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IGP-M: inflação do aluguel tem alta de 1,89% na 1ª prévia de janeiro

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Com este resultado, taxa em 12 meses passou de 23,52% para 24,87%. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,89% na primeira prévia de janeiro, segundo divulgou nesta terça-feira (12) a Fundação Getúlio Vargas, pressionado principalmente pelo preços do minério de ferro no atacado No primeiro decêndio de dezembro, o indicador havia registrado taxa de 1,28%.
Com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 23,52% para 24,87%.
A chamada inflação do aluguel encerrou 2020 em 23,14%, a maior alta desde 2002.
Como fica o aluguel em 2021 com a alta do IGP-M
O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. Ele sofre uma influência considerável das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
"A aceleração do IPA registra nova pressão trazida por aumento no preço do minério de ferro, cuja variação passou de -3,65% para 23,45%. Com este movimento, a commodity passa a acumular alta de 134,63% em 12 meses”, disse André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que tem peso de 60% no IGP-M, subiu 2,42% no primeiro decêndio de janeiro. No mesmo período do mês de dezembro, o índice variara 1,39%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no IGP-M, passou de 0,86% no primeiro decêndio de dezembro para 0,38% no primeiro decêndio de janeiro.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que tem peso de 10% no indicador, variou 0,94% no primeiro decêndio de janeiro, taxa inferior a apurada no mês anterior, quando o índice havia sido de 1,24%.
Especialista tira dúvidas sobre reajuste de aluguel
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Inflação da terceira idade acumula alta de 5,69% em 2020 e fica acima do índice geral

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre de 2020, a taxa passou de 1,93% para 2,81%, puxada por legumes e hortaliças e conta de luz. Terceira idade Reprodução/PortalIBre O índice que mede a inflação para o consumidor da terceira idade, com mais de 60 anos de idade, registrou no quarto trimestre de 2020 alta de 2,81%, passando a acumular avanço de 5,69% nos 12 meses do ano passado. Com este resultado, a variação do Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) ficou acima da taxa do Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-Br), índice geral da população, que nos 12 meses de 2020 ficou em 5,17%. O que pesou no último trimestre Na passagem do terceiro trimestre para o quarto trimestre de 2020, a taxa do IPC-3i registrou acréscimo de 0,89 ponto percentual, passando de 1,93% para 2,81%. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação, cuja taxa passou de 2,74% para 5,91%, puxado por hortaliças e legumes, que variou 15,79% no quarto trimestre, ante -17,05%, no anterior. Contribuíram também para o acréscimo os grupos: Habitação (1,72% para 3,40%), Vestuário (-0,73% para 0,54%) e Educação, Leitura e Recreação (4,65% para 5,40%). Nestas classes de despesa, destaque para os itens: tarifa de eletricidade residencial (3,91% para 11,68%), roupas (-1% para 0,54%) e cursos formais (-2,04% para 1,76%). Em contrapartida, os grupos Transportes (2,89% para 2,23%), Comunicação (0,92% para 0,42%), Despesas Diversas (0,86% para 0,45%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,44% para 0,39%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destaque para gasolina (8,64% para 3,40%), combo de telefonia, internet e TV por assinatura (1,68% para 0,32%), serviços bancários (1,04% para 0,30%) e medicamentos em geral (1,37% para 0,46%). Como é calculado o índice A principal diferença entre o IPC-3i e o IBC-Br está na ponderação da cesta de produtos e serviços para chegar ao indicador final, com maior peso de despesas com saúde e habitação, por exemplo. O IPC-3i é calculado a partir da estrutura orçamentária de famílias compostas por, pelo menos, 50% de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos de idade, cuja renda esteja no intervalo de 1 a 33 salários mínimos mensais. O limite de 60 anos foi definido com base no Estatuto do Idoso. Assista a mais notícias de Economia:

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Veja as vagas de emprego oferecidas nesta terça (12) em Petrolina e Salgueiro

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio. Divulgação/ Reprodução Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta terça-feira (12) em Petrolina e Salgueiro, Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR2 de segunda-feira, 11 de janeiro

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MDB deve anunciar nesta terça Simone Tebet como candidata ao comando do Senado

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

O MDB anuncia na tarde desta terça-feira (12) o candidato do partido à presidência do Senado, e a escolhida deve ser a senadora Simone Tebet (MS). Segundo o líder do partido no Senado, Eduardo Braga (AM), o anúncio será durante um evento, em Brasília, para formalizar a filiação dos senadores Rose de Freitas (ES) e Veneziano Vital do Rêgo (PB). A senadora Simone Tebet (MDB-MS) Reprodução/GloboNews O próprio Braga é um nome cogitado para a disputa no Senado. No entanto, Simone ganhou força nos últimos dias com a possibilidade de atrair maior número de votos contrários ao governo na Casa. Candidato já confirmado para a eleição do comando da Casa, o senador Rodrigo Pacheco (DEM) tem ampliado apoios nos últimos dias, aumentando a pressão para que o MDB, a maior bancada, defina seu candidato na disputa. VÍDEOS: veja as últimas notícias de política

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IPCA: inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Preços dos alimentos acumularam aumento de 14,09% no ano, maior alta desde 2002. IPCA ficou acima do centro da meta pelo segundo ano seguido. Em dezembro, taxa foi de 1,35%. IPCA: inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016 Pressionado pelos preços dos alimentos, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou 2020 em 4,52%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4%. Trata-se da maior inflação anual desde 2016, quando o índice ficou em 6,29%, conforme divulgado nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio um pouco acima do esperado. Os analistas do mercado financeiro estimavam uma inflação de 4,37% em 2020, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Reajuste do salário mínimo fica abaixo da inflação em 2021 INPC: índice que reajusta aposentadoria fica em 5,45% em 2020 Inflação ao longo dos últimos anos Economia G1 Apesar de ter ficado acima do centro da meta, a inflação oficial ficou dentro do limite pelo quinto ano seguido. Pela meta oficial estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o IPCA poderia ficar entre 2,5% e 5,5%. Em 2019, o IPCA foi de 4,31%, ficando também acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%. Inflação de dezembro é a maior desde 2003 Em dezembro, o IPCA ficou em 1,35%, acima dos 0,89% de novembro, pressionado principalmente pelo aumento a energia elétrica. Foi a maior variação mensal desde fevereiro de 2003 (1,57%) e o maior índice para um mês de dezembro desde 2002 (2,10%). Em dezembro de 2019, a variação havia ficado em 1,15%. IPCA – Inflação oficial mês a mês Economia G1 A energia elétrica representou em dezembro 0,40 ponto percentual da variação do IPCA. “Tivemos dez meses consecutivos de bandeira tarifária verde, e em dezembro a gente teve a bandeira tarifária vermelha patamar 2, que tem custo adicional de R$ 6,24 a cada 100 kw/h consumidos. Essa mudança tarifária contribuiu bastante para esse resultado de alta de 9,34% no mês da energia elétrica”, destacou o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov. Preço da cesta básica dispara em todas em 2020, aponta Dieese Inflação da terceira idade acumula alta de 5,69% em 2020 e fica acima do índice geral Alimentos foram os vilões da inflação A principal vilã da inflação em 2020 foi a alimentação. Os preços do conjunto de alimentos e bebidas tiveram alta acumulada de 14,09% ao longo do ano, o maior aumento desde 2002 (19,47%). Inflação de 2020: óleo de soja tem maior subida de preço do ano; veja as maiores altas e baixas Segundo o IBGE, os alimentos responderam sozinhos por quase metade da inflação do ano, com um impacto de 2,73 pontos percentuais sobre o índice geral. De acordo com o gerente da pesquisa, a alta nos preços da alimentação foi influenciada, sobretudo, pela demanda por esses produtos, a alta do dólar e dos preços das commodities no mercado internacional. “Foi um movimento global de alta nos preços dos alimentos, num ano marcado pela pandemia de Covid-19”, destacou. A inflação de 2020 G1 Economia Dentre os itens da alimentação, os principais destaques de alta em 2020 foram o óleo de soja (103,79%) e o arroz (76,01%). Pesaram também no bolso das famílias os aumentos da batata-inglesa (67,27%), tomate (52,76%), leite longa vida (26,93%), frutas (25,40%) e carnes (17,97%). Depois da alimentação, o segundo maior impacto sobre a inflação de 2020 partiu da habitação, que acumulou alta de 5,25% no ano. Segundo Kislanov, esse aumento foi influenciado, sobretudo, pela alta no custo da energia elétrica (9,14%). Já o terceiro maior impacto partiu de artigos de residência, que acumularam alta de 6% no ano, pressionados pelo efeito dólar sobre os preços de eletrodomésticos (5,18%) e equipamentos e artigos de TV, som e informática (18,75%). O IBGE destacou que, em conjunto, os grupos de alimentação e bebidas, de habitação e de artigos de residência responderam por quase 84% da inflação de 2020. Veja a inflação em 2020 para cada um dos 9 grupos: Alimentação e bebidas: 14,09% Habitação: 5,25% Artigos de residência: 6% Vestuário: -1,13% Transportes: 1,03% Saúde e cuidados pessoais: 1,5% Despesas pessoais: 1,03% Educação: 1,13% Comunicação: 3,42% Só vestuário registra deflação no ano O único grupo a apresentar queda de preços em 2020 foi vestuário (-1,13%). “Por conta do isolamento social, as pessoas ficaram mais em casa, o que pode ter diminuído a demanda por roupas. Tivemos quedas em roupas femininas (-4,09%) e masculinas (-0,25%) e infantis (-0,13%), calçados e acessórios (-2,14%). A única exceção foram joias e bijuterias (15,48%), por causa da alta do ouro”, destacou o pesquisador. Gasolina fecha 2020 com queda de 0,19% Os combustíveis veiculares encerraram o ano com queda acumulada de 0,06%, pressionados pela deflação tanto da gasolina (-0,19%) quanto do óleo diesel (-3,30%). Já o etanol acumulou alta de 1,81% no ano. "A gente teve dois meses de queda muito forte em todos os combustíveis, em março e abril, e depois tiveram uma recuperação ao longo do ano. A gasolina, por exemplo, teve sete altas seguidas, mas ainda assim insuficientes para compensar aquela perda. Além do impacto da demanda naqueles dois meses, quando as pessoas deixaram de sair de casa, houve uma queda muito forte do preço do barril de petróleo no mercado internacional", explicou Pedro Kislanov. Já o preço do etanol, ponderou o pesquisador, foi afetado por fatores alheios à produção petrolífera. "Ele guarda, inclusive, relação com a indústria de alimentos, já que a maior parte do etanol é produzido a partir da cana de açúcar. Se aumenta o preço do açúcar, tende a aumentar também o do etanol", acrescentou. Impacto da pandemia: inflação de serviços é a menor em 8 anos A inflação de serviços fechou 2020 com alta acumulada de 1,73%, a menor da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Esse resultado evidencia a recuperação mais lenta do setor, que tem se mostrado o mais impactado pela pandemia de coronavírus. Em 2019, o indicador de serviços tinha subido 3,50% em 2019. A alta de 1,73% ficou bem abaixo da variação de 3,36% de 2018, até então a mais baixa da série histórica. Segundo o analista do IBGE André Almeida, a variação mais baixa dos serviços pode ser explicada muito pelos preços das passagens aéreas (-17,15%), que tiveram queda muito expressiva no ano, além de itens como transportes por aplicativos (-5,77%), seguro voluntário de veículos (-7,91%) e cinema, teatro e concertos (-1,68%). O pesquisador destacou, ainda, que o aluguel residencial desacelerou na comparação com 2019, passando de uma alta anual acumulada de 3,80% para 2,77%, o que também ajudou a conter a inflação de serviços. Outro grande impacto da pandemia nos preços foi verificado na comparação entre alimentação dentro e fora do domicílio. Os alimentos e bebidas comprados para consumo dentro de casa acumularam em 2020 alta de 18,15% (o maior aumento em 18 anos), enquanto a da alimentação fora de casa foi de 4,78%. Na passagem de novembro para dezembro, a inflação de serviços avançou de 0,39% para 0,83%, puxada, sobretudo, pela alta nos preços de passagens aéreas (28,05%). Também se destacaram as altas nos preços de transporte por aplicativo (13,20%) e aluguel de veículos (8,95%). Questionado se essa aceleração do índice reflete uma recuperação da demanda por serviços no país, o gerente da pesquisa, Pedro Kislanov, foi cauteloso, destacando a possibilidade da alta em dezembro ter se dado em função de fatores sazonais. “Ainda não dá para falar em aquecimento de demanda (em serviços), há ainda muita incerteza. A gente nota uma aceleração de novembro para dezembro, mas pode ser uma sazonalidade do fim de ano. A gente tem que aguardar para ver se isso vai se manter, observando a questão do auxílio emergencial, por exemplo. E há também toda a questão da saúde pública e da vacinação", ponderou. Maior inflação regional foi em Campo Grande Em 2020, a alta dos preços foi generalizada em todas as 16 localidades pesquisadas pelo IBGE. Campo Grande (6,85%) teve a maior variação do ano, seguida por Rio Branco (6,12%), Fortaleza (5,74%), São Luís (5,71%), Recife (5,66%), Vitória (5,15%), Belo Horizonte (4,99%) e Belém (4,63%). Já o menor índice ficou com Brasília (3,40%). Metas para a inflação estabelecidas pelo Banco Central Aparecido Gonçalves/Arte G1 Meta de inflação e perspectivas para 2021 Para 2021, o mercado financeiro subiu de 3,32% para 3,34% a previsão de inflação. Neste ano, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%. Para o primeiro mês de 2021, Kislanov adiantou que a inflação pode ter impactos significativos de diversos reajustes de preços. “Tivemos muitos reajustes represados em 2020 por causa da pandemia e que podem vir a impactar o índice de janeiro, caso venham a ser aplicados”, disse. Todavia, ele ponderou que a energia elétrica pode ajudar a conter a alta de preços, já que passou da bandeira tarifária vermelha patamar 2 em dezembro para a bandeira amarela em janeiro. Trajetória da taxa de juros A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 2% – mínima histórica. Os analistas do mercado passaram a projetar uma Selic em 3,25% no final de 2021 e em 4,75% em 2022. Com o resultado do IPCA acima do esperado em 2020, porém, parte do mercado já projeta uma subida mais rápida da taxa de juros. "Estes dados somados aos do IGP-M divulgados hoje também dão o tom que o Banco Central deve iniciar a alta da Selic em breve. Acreditamos entre o primeiro e o segundo trimestre – e a taxa deve fechar o ano em pelo menos 4%", avaliou André Perfeito, economista da Necton. Initial plugin text Entenda a diferença entre o IGP-M e o IPCA e como eles são calculados Vídeos: veja as últimas notícias de economia:

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Índice que reajusta aposentadoria de quem ganha acima do mínimo fica em 5,45% em 2020

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Teto da Previdência Social deverá subir de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,50 em 2021. Índice ficou acima do reajuste do salário mínimo de 2020, que foi de 5,26%. IPCA: inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016 O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para o reajuste dos benefícios previdenciários, ficou em 5,45% em 2020, segundo divulgou nesta terça-feira (12) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). IPCA: inflação oficial fecha 2020 em 4,52%, maior alta desde 2016 A portaria que oficializa o reajuste dos benefícios para 2020 ainda precisa ser publicada no "Diário Oficial da União" (DOU) pelo governo federal. Com o reajuste, o teto da Previdência Social deverá subir de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,50 em 2021. Esse passa a ser também o valor de referência para calcular o desconto nos salários dos trabalhadores com carteira assinada. Confirmado o reajuste de 5,45% para aposentados e pensionistas do INSS que recebem benefícios com valor acima de um salário mínimo, o aumento será maior que o do salário mínimo em 2020, que teve reajuste de 5,26% e passou de R$ 1.045 para R$ 1.100. O valor do salário mínimo de 2020 foi definido pelo governo federal considerando a mediana das projeções do mercado financeiro para a variação do índice de inflação no ano de 2020. Como o salário mínimo é corrigido pelo INPC e a variação foi diferente da projetada pelo governo no final de 2020, o valor pode ter nova atualização. Salário mínimo em 2021: veja o valor nacional e nos estados INSS: veja calendário de pagamento de benefícios em 2021 Em 2018 e 2017, o reajuste para os aposentados e pensionistas que recebem acima de 1 salário mínimo também foi superior ao aumento do salário mínimo, após uma sequência de 19 anos de percentuais inferiores. Veja no gráfico abaixo: Reajuste das aposentadorias e do salário mínimo Fernanda Garrafiel/G1 Entenda o reajuste pelo INPC O INPC é usado como índice de reajuste desde 2003. Até 2006 não havia um índice oficial. Antes disso, chegaram a ser utilizados o IPC-r, o IGP-DI e índices definidos administrativamente. O índice é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 5 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. Já o IPCA, considerado a inflação oficial do país, se refere às famílias com rendimento monetário de 1 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e também abrange 10 regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília. Initial plugin text Assista a mais notícias de Economia:

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Dólar opera em queda, seguindo exterior e com inflação no radar

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Na segunda-feira (11), moeda norte-americana fechou em alta de 1,69%, a R$ 5,5031, maior cotação em dois meses. Notas de dólar pasja1000/Creative Commons O dólar opera em queda nesta terça-feira (12), com o mercado de câmbio seguindo o respiro visto no exterior, conforme investidores avaliavam o cenário da pandemia e aguardavam a safra de balanços nos Estados Unidos. Às 14h41, a moeda norte-americana caía 1,84%, vendida a R$ 5,4017. Veja mais cotações. Na segunda-feira (12), o dólar fechou em alta de 1,69%, a R$ 5,5031, no maior nível desde 5 de novembro (R$ 5,5455 ). Em quatro pregões seguidos de alta, a cotação acumulou ganhos de 4,54%. Desde 10 de dezembro, quando bateu uma mínima em seis meses (R$ 5,0417), a moeda salta 9,16% e, apenas em 2021, ganha 6,01%. Cenário global e local As preocupações com a pandemia seguiam, mas o que vem ganhando espaço nas discussões de analistas é a abertura das taxas dos Treasuries, títulos do Tesouro dos Estados Unidos, movimento que no geral aumenta o apelo do dólar frente a rivais. "Vale observar, entretanto, que, no Brasil, a preocupação fiscal segue como principal fator que mantém o real depreciado e continuará como um dos temas principais em 2021", disse a Rico em relatório à Reuters. A casa ainda estima dólar a R$ 4,90 ao fim do ano e com potencial de apreciação adicional se o cenário global continuar a sugerir o dólar mais fraco ante moedas emergentes. A piora relativa do real é associada também ao nível de juros, com a Selic na mínima histórica de 2% deixando a moeda brasileira como opção barata para hedge ou mesmo como fonte de financiamento. Uma das discussões no mercado doméstico é se o Banco Central poderia ser forçado a antecipar a normalização da política monetária, cujo início está previsto atualmente para agosto, num contexto em que a inflação surpreende para cima. O IPCA terminou 2020 com alta acumulada de 4,52%, a maior taxa em quatro anos e acima da meta de 4%, embora dentro do intervalo de tolerância (entre 2,5% e 5,5%). Economistas cobram reformas de Bolsonaro após presidente dizer que Brasil está quebrado Histórico da variação do dólar G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Reajuste do salário mínimo anunciado pelo governo para 2021 não cobre inflação

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Mínimo passou de R$ 1.045 para R$ 1.100, mas, para repor a inflação, valor teria de ser reajustado para R$ 1.101,95. INPC, usado para correção do mínimo, foi de 5,45% em 2020. O salário mínimo de R$ 1.100 anunciado pelo governo federal para o ano de 2021 não repõe a inflação do ano passado.
Nesta terça-feira (12), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado para a correção do mínimo, acumulou alta de 5,45% no ano passado. O reajuste aplicado ao mínimo pelo governo foi menor, de 5,26%.
Isso significa que, para que não haja perda de poder de compra, o valor do salário mínimo teria de ser reajustado para R$ 1.101,95 neste ano.
Assista abaixo o comentário de Miriam Leitão sobre o reajuste do salário mínimo.
Miriam Leitão sobre salário mínimo de R$ 1.100: 'Não é o suficiente'
A Constituição determina que o salário mínimo tem que ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. Entretanto, como o reajuste começa a valer em 1º de janeiro de cada ano, antes da divulgação do resultado oficial do INPC pelo IBGE, o governo faz a correção com base em uma estimativa.
Situação semelhante aconteceu no ano passado: o índice de reajuste do mínimo, inicialmente, foi menor do que o resultado do INPC de 2019. Entretanto, após a divulgação pelo IBGE, o governo federal determinou nova correção.
Isso fez com que o salário mínimo, primeiramente fixado em R$ 1.039, passasse para os R$ 1.045 que vigoraram durante todo o ano de 2020.
O G1 questionou o Ministério da Economia sobre o reajuste do mínimo abaixo da inflação e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.
De acordo com informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 49 milhões de trabalhadores no Brasil.
Sem aumento real
A política da área econômica para o salário mínimo prevê a correção do salário mínimo apenas pela inflação, com base na estimativa do INPC, ou seja, sem "ganho real" (acima da inflação).
Esse formato já foi adotado no ano passado, o primeiro da gestão do presidente Jair Bolsonaro, quando a área econômica reajustou o salário mínimo somente com base na inflação de 2019.
Com isso, o governo mudou a política de aumentos reais (acima da inflação) proposta pela presidente Dilma Rousseff e aprovada pelo Congresso.
A política de reajustes pela inflação e variação do Produto Interno Bruto (PIB) vigorou de 2011 a 2019, mas nem sempre o salário mínimo subiu acima da inflação.
Em 2017 e 2018, por exemplo, foi concedido o reajuste somente com base na inflação porque o PIB dos anos anteriores (2015 e 2016) teve retração. Por isso, para cumprir a fórmula proposta, somente a inflação serviu de base para o aumento.
Impacto nas contas públicas
Ao conceder um reajuste maior para o salário mínimo, o governo federal também gasta mais. Isso porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.
De acordo com cálculos do governo, a cada R$ 1 de aumento do salário mínimo cria-se uma despesa em 2020 de aproximadamente R$ 343 milhões. Com isso, uma alta de R$ 2 a mais representaria um incremento de despesas de cerca de R$ 680 milhões neste ano.
O aumento maior do salário mínimo é um dos itens que eleva as despesas obrigatórias neste ano. Com isso, sobrarão menos recursos para os gastos "livres" do governo, chamados de "discricionários" – o que pode afetar políticas do governo federal.
Em 2021, os gastos não obrigatórios devem ser os menores em 14 anos. A redução do espaço para despesas discricionárias está relacionada com a manutenção do chamado teto de gastos, mecanismo aprovado em 2016 que limita a correção da maior parte dos gastos à inflação do ano anterior.
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Toyota suspende algumas linhas de produção na China por falta de semicondutores

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Na sexta, montadora japonesa já havia cortado a produção da picape Tundra, na fábrica de San Antonio, no Texas, EUA. Fabricantes do setor enfrentam escassez global de chips. Toyota retoma atividades em Sorocaba na próxima sexta-feira Toyota do Brasil/Divulgação A Toyota interrompeu algumas de suas linhas de produção na cidade de Guangzhou, na China, devido à escassez de semicondutores, disse a montadora japonesa nesta terça-feira (12). Ford fecha fábricas no Brasil: veja perguntas e respostas EFEITO DA PANDEMIA no setor automotivo Algumas linhas de produção foram interrompidas desde segunda-feira na GAC Toyota, sua joint venture com o GAC Group da China, disse uma porta-voz da Toyota, sem indicar prazo da interrupção ou os modelos de carro afetados. A Toyota disse na sexta-feira que cortaria a produção de sua picape Tundra em sua fábrica de San Antonio, no Texas, EUA. Os fabricantes de automóveis e eletrônicos enfrentam uma escassez global de chips à medida que a demanda do consumidor se recupera da crise do coronavírus. Ford, Fiat Chrysler e Nissan também anunciaram cortes de produção neste mês devido à falta de semicondutores. Initial plugin text

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Defasagem da tabela do Imposto de Renda chega a 113%, dizem auditores da Receita

terça-feira, 12 janeiro 2021 por Administrador

Valor é diferença entre alta acumulada da inflação em 24 anos e correções na tabela do IR no período. Agora, quem ganha 1,73 salário mínimo, antes isento, paga imposto de renda. Defasagem da tabela do Imposto de Renda chega a 113%, dizem auditores da Receita
O aumento de 4,52% no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2020, divulgado nesta terça-feira (12), leva a uma defasagem acumulada de 113,09% da tabela do Imposto de Renda em relação à inflação nos últimos 24 anos. O cálculo é do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco).
Entre 1996 e 2020, período considerado no estudo, a variação do IPCA somou 346,69%, o que supera os reajustes nas faixas de cobrança do IR, que ficaram em 109,63%, resultando na defasagem de 113,09%.
O Sindifisco afirma que o ano inicial do estudo é 1996 porque foi a partir desta data que a tabela começou a ter os valores computados em reais.
Nos últimos 24 anos, somente em cinco a correção superou a inflação: 2002, 2005, 2006, 2007 e 2009. A última atualização aconteceu em 2015.
A correção da tabela foi uma promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro em 2018. Na semana passada, Bolsonaro voltou a afirmar que gostaria de mexer nas faixas de cobrança do tributo, mas que não poderia fazer nada, porque o Brasil está "quebrado".
As contas de 2020 devem fechar no vermelho pelo sétimo ano seguido, com rombo recorde de R$ 831,8 bilhões, o que levaria a dívida bruta do setor público a patamares próximos de 100% do PIB.
O economista e professor do Insper Marcos Mendes afirma que uma eventual correção da tabela também causaria impacto nas contas de estados e municípios.
"Metade do Imposto de Renda da Pessoa Física vai para os fundos de participação de estados e municípios. Portanto, se a União arrecada menos IR, metade desse impacto seria sentido nesses entes da federação. Como consequência, haveria pressão para aumentar outras transferências, em um momento em que as finanças federais já estão bem pressionadas", declarou.
A equipe econômica do governo estuda incluir mudanças no Imposto de Renda nas próximas etapas da reforma tributária. O texto incluiria o aumento no limite de isenção e a limitação das deduções (como com saúde, educação e dependentes), bem como a volta da tributação sobre lucros e dividendos, extinta em 1996.
>> Relembre no vídeo abaixo a defasagem da tabela do Imposto de Renda entre 1996 e 2019:
Defasagem da tabela do Imposto de Renda passa de 100%
Faixa de isenção
Se fosse totalmente corrigida pela inflação, a faixa de isenção saltaria de R$ 1.903,98 para R$ 4.022,89, de acordo com o Sindifisco.
"Hoje, dos 30 milhões de declarantes do Imposto de Renda, ao final de deduções e abatimentos, cerca de 10 milhões ficam isentos ou recebem restituição. Se a faixa de isenção subisse para R$ 3 mil, esse número passaria de 10 para 18 milhões. Ou seja, 8 milhões de contribuintes, que representam cerca de 30 milhões de famílias, deixariam de pagar Imposto de Renda”, diz Kleber Cabral, presidente do Sindifisco Nacional.
Para o Sindifisco, esse cenário leva pessoas com salários cada vez menores para a base de contribuição. Em 1996, a isenção do tributo beneficiava quem recebia até nove salários mínimos – relação que caiu para 1,73 em 2021.
Esse movimento pode ter se intensificado, ao longo do ano passado, devido ao pagamento do auxílio emergencial, que somou R$ 292,9 bilhões e alcançou 67,9 milhões de pessoas. Segundo a Receita, parte dos beneficiários terá de declarar e pagar imposto sobre o benefício.
Ainda conforme a Receita, o beneficiário do auxílio emergencial que tenha recebido em 2020 outros rendimentos tributáveis, em valor superior a R$ 22,8 mil, fica obrigado a apresentar a declaração de ajuste anual e deverá acrescentar ao imposto devido o valor do auxílio recebido por ele ou por dependentes.
Diferença entre valores pagos
A defasagem da tabela também obriga a classe média a entregar uma fatia maior da renda aos cofres públicos.
"A questão da justiça fiscal é um valor perene, mas, num momento de crise como o que nós estamos vivendo, é algo (a falta de correção da tabela) que tem consequências ainda maiores”, destacou Cabral.
Veja na tabela abaixo a diferença de valores a ser pagos pelas pessoas físicas caso a defasagem da tabela fosse totalmente corrigida:
Simulação de valores (em R$)
Os efeitos distributivos de uma eventual correção da faixa de isenção, porém, não são uma unanimidade.
O economista Marcos Mendes, que integrou a equipe do Ministério da Fazenda durante o governo Michel Temer (2016-2018), afirma que o reajuste não traria uma política social efetiva. "Apenas os 20% mais ricos do país pagam Imposto de Renda", ressalta.
Para Mendes, a faixa de isenção já é elevada, tendo em vista o nível de renda do Brasil. Para tornar o imposto mais progressivo, o economista sugere acabar com abatimentos, como com educação e saúde, que beneficiam principalmente a classe média, e criar uma alíquota acima de 27,5%, a mais elevada atualmente.
"É o momento absolutamente errado de se pensar nessa correção da faixa de isenção, porque é um instrumento que não distribuiria renda e que faria o Estado perder receitas", diz Mendes.
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