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Patricia Marx canta João Gilberto com apuro em EP de beleza atemporal

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Capa do EP 'João', de Patricia Marx Biga Pessoa Resenha de EP Título: João Artista: Patricia Marx Gravadora: Poliphonia / Lab 344 Cotação: * * * * ♪ Para quem insiste em identificar em Patricia Marx a cantora infanto-juvenil do grupo Trem da Alegria ou a estrela adolescente de discos titubeantes produzidos dentro dos padrões industriais dos anos 1980, ouvir o EP João pode causar estranheza ou mesmo incredulidade. Porque o João do título do disco lançado em 26 de junho é ninguém menos do que João Gilberto Prado Pereira de Oliveira (10 de junho de 1931 – 6 de julho de 2019), um dos grandes nomes – talvez o maior – da música brasileira feita para público e intérpretes de alta estatura. Aos 46 anos, completados no domingo, 26 de junho, a paulistana Patricia Marques de Azevedo encara esse repertório como a cantora adulta invisível para muita gente grande que ainda não saltou do trem da infância e da adolescência. Neste EP com cinco músicas gravadas pela artista somente com o toque cool do violão de Willie Daniel, Patricia canta João com o apuro já sinalizado em abril pelo single que apresentou a abordagem de Estate (Bruno Martino e Bruno Brighetti, 1960), canção italiana que, vestida de bolero, foi refinada pelo canto de João em gravação do álbum Amoroso (1977). Na sequência, em maio, o single com a regravação de Once I loved (O amor em paz, Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1960, em versão em inglês de Ray Gilbert, 1965) reafirmou a habilidade da cantora para dar voz ao repertório do criador da Bossa Nova com reverência à estética minimalista do cantor baiano, mas sem tentativas vãs de clonar o estilo inimitável de João. A suavidade do violão de Willie Daniel contribui para evocar todo o universo da bossa sem emular a célebre batida diferente. O violão de Daniel simplesmente se harmoniza bem com a voz de Patricia – e essa voz trilha Caminhos cruzados (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958) com emissão de beleza potencializada nos vocais feitos pela cantora nas passagens sem letra da gravação. Puristas poderão argumentar, com certa razão, que Marx nada acrescenta aos sambas Você vai ver (Antonio Carlos Jobim, 1980) e Brasil com S (Rita Lee e Roberto Carvalho, 1982), este sendo a grande sacada do repertório por rebobinar música gravada por João com Rita Lee, em álbum da cantora, a convite da roqueira mais bossa nova do Brasil. Contudo, o fato é que, justamente por ter resistido à tentação de “atualizar” o repertório de João Gilberto nessas cinco gravações captadas ao vivo em estúdio, Patricia Marx se sai bem e apresenta disco de valor atemporal como o cancioneiro a que dá voz com classe e como a cantora adulta que seguidores antigos da artista precisam ouvir com mais atenção.

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Milton Nascimento oferece ‘música em forma de amor’ na primeira live

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Apresentada pelo ator Dan Ferreira, transmissão ao vivo do artista reiterou a grandeza singular do universo autoral do compositor. Milton Nascimento canta sucessos como 'Nos bailes da vida' em live realizada na noite de domingo, 28 de junho Reprodução / Vídeo Resenha de live Título: Num domingo qualquer, qualquer hora Artista: Milton Nascimento Data: 28 de junho de 2020, das 18h30m às 20h Cotação solidária: * * * * * ♪ Milton Nascimento foi apresentado pelo ator Dan Ferreira na introdução da primeira live do cantor como “a onça verdadeira”, em alusão ao apelido Yauaretê que Milton ganhou de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) e com o qual batizou álbum lançado em 1987. E foi como “o rei da floresta” – como também o caracterizou Jobim – e como o “Chico Rei” da MPB que esse carioca de alma musical mineira deu voz a grandes títulos do cancioneiro autoral na live intitulada Num domingo qualquer, qualquer hora. O nome dessa transmissão ao vivo pela internet – acompanhada na noite de domingo, 28 de junho, por público que chegou a totalizar mais de 162 mil espectadores simultâneos – foi extraído da letra de Nada será como antes (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1971), canção de resistência, por isso mesmo escolhida para abrir o roteiro autoral. Confinado em Juiz de Fora (MG), Milton cumpriu a missão dos verdadeiros artistas e foi até onde está o povo consciente da necessidade de manter o isolamento social – em casa – para oferecer “música em forma de amor”, como ressaltou Dan Ferreira na introdução afetuosa da live. Acompanhado pelos músicos Christiano Caldas (nos teclados e na sanfona) e Wilson Lopes (na direção musical e no violão), Milton enfileirou infalível sequência de canções que reiteraram a grandeza singular do universo autoral do compositor. O encadeamento de músicas como Caçador de mim (Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão, 1980), Saídas e bandeiras (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972), Tudo que você podia ser (Lô Borges e Márcio Borges, 1972), Paisagem da janela (Lô Borges e Fernando Brant, 1972), Dos cruces (Carmelo Larrea, 1952), Clube da esquina (Milton Nascimento, Lô Borges e Márcio Borges, 1970), Quem sabe isso quer dizer amor (Lô Borges e Márcio Borges, 1980), Caxangá (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1977), Para Lennon & McCartney (Márcio Borges, Lô Borges e Fernando Brant, 1970) – esta com acento jazzy no arranjo – e Paula e Bebeto (Milton Nascimento e Caetano Veloso, 1975) expôs a força perene de cancioneiro que abriu caminhos melódicos e harmônicos na MPB dos anos 1960 e 1970. Enquanto cantou Cais, parceria com Ronaldo Bastos que apresentou no álbum Clube da Esquina (1972), Milton foi ao piano reproduzir a antológica introdução da gravação original de 1972. Já O cio da terra (Milton Nascimento e Chico Buarque, 1977) e Morro velho (Milton Nascimento, 1967) tiveram a inspiração rural evocada pelo toque da sanfona de Christiano Caldas. Entre beijos mandados para amigos artistas (Criolo, Danilo Mesquita, Fafá de Belém, Maria Gadú e Samuel Rosa, entre outros nomes) e louvações aos produtos dos patrocinadores da live, o cantor fez Promessas do sol (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) e saudou o parceiro Fernando Brant (1946 – 2015) antes de cantar Outubro (1967). Em determinado momento, o cantor pegou a sanfona para reviver Ponta de areia (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1974) em número já conhecido do público assíduo dos shows do artista. A sanfona, então já a cargo de Christiano Caldas, também pontuou a interpretação de San Vicente (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1972). Na parte final do roteiro, turbinado com sucessos certeiros como Maria Maria (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976), a canção Nos bailes da vida (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1981) sintetizou o espírito da música amorosa e gregária do artista que, mais uma vez, foi onde o povo está, tendo sido recepcionado com dose igual de amor por esse povo.

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‘Despertador da favela’: como a cultura das motos em SP fez acelerar a carreira do MC Lipi

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Ex-motoboy de 19 anos virou um dos funkeiros mais ouvidos do Brasil com músicas que exaltam a moto e falam da vida na favela, como 'Motoloka' e 'Olha esses robôs – despertador das favelas'. MC Lipi no clipe de 'Motoloka' Divulgação Luiz Felipe Messias Lopes já entregou pizza como motoboy, mas foi outro trabalho ligado à moto que fez seu nome circular por todas as quebradas de SP. O MC Lipi, de 19 anos, virou fenômeno no funk com músicas que exaltam as motocicletas. Na semana entre 12 e 18 de junho, Lipi foi o 11º artista mais ouvido do Brasil, à frente de nomes como Anitta, Luan Santtana e Wesley Safadão. Seus maiores hits são "Motoloka", "Vitória chegou" e "Olha esses robôs", com o marcante verso "o barulho do robozão é o despertador da favela". Lipi faz parte da nova geração do "funk consciente" de SP, que fala sobre a vida difícil na favela, com ecos de louvor religioso. A moto (também chamada de robô ou nave) é o grande símbolo do dia a dia na comunidade e da superação das dificuldades. Conheça a história da nova geração do funk consciente no podcast abaixo: Ele diz que fez seu primeiro funk há seis anos, quando trabalhava em um ferro velho em Ilhabela, no litoral de SP, ganhando R$ 400 por mês. Fez outros bicos na Vila Ré, Zona Leste de SP, como distribuir panfletos e entregar pizza usando a moto de um amigo. Mas foi cantando sobre o veículo que ele achou uma saída. Ele foi um dos MCs que deu a cara deste funk atual. Entrou para a produtora Gree Cassua, que tem como um dos sócios do veterano DJ Perera, em 2015. Foi lá que conheceu Paulin e outros parceiros, que depois iriam para a Love Funk. “Comecei a querer a falar mais da minha realidade, do que eu vejo, do que os outros passam e eu passava", ele diz. "A gente falava de carro, mas não via nem carro direito. O que eu vejo na minha quebrada é moto passando para lá e para cá”, diz o ex-motoboy. Além de realidade, a moto é também um desejo para muita gente em volta dele. "Tem muito moleque que sonha em ter uma moto", diz Lipi. A letra de “Olha esses robôs” ainda tem elementos da onda anterior do funk sexual. Mas foi o verso “o barulho do robozão é o despertador da favela” que fez a música de Lipi com Digo STC virar um hino instantâneo. Leia mais: Com fé em Deus e ode às motos, novo 'funk consciente' supera letras sexuais e renova o estilo DJ GM e MC Lipi no clipe de 'Motoloka' Divulgação Por que a moto? A cultura da moto é antiga no funk de São Paulo. Em 2014, por exemplo, o MC Bin Laden emplacou o sucesso "Bololo haha". O título é explicado no especial do G1 "O Mundo Funk Paulista", de 2015, que descreve o "Baile da 17", em Paraisópolis: "São quase 23h30, e carros de som e barracas de bebida enchem a rua Herbert Spencer. Os meninos geralmente chegam em grupos e ficam à beira da calçada. Muitas motos fazem manobras e barulho, o chamado “bololo” – quando se retira o filtro do escapamento para aumentar o ruído do motor." Mas no novo funk consciente, a moto faz ainda mais barulho. MC Paulin da Capital, parceiro de Lipi e outro ídolo da nova geração, explica: "A moto dá pra dar 'um grau'. Tem gente que sonha em ter uma moto para andar na quebrada, e nem biclicleta tem para sonhar. E têm os motoboys sofredores. É um meio de trabalhar também." Lipi, Paulin e boa parte do novo funk consciente de SP estão na produtora Love Funk. O fundador da empresa, Juninho Love, tenta explicar o fenômeno das motos: "A molecada vê o "robozão" como um prêmio para eles. A maioria é motoboy, ou ajudante do motoboy, no trabalho do dia a dia. Para quem não tem poder aquisitivo, uma moto BMW GS é um sonho."

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Lives da semana: Fernando e Sorocaba, Elza Soares, Lexa, Joelma, Péricles e mais shows

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Veja agenda de lives entre segunda (29) a domingo (5). Teresa Cristina, Xande de Pilares, Sandra de Sá, Gabeu, Psirico, Parangolé e Sepultura também fazem transmissões. Fernando & Sorocaba durante show em Barretos em 2019 Ricardo Nasi / G1 Fernando e Sorocaba, Lexa, Joelma e Teresa Cristina estão com lives programadas entre segunda (29) e domingo (5). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. O G1 já fez um intensivão no começo da onda de lives, constatou o renascimento do pagode nas transmissões on-line, mostrou também a queda de audiência do fenômeno e a polêmica na cobrança de direito autoral nas lives. Segunda (29) Arismar do Espírito Santo (Em Casa com Sesc) – 19h – Link "Carta da Terra Festival" com Caetano Veloso, Gilberto Gil, Arnaldo Antunes, Fábio Porchat, Marcos Palmeira e outros – 19h – Link Cavalo de Pau – 19h – Link Limão com Mel – 21h – Link Cida Moreira (#Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Terça (30) Sandra de Sá (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Arraiá do Gabeu – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quarta (1º) Sepultura – 16h15 – Link Lô Borges (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quinta (2) Lula Ribeiro (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Trap Show com Murilo Couto – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Sexta (3) Breno Ruiz (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Parangolé – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Joelma – 22h45 – Link Sábado (4) Grupo Clareou – 15h – Link Leonardo, Bruno e Marrone, Os Parazim, Edson e Hudson – BBQ Mix em Casa – 16h – Link Péricles – 18h – Link Xande de Pilares – 18h – Link Elza Soares com participação de Flávio Renegado (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Pixote – 20h – Link Lexa – 18h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Domingo (5) O Grande Encontro – Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo – 15h – Link Fernando e Sorocaba – 16h30 – Link Paula Fernandes – 17h – Link Psirico (Samba de Roda do Psi) – 17h30 – Link Detonautas – 18h – Link Sapopemba (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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BRIT Awards 2021 é adiado por três meses e transferido para maio

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Premiação para os melhores da música britânica aconteceria em fevereiro, mas teve data alterada após considerações sobre logística e de segurança por pandemia de coronavírus. BRIT Awards 2021 é adiado por três meses por pandemia de coronavírus Divulgação O BRIT Awards 2021 foi adiado por três meses por causa da pandemia de coronavírus. Prevista para acontecer em fevereiro, na Arena O2, em Londres, a premiação para os melhores da música britânica foi adiada para 11 de maio de 2021. Segundo a organização, a decisão foi tomada após consulta à indústria musical e aos parceiros do evento. "Juntamente com as muitas considerações sobre logística e de segurança para a realização de uma enorme cerimônia de premiação em fevereiro, acreditamos que essa mudança vai proporcionar uma oportunidade mais justa a todos os artistas, além de garantir uma mistura de estrelas nacionais e mundiais que anualmente participam e se apresentam no evento", informou a organização. "Queremos garantir que o BRIT ofereça um nível de produção excepcional, performance de grandes estrelas e de emoção ao vivo. Acreditamos que a melhor maneira de conseguir isso em 2021 é alterar a premiação em alguns meses e mudar para maio." "Já estamos trabalhando no planejamento de um evento espetacular que nos lembrará sobre importância da música para superar esse momento difícil", afirmou Geoff Taylor, CEO da empresa que organiza a premiação. Initial plugin text

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BET Awards comete gafe e inclui imagem de ex-prefeito de São Francisco em homenagem póstuma

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Imagem de Willie Lewis Brown Jr., que está vivo, foi exibida em telão no lugar de imagem do astro da NFL Willie Brown, que morreu em outubro aos 78 anos. BET Awards comete gafe e inclui imagem de ex-prefeito de São Francisco em homenagem póstuma Reprodução/Twitter O BET Awards cometeu uma gafe e incluiu, por engano, a imagem de Willie Lewis Brown Jr., ex-prefeito de São Francisco no momento “In Memoriam”, quando o evento fez uma homenagem a importantes nomes afro-americanos mortos no último ano. A premiação foi exibida na noite deste domingo (28). Willie Lewis Brown Jr., que ainda está vivo, apareceu entre os ícones como a atriz Diahann Carroll, que morreu em outubro de 2019, e o autor Bill Withers, morto em abril de 2020. Segundo o jornal The Hollywood Reporter, a produção do evento queria homenagear o ex-astro da NFL Willie Brown, que morreu em outubro de 2020, aos 78 anos. Em entrevista a alguns jornais internacionais, o político de 86 anos afirmou que não assistiu ao programa e, por isso, não estava entendendo o motivo de tantas ligações em seu telefone. Ele ainda informou que recebeu uma ligação de um executivo do BET se desculpando profundamente pelo erro. Atualmente, Willie L. Brown Jr. dirige um instituto de política pública que leva seu nome e compartilha seus conhecimentos e habilidades com a nova geração de líderes da Califórnia. A produção informou que o erro exibido durante a exibição para a TV foi corrigido para a reprodução do vídeo após a transmissão original. BET Awards 2020 Por causa da pademia de coronavirus, o BET Awards 2020 contou com apresentações musicais gravadas previamente. A premiação, que completa 20 anos, foi apresentada por Amanda Seales. Beyoncé, Lizzo, Chris Brown e Drake estão entre os premiados. Confira lista completa de ganhadores: Melhor Artista Feminino de R&B/Pop: Lizzo Melhor Artista Masculino de R&B/Pop: Chris Brown Melhor Grupo: Migos Melhor Colaboração: Chris Brown Ft. Drake, "No Guidance" Melhor Artista Masculino de Hip Hop: DaBaby Melhor Artista Feminino de Hip Hop: Megan Thee Stallion Clipe do Ano: DJ Khaled ft. Nipsey Hussle & John Legend, "Higher" Diretor de Clipe do Ano: Teyana "Spike Tee" Taylor Melhor Artista Revelação: Roddy Ricch Álbum do ano: Please Excuse Me For Being Antisocial, Roddy Ricch Prêmio Dr. Bobby Jones Melhor Gospel/Inspiração: Kirk Franklin, "Just for Me" Melhor Atriz: Issa Rae Melhor Ator: Michael B. Jordan Estrela Jovem: Marsai Martin Melhor Filme: Queen & Slim Atleta do Ano (feminino): Simone Biles Atleta do Ano (Masculino): LeBron James Prêmio BET Her: Beyoncé ft. Blue Ivy, WizKid & Saint Jhn, "Brown Skin Girl" Escolha do Telespectador: Megan Thee Stallion ft. Nicki Minaj, "Hot Girl Summer" Melhor Atuação International: Burna Boy (Nigeria) Melhor Atuação de Artista Revelação Internacional (Escolha do telespectador): SHA SHA (Zimbabwe)

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‘Ano apocalíptico não estaria completo sem um álbum do James Blunt’, diz cantor

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Novo trabalho mistura músicas inéditas e versões acústicas de 'Once upon a mind', lançado em 2019. James Blunt lança álbum 'Once upon a Mind (Time Suspended Edition)' Divulgação/James Blunt James Blunt lançou o álbum "Once Upon A Mind (Time Suspended Edition)" nesta sexta (26). É uma reedição de "Once Upon a Mind", lançado em 2019, com duas músicas novas e versões acústicas de seis faixas originais. Durante entrevista nesta segunda (29) para o programa "Good morning Britain", o cantor brincou sobre sua motivação. "Este ano apocalíptico não estaria completo sem o lançamento de um álbum de James Blunt. É uma coleção de músicas realmente miseráveis." Para divulgar o clipe de uma das inéditas, "Should I give it all up", ele também fez piada em suas redes sociais: "Essa é dedicada a todos que perguntam 'O que aconteceu com James Blunt?'". Initial plugin text A outra música inédita é "Happier", que ainda não ganhou clipe, mas um trecho com voz e piano divulgado pelo cantor. Initial plugin text

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Traje do filme ‘2001: Uma Odisseia no Espaço’ vai a leilão

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Peça está avaliada em mais de R$ 1,6 milhão e é o principal item do leilão sobre exploração espacial e Hollywood marcado para julho na Califórnia. Traje de '2001: Uma Odisseia no Espaço' vai ser leiloado em julho na Califórnia Julien's Auctions/AFP O traje espacial que se acredita ter sido usado pelo Dr. David Bowman quando "matou" HAL no filme "2001: Uma Odisseia No Espaço" será leiloado. A peça é o item principal de um leilão sobre exploração espacial e Hollywood, que acontecerá em 17 e 18 de julho em Beverly Hills, Los Angeles. O valor do traje está avaliado entre 200 mil dólares e 300 mil dólares, mais de R$ 1 milhão, segundo estimativas conservadoras. Esta é uma uma peça rara, pois acredita-se que para evitar o uso em outras produções sem autorização, o diretor Stanley Kubrick destruiu grande parte dos acessórios e figurinos do filme de 1968, considerado um dos mais influentes de todos os tempos. Traje de '2001: Uma Odisseia no Espaço' vai ser leiloado Julien's Auctions/AFP De acordo com Jason DeBord, diretor de operações da Julien's Auctions, que organiza o evento, a outra peça única de grande importância do filme que já foi leiloada foi a nave espacial Aries 1B, que transportou o Dr. Heywood R. Floyd da estação espacial internacional à Lua. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que organiza o Oscar, a comprou em 2015 por 344 mil dólares, cerca de R$ 1,8 milhão. A roupa é particularmente cobiçada pelo seu uso em uma das cenas mais emblemáticas do filme: quando Bowman destrói o HAL 9000, um computador sensível que mata os astronautas a bordo para manter sua missão programada. '2001: Uma odisseia no espaço', de Stanley Kubrick, estreou nos Estados Unidos em 2 de abril de 1968 Divulgação Os organizadores do leilão acreditam que o traje em particular foi usado na cena porque seu capacete tem uma camada verde, a cor do capacete usado por Bowman, interpretado por Keir Dullea. O traje quase completo provavelmente também foi usado por outros atores, já que o escafandro tem camadas de tinta branca e amarela. Junto ao escafandro, o traje inclui botas e uma caixa de transporte da MGM. A peça foi leiloada em 1999 e está em armazenamento em temperatura controlada por duas décadas. "Simplesmente desapareceu da face da Terra", disse DeBord à AFP. "É mágico porque é um tipo de artefato duradouro do processo de gravação do filme". "2001" recebeu quatro indicações ao Oscar e venceu na categoria efeitos visuais devido a suas técnicas pioneiras, que incluíam retratar com precisão os voos espaciais. Entre os mais de 900 itens que serão leiloados no mesmo evento estão o bastão de controle do piloto Neil Armstrong usado no voo da Apolo 11 até a Lua, avaliado entre 100 mil dólares e 200 mil dólares, mais de R$ 500 mil, e uma luva do traje espacial da época do programa Apolo projetada para Armstrong, que tem valor calculado entre 10 mil dólares e 20 mil dólares. '2001: Uma Odisseia no Espaço' completa 50 anos

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VMA 2020 vai acontecer em agosto em arena de Nova York com presença restrita, diz governador

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Premiação da MTV dos EUA vai ser realizada no Barclays Center no dia 30, diz Andrew Cuomo. Governador diz que transmissão será com público muito limitado ou sem ninguém. VMA 2019 em Newark, New Jersey Charles Sykes/AP A premiação anual da MTV dos EUA vai acontecer no dia 30 de agosto, no Barclays Center, arena em Nova York, disse nesta segunda-feira (29) o governador do Estado, Andrew Cuomo. Apesar de acontecer na arena, as pessoas presentes serão apenas as envolvidas na transmissão de TV. A organização e o governo estudam um formato com a plateia vazia, ou com poucas pessoas assistindo, diz Cuomo. O anúncio foi feito durante uma entrevista coletiva. Nova York chegou a ser o epicentro mundial da pandemia, mas conseguiu reduzir o avanço da doença com medidas de isolamento social, e agora toma passos para a reabertura. O governador de Nova York, Andrew Cuomo, fala durante uma entrevista coletiva no Javits Center, em Nova York nesta sexta (27) Jeenah Moon/Reuters

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Filme sobre coronavírus será escrito e dirigido por roteirista de ‘O escândalo’ e ‘A grande aposta’

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Vencedor do Oscar em 2016, Charles Randolph fará sua estreia como diretor. Produção é da SK Global Entertainment, de 'Podres de ricos'. Adam McKay (à esquerda) e Charles Randolph recebem o prêmio do sindicato dos roteiristas de melhor roteiro adaptado por 'A grande aposta' Phillip Faraone/Getty Images,/AFP Charles Randolph, roteirista de "O escândalo" e "A grande aposta", vai roteirizar e dirigir um filme sobre o novo coronavírus. A produção é da SK Global Entertainment, produtora coreana de "Podres de ricos". Segundo o site "Deadline", o filme vai focar nas semanas da descoberta do vírus na China e no trabalho da equipe médica para estudar e conter a transmissão do vírus, até então desconhecido. A previsão é que o longa seja filmado principalmente na China, mas passe por locais por onde o vírus se espalhou. Este será o primeiro trabalho de Randolph na direção. Com nove filmes no currículo, ele venceu o Oscar de 2016 pelo roteiro de "A grande aposta". "Quanto mais fundo cavamos, mais rica a história de Wuhan se torna. Uma coisa é combater um monstro. Outra coisa é combater um monstro no escuro", disse Randolph ao site. Semana Pop explica como foram filmadas as mais impressionantes cenas de pragas do cinema

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