Nuvem de gafanhotos te chocou? Entenda como foram filmadas cenas de pragas no cinema
Bichos de verdade ou efeitos especiais? Semana Pop explica como foram feitas as sequências de infestações de animais em 'Magnólia', 'Os pássaros' e outros filmes; assista Semana Pop explica como foram filmadas as mais impressionantes cenas de pragas do cinema
Não é nada fácil criar, na ficção, uma cena como a da nuvem de gafanhotos, que destruiu plantações na América do Sul e preocupou autoridades nessa semana. Para quem ficou chocado com o caso, o Semana Pop explica neste sábado (27) como foram filmadas as mais impressionantes cenas de pragas do cinema.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.
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Semana Pop #92: Como foram filmadas as mais impressionantes cenas de pragas do cinema
Bichos de verdade ou efeitos especiais? Semana Pop explica como foram feitas as sequências de infestações de animais em 'Magnólia', 'Os pássaros' e outros filmes. Você pode ouvir o Semana pop no G1, no Spotify, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça. Comunicação/Globo
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Jota Quest faz show em drive-in de SP neste sábado com pista premium de R$ 550 esgotada
Ainda há ingresso para pista comum por R$ 440 por carro com até quatro pessoas. Show começa às 20h e deve ter duração de 2h. Depois de meses longe do palco, o Jota Quest vai fazer um show quase "como antigamente" neste sábado (27). A apresentação acontece no Arena Sessions, espaço drive-in montado no Allianz Parque, em São Paulo, a partir das 20h. Mesmo com o preço alto, todos os ingressos da pista premium, que custavam R$ 550, foram vendidos. Ainda é possível comprar pista comum por R$ 450 + R$ 90 de taxa. O espaço tem capacidade de 285 carros e cerca de 130 são reservados para a área vip. O público deverá seguir regras durante a apresentação: Todas as pessoas devem usar máscaras mesmo dentro do carro; Todos terão a temperatura aferida no acesso e só serão liberadas apenas pessoas com temperatura inferior à 37,5º; Carros ficaram estacionados a uma distância de 2 metros do outro; É obrigatório que todos permaneçam dentro do veículo; Janelas podem ficar abertas, mas o público não pode colocar braços, cabeça ou qualquer outra parte do corpo para fora. Além do Jota Quest, Turma do Pagode, Marcelo D2 e Anavitória também farão shows no espaço em julho. Veja programação que também tem cinema e shows de stand-up. Manu Gavassi estava na programação, mas desistiu pouco tempo depois da Arena ser anunciada. A cantora e ex-BBB disse que não estava confortável com a apresentação. O que aprendemos com a crise: Rogério Flausino
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Ana Gabriela canta com o trio Melim no primeiro álbum
Disco sai em 3 de julho com música inédita de Ana Caetano, da dupla Anavitória, no repertório majoritariamente autoral. ♪ Após singles e EPs lançados desde 2017, a cantora e compositora paulista Ana Gabriela se prepara para reforçar a identidade autoral com a edição do primeiro álbum, intitulado Ana e programado para chegar ao mercado fonográfico na próxima sexta-feira, 3 de julho. Precedido pelo single X, que apresentou composição de autoria da artista, o álbum Ana reúne 13 músicas no repertório inédito e majoritariamente autoral. Contudo, há composições de lavras alheias no disco. Ana Caetano, da dupla Anavitória, contribuiu para o repertório com a canção Teu nome imita o mar. Os três irmãos do grupo Melim assinam Não te largo, não te troco, faixa gravada com a participação do trio fluminense. Lorena Chaves é a compositora de Fique mais. Já Fran Gil é o convidado de Vem cá, canção de Ana com Deco Martins e Julio Pettermann. Capa do álbum 'Ana', de Ana Gabriela Divulgação Nascida em abril de 1996 na cidade paulista de São José dos Campos (SP), Ana Gabriela é cantora de 24 anos e de voz grave que vem se destacando no nicho jovem do pop brasileiro com postura assumida e alinhada com os tempos modernos. No álbum Ana, a artista dá voz à parceria com Gabriel Loyola, Nada nada, e assina sozinha as músicas Acho que te amo, Casa 180, Cozinha, Eu quero muito mais, Mulher, Por um triz e Quem sou eu, além da já citada X, balada inspirada em histórias da artista com seis ex-namoradas (o X do título da música deve ser pronunciado com “ex”, tal como na língua inglesa). Produzido por Rafael Ramos e gravado com músicos como o baixista Alberto Continentino e o violonista Tavinho Menezes, o álbum Ana chega ao mercado fonográfico via Deck, gravadora que edita os discos de Ana Gabriela desde 2017, ano do EP Do quarto para o mundo.
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Cantor sertanejo Zé Neto, da dupla com Cristiano, testa positivo para Covid-19
Informação foi divulgada pela assessoria dos artistas na tarde deste sábado (27). Pai do músico também teve a doença confirmada, mas está assintomático. Cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, testa positivo para Covid-19 Reprodução/Instagram O cantor Zé Neto, da dupla sertaneja com Cristiano, testou positivo para Covid-19. A informação foi confirmada pela assessoria dos artistas na tarde deste sábado (27). Ainda segundo a assessoria, o pai do cantor também teve a doença confirmada, porém não apresentou sintomas. Acompanhe AO VIVO as notícias sobre a pandemia na região Zé Neto, que mora em São José do Rio Preto (SP), decidiu fazer o teste de coronavírus no Hospital de Base após apresentar tosse, espirro e febre. No entanto, a assessora não soube informar exatamente quando o exame foi realizado. O cantor e o pai estão bem e permanecem em isolamento sem contato com a família, mesmo estando na mesma residência. O produtor da dupla ainda informou que Zé Neto agradece aos fãs pelo carinho e preocupação. Zé Neto e Cristiano em live realizada em São José do Rio Preto (SP) Reprodução/Youtube Initial plugin text *Colaborou sob supervisão de Ana Paula Yabiku. Veja mais notícias da região no G1 Rio Preto e Araçatuba
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Longe dos palcos por causa da pandemia, Raí Saia Rodada lança álbum ‘Saudade Braba’
Novo trabalho está disponível em todas as plataformas digitais. Cantor potiguar teve 38 shows cancelados em junho por causa do novo coronavírus Raía Saia Rodada lança "Saudade Braba"; álbum tem 10 faixas Divulgação O cantor Raí Saia Rodada lançou nesta sexta-feira (26) o álbum "Saudade Braba". O projeto está disponível nas plataformas de música e chega para homenagear os festejos juninos que tiveram que ser suspensos por causa da pandemia do novo coronavírus. "Aproveitamos esse momento de quarentena para produzir esse novo trabalho e levar alegria e novidade para meus fãs, de quem estou morrendo de saudade. Agora eles vão poder curtir um repertório com muitas músicas inéditas, feito com muito carinho", disse o cantor potiguar, que tinha 38 shows previstos para junho e viu todos serem cancelados devido à Covid-19. O novo álbum, lançado pela Som Livre, conta com 10 faixas, sendo oito inéditas e duas regravações – os sucessos "Minha Condição" e "A Mocinha e o Vaqueiro". A primeira música de trabalho é a inédita "Amor de Rapariga", que tem a participação especial do coautor Tony Guerra. Raí Saia Rodada vai apresentar o novo trabalho na live "Made In Roça", marcada para o dia 11 de julho, que será gravada em Umarizal, sua terra natal, no Rio Grande do Norte.
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Discos para descobrir em casa – ‘Erasmo Carlos e Os Tremendões’, Erasmo Carlos, 1970
Capa do álbum 'Erasmo Carlos e Os Tremendões', de Erasmo Carlos Branca ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Erasmo Carlos e Os Tremendões, Erasmo Carlos, 1970 ♪ Em 1970, Erasmo Carlos estava à beira de achar o caminho que seguiria com status após o fim da Jovem Guarda. Sexto álbum da carreira do artista carioca, Erasmo Carlos e Os Tremendões flagrou o cantor e compositor em momento de transição quando o LP foi lançado em maio daquele ano de 1970 pela RGE. Esse LP foi o último disco de Erasmo na gravadora na qual o artista iniciara discografia solo há então exatos seis anos, em maio de 1964, com a edição de single com duas músicas, Jacaré e Terror dos namorados, da então recém-aberta parceria de Erasmo com Roberto Carlos. Na foto da capa do LP de 1970, clicada por Branca, Erasmo adotou pela última vez em disco o visual de galã rústico da Jovem Guarda, movimento que encabeçara entre 1965 e 1968 ao lado de Roberto Carlos e de Wanderléa. Incluído entre as 12 músicas do álbum, o samba-rock Coqueiro verde – assinado por Erasmo com Roberto e composto com inspiração na musa de Erasmo, Sandra Sayonara Esteves (1946 – 1995), a Narinha – fez sucesso e apontou o caminho da discografia do artista. Esse caminho seria efetivamente seguido a partir do cultuado álbum seguinte, Carlos, Erasmo (1971), o primeiro feito pelo cantor com visual hippie, já na Philips, gravadora com o qual Erasmo assinara contrato ainda em 1970 na sequência da edição do álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões. Pioneiro do rock brasileiro, Erasmo Esteves – carioca nascido em 5 de junho de 1941 e criado no bairro da Tijuca, onde conheceu futuros ídolos como Jorge Ben Jor e Tim Maia (1942 – 1998) – se iniciou na música ainda adolescente e, em 1958, integrou efêmeros conjuntos como Os Sputniks e The Boy of Rock. Como membro de uma banda juvenil, The Snakes, Erasmo debutou no mercado fonográfico em 1960, três anos antes de gravar discos como crooner do conjunto Renato e seus Blue Caps. Com a construção do reino pop da Jovem Guarda em 1965, Erasmo ganhou fama e fãs como popstar brasileiro, sendo que, da alardeada fama de mau, o cantor apelidado de Gigante gentil sempre teve somente a fama. Nesse universo pop juvenil, Erasmo Carlos encarnou o Tremendão e foi a esse epíteto que o artista aludiu no título do álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões e também no nome da banda com a qual fez o disco lançado em 1970, mas gravado em 1969 com arranjos do maestro Chiquinho de Moraes e os metais do conjunto RC-7. Das 12 faixas do disco, três já tinham sido previamente lançadas em 1969. A primeira aparecer, em single editado em maio daquele ano de 1969, foi a bela e existencialista canção Sentado à beira do caminho, hit blockbuster que devolveu a Erasmo um sucesso das proporções da época da Jovem Guarda. Roberto fez a canção e Erasmo a burilou. Na sequência, em single de dezembro de 1969, surgiu outra canção da dupla, Vou ficar nu para chamar sua atenção, tema da trilha sonora do então ainda inédito filme Roberto Carlos e o diamante cor-de-rosa (1970). Nesse segundo single, Erasmo também apresentou a gravação de Aquarela do Brasil (Ary Barroso, 1939) – samba-exaltação lançado 30 anos antes em outra era da música brasileira – que fizera em tons pálidos para a trilha do mesmo filme estrelado pelo Tremendão com Roberto e Wanderléa. Dentre as nove reais novidades do repertório do álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões, havia o samba-rock Estou dez anos atrasado (Erasmo Carlos e Roberto Carlos) – do bandeiroso verso “Eu quero começar de novo” – e flerte com o universo psicodélico da época ao fim da gravação de Espuma congelada (Piti, 1969), música lançada no ano anterior, sem repercussão, pela cantora Clara Nunes (1942 – 1983). Fora da seara autoral, Erasmo reviveu no disco a ternura de Teletema (Antonio Adolfo e Tibério Gaspar, 1969) – sucesso do ano anterior na voz de Regininha – e, no mesmo clima, deu voz a uma canção, Gloriosa, composta por Sérgio Fayne e letrada com imagens cinematográficas por Vitor Martins, compositor paulista que ganharia projeção a partir de 1974 como o parceiro letrista de Ivan Lins. A abordagem de Saudosismo (Caetano Veloso, 1968) aproximou Erasmo Carlos do universo da já solidificada MPB e, não por acaso, o cantor gravaria no álbum seguinte samba inédito de Caetano Veloso, De noite na cama (1971), marco da virada estilística do artista. Esnobado pela turma da Bossa Nova, mas avalizado pelos mentores da Tropicália, Erasmo se permitiu gravar no álbum de 1970 música que revivia a temática dos carrões da Jovem Guarda, Jeep (H. Denis e Vitor Martins), e tema instrumental (raridade da parceria de Erasmo com Roberto) que podia se enquadrado no universo musical da Pilantragem, até pelo título espirituoso A bronca da galinha (Porque viu o galo com outra). Na sequência do disco, a canção Menina (Ângelo Antonio, Carlos Imperial e Adriano, 1970) reconectou Erasmo com o romantismo pueril da Jovem Guarda, mas o arranjo encorpado do maestro Chiquinho de Moraes já sinalizou que o caminho do cantor já era outro. De fato, a discografia de Erasmo Carlos atingiria ponto de maturação nos sequenciais álbuns dos anos 1970. Discos como Sonhos e memórias 1941 – 1972 (1972), 1990 – Projeto Salva Terra! (1974), Banda dos Contentes (1976) e Pelas esquinas de Ipanema (1978), além do já citado Carlos, Erasmo (1971 ), solidificaram o caminho desse cantor que, após revisionista disco de duetos, Erasmo Carlos convida… (1980), atingiu sucesso massivo a partir do álbum Mulher (1981). Por conta desse sucesso de massa, Erasmo gravou álbuns regularmente ao longo dos anos 1980, mas amargou injusto ostracismo na década de 1990. Sem jamais abandonar a estrada, o cantor ensaiou volta com o álbum Pra falar de amor (2001) e, ao abrir a gravadora Coqueiro Verde Records, recuperou o fôlego criativo a partir do álbum Rock'n'roll (2009) e, desde então, tem permanecido idolatrado como lenda viva do rock do Brasil, mas sem olhar demasiadamente para o passado glorioso. Tanto que, no último (primoroso) disco de músicas inéditas, …Amor é isso (2018), o artista reiterou o vigor jovial da discografia e carimbou o êxito de caminhada de muito mais altos do que baixos. E foi em 1970, justamente a partir do transitório álbum Erasmo Carlos e Os Tremendões, que Erasmo Carlos vislumbrou o rumo certo a seguir e foi adiante, sem ficar sentado à beira do caminho.
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Lives de hoje: Pabllo Vittar, Milton Nascimento, Daniela Mercury, Alexandre Pires e mais shows
Neste domingo (28), Alceu Valença, Solange Almeida, César Menotti e Fabiano fazem arraiás on-line. Teresa Cristina e As Bahias e a Cozinha Mineira também cantam. Veja horários. Pabllo Vittar, Milton Nascimento, Daniela Mercury e Alexandre Pires fazem lives neste domingo (28) Divulgação Pabllo Vittar, Milton Nascimento e Daniela Mercury fazem lives neste domingo (28). Depois de fazer live com Seu Jorge, Alexandre Pires se reúne com Luiz Carlos, vocalista do Raça Negra, no "Gigantes do Samba 2". Alceu Valença, Solange Almeida, César Menotti e Fabiano encerram a semana temática de São João com arraiás on-line. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Arraiá dos Menotti – 13h30 – Link Hugo e Thiago – 14h – Link Alceu Valença – 14h – Link Festival Orgulho Incacancelável – As Bahias e a Cozinha Mineira, Kiara, Mirands e mais – 15h – Link Alexandre Pires e Luiz Carlos – Gigantes do Samba II – 17h – Link Solange Almeida – 17h – Link Pabllo Vittar e Amigos – 17h – Link Daniela Mercury – 18h – Link Magníficos – 18h – Link Milton Nascimento – 18h30 – Link Tom Zé (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro
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Ana Cañas canta Belchior em live com ênfase na ‘obra monumental’ do compositor nos anos 1970
Cantora prepara, para 9 de julho, show inédito em que revive o repertório do álbum 'Alucinação', entre outros hits da década áurea do artista. Ana Cañas canta Belchior em show inédito programado para as 21h de 9 de julho Instagram Ana Cañas ♪ “Eu tô muito mexida com tudo o que tenho estudado, lido e ouvido sobre ele. Que obra monumental, especialmente a dos anos 70”, entusiasma-se Ana Cañas. Ele é Antonio Carlos Belchior (26 de outubro de 1946 – 30 de abril de 2017), cantor, compositor e músico cearense que alcançou projeção nacional ao longo dos anos 1970 com cancioneiro pautado por angústias existenciais. Ana Cañas vai dar voz a esse cancioneiro em live solidária programada para as 21h de 9 de julho, no canal oficial da artista no YouTube. A live é gratuita, mas tem caráter beneficente. Por sugestão de seguidores da cantora paulistana, foi criada campanha virtual – já com link disponível para receber doações de qualquer valor –para viabilizar o show e para gerar renda que será destinada a profissionais ligados à cadeia produtiva da música que atualmente estão sem meios de subsistência por causa da paralisação das apresentações presenciais. No inédito show Ana Cañas canta Belchior, a intérprete seguirá roteiro que inclui nove das 10 músicas que compõem o repertório autoral do álbum Alucinação (1976), obra-prima da discografia do cantor. As nove músicas extraídas desse disco referencial – Apenas um rapaz latino-americano, Velha roupa colorida, Como nossos pais, Sujeito de sorte, Como o diabo gosta, Alucinação, Não leve flores, A palo seco e Fotografia 3 x 4 – se alinharão no roteiro da live com músicas como Na hora do almoço (1971), Mucuripe (Belchior e Fagner, 1972), Paralelas (1975), Galos, noites e quintais (1976), Coração selvagem (1977), Divina comédia humana (1978), Comentário a respeito de John (1979) e Medo de avião (1979). A live do show Ana Cañas canta Belchior marca o promissor encontro de cantora de voz à flor da pele com a obra em carne viva de Belchior.
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Di Ferrero refaz ‘Ligação’ com Thiaguinho na abertura da série ‘Di boa sessions’
♪ Em carreira solo há somente dois anos, Di Ferrero já alterna edição de repertório inédito – como a canção autoral Vai passar, composta após a infecção do artista pelo covid-19 e apresentada em single editado em abril – com reciclagens de músicas recentes da carreira solo e do grupo NX Zero. Parceria de Di com Gee Rocha, Ligação ganha outro registro fonográfico do cantor – em regravação feita em dueto com Thiaguinho – oito anos após a composição ter sido apresentada pelo NX Zero no álbum Em comum (2012). Ligação é a música que abre o single duplo Di boa sessions 1. Como o nome do disco já explicita, trata-se do título inaugural da série Di boa sessions, projeto que prevê quatro volumes em discos com regravações, convidados e eventualmente até músicas inéditas. No primeiro volume, disponibilizado em 26 de junho, Thiaguinho é o convidado das duas faixas gravadas em estúdio por Di Ferrero no último trimestre de 2019. Além de Ligação, Di Ferrero rebobina No mesmo lugar – parceria de Di Ferrero com Mateus Asato e Dan Valbusa lançada originalmente em single editado em 2018 – com Thiaguinho no single Di boa sessions 1. Estão previstos mais três discos na série Di boa.
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