreiras. A partir daí, basta aguardar o retorno do gestor responsável com todas as etapas de avaliação.
Synapcom
A Synapcom, especialista na oferta de soluções full commerce, pretende abrir mais de 100 vagas nos próximos meses, ampliando o quadro de funcionários, que atualmente é de 300 profissionais, em 40%. As vagas são para diversas áreas e preenchem posições tanto na unidade administrativa, na Vila Olímpia, em São Paulo, quanto na unidade operacional, em Itapevi (SP). A expansão é impulsionada pelo crescimento dos canais digitais no varejo, exigindo maior investimento em e-commerce.
Wevo
A Wevo, empresa especialista no segmento de plataformas de integração como serviço (iPaaS), anunciou recentemente uma expansão em seu time abrindo duas vagas para a área de Customer Success. Os processos de seleção vão continuar com mais vagas sendo disponibilizadas nos próximos dias. Quem tiver interesse de participar do processo seletivo, enviar seu CV para rh@wevo.io.
Hotmart
A Hotmart, empresa de educação online, abriu as inscrições do seu primeiro programa de estágio 2020. Ao todo, são oferecidas 14 vagas e podem se candidatar estudantes com previsão de formatura entre dezembro de 2021 e dezembro de 2022 nos cursos de Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Computação, Engenharia de Software, Administração, Ciências Econômicas, Design, Engenharia de Produção, Jornalismo, Letras, Psicologia, Publicidade, Relações Internacionais e Relações Públicas.
As inscrições vão até o dia 19 de julho pelo site da empresa, todo o processo de seleção e de integração é feito de maneira remota. As admissões estão previstas para o mês de setembro e nesse primeiro momento o estágio será home office, porém após a quarentena o candidato precisa ter disponibilidade para trabalhar 6 horas diárias (30 horas semanais) em Belo Horizonte. O programa tem duração inicial de 12 meses, podendo ser renovado.
Os aprovados receberão bolsa auxílio no valor de R$ 1.500, vale-transporte, vale-refeição/alimentação (R$ 27/dia), assistência médica e odontológica e incentivo à idiomas.
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‘Facebook tem grande responsabilidade em melhorar como encontra e remove conteúdo de ódio’, diz executiva
Empresa é alvo de boicote de entidades e anunciantes por causa de discurso de ódio. Em publicação em seu perfil, Sheryl Sandberg afirmou que ela e Mark Zuckerberg irão se reunir com líderes de movimentos civis. Sheryl Sandberg, diretora de operações do Facebook. Ralph Orlowski/Reuters A diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, afirmou nesta terça-feira (7) que a plataforma está comprometida com mudanças na rede social, diante da atual demanda por remoção de conteúdo de ódio. Por que empresas suspenderam publicidade nas redes sociais O Facebook está sendo alvo de reclamações de entidades civis e de um boicote, feito por grandes anunciantes, que pausaram publicidade na rede. "Nós fizemos progresso real nos últimos anos, mas este é um trabalho que nunca termina e nós sabemos que o Facebook tem grande responsabilidade em melhorar como encontra e remove conteúdo de ódio", disse ela em uma publicação na rede social. Sandberg afirmou que a empresa está "fazendo mudanças — não por razões financeiras ou pressão de anunciantes, mas porque é a coisa certa a fazer", escreveu. Segundo a executiva, o Facebook gastou "bilhões de dólares em times e tecnologia para encontrar e remover discurso de ódio". Ela afirmou ainda que a rede foi pioneira em usar tecnologia de inteligência artificial para remover conteúdo danoso em escala. A rede social se defende afirmando que respondeu a 95,7% das denúncias de conteúdos com discurso de ódio em menos de 24 horas, mais rápido do que outras redes sociais. "Atualmente, quase 90% dos posts com discurso de ódio removidos pelo Facebook são detectados antes que qualquer pessoa denuncie esses conteúdos", disse a empresa em nota. Sandberg anunciou ainda que, nesta quarta-feira (8), será divulgado um relatório, que contém uma auditoria independente com uma revisão das práticas e políticas da empresa. Ela disse também que ela e Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, vão se reunir ainda nesta terça com os organizadores do movimento Stop Hate for Profit ("Dê um Basta no Ódio por Lucro", em tradução livre), que reúne anunciantes participantes do boicote à rede social. Ela afirmou que os executivos se reunirão também com líderes de movimentos civis. "Nos reunimos no contexto do que pode ser o maior movimento civil da história dos EUA, e a melhor chance de nossa nação em agir contra o racismo que se espalhou pelo nosso país desde antes da nossa independência." Centenas de anunciantes aderem a boicote ao Facebook e outras redes de Zuckerberg
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Ouro atinge nível intradiário mais alto desde setembro de 2011
Às 12h05, preços dos contratos do ouro para agosto subiam 0,77%, a US$ 1.807,20 a onça-troy. Os contratos futuros mais ativos do ouro ganharam força no meio da sessão desta terça-feira (7), com investidores incentivados pela subida do metal acima da marca de US$ 1.800 a onça-troy, até tocar US$ 1.810,80, nível intradiário mais alto desde setembro de 2011.
Por volta das 12h05, os preços dos contratos do ouro para agosto subiam 0,77%, a US$ 1.807,20 a onça-troy.
O ouro viu “um caso clássico do mercado que permite obter lucros antecipados, compensar alguns participantes de curto prazo, e então investidores compram na baixa e aumentam os preços”, disse Jeff Wright, vice-presidente executivo da GoldMining Inc.
Pode ser o dia em que os preços passam acima de US$ 1.800 a onça-troy, mas “há claramente alguma resistência nesse nível”, disse Wright.
“Estou olhando atentamente para o dólar americano como a chave de qualquer maneira. Acredito que o ouro pode subir mais, mas o metal precisa de um empurrão ou de um novo catalisador, além da fraqueza do dólar americano”, completou.
Movimentos no dólar podem influenciar o ouro porque os preços do metal são negociados em dólares.
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Bolsas da Europa recuam, com projeções negativas para a economia
Os principais índices europeus também foram pressionados por um movimento de realização de lucros, após os ganhos consistentes vistos na segunda (6). Os principais índices europeus terminaram a terça-feira (7) em baixa, pressionados por um movimento de realização de lucros após os ganhos consistentes da véspera, e pela divulgação de indicadores e projeções econômicas que apontam para uma recuperação longa e difícil da economia global.
O índice Stoxx 600 Europe encerrou o dia em queda de 0,61%, aos 368,96 pontos. O índice FTSE 100, de Londres, perdeu 1,53%, fechando o dia aos 6.189,90 pontos, enquanto o DAX, de Frankfurt, recuou 0,92%, a 12.616,80 pontos. Em Paris, o CAC 40 cedeu 0,74%, encerrando aos 5.043,73 pontos. Os índices de Milão e Madrid fecharam em queda de 0,10% e 1,44%, respectivamente.
Hoje, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) disse que o desemprego nos países desenvolvidos atingirá o nível mais alto desde a Grande Depressão ao fim deste ano e não deve retornar aos níveis pré-crise até 2022.
O relatório foi divulgado ao mesmo tempo em que a Comissão Europeia reduziu sua projeção para o desempenho da atividade econômica da zona do euro em um ponto percentual, prevendo uma contração de 8,7% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
"Mostra quão difícil será o retorno à normalidade", disse Carsten Brzeski, economista-chefe da zona do euro no ING. "Após a flexibilização das medidas de bloqueio, as empresas estão mostrando mais dificuldades que os consumidores."
Europa teme a chegada de uma segunda onda de Covid-19
Já a produção industrial alemã avançou 7,5% em maio, segundo dados divulgados nesta terça-feira, mas frustrou a expectativa dos analistas, que esperavam um avanço de 11,1%.
"Alguns investidores realizaram lucros após o rali de ontem", disse Sebastien Galy, macro estrategista da Nordea Asset Management, à Dow Jones Newswires. "Isso não é ajudado pela decepção vista na produção industrial da Alemanha, quando a Alemanha tosse, todo mundo fica resfriado", afirmou.
O setor bancário, que teve a maior valorização setorial no rali de ontem, registrou a maior queda nesta terça, ao recuar 1,21%. As maiores perdas foram observadas nas companhias britânicas, com o HSBC recuando 3,30% e o Standard Chartered em queda também de 3,30%.
As ações britânicas, de maneira geral, apresentaram desempenho pior em relação a seus pares do continente. A queda mais acentuada está relacionada aos ganhos da libra em relação ao dólar que, no início da tarde desta terça, avançava 0,69% ante a moeda americana, negociada a US$ 1,2574. Como o FTSE 100 é composto, em boa parte, de empresas exportadoras, uma alta da moeda britânica normalmente é desfavorável ao índice.
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Petrobras anuncia alta de 5% para gasolina nas refinarias a partir de quarta-feira
Com o reajuste, o preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras alcançou o maior valor desde 29 de fevereiro. Refinaria da Petrobras em Paulínia (SP) Paulo Whitaker/Reuters A Petrobras anunciou reajuste médio de 5% para a gasolina vendida em suas refinarias a partir de quarta-feira (8), enquanto manteve a cotação do diesel, informou a companhia nesta terça-feira (7), por meio da assessoria de imprensa. O movimento é o oitavo aumento seguido para a gasolina, em tendência vista desde o início de maio. Com o reajuste, o preço médio da gasolina nas refinarias da Petrobras está em R$ 1,6577 por litro, maior valor desde 29 de fevereiro, conforme acompanhamento feito pela Reuters. A empresa havia elevado a gasolina em 3% na última quinta-feira, quanto também aumentou o diesel em 6%. Preços nos postos Na semana passada, os preços dos combustíveis nos postos voltaram subir, de acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor médio do litro da gasolina ao consumidor subiu 1,04%, a R$ 4,064. O preço do litro do diesel avançou 2,27%, para R$ 3,147. Já o litro do etanol teve alta de 1,03%, para R$ 2,737.
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VEREADORES VOTAM DOIS PROJETOS DE LEI E TRÊS VETOS NA SESSÃO DE TERÇA-FEIRA
Vereadores da Câmara Municipal de Campo Grande votam dois Projetos de Lei e três Vetos do Executivo na sessão ordinária de terça-feira (7). A sessão é transmitida ao vivo, a partir das 9 horas, pelo Facebook da Casa de Leis https://www.facebook.com/camaracgms/.
Em única discussão e votação, os vereadores votam o Projeto de Lei 9.770/20, de autoria do Executivo, que altera o Artigo 33 da Lei 6.317, de 24 de outubro de 2019, que reorganiza a Assistência à Saúde dos Servidores Municipais. O projeto tem finalidade de incluir o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço de Fiscalização da Prefeitura Municipal de Campo Grande (Sindafis), como membro do Comitê de Gestão do Servimed.
Já em segunda discussão, será votado o Projeto de Lei 9.325/19, do vereador Dr Livio, que cria o Programa Municipal de Práticas Integrativas e Complementares e de Educação Popular em Saúde (Pmpiceps) no âmbito do Município de Campo Grande. O objetivo é implantar políticas de saúde e as suas diretrizes para as áreas como Acupuntura, Homeopatia, Aromaterapia, Yoga, entre outras.
Os vereadores votam ainda, em única discussão, o Veto Total ao Projeto de Lei 9.754/20, que autoriza o Poder Executivo a instituir medidas de transparência ativa em Campo Grande, referentes às ações de enfrentamento ao Coronavírus (Covid-19). A proposta é dos vereadores Delegado Wellington, João César Mattogrosso, Papy, André Salineiro e Dharleng Campos. O objetivo é dar total transparência a todos os atos praticados pelo Poder Público Executivo enquanto perdurar o Estado de emergência e calamidade pública, informando sobre despesas, concursos, seleções, compras, repasses, entre outros. A prefeitura alegou, na mensagem do Veto, que cumpre a obrigatoriedade estabelecida em lei federal disponibilizando as informações na página transparenciacovid.campogrande.ms.gov.br. Por isso, justifica que mudar as regras torna-se inconveniente à administração municipal e alega perda do objeto.
Será votado ainda o Veto Parcial ao Projeto de Lei 9.467/19, que institui a Semana Municipal de Prevenção de Acidentes com Pipas no Município de Campo Grande, a ser realizada anualmente na segunda semana de agosto. A proposta é dos vereadores Enfermeira Cida Amaral e Odilon de Oliveira. O veto refere-se ao artigo 3º da proposta, retirando as obrigações específicas sobre as medidas para aplicação do programa. O projeto cita folhetos, cartazes, cartilhas, livretos, peças publicitárias, mostra de vídeos, filmes e documentários.
Por fim, os vereadores votam ainda o Veto Parcial ao Projeto de Lei 9.440/19, de autoria do vereador Dr. Cury, que institui o Programa “Banco de Ração e Utensílios para Animais” em Campo Grande. O veto refere-se ao trecho que estabelece que as equipes que realizarem a distribuição dos gêneros alimentícios e dos utensílios coletados deverão informar, quinzenalmente, o número de animais atendidos pelo “Banco de Ração e Utensílios para Animais”.
Serviço – A sessão ordinária acontece na terça-feira, 7 de julho, às 9 horas, na Casa de Leis, mas está fechada ao público como medida preventiva para evitar a disseminação do coronavírus. A sessão pode ser acompanhada pelo Facebook da Casa de Leis https://www.facebook.com/camaracgms/
Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Campo Grande (MS)
Telefone: (67) 3316-1610
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PARTICIPA DA LIVE NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA O EX-MINISTRO DA SAÚDE, LUIZ HENRIQUE MANDETTA
A live da próxima quarta-feira (8), promovida pela Comissão Especial em apoio ao Combate à Covid-19 da Câmara Municipal de Campo Grande conversa com o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta sobre os aspectos gerais da pandemia no Brasil. A Comissão Especial de Apoio ao Combate da Covid-19 é composta pelos vereadores Dr. Lívio (presidente), Eduardo Romero, Pastor Jeremias Flores, Betinho e Delegado Wellington.
Luiz Henrique Mandetta é médico ortopedista, foi Ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, entre 1º de janeiro de 2019 e 16 de abril de 2020. Defendeu durante sua permanência no ministério o isolamento social. Serão abordados durante a live, o pico da doença no Brasil, o uso de máscaras como barreira de proteção, as medidas que devem ser tomadas para o retorno seguro nas escolas, a testagem no Brasil para Covid-19, o isolamento social como estratégia de evitar o contágio generalizado, a capacidade do Sistema Único de Saúde, Gestão Pública de enfrentamento, tratamentos e vacina contra a nova doença, entre outros.
Serviço- Como medida preventiva ao Coronavírus o evento é fechado ao público. A transmissão poderá ser acompanhada a partir das 9h30, no dia 8 de julho, pelo facebook.com/camaracgms, pelo instagram @camaracgms ou pelo Youtube https://www.youtube.com/user/camaramunicipalcg. A população pode participar da live enviando seus questionamentos sobre a pandemia que serão encaminhadas em tempo real para os vereadores e convidado.
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Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal de Campo Grande (MS)
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Editoras condenam fala racista de David Starkey e afirmam que não publicarão mais livros do historiador
Em recente entrevista, historiador declarou que 'a escravidão não foi genocídio, caso contrário não haveria tantos negros na África ou na Grã-Bretanha'. David Starkey durante entrevista para Darren Grimes no YouTube Reprodução/YouTube A HarperCollins, responsável por publicar obras de David Starkey, condenou as recentes falas racistas do historiador e anunciou que não vai publicar mais seus livros. Na terça-feira (30), em entrevista para Darren Grimes em seu canal no YouTube, Starkey afirmou que "a escravidão não foi genocídio, caso contrário não haveria tantos negros na África ou na Grã-Bretanha. Você sabe, muitos deles sobreviveram". Starkey ainda caracterizou os protestos da Black Lives Matter, após a morte de George Floyd, como "violência" e "vitimização". Em comunicado, a HarperCollins afirmou que as declarações de Starkey eram "abomináveis". "As opiniões expressas por David Starkey em sua recente entrevista são abomináveis e nós as condenamos sem reservas. Nosso último livro com o autor foi em 2010 e não publicaremos mais livros com ele", afirmou a editora. Starkey assinou em 2006 um contrato com a editora para o lançamento de quatro livros. Havia previsão de lançamento para da segunda parte de sua biografia em setembro. Initial plugin text Um representante da Hodder & Stoughton, que publicou em 2015 o livro de Starkey “Magna Carta: The Medieval Roots of Modern Politics”, também declarou ao The Guardian que não publicaria mais as obras do historiador. "Condenamos sem reserva o racismo de qualquer forma. Publicamos um livro de David Starkey em 2015 como um projeto que marcara o 800º aniversário da Magna Carta, coincidindo com um documentário de TV. Não publicaremos mais qualquer outro de seus livros." Nesta sexta-feira (3), após as críticas, David Starkey renunciou a sua posição de membro honorário na Fitzwilliam College, na Cambridge University. A Universidade aceitou a renúncia com efeito imediato e afirmou: "Nosso corpo acadêmico e estudantes é diverso e todos são bem vindos. Não toleramos racismo". A instituição ainda declarou que "os membros honorários têm a mesma responsabilidade que todos os membros de nossa faculdade em defender nossos valores".
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Filme de Michael Bay sobre coronavírus tem produção ‘vetada’ por Federação Americana de Artistas
Segundo entidade, produtores 'não foram transparentes' sobre protocolos de segurança adotados. Demi Moore e Craig Robinson estão no elenco. O diretor Michael Bay no Copacabana Palace Célio Silva O filme "Songbird", do diretor americano Michael Bay sobre a pandemia do novo coronavírus, teve sua produção "vetada" pela Federação Americana de Artistas de Televisão e Rádio nesta quinta (2). De acordo com a entidade, "os produtores não foram transparentes sobre seus protocolos de segurança". O Sindicato também diz que os produtores não se tornaram signatários do acordo sobre a volta das filmagens. A equipe do filme esperava começar a produção agora, já que, desde o dia 12 de junho, trabalhos de filmagens estão permitidos em Hollywood, mas sob regras sanitárias e de segurança. Dentre elas, estão o uso obrigatório de máscara, equipe reduzida e essencial nos sets, redução de cenas com contato físico, testagem da equipe e limpeza constante das mãos. Bay ("Transformers") assina a produção do longa. A direção é de Adam Mason, que co-escreveu o roteiro com Simon Boyes. No elenco, estão Demi Moore ("Ghost"), Craig Robinson ("The Office"), Paul Walter Hauser ("Infiltrado na Klan") e Peter Stormare ("Fargo"). Segundo a sinopse inicial do filme, ele abordará um mundo pós-pandemia. "Um vírus ainda mais sério continua a sofrer mutação", diz o texto.
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