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Petrobras informa que Transpetro terá plano de desligamento para 557 empregados

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Programa visa promover a adequação do efetivo marítimo às ações de gestão ativa da frota", disse a estatal. Transpetro Divulgação A Petrobras informou que sua subsidiária integral Transpetro aprovou a criação de um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) que prevê atingir cerca de 557 empregados entre setembro de 2020 e julho de 2021. "O programa tem uma estimativa de retorno (custo evitado de pessoal menos o desembolso com indenizações) de 552 milhões de reais até 2025 e visa promover a adequação do efetivo marítimo às ações de gestão ativa da frota", disse a estatal, em comunicado nesta segunda-feira. “O PDV é uma importante ferramenta de gestão de efetivo, sendo mais uma medida com foco na redução de custos, a fim de reforçar a resiliência dos negócios da companhia”, disse a empresa em comunicado. No ano passado, a Petrobras lançou três Programas de Desligamento Voluntário (PDV). O primeiro foi para os aposentados pelo INSS até junho de 2020. O segundo foi direcionado aos empregados das unidades em processo de desinvestimento. E o terceiro para empregados que trabalham no segmento corporativo. "A iniciativa faz parte do esforço contínuo para tornar a empresa mais sustentável, com uma gestão eficiente de pessoal", informou a estatal no terceiro PDV de 2019.

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Empregadas domésticas, vítimas da pandemia na América Latina

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Sete em cada 10 ficaram desempregadas ou perderam horas de trabalho devido às quarentenas, de acordo com a Cepal, que calcula em 77% a informalidade do setor. Com uma longa história de exclusão e precariedade trabalhista, as empregadas domésticas na América Latina estão sofrendo em cheio os efeitos econômicos da pandemia, que as deixou confinadas e sem trabalho. "Eles me disseram para desculpá-los, mas que agora eu não podia trabalhar. Sou uma pessoa consciente, vejo o que está acontecendo conosco, mas espero poder voltar ao meu trabalho", conta à AFP a mexicana Carmen Hernández, de 59 anos, empregada doméstica há 36. Seu caso se repete ao longo da região, uma das mais desiguais do mundo, onde até 18 milhões de pessoas se dedicam ao trabalho doméstico, sendo 93% mulheres, de acordo com a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal). Sem renda, pois a maioria trabalha com contratos de palavra, a Covid-19 evidenciou sua vulnerabilidade. Sete em cada 10 ficaram desempregadas ou perderam horas de trabalho devido às quarentenas, de acordo com a Cepal, que calcula em 77% a informalidade do setor. No Brasil, de 4,9 milhões de empregos perdidos entre fevereiro e abril, 727.000 foram do serviço doméstico. Uma situação crítica para um setor no qual os salários não são suficientes. Na América Latina são iguais ou inferiores a 50% do que recebem em média os demais trabalhadores, apesar dos esforços de alguns países por regularizar a atividade, segundo a Cepal. Para complementar a renda, Carmen limpa cinco casas por semana. Sem trabalho desde maio, ela recebeu a oferta de voltar a uma residência em breve. Mas uma normalização parece distante no momento em que o novo coronavírus mantém a propagação acelerada na região, que registra 2,4 milhões de contágios e quase 111.000 mortes. Discriminação A pandemia também evidenciou a discriminação contra as empregadas na região, onde este trabalho representa até 14,3% do emprego feminino. No Brasil, com seis milhões de empregadas domésticas, em sua maioria mulheres negras de áreas da periferia, muitas se viram obrigadas a seguir trabalhando, sob risco de contágio nos transportes públicos. Trabaho doméstico Reprodução/EPTV Uma das primeiras vítimas fatais no país – das mais de 57.000 acumuladas – foi uma mulher de 63 anos que trabalhava em um bairro nobre do Rio de Janeiro, infectada pela patroa que retornara de uma viagem à Itália. Outro caso que comoveu o país foi a morte de um menino de cinco anos, filho de uma empregada doméstica, em um edifício de luxo do Recife (Pernambuco), que caiu do nono andar quando estava sob os cuidados da empregadora de sua mãe, enquanto a funcionária – que o levou para o trabalho por não ter com quem deixá-lo – passeava com o cachorro da família. Na Argentina chamou a atenção o caso de um empresário de Tandil que escondeu a empregada doméstica na mala do carro para tentar fazer com que entrassem em uma área privada, violando a quarentena. No país, metade das 1,4 milhão de trabalhadoras do setor não têm previdência social. O Peru registrou 60 casos da doença em empregadas domésticas em três meses. "A crise exacerbou as vulnerabilidades e desigualdades existentes entre as trabalhadoras domésticas", destaca Vinícius Pinheiro, diretor regional da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A situação motivou iniciativas de proteção. No México, o cineasta Alfonso Cuarón apoia uma campanha para que os patrões continuem pagando os salários durante o confinamento. Cuarón dirigiu "Roma" (2018), dedicado a Liboria Rodríguez, a empregada que ajudou a criá-lo. Um grupo de filhos de empregadas domésticas no Brasil divulgou o manifesto "Pela vida de nossas mães", com a solicitação de uma quarentena remunerada. Para ajudar os vulneráveis, os governos do Brasil e da Argentina pagam subsídios de emergência. Mas a informalidade dificulta o acesso de muitas pessoas.

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Mercado piora previsão para o PIB de 2020 e vê novo corte nos juros

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Projeção de tombo da economia brasileira passou de 6,50% para 6,54%; analistas também passaram a prever nova redução da Selic, de 2,25% ao ano para 2%. Após uma trégua na semana passada, os economistas do mercado financeiro voltaram a piorar as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020.
A projeção passou de uma retração de 6,50% para 6,54%. Os analistas também passaram a prever um novo corte na taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 2,25% ao ano. A nova estimativa é de que a taxa encerre 2020 em 2%.
Os números fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central (BC). O levantamento foi feito na semana passada e ouviu mais de 100 instituições financeiras.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
A expectativa para o nível de atividade foi medida em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia global e colocado o mundo no caminho de uma recessão.
Em 13 de maio, o governo brasileiro estimou uma queda de 4,7% para o PIB de 2020, tendo como base a perspectiva de que as medidas de distanciamento social terminariam no fim de maio.
O Banco Mundial prevê uma queda de 8% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 9,1%.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Nos três primeiros meses de 2020, foi registrada uma retração de 1,5% na economia brasileira.
Para o próximo ano, a previsão do mercado financeiro para o crescimento do PIB permaneceu estável em 3,50%.
Inflação abaixo de 2%
Segundo o relatório divulgado pelo BC nesta segunda-feira, os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para 2020, de 1,61% para 1,63%, .
Se a previsão for confirmada, será o menor patamar da inflação desde o início da série histórica do IBGE, em 1995. O menor nível já registrado foi em 1998 (1,65%).
A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% neste ano.
Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Novo corte nos juros
O mercado também passou a prever um novo corte na taxa básica de juros da economia, a Selic, que atualmente está em 2,25% ao ano. A previsão dos analistas é de que a taxa caia para 2% até o fim de 2020.
Para o fim de 2021, a expectativa permaneceu estável em 3% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 continuou em R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, ficou estável em R$ 5 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 foi elevada para US$ 53 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado continuou em US$ 55 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, foi reduzida para US$ 57,50 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas também foi cortada, para US$ 72,5 bilhões.

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Argentina faz controle de gafanhotos e diminui nuvem que se aproxima do Brasil e do Uruguai

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

No fim de semana, governo do país vizinho encontrou a localização dos gafanhotos e começou a aplicação de inseticidas. Praga está a pouco mais de 100 km do Brasil e do Uruguai. Governo da Argentina começou trabalho para controlar a população de gafanhotos Confederação Rural da Argentina/Divulgação Técnicos da Argentina começaram nesse fim de semana o controle da nuvem de gafanhotos que está passando pelo país e que se aproxima do Brasil e do Uruguai. De acordo com o último boletim do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agro-Alimentar (Senasa), a nuvem está localizada a 55 km na cidade de Curuzú Cuatiá, dentro da província de Corriente, e a pouco mais de 100 km do território brasileiro e do uruguaio (veja mais abaixo). No sábado (27), equipes avaliaram os resultados da pulverização de inseticidas realizadas na tarde do dia anterior. Segundo a Confederação Rural da Argentina (CRA), que atua em conjunto com o Senasa, essa medida reduziu em 15% a quantidade de insetos. Initial plugin text Initial plugin text Já no domingo (28), foram realizadas aplicações em terra de defensivos agrícolas contra a nuvem, o que deve diminuir ainda mais a concentração dos insetos. Initial plugin text No início desta semana, técnicos argentinos monitorando o deslocamento da nuvem de gafanhotos e o tamanho da população após as medidas de controle. Brasil monitora Segundo o Grupo Técnico de Gafanhotos do Comitê de Sanidade Vegetal (Cosave), uma reunião para analisar a situação foi realizada no fim da última semana com participação de Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai. O que se sabe sobre a infestação que pode chegar ao Brasil Por que alguns insetos se movem em 'nuvens'? O Ministério da Agricultura brasileiro afirmou que o monitoramento feito pelo governo indica que "até o momento, estão mantidas as previsões sobre a rota da nuvem de gafanhotos, que não entrou em território brasileiro". Chegada do inverno e predadores devem diminuir nuvem de 400 milhões de gafanhotos "De acordo com os dados meteorológicos para a Região Sul do Brasil, previstos para os próximos dias, é pouco provável – até o presente momento – que a nuvem avance em território nacional. Caso isso ocorra, será feito um monitoramento interno para o acompanhamento da evolução do evento." Praga pouco conhecida Segundo um relatório do Ministério da Agricultura da Argentina, a espécie de gafanhoto que avança na América do Sul, chamada Schistocerca cancellata, causou danos severos à produção do país nos anos 1960 e é considerada uma "praga pouco conhecida". Novos ataques do inseto voltaram a ser relatados no país vizinho somente em 2015 e se repetiram em 2017 e 2019. Os argentinos afirmam que o inseto não traz nenhum risco aos humanos nem é vetor de doenças. No Brasil, de acordo o Ministério da Agricultura, esses gafanhotos estão no país desde o século 19 e causaram grandes perdas às lavouras de arroz na região Sul nas décadas de 1930 e 1940. Mas as nuvens não se formam desde então. Conheça alguns detalhes curiosos sobre os gafanhotos e seu desenvolvimento Arte/TG Initial plugin text

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Despesas financeiras levam Taurus Armas a ter prejuízo de R$ 157,1 milhões

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

As despesas financeiras saltaram de R$ 16,2 milhões para R$ 209,2 milhões em um ano. Arma, modelo taurus, em cintura de agente penitenciário do DF TV Globo/Reprodução A Taurus Armas registrou um prejuízo líquido de R$ 157,1 milhões no 1º trimestre de 2020, revertendo um lucro de R$ 4 milhões observado no mesmo trimestre do ano passado. O resultado foi fortemente afetado pelo aumento das despesas financeiras devido à valorização do dólar ante o real. A receita operacional líquida da fabricante de armas, no entanto, cresceu 18,3% no período, somando 298,3 milhões. Dado que 81,2% do total da receita foi obtida com a venda de armas no mercado internacional, a valorização do dólar contribuiu para o resultado obtido, ao converter tal receita para reais. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) aumentou 17,9% no trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, e somou R$ 45,4 milhões. A margem Ebitda caiu 0,1 ponto percentual, ficando em 15,2% no período. A linha final foi impactada pelo forte aumento das despesas financeiras que saltaram de R$ 16,2 milhões para R$ 209,2 milhões em um ano, sendo que, desse total, R$ 195,4 milhões, ou 93,4%, são referentes às variações cambiais. Já as despesas operacionais tiveram uma alta de 3,3% o trimestre, somando R$ 63,2 milhões, e foram diluídas pelo aumento de 18,3% na receita líquida no mesmo período. A produção total de armas da companhia caiu 14,8% no primeiro trimestre, somando um total de 263 mil armas produzidas. No mercado brasileiro, a produção permaneceu estável, sendo responsável por 82,9% do total, mas no mercado americano encolheu 51% no período. Segundo a empresa, essa tendência deve se reverter nos próximos trimestres, pois a unidade americana passa por uma reestruturação operacional e de gestão já realizada na unidade brasileira visando ganho de eficiência e produtividade. A covid-19 não afetou a produção de armas da Taurus no primeiro trimestre, segundo a própria companhia, pela atividade ser classificada como essencial. “A Taurus não enfrentou, até o momento, dificuldades com relação ao fornecimento de insumos e componentes. Foram realizadas adequações na operação de forma a reduzir o fluxo, o contato e as aglomerações de pessoas, incluindo o revezamento de turnos e a introdução de sistema de escalas, sem prejuízo ao nível de emprego ou à produção”, disse a empresa em nota. As vendas de armas no Brasil somaram 52,1 mil unidades no primeiro trimestre, superando em 4,2% as vendas do trimestre anterior e mais do que dobrando (111,2%) em relação ao volume vendido no mesmo trimestre do ano passado. A maior procura tem sido pelos calibres até então restritos, como 9mm e fuzis, que incorporam maior valor agregado e, portanto, melhor rentabilidade para a companhia.

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ANP dá autorização para BR Distribuidora comercializar gás natural

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

A empresa argumenta que a comercialização de gás natural está alinhada ao seu plano estratégico. BR Distribuidora anuncia que irá comercializar gás natural Divulgação/Petrobras A BR Distribuidora informou nesta segunda-feira (29) que a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a atividade de comercialização de gás natural em todo o território nacional. A autorização já está em vigor. A BR argumenta que a comercialização de gás natural está alinhada ao seu plano estratégico. “A companhia está atenta às oportunidades que serão geradas pela abertura desse mercado. Esse movimento está alinhado à gestão de portfólio, que é uma das dez iniciativas anunciadas pela companhia, logo após a sua privatização”, diz a empresa. A empresa diz que esse é apenas um passo de “muitos necessários para viabilizar a efetiva atuação como comercializador de gás”, entre os quais destacam-se a regulamentação da figura do consumidor livre nos estados e definições regulatórias acerca do acesso aos gasodutos de transporte.

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Exportadores de alimentos dos EUA desistem da China após restrições por coronavírus, diz grupo

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Segundo eles, não é possível garantir cientificamente que as cargas estarão livres do vírus. Exportadores de alimentos dos EUA reclamam das condições impostas pelo chineses Reuters Os pedidos chineses para que fornecedores externos garantam que suas cargas de alimentos estão livres do novo coronavírus estão fazendo com que alguns exportadores renunciem ao mercado da China, disse na sexta-feira (26) um grupo que representa agricultores dos Estados Unidos. A Western Growers, que representa empresas que produzem metade das frutas frescas, vegetais e nozes dos EUA, confirmou que muitos de seus membros receberam tais solicitações das autoridades chinesas. "Isso está mudando a forma como alguns de nossos produtores reagem ao mercado", disse Dennis Nuxoll, vice-presidente para assuntos relacionados ao governo federal do grupo. "Alguns deles não vão exportar." Nuxoll se recusou a dizer quais empresas estão desistindo de exportar para a China. A Western Growers reclamou, na última semana, sobre o assunto ao Departamento de Agricultura dos EUA (USDA, na sigla em inglês) e com o representante comercial do país (USTR), e o governo disse que se dedicaria ao tema, segundo Nuxoll. O USDA e o USTR não responderam a pedidos por comentários. Em comunicado divulgado na quarta-feira (24), o USDA e a Administração de Medicamentos e Alimentos dos EUA (FDA) afirmaram que "os esforços de alguns países para restringir as exportações globais de alimentos relacionando-as à transmissão da Covid-19 não são consistentes com o conhecimento científico a respeito da transmissão". Grandes exportadores de carnes, como a JBS e algumas empresas norte-americanas, concordaram em assinar declarações garantindo a segurança de seus carregamentos. Outros, como exportadores de soja, não o fizeram. Segundo Nuxoll, os exportadores estão preocupados com a possibilidade de autoridades chinesas rejeitarem produtos perecíveis, o que faria dos embarques uma perda total.

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Tira-dúvidas do IR: especialista responde perguntas dos leitores relacionadas a falecimentos e MEI

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Carolina Nagahama responde questões sobre como fazer a declaração de pessoas já falecidas, além de detalhes para quem é microempreendedor individual. IRPF 2020: Especialista esclarece dúvidas sobre falecimento, MEI e empresas
O prazo para envio da declaração do Imposto de Renda de 2020 está na reta final. Os contribuintes têm até as 23h59 do dia 30 de junho para enviar os dados à Receita Federal.
Prazo para envio da declaração é adiado para 30 de junho
Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2020
Para responder às dúvidas dos leitores, o G1 convidou a diretora de Impostos da EY, Carolina Nagahama. Desta vez, ela tira dúvidas relacionadas a falecimentos e Microempreendedores Individuais (MEI).

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Bovespa começa a semana no azul com exterior favorável

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Ibovespa encerra a semana em baixa 2,24%, a 93.834 pontos. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (29), acompanhando o viés mais favorável no exterior, após ter acumulado perdas na semana passada. Às 14h14, o Ibovespa subia 1,32%, a 94.074 pontos. Veja mais cotações. Já o dólar é negociado em queda, mas segue acima de R$ 5,45. Na sexta-feira, a Bolsa fechou em queda de 2,24%, a 93.834 pontos, acumulando perda de 2,83% na semana. Na parcial do mês, o Ibovespa passou a acumular alta de 7,36%, mas no ano ainda registra queda de 18,86%. Cenário local e externo A alta nesta segunda vem após uma semana negativa na bolsa brasileira, marcada por preocupações com o risco de uma nova onda de casos de Covid-19 em meio à reabertura das economias. Na visão da equipe da Guide Investimentos, contudo, o recente salto no número de infectados pelo Covid-19 ao redor do mundo mantém investidores em estado de alerta. Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que a recuperação da confiança econômica na zona do euro se intensificou em junho após retomada modesta em maio, com melhora em todos os setores. A confiança geral subiu a 75,7 pontos em junho de 67,5 em maio, ainda aquém das expectativas do mercado de 80,0 e bem abaixo da média de 100 desde 2000. Na cena doméstica, os economistas do mercado financeiro voltaram a piorar as estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2020. A projeção passou de uma retração de 6,50% para 6,54%, segundo o boletim "Focus" do Banco Central. Os analistas também passaram a prever um novo corte na taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 2,25% ao ano. A nova estimativa é de que a taxa encerre o ano em 2%. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Concessões de crédito somam R$ 1,1 tri de março até 19 de junho, diz Febraban

segunda-feira, 29 junho 2020 por Administrador

Indivíduos e pequenas empresas representam R$ 44,5 bilhões (em parcelas suspensas) desse total. As concessões de crédito entre o início de março e 19 de junho somam R$ 1,116 trilhão, colocando na conta contratações de novas operações, renovações de contratos e suspensão de parcelas, segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Foram renegociados 11,3 milhões de contratos com pagamentos em dia, representando R$ 666,4 bilhões em saldo e R$ 80,9 bilhões em parcelas suspensas. As prorrogações de prestações de pessoas físicas e jurídicas contemplam períodos que vão de 60 a 180 dias, dependendo do banco e da modalidade, e começaram a ser oferecidas pelas instituições financeiras em 16 de março.
Indivíduos e pequenas empresas representam R$ 44,5 bilhões (em parcelas suspensas) desse total, segundo a Febraban. As suspensões, argumentam os bancos representam alívio de caixa imediato para os tomadores.
Os dados também apontam aumento que as concessões de crédito com recursos livres a pessoas jurídicas subiram de 43,4% na média diária por dia útil no intervalo que vai de 16 de março a 19 de junho deste ano quando comparadas com os meses de março a junho de 2019, totalizando R$ 9,503 bilhões. A Febraban atribuiu a alta à forte demanda das empresas por recursos bancários no início da crise para fazer caixa, ao mesmo tempo em que o mercado de capitais e as linhas externas secaram.
Não foram abertos os dados de concessões a pessoas físicas, mas a entidade disse que se nota uma esperada retração da demanda.
“As ações do setor bancário têm se traduzido em medidas concretas de alívio financeiro para ajudar o país a enfrentar este momento dificílimo e a fazer a travessia. Vamos continuar agindo para retomarmos mais à frente a trajetória de crescimento. Fizemos concessões robustas de mais de R$ 1,1 trilhão em crédito, incluindo recursos novos, renovações e postergação de parcelas e, ainda, conseguimos fazer isso com taxas de juros e spreads menores do que os que tínhamos antes do início da crise”, afirmou, em nota ao Valor, o presidente da Febraban, Isaac Sidney Ferreira.

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