Startup japonesa cria máscara ‘inteligente’ conectada à rede
Dispositivo criado no Japão amplifica volume da fala de quem veste a máscara, faz ligações e ainda pode traduzir a mensagem para oito idiomas. Taisuke Ono, CEO da Donut Robotics, apresenta aplicativo conectado a 'máscara inteligente' Kim Kyung-Hoon/Reuters A startup Donut Robotics, do Japão, desenvolveu uma "máscara inteligente" conectada à internet que pode enviar mensagens e traduzi-las do japonês a outros oito idiomas. A máscara de plástico se conecta a aplicativos de tablets ou smartphones via Bluetooth e consegue transcrever ou amplificar a fala de quem a veste. Também é possível fazer chamadas por telefone com o objeto. Em entrevista à Reuters, Taisuke Ono, chefe executivo da Donut Robotics, disse que a tecnologia vinha sendo desenvolvida para robôs. Então, a equipe decidiu aproveitá-la na pandemia de coronavírus. "Trabalhamos duro por anos para desenvolver um robô e usamos essa tecnologia para criar um produto que desse uma resposta à maneira com a qual o coronavírus remodelou a sociedade", disse Ono. Máscara conectada a aplicativo de celular desenvolvida por startup do Japão Kim Kyung-Hoon/Reuters Segundo os desenvolvedores, os engenheiros da startup chegaram ao produto ao tentar encontrar uma solução para sobreviver aos efeitos da pandemia. Quando o novo coronavírus atingiu o Japão, eles tinham acabado de fechar um contrato com o aeroporto Haneda, em Tóquio, para guias e tradutores robóticos do terminal — produto que tem agora um futuro incerto com a crise no setor aéreo. As primeiras 5 mil máscaras serão entregues a compradores no Japão ainda em setembro, mas Ono pretende ampliar as vendas para a China, os Estados Unidos e a Europa, onde há grande interesse no material, segundo os desenvolvedores. A ideia é que cada máscara custe US$ 40 (cerca de R$ 220). VÍDEO: saiba mais sobre o uso da máscara e por que não se deve usá-la no queixo Coronavírus: por que é errado usar máscara no queixo Initial plugin text
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Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 1º de julho; inscrições são pela web
Há oportunidades para funções como técnico em manutenção, operador de empilhadeira e encarregados de setores de hortifrúti e frios. Uma das vagas é para a função de encarregado de setor hortifruti Jomar Bellini/G1 O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego para Macapá na quarta-feira (1º). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para quarta-feira: Auxiliar de manutenção Encarregado de setor hortifrúti Encarregado de prevenção Encarregados de setor de frios Estoquista Operador de empilhadeira Técnico de manutenção Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá
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IRPF 2020: termina prazo para enviar declaração; saiba o que fazer se você perdeu
Multa para quem não entregou a declaração é de, no mínimo, R$ 165,74, mas pode atingir 20% do imposto devido. Orientação é regularizar a situação o quanto antes. Prazo para envio da declaração terminou às 23h50 de 30 de junho Arte G1 Terminou às 23h59 desta terça-feira (30) o prazo para enviar a declaração do Imposto de Renda à Receita Federal. Quem era obrigado a declarar e perdeu o prazo da entrega agora está em dívida com o Leão. Segundo a Receita, quem não entregou dentro do prazo, pode enviar a declaração a partir desta quarta-feira (1), mas já estará sujeito ao pagamento de multa. A multa mínima por atraso para envio da declaração é de R$ 165,74, mas pode atingir até 20% do imposto devido. A recomendação é para que o contribuinte regularize a situação o quanto antes. Enviou a declaração com erro? Saiba como retificar VÍDEOS: veja dicas para fazer a declaração de imposto de renda Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2020 Além de pagar multa, quem é obrigado, mas não declara o Imposto de Renda no prazo corre o risco de ficar com o CPF “sujo”, o que pode impedir a contratação de empréstimos, tirar passaportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação. “Se o contribuinte esperar o próximo exercício para enviar a declaração deste ano, muito provavelmente o valor da multa devida poderá ser acrescido de juros. Ele também corre o risco de ser autuado antes [do próximo ano] pela Receita Federal e ser obrigado a se apresentar ao Fisco”, destacou o advogado tributarista Thiago Badaró, que é professor na Escola Superior de Advocacia. A Receita Federal recebeu neste ano 31.980.151 declarações de Imposto de Renda. O número representa uma alta de 4,25% em relação ao ano passado, quando o órgão recebeu 30.677.080 declarações. IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples O que fazer para regularizar a situação? Quem perdeu o prazo para envio da declaração terá que baixar o programa da Receita Federal e mandar a declaração do Imposto de Renda. Assim que emitir a declaração, o contribuinte receberá a "notificação de lançamento de multa" e a Darf da multa. O contribuinte terá 30 dias para efetuar o pagamento e regularizar sua situação. Como a multa é calculada? A multa para quem faz a declaração fora do prazo é de no mínimo R$ 165,74, mas pode chegar a 20% do imposto devido. Quem não tem imposto a pagar terá R$ 165,74 descontados da eventual restituição a que teria direito. Já aqueles que terão que pagar o imposto de renda, a multa é de 1% ao mês sobre o valor do imposto devido, começando a contar a partir de maio. O valor máximo é de 20% do imposto a pagar. O que acontece com quem não faz a declaração? Além do prejuízo financeiro com a multa, o contribuinte fica com o CPF “sujo”, o que pode lhe impedir de empréstimos, tirar passaportes, obter certidão negativa para venda ou aluguel de imóvel e até prestar concurso público até a regularização da situação. Quem enviou a declaração com erro e quer retificar paga multa? Não. A declaração retificadora não está sujeita à multa por atraso na entrega.
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Auxílio Emergencial: Caixa credita benefício a 6,9 milhões de trabalhadores nesta quarta; veja quem recebe
Neste grupo estão nascidos em maio e junho. Recursos serão liberados por meio da poupança social digital. A Caixa Econômica Federal (CEF) credita nesta quarta (1º) o Auxílio Emergencial a mais 6,9 milhões de beneficiários, todos fora do programa Bolsa Família. Veja quem recebe: 5,2 milhões de trabalhadores do primeiro lote (que receberam a 1ª parcela até 30 de abril), nascidos em maio e junho, recebem a terceira parcela 1,5 milhão de trabalhadores do segundo lote (que receberam a 1ª parcela entre os dias 16 e 29 de maio), nascidos em maio e junho, recebem a segunda parcela 200 mil novos aprovados, nascidos em maio e junho, recebem a primeira parcela Os recursos serão liberados em um primeiro momento por meio da poupança social digital, de maneira escalonada, conforme o mês de aniversário do trabalhador, para pagamento de contas, boletos e compras por meio do cartão de débito digital. Saques e transferências serão liberados em datas posteriores (veja ao final da reportagem os calendários de crédito e saque) Veja o calendário completo de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Auxílio emergencial: 3ª parcela começa a ser paga neste sábado (26) Valores pagos No total, a Caixa disponibilizará mais R$ 19,7 bilhões para 31 milhões de pessoas para pagamento da terceira parcela. Já na segunda parcela dos contemplados no lote 2 são 8,7 milhões de beneficiários (tiveram crédito da parcela 1 realizado entre 16/05 e 29/05) que receberão R$ 5,5 bilhões. No caso da primeira parcela dos aprovados dentro do lote 4, são 1,1 milhão de beneficiários que receberão cerca de R$ 700 milhões. A segunda parcela para os aprovados do terceiro lote (que receberam a primeira entre os dias 16 e 17 de junho) ainda não tem data definida. Transferências e saque em dinheiro Para quem vai fazer o saque em dinheiro, os pagamentos começam em 18 de julho e vão até 19 de setembro. O calendário inclui a terceira parcela, a segunda parcela para os aprovados no lote 2 e a primeira parcela para os aprovados do lote 4. Veja abaixo: 18 de julho – nascidos em janeiro – 3,4 milhões de pessoas 25 de julho – nascidos em fevereiro – 3,1 milhões de pessoas 1º de agosto – nascidos em março – 3,5 milhões de pessoas 8 de agosto – nascidos em abril – 3,4 milhões de pessoas 15 de agosto – nascidos em maio – 3,5 milhões de pessoas 29 de agosto – nascidos em junho – 3,4 milhões de pessoas 1º de setembro – nascidos em julho – 3,4 milhões de pessoas 8 de setembro – nascidos em agosto – 3,4 milhões de pessoas 10 de setembro – nascidos em setembro – 3,4 milhões de pessoas 12 de setembro – nascidos em outubro – 3,4 milhões de pessoas 15 de setembro – nascidos em novembro – 3,2 milhões de pessoas 19 de setembro – nascidos em dezembro – 3,3 milhões de pessoas Lote 1, parcela 3 – auxílio emergencial Economia G1 Lote 2, parcela 2 – auxílio emergencial Economia G1 parcela 1, lote 4 (novos aprovados) Economia G1 Cadastro encerra em 2 de julho O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, confirmou que o dia 2 de julho é a última data para pedir o Auxílio Emergencial. "A partir desse dia, o cadastramento estará fechado e todas as pessoas que estão em análise pela Dataprev terão uma resposta. Todas as pessoas que se cadastrarem e forem validadas receberão todas as parcelas. Mesmo que sejam aprovadas lá pro meio de julho, receberão as três parcelas", disse. Balanço Guimarães informou que 64,1 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial, totalizando R$ 90,8 bilhões: R$ 40,9 bilhões para inscritos no Bolsa Família, R$ 14 bilhões para inscritos no Cadúnico e R$ 35,9 bilhões para inscritos pelo app/site do auxílio. A maior parte foi paga no Nordeste (R$ 33 bilhões). Das 108,4 milhões de pessoas cadastradas no programa, 106,3 milhões de cadastros foram processados. Foram considerados elegíveis 64,1 milhões de beneficiários, outros 42,2 milhões foram considerados inelegíveis, 2 milhões estão em primeira análise e 1,3 milhão estão em reanálise. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Initial plugin text
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Receita recebe 31,9 milhões de declarações
Número é 4,5% maior do que o registrado no ano passado. Órgão previa receber 32 milhões de declarações neste ano. Imposto de renda 2020 Arte G1 A Receita Federal recebeu neste ano 31,9 milhões de declarações de Imposto de Renda – o prazo terminou às 23h59 desta terça-feira (30). A quantidade de entregas ficou um pouco abaixo do esperado pelo órgão, que previa o recebimento de 32 milhões de declarações. O número de declarações entregues neste ano foi 4,25% maior do que o do ano passado, quando foram enviadas 30,6 milhões de declarações. Quem estava obrigado a entregar o documento e perdeu o prazo, vai ter que pagar multa de, no mínimo, R$ 165,74 e, no máximo, de 20% do imposto devido. Inicialmente, o prazo final para entrega da declaração de Imposto de Renda era 30 de abril, mas por conta da pandemia provocada pelo coronavírus ele foi adiado para 30 de junho. Perdeu o prazo? Saiba o que fazer VÍDEOS: veja dicas para fazer a declaração de imposto de renda Saiba tudo sobre o Imposto de Renda Quem enviou a declaração e precisa fazer o ajuste tem até cinco anos para retificar, desde que a declaração não esteja sob procedimento de fiscalização. Só não é possível trocar a forma de tributação. Uma declaração utilizando o desconto simplificado, por exemplo, não pode ser substituída por uma que utilize deduções legais. "Para indicar que se trata se de uma declaração retificadora, deve-se responder 'Declaração Retificadora' à pergunta 'Que tipo de declaração você deseja fazer?' e informar o número do recibo da declaração a ser retificada", diz a Receita Federal. Quem é obrigado a declarar? Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado. Também devem declarar: Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado; Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural; Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil; Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019; Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.
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Bolsonaro prorroga Auxílio Emergencial por dois meses
Segundo Paulo Guedes, devem ser pagas mais quatro parcelas em dois meses, que somarão R$ 600 por mês, totalizando R$ 1,2 mil. Governo anuncia que vai pagar auxílio emergencial por mais dois meses
O presidente Jair Bolsonaro prorrogou por mais dois meses o Auxílio Emergencial, destinado a trabalhadores informais e beneficiários do Bolsa Família. O decreto 10.412 foi publicado na edição desta quarta-feira (1º) do Diário Oficial da União (DOU).
Na terça (30), o ministro da Economia, Paulo Guedes, antecipou a prorrogação da ajuda do governo. Segundo Guedes, a proposta era que fossem pagas mais quatro parcelas em dois meses, que somarão R$ 600 por mês, totalizando R$ 1,2 mil.
O pagamento deverá ser feito da seguinte forma, segundo o ministro:
R$ 500 no início do mês;
R$ 100 no fim do mês;
R$ 300 no início do mês;
R$ 300 no fim do mês.
O decreto, no entanto, não especifica se será essa a fórmula antecipada pelo ministro ou simplesmente se o governo irá pagar duas parcelas de R$ 600. De acordo com o Ministério da Cidadania, o decreto estabelece que serão pagos R$ 600 no mês de julho e R$ 600 em agosto.
O anúncio foi feito em uma cerimônia no Palácio do Planalto, da qual participaram o presidente Jair Bolsonaro, ministros do governo, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), além de parlamentares e convidados (saiba mais abaixo como foram os discursos). Na cerimônia, Bolsonaro assinou o decreto sobre a prorrogação do pagamento.
Após o evento, o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, disse que o cronograma de pagamento das novas parcelas ainda será divulgado. Segundo ele, o calendário está pronto, mas falta autorização do ministro Paulo Guedes para ser anunciado.
O decreto confirmou ainda o prazo de cadastramento para receber o auxílio até esta quinta-feira (2). Guimarães já havia informado que o dia 2 de julho seria a última data para pedir o Auxílio Emergencial.
"A partir desse dia, o cadastramento estará fechado e todas as pessoas que estão em análise pela Dataprev terão uma resposta. Todas as pessoas que se cadastrarem e forem validadas receberão todas as parcelas. Mesmo que sejam aprovadas lá pro meio de julho, receberão as três parcelas", disse na semana passada durante o anúncio do calendário da terceira parcela.
Auxílio emergencial
O Auxílio Emergencial foi criado em abril, por meio de uma lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada por Bolsonaro. A previsão inicial era que o auxílio fosse pago por três meses, mas a lei deu a possibilidade de prorrogação do benefício.
O texto enviado pelo governo ao Congresso previa que o auxílio fosse de R$ 200, mas o texto aprovado pelo Congresso passou o valor da parcela para R$ 600.
Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Prorrogação
Na semana passada, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo na qual disse que a "ideia" do governo era pagar mais três parcelas do auxílio (R$ 500, R$ 400 e R$ 300). No Congresso, porém, parlamentares vinham defendendo manter o valor de R$ 600 e pagar mais duas parcelas.
Mais cedo, nesta terça, a colunista do G1 e da GloboNews Ana Flor informou que o governo havia decidido aceitar a proposta do Congresso e pagar mais duas parcelas, de R$ 600 cada (veja os detalhes no vídeo abaixo).
Segundo o Ministério da Economia, cada parcela do auxílio custa por mês cerca de R$ 50 bilhões.
De acordo com Paulo Guedes, o programa já beneficiou 60 milhões de pessoas. O ministro afirmou ainda que os dados mostram que o "fundo do poço" da crise econômica provocada pela pandemia foi no mês de abril.
Balanço
Guimarães informou na semana passada que 64,1 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial, totalizando R$ 90,8 bilhões: R$ 40,9 bilhões para inscritos no Bolsa Família, R$ 14 bilhões para inscritos no Cadúnico e R$ 35,9 bilhões para inscritos pelo app/site do auxílio. A maior parte foi paga no Nordeste (R$ 33 bilhões).
Das 108,4 milhões de pessoas cadastradas no programa, 106,3 milhões de cadastros foram processados. Foram considerados elegíveis 64,1 milhões de beneficiários, outros 42,2 milhões foram considerados inelegíveis, 2 milhões estão em primeira análise e 1,3 milhão estão em reanálise.
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Análise
Ouça no podcast O Assunto a análise sobre o impacto do auxílio emergencial:
Ana Flor: Governo vai aceitar mais duas parcelas de R$ 600 para o auxílio emergencial
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Coronavírus eleva o patamar da filantropia no Brasil, mas apoio a empreendedores continua tímido
Recursos para os relief funds, fundos de auxílio a micro e pequenos negócios, representam pouco das doações de milionários e empresas durante a pandemia. Solidariedade S/A: doações para hospitais e comunidades pobres A filantropia tem sido uma das principais medidas de alívio às camadas vulneráveis durante a pandemia do novo coronavírus. No Brasil, as doações para iniciativas beneficentes passam dos R$ 5,7 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Captadores de Recursos. Os micro e pequenos empresários, contudo, ficaram desassistidos. Uma modalidade comum de filantropia nos Estados Unidos e Europa – e que ainda não ganhou musculatura no país – é a criação de "relief funds" (jargão em inglês para fundos de alívio empresarial), que dão apoio por meio de doação ou concessão de empréstimos a juros baixos para ajudar empreendedores a passarem por momentos difíceis. Como o G1 mostrou em maio e junho, pequenos empresários enfrentam sérias restrições de acesso a crédito bancário e os programas emergenciais formulados pelo governo não destravaram os cofres para financiamento do setor durante a crise. Apenas nas últimas semanas algum crédito começou a chegar com mais impulso a esse público, com a liberação de recursos do Pronampe. Daqueles R$ 5,7 bilhões doados por grandes empresas e seus donos, algo em torno de R$ 100 milhões foram mapeados pela ABCR como dirigidos aos relief funds brasileiros ou iniciativas semelhantes – menos de 2% do total arrecadado para filantropia. O número é preliminar e a entidade prepara um levantamento mais robusto sobre o assunto. Mas o que é garantido desde já é que a parte dominante dos recursos de doação serviu para ações diretas contra a crise, como compra de leitos de UTI, respiradores, testes, e adaptação de linhas de produção para fabricação de álcool em gel ou máscaras. Magic Johnson: estrela histórica da NBA formatou fundo para apoio a empresas de mulheres e negros nos Estados Unidos Jonathan Daniel/Getty Images North America/Getty Images via AFP Nos Estados Unidos, eram 400 iniciativas do tipo quando foi aberta a primeira no Brasil. A que mais repercutiu por lá foi a criação de um fundo de US$ 100 milhões, com aporte de Magic Johnson, empresário e antiga estrela da NBA, para empréstimos a negócios comandados por minorias, como mulheres e negros. Inspirado nos Estados Unidos, quem fez frente no Brasil foi o fundo Estímulo 2020. A estruturação da iniciativa foi capitaneada pelo empresário Eduardo Mufarej, fundador da iniciativa de renovação política RenovaBR e do fundo de investimento GK Ventures, focado em educação. "É fundamental que a sociedade civil se mobilize para apoiar o empreendedor no Brasil, dado que aqui há profundas dificuldades para se montar negócios – e quem quebra não se recupera", diz Mufarej. O Estímulo 2020 começou captação em abril e angariou R$ 20 milhões na primeira rodada para garantir auxílio a cerca de 300 empresas. O dinheiro passou a ser emprestado em maio para negócios que não estivessem negativadas, tivessem dois anos de atuação e receita mínima de R$ 30 mil, entre outros critérios. O aporte feito pelo Estímulo cobra juros de 4% ao ano, cerca de 20% da remuneração dos bancos tradicionais. A carência é de três meses e o prazo máximo é de 15 parcelas para quitação. A média dos empréstimos até o momento é de R$ 75 mil. O programa foi levado para Minas Gerais, e chegou a R$ 100 milhões captados no Estado. Foi firmada uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e sua cooperativa de crédito para alavancar os empréstimos. O fundo conseguiu angariar mais R$ 10 milhões para expansão para cidades do interior de São Paulo. A ampliação, agora, vai para o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro, que mostraram interesse em novos braços do Estímulo 2020. A captação está em curso. Empréstimos, demissões, contas atrasadas, financiamento coletivo: negócios tentam sobreviver enquanto crise do coronavírus se arrasta Nova economia Projeto parecido é comandado pelo Sistema B, entidade de incentivo à economia sustentável. O órgão costuma certificar empresas, grandes ou pequenas, que tenham boas práticas sociais e ambientais. Durante a pandemia, lidera o projeto CoVida20. Entre as ações, está um fundo de alívio que dá auxílio a novos negócios de impacto social. Entram nesse escopo construtoras de casas populares e produtoras de alimentos orgânicos, por exemplo. "Estamos querendo beneficiar empresas dentro dos parâmetros da economia de impacto social e que estavam bem antes da crise", diz Francine Lemos, diretora-executiva do Sistema B. A meta é chegar a R$ 20 milhões para cobrir três meses da folha de pagamento (salários e pró-labore de sócios) mais os fornecedores fixos dos selecionados. Até o momento, o fundo captou R$ 2,5 milhões. Francine Lemos, diretora-executiva do Sistema B Divulgação Um colchão de risco, com recursos de filantropia, foi formatado com aportes de empresas como Magazine Luiza, Gerdau e Movida. Agora, o Sistema B procura investidores institucionais, que deem quantias acima de R$ 100 mil, além de pequenos doadores, a partir de R$ 500. As duas classes de investidores terão rentabilidade de 0,5% ao mês, uma remuneração para incentivar o mercado de investimento em empresas de impacto. Segundo o Sistema B, foram 200 inscritos no programa, mas, pelos critérios de preocupação social e ambiental, apenas 100 empresas foram aprovadas. "Precisamos acelerar a transição para uma nova economia, e acreditamos que estamos ajudando a fazer essa mudança no mercado brasileiro", diz Francine Lemos. Ajuda à periferia Em apoio aos negócios de impacto na periferia foi criado o fundo Volta por Cima, conduzido pela Artemisia. A organização sem fins lucrativos tem longo histórico de apoio empresas que façam a diferença para população periférica. Com a crise, a Artemisia captou R$ 760 mil para auxílio de projetos sociais ou microempresas. Os empréstimos são de até R$ 15 mil a juros zero, com seis meses de carência e pagamento em até 12 parcelas. Caso o empreendedor não consiga devolver o dinheiro, o fundo não cobra. O que for devolvido será usado para refinanciar novos empreendimentos. Entre os projetos auxiliados estão o Jaubra, serviço de transporte por aplicativo na região da Brasilândia, zona norte de São Paulo, e o Revolusolar, que instala painéis de energia solar na comunidade da Babilônia, no Rio de Janeiro. "Muitos informais carecem de orientação e temos muitas oportunidades de desenvolver soluções adequadas. O próximo passo é criar mentorias para levar esses projetos adiante", diz Maure Pessanha, diretora da Artemisia. Para Maure, a falta de relief funds no Brasil é uma mostra de juventude do ecossistema de filantropia no país. O investimento social privado, diz ela, olhou para outros temas urgentes e de ação direta, deixando de lado as oportunidades de desenvolver a inclusão produtiva, de informais e trabalhadores rurais. "A pandemia escancarou a questão da trava de crédito e mostra como ONGs e bancos precisam desenvolver novas saídas além de uma simples nota de crédito", diz Maure. "É preciso atacar a desbancarização da população e olhar para oportunidades de investimento social estratégico nesse momento." Governo articula planos 'B' e 'C' para fazer crédito chegar às pequenas empresas, diz secretário Executivos criam grupo para emprestar dinheiro e apoiar pequenos negócios durante a crise Onde estão os milionários? O abismo que separa Brasil e Estados Unidos não termina no número de iniciativas filantrópicas. O ato de doar, em si, é muito comedido por aqui. Segundo o relatório Giving Report 2019, o montante doado pelo brasileiro anualmente equivale a 0,2% do PIB do país. Nos Estados Unidos, doa-se 1,4%. E, apesar de 70% dos brasileiros terem feito alguma doação nos 12 meses anteriores à pesquisa, a maioria a faz para igrejas e de forma não-recorrente. O número para 2020 é mais robusto por conta da pandemia, mas a luta das associações filantrópicas é justamente fazer com que as doações deixem de ser algo casuístico. De acordo com os especialistas consultados pela reportagem do G1, a dificuldade de mudar o cenário tem relação direta com fatores culturais e entraves regulatórios. A pesquisa Doação Brasil mostra que 84% dos brasileiros acredita que não se deve falar sobre as próprias doações. A má impressão teria a ver com as filosofias religiosas mais presentes no Brasil. "Religiões anglo-saxãs e protestantes vêem como obrigação participar de ações da comunidade, trabalho voluntário e doações. É motivo de orgulho", diz Paula Fabiani, presidente do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. "Nossa cultura majoritariamente católica acaba não percebendo de forma positiva esse posicionamento dos americanos, de mostrar o que doaram", afirma ela. "Precisamos de embaixadores que tomem a frente – ter mais artistas e figuras públicas doando – para criar uma cultura positiva. Pelo lado das ONGs, é preciso aprimorar relacionamento com filantropos e dar toda a transparência na prestação de contas." Sobre o cenário regulatório, a pesquisa Donation States compara as facilidades tributárias para quem pretende doar. A conclusão sobre o Brasil dá conta de que o sistema tributário é complexo ao ponto de não dar segurança ao doador, e montado de forma que as leis de incentivo a doações façam com que empresas tenham menos encargos que pessoas físicas para doações de quantias semelhantes. Eduardo Mufarej, fundador do fundo Estímulo 2020 Divulgação "Nos Estados Unidos, há incentivo gigantesco para doações patrimoniais, com benefício fiscal, enquanto no Brasil temos o ITCMD [Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação], que acaba comendo um pedaço da doação potencial que seria destinada à filantropia", diz Eduardo Mufarej. "Precisamos pensar nos incentivos certos para aumentar a cultura de doação." Segundo o empresário, só foi possível colocar o Estímulo 2020 de pé rapidamente porque uma entidade sem fins lucrativos estava aberta, e só foi necessário reativar. "Se entidades emergenciais pudessem ser criadas com mais agilidade seria um benefício enorme. O problema é perecível. Não adianta o dinheiro chegar no ano que vem", afirma o empresário. Falta de coordenação no combate ao coronavírus prejudica retomada da economia, apontam empresários O sistema pouco amigável, as desvantagens para pessoas físicas doarem e a discrição pedida pelo lado cultural formam a equação para que as grandes empresas dominem as grandes ações filantrópicas. Os milionários brasileiros, portanto, acabam escondidos pelo CNPJ de suas companhias ou por fundações filantrópicas montadas pelas famílias mais ricas. Há várias outras, mas entram nesta conta, por exemplo, o Instituto Península, da família Diniz, ou a Fundação Arymax, da família Feffer. O Península é um dos financiadores do Estímulo 2020. A Arymax, do CoVida20 e do Volta por Cima.
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Microsoft lança antivírus para Linux e Android e disponibiliza ferramenta que recupera arquivos apagados no Windows
Solução antivírus corporativa é paga, mas ferramenta que recupera arquivos está disponível gratuitamente na Microsoft Store. Ferramentas de segurança da Microsoft em funcionamento no Android. Reprodução/Microsoft A Microsoft anunciou que o Microsoft Defender ATP chegou definitivamente ao Linux e agora também está sendo testado no Android. O Defender ATP é a versão empresarial do antivírus que vem incluído no Windows. A companhia também lançou uma nova ferramenta gratuita para ajudar usuários que precisam recuperar arquivos que foram apagados: o Windows File Recovery, aplicativo que pode ser baixado na Microsoft Store. Por ser direcionado ao mercado corporativo, o Defender ATP tem funções que facilitam a administração centralizada do produto. Em um só painel, técnicos podem receber relatórios e verificar a execução do software em diversas estações de trabalho e servidores. Apesar de o Defender vir incluso com o Windows, a versão empresarial do software não é oferecida de graça, seja para o Windows ou para outras plataformas. Segundo a Microsoft, os lançamentos para Linux e Android, que agora entrou em fase de testes, têm o objetivo de aumentar o número de produtos que podem ser gerenciados com a ferramenta. Com a versão para Android, o monitoramento vai chegar aos celulares. Uma versão para o iOS, da Apple, também deve ser lançada ainda este ano, segundo a Microsoft. A solução da Microsoft tem foco em tecnologias preventivas para identificar ameaças mais avançadas. Na semana passada, a Microsoft anunciou que tecnologia do antivírus foi usada para criar o "Safe Documents", um recurso que verifica documentos do Office 365. Planilhas do Excel e documentos do Word são muito usados por espiões digitais para esconder armadilhas e conseguir o primeiro ponto de acesso à rede de uma empresa. Interface em linha de comando do Microsoft Defender ATP no Linux. Reprodução/Microsoft Recuperação de arquivos De acordo com a Microsoft, a nova ferramenta de recuperação de arquivos, o Windows File Recovery, pode ser usado para recuperar arquivos apagados no computador ou em mídias removíeis, como cartões SD e pen drives. No momento, o software precisa ser usado com comandos – ele não tem uma interface gráfica que pode ser usada com o mouse. Por essa razão, é recomendado apenas para usuários avançados. Quem tiver dificuldade pode recorrer a programas gratuitos de outros desenvolvedores, como o Recuva, que têm interfaces gráficas e são mais fáceis de usar. Microsoft já teve produto antivírus para Linux e Mac Embora o lançamento de um antivírus da Microsoft para sistemas concorrentes possa parecer estranho, esta não é a primeira vez que a empresa se aventura em soluções de segurança para diversas plataformas. Depois do Microsoft Anti-Virus mantido de 1993 a 1996 para o MS-DOS, a Microsoft voltou ao mercado com a aquisição do romeno RAV Antivirus em 2003. Nos anos seguintes, a Microsoft adquiriu um anti-spyware chamado Giant e a Sybari, uma empresa especializada em fornecer sistemas de segurança multiplataforma. Com essas aquisições e tecnologias, a Microsoft chegou a oferecer antivírus para outros sistemas por meio do "System Center Endpoint Protection". Esse produto, que era compatível com Linux e Mac, foi descontinuado no fim de 2018. Criado como Windows Defender ATP em 2017, a nova versão empresarial do antivírus da Microsoft trocou de nome em março de 2019 e passou a se chamar "Microsoft Defender ATP". A troca, que afasta a associação do produto com o Windows, coincidiu com o lançamento do Defender para macOS, o sistema usado pela Apple em MacBooks. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com
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Cade reverte medida cautelar contra acordo entre Cielo e Whatsapp para serviço de pagamento
Órgão de defesa da competição afirmou, porém, que vai continuar investigação sobre a parceria. Na semana passada, Banco Central bloqueou o acordo. WhatsApp vai permitir fazer pagamentos a amigos e lojas pelo aplicativo. Divulgação/WhatsApp O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu no final da tarde desta terça-feira (30) retirar medida cautelar que impedia acordo para a criação de um sistema de pagamentos no país recentemente lançado pelo Whatsapp com a maior empresa do setor no Brasil, a Cielo. O órgão de defesa da competição afirmou, porém, que vai continuar investigação sobre a parceria. Apesar da decisão do Cade, o serviço de pagamento via Whatsapp provavelmente não deve voltar a funcionar em breve porque o Banco Central bloqueou o acordo na semana passada por causa de questões relacionadas às bandeiras Visa e Mastercard. Procurados, representantes do Banco Central não se manifestaram. Já porta-voz do Whatsapp no Brasil afirmou que a empresa espera "continuar atuando junto às autoridades brasileiras para restaurar o serviço em breve". O representante comentou ainda que a companhia tem interesse em "trabalhar com muitos parceiros locais para oferecer esse recurso". 5 perguntas sobre o mercado bilionário por trás de função de pagamentos do WhatsApp No despacho assinado nesta terça-feira, o superintendente-geral do Cade, Alexandre Cordeiro Macedo, afirma que "entende-se haver evidências de que os fundamentos que embasaram a decisão de imposição de medida cautelar não subsistem, cabendo, portanto, revogar a medida cautelar" emitida na terça-feira passada. "Eventuais condutas anticompetitivas adotadas pelas partes podem ser objeto de investigação por esta superintendência e até mesmo objeto de nova medida cautelar", afirmou Macedo no despacho. Segundo o texto, a continuação da investigação decorre da necessidade de se fazer uma análise se o acordo pode ser configurado como ato de concentração de notificação obrigatória. As empresas alegaram à autarquia que o acordo não representa perigo irreversível ao mercado uma vez que poderia ser suspenso a qualquer momento e que, neste caso, isso não representaria uma redução de oferta. "Pelos termos do acordo, o Facebook (controlador do Whatsapp) não garantiria volumes mínimos de transações capturadas, volumes capturados ou usuários, de forma que a Cielo não possuiria incentivos para deixar de atuar em outros canais de captura de transações ou mesmo explorar parcerias similares; já para o Facebook inexistiram incentivos para contratar apenas os serviços da Cielo", afirma o despacho. A decisão ainda ressalta que o acordo não imporia restrições a que credenciadoras concorrentes forneçam ao Facebook os mesmos serviços prestados pela Cielo. "Tal configuração da operação…teoricamente afasta a probabilidade de exclusão de concorrentes ou possibilidade de redução de escolhas para o usuário."
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Ações da China sobem a máxima em 4 meses com esperanças de recuperação
Banco central chinês anunciou que reduzirá as taxas de redesconto e reempréstimo, numa tentativa de reduzir os custos de financiamento para empresas menores e setores rurais. O índice de referência da China fechou em seu nível mais alto em quase quatro meses nesta quarta-feira (1), com as medidas do banco central do país sobre cortes de juros e dados melhores sobre a indústria do país em junho continuando a alimentar esperanças de uma recuperação econômica mais rápida.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,01%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,38%.
O subíndice do setor financeiro avançou 2,66%, o de consumo teve alta de 3,36% e o setor imobiliário subiu 7,04%, enquanto o subíndice de saúde recuou 1,18%.
O banco central da China anunciou na terça-feira que reduzirá as taxas de redesconto e reempréstimo em 25 pontos-base a partir de 1º de julho, numa tentativa de reduzir os custos de financiamento para empresas menores e setores rurais.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,75%, a 22.121 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG permaneceu fechado.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,38%, a 3.025 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 2,01%, a 4.247 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,08%, a 2.106 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,71%, a 11.703 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,78%, a 2.610 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,62%, a 5.934 pontos.
China aprova lei que amplia o poder central de Pequim sobre Hong Kong
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