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Dólar opera em alta e chega a se aproximar de R$ 5,50

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Na quinta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,21%, vendida a R$ 5,3358. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar opera em alta nesta sexta-feira (26), voltando a se aproximar de R$ 5,50, caminhando para seu terceiro ganho semanal consecutivo em meio a cautela no exterior devido a persistentes dúvidas de investidores sobre a pandemia e seus efeitos econômicos. Às 16h35, a moeda norte-americana subia 2,48%, a R$ 5,4679. Na máxima até o momento, chegou a R$ 5,4930. Veja mais cotações. Na quinta-feira, o dólar encerrou o dia em queda de 0,21%, vendido a R$ 5,3358. Na parcial do mês, passou a acumular recuo de 0,01%. Em 2020, tem alta de 33,07%. Esta é a terceira semana consecutiva de alta do dólar, que já recuperou força depois de cair abaixo de R$ 5 no início do mês. Nesta sexta-feira, o Banco Central fará leilão para rolagem de até 12 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em novembro de 2020 e fevereiro de 2021, destaca a Reuters. Banco Central revisa para baixo a previsão para a economia brasileira em 2020 Cenário local e externo Lá fora, prevalece a cautela nos mercados à medida que os investidores evitam apostas mais arriscadas, com o ressurgimento dos casos de Covid-19 nos Estados Unidos e seu impacto na economia global. Os mercados oscilavam as atenções nesta semana entre os temores de uma segunda onda de casos de coronavírus, principalmente nos Estados Unidos, e o otimismo em relação à melhoria dos dados econômicos na Europa, já que muitos países relaxaram as medidas de bloqueio. Nesta sexta, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, avaliou que a zona do euro "provavelmente superou" o pior da crise econômica causada pela pandemia, mas alertou que a recuperação será "desigual" e "incompleta". No exterior, refletindo movimentos de aversão a risco, o dólar ganhava contra os principais pares do real, como peso mexicano, lira turca, rand sul-africano e dólar australiano. Roberto Motta, responsável pela mesa de futuros da Genial Investimentos, destacou em live desta sexta-feira a volatilidade do real ante o dólar nas últimas sessões, que tem superado a de seus pares emergentes, e disse que é uma questão que deve ser abordada pelo Banco Central. A autarquia tem marcado sua presença nos mercados com leilões de swap tradicional, e na véspera vendeu 750 milhões de dólares em leilão com compromisso de recompra, mas muitos analistas avaliam que essas medidas têm impacto limitado sobre os mercados de câmbio, destaca a Reuters. Com coronavírus, Brasil deve colher sua primeira década de recessão Além da maior incerteza econômica, a redução da Selic a mínimas históricas é apontada por analistas como fator de impulso para o dólar, uma vez que torna rendimentos locais atrelados aos juros básicos menos atraentes. Outros aspectos que têm favorecido a busca por segurança são as incertezas e tensões políticas no Brasil, que podem ser ainda mais agravadas caso haja uma segunda onda global de infecções por coronavírus. Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Auxílio Emergencial: Caixa paga terceira parcela para 4,9 milhões no sábado

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Neste grupo estão nascidos em janeiro e fevereiro e que receberam a primeira parcela do benefício até dia 30 de abril e não são do Bolsa Família. Recursos serão liberados por meio da poupança social digital. Auxílio emergencial: 3ª parcela começa a ser paga neste sábado (26) A Caixa Econômica Federal começa a pagar neste sábado (27) a terceira parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que não são do Bolsa Família. Os primeiros a receber serão 4,9 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro, e que receberam a primeira parcela do auxílio até 30 de abril. Também será creditada neste sábado a segunda parcela do benefício para 1,4 milhão de trabalhadores, também nascidos em janeiro e fevereiro, que fizeram parte do segundo lote de aprovados (que receberam a primeira parcela entre os dias 16 e 29 de maio. A Caixa paga ainda o benefício a outros 200 mil trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro que fazem parte do quarto lote de aprovados. Neste caso, o pagamento é da primeira parcela. Veja o calendário completo de pagamentos do auxílio emergencial de R$ 600 Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Os recursos serão liberados em um primeiro momento por meio da poupança social digital, de maneira escalonada, conforme o mês de aniversário do trabalhador, para pagamento de contas, boletos e compras por meio do cartão de débito digital. Saques e transferências serão liberados em datas posteriores (veja ao final da reportagem os calendários de crédito e saque) Valores pagos No total, a Caixa disponibilizará mais R$ 19,7 bilhões para 31 milhões de pessoas para pagamento da terceira parcela. Já na segunda parcela dos contemplados no lote 2 são 8,7 milhões de beneficiários (tiveram crédito da parcela 1 realizado entre 16/05 e 29/05) que receberão R$ 5,5 bilhões. No caso da primeira parcela dos aprovados dentro do lote 4 são 1,1 milhão de beneficiários que receberão cerca de R$ 700 milhões. A segunda parcela para os aprovados do terceiro lote (que receberam a primeira entre os dias 16 e 17 de junho) ainda não tem data definida. Beneficiários pagos por data TERCEIRA PARCELA, LOTE 1 Crédito em 27/06 – Nascidos em janeiro e fevereiro – 4,9 milhões de pessoas Crédito em 30/06 – Nascidos em março e abril – 5,2 milhões de pessoas Crédito em 01/07 – Nascidos em maio e junho – 5,2 milhões de pessoas Crédito em 02/07 – Nascidos em julho e agosto – 5,1 milhões de pessoas Crédito em 03/07 – Nascidos em setembro e outubro – 5,2 milhões de pessoas Crédito em 04/07 – Nascidos em novembro e dezembro – 5 milhões de pessoas SEGUNDA PARCELA, LOTE 2 Pagamento em 27/06 – Nascidos em janeiro e fevereiro – 1,4 milhões de pessoas Pagamento em 30/06 – Nascidos em março e abril – 1,5 milhão de pessoas Pagamento em 01/07 – Nascidos em maio e junho – 1,5 milhão de pessoas Pagamento em 02/07 – Nascidos em julho e agosto – 1,5 milhão de pessoas Pagamento em 03/07 – Nascidos em setembro e outubro – 1,4 milhão de pessoas Pagamento em 04/07 – Nascidos em novembro e dezembro – 1,4 milhão de pessoas PRIMEIRA PARCELA, LOTE 4 Pagamento em 27/06 – Nascidos em janeiro e fevereiro – 200 mil pessoas Pagamento em 30/06 – Nascidos em março e abril – 200 mil pessoas Pagamento em 01/07 – Nascidos em maio e junho – 200 mil pessoas Pagamento em 02/07 – Nascidos em julho e agosto – 200 mil pessoas Pagamento em 03/07 – Nascidos em setembro e outubro – 200 mil pessoas Pagamento em 04/07 – Nascidos em novembro e dezembro – 100 mil pessoas Transferências e saque em dinheiro Para quem vai fazer o saque em dinheiro, os pagamentos começam em 18 de julho e vão até 19 de setembro. O calendário inclui a terceira parcela, a segunda parcela para os aprovados no lote 2 e a primeira parcela para os aprovados do lote 4. Veja abaixo: 18 de julho – nascidos em janeiro – 3,4 milhões de pessoas 25 de julho – nascidos em fevereiro – 3,1 milhões de pessoas 1º de agosto – nascidos em março – 3,5 milhões de pessoas 8 de agosto – nascidos em abril – 3,4 milhões de pessoas 15 de agosto – nascidos em maio – 3,5 milhões de pessoas 29 de agosto – nascidos em junho – 3,4 milhões de pessoas 1º de setembro – nascidos em julho – 3,4 milhões de pessoas 8 de setembro – nascidos em agosto – 3,4 milhões de pessoas 10 de setembro – nascidos em setembro – 3,4 milhões de pessoas 12 de setembro – nascidos em outubro – 3,4 milhões de pessoas 15 de setembro – nascidos em novembro – 3,2 milhões de pessoas 19 de setembro – nascidos em dezembro – 3,3 milhões de pessoas Lote 1, parcela 3 – auxílio emergencial Economia G1 Lote 2, parcela 2 – auxílio emergencial Economia G1 parcela 1, lote 4 (novos aprovados) Economia G1 Cadastro encerra em 2 de julho O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, confirmou que o dia 2 de julho é a última data para pedir o Auxílio Emergencial. "A partir desse dia, o cadastramento estará fechado e todas as pessoas que estão em análise pela Dataprev terão uma resposta. Todas as pessoas que se cadastrarem e forem validadas receberão todas as parcelas. Mesmo que sejam aprovadas lá pro meio de julho, receberão as três parcelas", disse. Balanço Guimarães informou que 64,1 milhões de beneficiários já receberam o Auxílio Emergencial, totalizando R$ 90,8 bilhões: R$ 40,9 bilhões para inscritos no Bolsa Família, R$ 14 bilhões para inscritos no Cadúnico e R$ 35,9 bilhões para inscritos pelo app/site do auxílio. A maior parte foi paga no Nordeste (R$ 33 bilhões). Das 108,4 milhões de pessoas cadastradas no programa, 106,3 milhões de cadastros foram processados. Foram considerados elegíveis 64,1 milhões de beneficiários, outros 42,2 milhões foram considerados inelegíveis, 2 milhões estão em primeira análise e 1,3 milhão estão em reanálise. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Initial plugin text

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Economia mexicana tem contração recorde de 17,3% em abril

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Governo mexicano espera que a economia tenha se saído um pouco melhor em maio, quando o país gradualmente começou a flexibilizar as medidas de isolamento social. Membro de equipe de limpeza desinfeta rua da Cidade do México Pedro Pardo/AFP A economia do México sofreu uma contração recorde em abril, mostraram dados oficiais nesta sexta-feira (26), depois que os efeitos do bloqueio contra o coronavírus devastaram a atividade econômica em todo o país. Ajustada pelas oscilações sazonais, a segunda maior economia da América Latina recuou 17,3% em relação a março, a maior queda desde que os dados modernos começaram a ser publicados, no início de 1993, segundo dados divulgados pela agência nacional de estatística Inegi. Ainda assim, o declínio não foi tão acentuado quanto a queda de 19,4% prevista por uma pesquisa da Reuters com economistas. Em termos não ajustados, a economia encolheu 19,9% em abril em comparação com o ano anterior, mostraram os números. O governo mexicano espera que a economia tenha se saído um pouco melhor em maio, quando o país gradualmente começou a permitir que setores como a produção de carros, mineração e construção voltassem ao trabalho. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê que o PIB do México irá recuar ao menor 7,5% em 2020, podendo chegar a 8,6% no caso de uma segunda onda de contágio.

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Pague Menos pede registro para IPO na B3

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Rede de farmácias começou sua expansão nas regiões Norte e Nordeste e está presente em todos os estados, com 1.124 lojas distribuídas em 327 municípios. A Pague Menos apresentou na quinta-feira pedido de registro para oferta pública de distribuição primária e secundária de suas ações ordinárias (IPO, na sigla em inglês), após aprovação por assembleia geral extraordinária da rede de varejo farmacêutico.
A companhia também submeteu pedido de listagem na B3, bem como de admissão à negociação e adesão ao segmento especial de listagem do Novo Mercado da bolsa.
De acordo com fato relevante na véspera, detalhes como a quantidade de ações a serem emitidas e o preço das ações na oferta, a ser realizada no Brasil e no exterior, serão oportunamente fixados pelo conselho de administração.
A rede Pague Menos começou sua expansão nas regiões Norte e Nordeste do país e está presente em todos os estados, com 1.124 lojas distribuídas em 327 municípios, segundo informações no site da companhia. O plano para o período 2018-2022 prevê 1.600 estabelecimentos, em 400 cidades.

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Volume total do crédito bancário sobe em maio, mas novas concessões recuam, revela BC

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Juro médio das operações, do cheque especial e do cartão de crédito caíram no mês passado. Inadimplência também recuou em maio. O volume total do crédito ofertado pelos bancos registrou crescimento de 0,3% em maio, para R$ 3,595 trilhões. Porém, as concessões de novos empréstimos recuaram 3,3% no período, para R$ 289 bilhões. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Banco Central.
A redução das concessões do crédito bancário no mês passado ocorreu após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).
Segundo o BC, a quantidade de empréstimos a empresas caiu 6,1%. No caso do volume emprestado a pessoas físicas a queda foi de 1%.
Na parcial dos cinco primeiros meses deste ano, entretanto, os indicadores de crédito bancário cresceram de uma forma geral.
O volume total (estoque) avançou 17,7% no período, ao mesmo tempo em que as concessões totais avançaram 7,6%. Os números refletem a alta dos empréstimos a pessoas jurídicas (+17,7%) e a queda nos volumes para as pessoas físicas (-0,9%).
O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, observou que apesar do recuo das concessões de crédito para pessoas jurídicas no mês passado, o nível de desembolso na linha de capital de giro para as empresas permaneceu alto.
Em maio, a concessão na linha de capital de giro somou R$ 33,18 bilhões, com queda frente a abril (R$ 44,76 bilhões), mas permaneceu acima da média mensal de todo ano passado (R$ 18,96 bilhões).
“O crescimento de capital de giro atende às necessidades das empresas, porque o aumento das concessões, mês a mês, mostra que elas estão acessando [essa linha de crédito]. Mas muito provavelmente não atende a toda demanda das empresas”, declarou ele.
Por porte de empresas, Rocha afirmou que está tendo aumento crédito para pequenas e médias empresas, mas acrescentou que também está havendo um “movimento de concentração nas maiores” companhias do país.
A falta de crédito para pequenas e médias empresas é uma das principais reclamações dos empresários durante a crise do novo coronavírus.
A explicação do BC é que, apesar de o crédito para as empresas do país estar "fluindo", a demanda por empréstimos durante a pandemia tem sido superior à oferta, e que, por isso, os bancos não estão conseguindo satisfazer o "surto" de demanda por crédito.
Nesta semana, o BC anunciou novas medidas para direcionar o crédito para este segmento, entre elas uma nova liberação de compulsório.
De acordo com dados do BC, em maio, a evolução do crédito bancário veio acompanhada da redução das taxas de juros – que atingiram a mínima histórica no caso da taxa média geral, e também para as empresas.
A série histórica do BC começa em março de 2011. No caso da taxa média para pessoas físicas, o valor de maio é o menor desde dezembro de 2013.
Crédito emergencial
Ao mesmo tempo em que o BC estimula o crédito bancário, o Ministério da Economia anunciou neste ano três linhas de crédito emergenciais, com a utilização de fundos públicos para garantir parte de eventuais perdas pelos bancos. Porém, as linhas tiveram pouco impacto nas empresas.
As regras do crédito emergencial têm sido criticadas pela demora na regulamentação, por não assumirem todas as possíveis perdas das instituições financeiras, e por exigirem muitas garantias dos empresários neste momento de dificuldades.
uma das linhas de crédito disponibiliza um total de R$ 40 bilhões, com juros de 3,75% ao ano, mas só pode ser acessada caso as empresas não demitam os trabalhadores. Os recursos são depositados direto nas contas dos funcionários. Como a adesão foi baixa até o momento, com R$ 4,05 bilhões em crédito contratados, ela será reformulada.
outra é o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A linha de crédito foi sancionada pelo presidente da República em 19 de maio, para capital de giro (despesas como água, luz, aluguel, reposição de estoque, entre outras), com possibilidade de emprestar até R$ 18 bilhões. Os juros são de 1,25% ao ano, mais a taxa Selic (atualmente em 3% ao ano). Os primeiros bancos, como a Caixa, começaram a operar a linha de crédito somente na semana passada.
a terceira é a linha de crédito para pequenas e médias empresas, fruto da MP 975, que ainda não não pode ser encontrada nos bancos pois ainda precisa ser regulamentada. A ideia é atender empresas que empregam 3,3 milhões de trabalhadores. O governo busca começar a disponibilizar os valores no fim deste mês.
Por conta das medidas do BC de estímulo ao crédito bancário e das linhas emergenciais, nesta semana instituição elevou a previsão de aumento do crédito bancário. A projeção passou de 4,8% para 7,6% neste ano. Assim, a instituição passa a estimar uma aceleração em 2020, com uma alta maior do que a registrada no ano passado – que foi de 6,5%.
Juros bancários, 'spread' e inadimplência
De acordo com o BC, de abril para maio, houve queda nos juros médios das instituições com recursos livres (sem contar BNDES, crédito rural e imobiliário):
a taxa média total (pessoa física e jurídica) passou de 31,3% ao ano, em abril, para 29,5% ao ano em maio;
os juros nas operações com pessoas físicas passaram de 44,6% ao ano, em abril, para 42,7% ao ano, em maio;
a taxa média cobrada das empresas caiu de 15,7% ao ano, em abril, para 14,2% ao ano, no mês passado.
A queda dos juros bancários médios e das operações com pessoas físicas acontece em um momento de estabilidade da taxa básica de juros da economia. Em maio, a Selic foi baixada pelo BC para 3% ao ano e, em junho, recuou novamente – para 2,25% ao ano (mínima histórica).
De acordo com o BC, o chamado "spread" bancário (diferença entre quanto bancos pagam pelos recursos e quanto cobram dos clientes) médio passou de 26,2 pontos percentuais, em abril, para 24,6 pontos percentuais em maio.
Nas operações com pessoas físicas, houve redução de 38,8 pontos em abril para 37,2 pontos em maio deste ano. Com isso, mesmo com a redução no mês passado, o "spread" bancário ainda segue em patamar elevado para padrões internacionais.
O "spread" é composto pelo lucro dos bancos, pela taxa de inadimplência, por custos administrativos, pelos depósitos compulsórios (que são mantidos no Banco Central) e pelos tributos cobrados pelo governo federal, entre outros.
A taxa de inadimplência média dos bancos em todas operações de crédito, por sua vez, recuou 0,1% em maio, para 3,2%, contra 3,3% em abril. No caso das operações com pessoas físicas, a inadimplência passou de 4% em abril para 3,9% em maio, e nas empresas, ficou estável em 2,3%.
Cartão de crédito rotativo
Os números do BC mostram que também houve queda nos juros bancários nas operações com cheque especial das pessoas físicas em maio, e também no cartão de crédito rotativo. Ainda assim, essas linhas seguem com taxas elevadas, e, no caso do cartão rotativo, proibitivas.
Segundo a instituição, a taxa média do cartão de crédito rotativo, para as pessoas físicas, passou de 313,7% ao ano, em abril, para 303,4% ao ano, em maio.
O crédito rotativo do cartão de crédito pode ser acionado por quem não pode pagar o valor total da sua fatura na data do vencimento, mas não quer ficar inadimplente.
Para usar o crédito rotativo, o consumidor paga qualquer valor entre o mínimo e total da fatura. O restante é automaticamente financiado e lançado no mês seguinte, com juros.
Essa é uma das linhas de crédito mais caras do mercado e, segundo analistas, deve ser evitada. A recomendação é que os clientes bancários paguem todo o valor da fatura mensalmente.
Cheque especial
Os juros bancários cobrados de pessoas físicas no cheque especial também registraram queda em maio e, assim, continuaram abaixo do teto estabelecido pelo Banco Central para essa modalidade de crédito.
De acordo com a instituição, a taxa média dos bancos nas operações com cheque especial somou 117,1% ao ano (6,7% ao mês) em maio, o quinto mês de vigência da regra que impôs limites para os juros. Em abril, estava em 119,6% ao ano (6,8% ao mês).
Desde janeiro, o limite para a taxa de juros do cheque especial pessoa física fixado pelo Banco Central é de 8% ao mês, o equivalente a cerca de 150% ao ano.
Pelas regras definidas pelo Banco Central, os bancos já podem cobrar tarifa para disponibilizar crédito por meio do cheque especial para pessoas físicas no valor acima de R$ 500, mas as maiores instituições financeiras do país informaram que não levarão adiante essa cobrança.
Apesar da queda, o cheque especial ainda é uma linha cara, quando comparada com os juros médios para pessoas físicas. Ela é classificada como "emergencial" e, segundo analistas, deve ser utilizada, somente se for realmente necessário, por um período curto de tempo.

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Bovespa opera em queda após semana volátil

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Na quinta-feira, Ibovespa fechou em alta de 1,70%, a 95.983 pontos. Fachada do prédio da B3, a bolsa brasileira, no Centro de São Paulo Rahel Patrasso/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em queda nesta sexta-feira (26), após semana volátil, seguindo o clima de cautela visto no exterior, em meio às persistentes dúvidas de investidores sobre a pandemia e seus efeitos econômicos. Às 16h05, o Ibovespa caía 2,41%, a 93.672 pontos. Veja mais cotações. Entre os destaques do dia, Cielo caía mais de 4%, Bradesco perdia acima de 2% e Petrobras recuava mais de 1%. Na quinta-feira, a Bolsa avançou 1,70%, encerrando o dia aos 95.983 pontos. Na parcial do mês, o Ibovespa passou a acumular alta de 9,82%, mas no ano ainda registra queda de 17%. Número de casos de Covid-19 aumenta na Europa em meio a onda de calor Cenário local e externo Para a Guide Investimentos, na falta de grandes desenvolvimentos, os ativos de risco locais devem ter um dia de viés neutro/positivo, e devem continuar reféns dos movimentos verificados no exterior. Lá fora, as ações europeias subiam nesta sexta-feira, sustentadas por atualizações positivas de empresas, embora os investidores continuem cautelosos com o ressurgimento dos casos de Covid-19 nos Estados Unidos e seu impacto na economia global. Nesta sexta, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, avaliou que a zona do euro "provavelmente superou" o pior da crise econômica causada pela pandemia, mas alertou que a recuperação será "desigual" e "incompleta". Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Supermercados lideraram receita e geração de empregos do comércio, diz IBGE

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Dados de 2018 mostram que avanço do segmento dos supermercadista superou o comércio por atacado no ano. Em um ano, setor comerciário registrou alta de 0,3% do pessoal ocupado, apesar da queda de 2,2% na quantidade de empresas. Segmento supermercadista se destaca entre as atividades comerciais no Brasil Marcelo Camargo/Agência Brasil Dados divulgados nesta sexta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas mostram que o segmento de hiper e supermercados foi o que gerou mais empregos em 2018, além de assumir a liderança na participação da receita líquida do setor comercial brasileiro. A Pesquisa Anual de Comércio (PAC) trouxe os dados consolidados do setor em 2018. Naquele ano, havia no país cerca de 1,5 milhão de empresas do ramo comerciário, que empregavam 10,2 milhões de trabalhadores. Na comparação com 2017, houve queda de 2,2% na quantidade de empresas do comércio no país. Também diminuiu e, 1,2% o número de lojas, expresso na pesquisa como "unidades locais com receita de revenda". Apesar disso, o número de pessoas ocupadas teve alta de 0,3%, o que representa um incremento de 28,8 mil empregados no setor na passagem de 2017 para 2018. “O volume de pessoas ocupadas nessa atividade aumentou apenas 3,5%, mas é uma característica dos hipermercados ter um porte elevado de pessoas por empresa, então mesmo pequenos ganhos tornam-se grandes diante das demais atividades”, apontou a gerente de análise e disseminação do IBGE, Synthia Santana. Varejo foi o que mais fechou empresas A pesquisa divide as atividades comerciais em três segmentos: comércio de veículos, peças e motocicletas, comércio por atacado e comércio varejista. Entre 2017 e 2018, as maiores quedas no número de empresas foi observado no no varejo, com redução de 2% no número de unidades. Das 10,2 milhões de pessoas ocupadas no comércio em 2018, 7,6 milhões (74,5%) estavam no varejo, 1,7 milhão (16,6%) estava no atacado e 894 mil (8,9%) eram empregados no setor de veículos. Em comparação com 2017, os três segmentos avançaram no número de pessoas ocupadas. “Em 2018, o país ensaiava os primeiros passos em direção a retomada do crescimento econômico, baseado praticamente no consumo das famílias, o que é muito importante. Só que a gente percebe que essa retomada do crescimento tem sido bastante lenta”, destacou Synthia. Receita do comércio De acordo com o levantamento do IBGE, em 2018 a atividade comercial no país gerou R$ 3,7 trilhões de receita operacional líquida (receita bruta menos as deduções, tais como cancelamentos, descontos e impostos) e R$ 613,5 bilhões de valor adicionado bruto. O setor pagou R$ 237,4 bilhões em salários, retiradas e outras remunerações, mantendo a estabilidade da remuneração média das pessoas empregadas em empresas comerciais, que foi de 1,8 salário mínimo em 2009 e 1,9 em 2018. A margem do comércio, definida pela diferença entre a receita líquida de revenda e o custo de mercadorias vendidas, chegou a R$ 817,5 bilhões em 2018. Desse total, o varejo foi responsável por 56,1%, o atacado por 36,5% e o comércio de veículos, peças e motocicletas por 7,4%. Mudança estrutural Ao analisar os dados do comércio entre 2009 e 2018, o IBGE identificou uma mudança na estrutura do setor, com alteração da participação na receita líquida do comércio entre as três principais atividades comerciárias no país. Em 2009, o setor atacadista respondia pela maior parte da receita líquida do setor, sendo superado pelo varejista ao longo da década. Já o setor de veículos permaneceu na terceira posição do ranking, mas com perda significativa de sua participação. A participação do comércio varejista na receita operacional líquida cresceu 4,4 pontos percentuais (p.p) em 2018 (45,8%) em relação a 2009 (41,4%). O atacado também subiu de 43,4% para 44,9% em 2018. Já o comércio de veículos, peças e motocicletas perdeu participação de 5,9 p.p na receita líquida, passando de 15,2% para 9,3% em dez anos. Gráfico mostra a mudança estrutura da participação na receita líquida do comércio em dez anos Reprodução/IBGE Participação regional O IBGE destacou ainda que, em 2018, entre as grandes regiões do país, o Sudeste foi responsável pela maior parcela da receita bruta de revenda, do número de unidades locais, do pessoal ocupado e dos salários, retiradas e outras remunerações. A região Sul aparece na segunda posição, seguida por Nordeste, Centro-Oeste e Norte. As posições se mantiveram inalteradas no período de dez anos, mas houve um movimento de desconcentração regional, com perda de participação do Sudeste e ganho do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Em 2018, o Sudeste gerou 50,3% da receita bruta de revenda e deteve 49,4% das unidades locais do país, contra 52,4% e 48,1%, respectivamente, em 2009. Já a receita bruta de revenda do Sul passou de 19,9% para 20,7%, apesar da queda em termos do número de unidades locais, de 23,1% para 21,6% do total. O Centro-Oeste também obteve um crescimento da participação, saltando de 9,0%, em 2009, para 10,0%, em 2018. Ainda segundo a pesquisa, o Sudeste empregou a maioria do pessoal ocupado no comércio do país em 2018, com 51,6% do total, indicando estabilidade nos últimos 10 anos (51,7% em 2009). Já no Nordeste ocorreu um aumento da fatia em termos de pessoal ocupado, que passou de 16,4%, em 2009, para 17,0%, em 2018.

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Auxílio Emergencial: Caixa vai pagar 1ª parcela a 1,1 milhão de novos aprovados

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Parcela será creditada entre os dias 27 de junho e 4 de julho em poupanças sociais digitais. Saques serão liberados entre 18 de julho e 19 de setembro. A Caixa Econômica Federal (CEF) vai creditar, a partir deste sábado, o Auxílio Emergencial a mais 1,1 milhão de novos aprovados. A parcela será creditada entre os dias 27 de junho e 4 de julho em poupanças sociais digitais do banco abertas em nome dos beneficiários. Saques e transferências a partir dessas contas começam a ser liberados a partir de 18 de julho – e só terminam em 19 de setembro (veja no calendário abaixo). parcela 1, lote 4 (novos aprovados) Economia G1 A Caixa também vai pagar, nas mesmas datas, a terceira parcela do benefício para o primeiro lote de aprovados, que receberam a primeira parcela até 30 de abril; e a segunda parcela para o segundo lote de aprovados, que receberam a primeira entre os dias 16 e 29 de maio. Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira (26), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que, de um total de 108,4 milhões de inscritos, 106,3 milhões de cadastros foram processados pela Dataprev até a quinta-feira. Desses, 64,1 milhões foram considerados elegíveis ao benefício, e outros 42,2 ficaram inelegíveis. Outros 2 milhões de cadastros ainda vão passar pela primeira análise, e mais 1,3 milhão estão em reanálise. Auxílio emergencial: 3ª parcela começa a ser paga neste sábado (26) Initial plugin text

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BNDESPar contrata assessoria para vender fatia de 28% na AES Tietê

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

A participação acionária corresponde a cerca de R$ 1,6 bilhão. A AES Tietê informou que a BNDES Participações contratou a assessoria BR Partners para a prospecção de potenciais interessados em comprar até a totalidade de sua participação acionária na companhia, equivalente a 28,41% do capital da AES Tietê, correspondente a R$ 1,6 bilhão.
No comunicado enviado à companhia, a BNDESPar diz que a contratação da assessoria não significa que uma decisão de venda tenha sido tomada, conforme comunicado do dia 16 na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No último dia 17, o Valor informou que o BNDES havia dado início ao processo para venda de sua participação e que havia optado pelo formato de leilão. O Valor apurou que a americana AES Corp. contratou os bancos Credit Suisse e Goldman Sachs como seus assessores nessa tratativa.

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Notre Dame Intermédica compra controle do Grupo Santa Mônica por R$ 233 milhões

sexta-feira, 26 junho 2020 por Administrador

Grupo com forte presença em MG inclui a SMV Serviços Médicos, o Hospital e Maternidade Santa Mônica, o Incord e a Bioimagem Diagnósticos. A Notre Dame Intermédica fechou acordo para a compra de controle indireto do Grupo Santa Mônica por R$ 233 milhões, em valor que desconta o endividamento líquido a ser apurado na data de fechamento da operação e abatidas eventuais contingências.
O Grupo Santa Mônica inclui a SMV Serviços Médicos Ltda., o Hospital e Maternidade Santa Mônica S.A., o Incord – Instituto de Neurologia e do Coração de Divinópolis Ltda. e a Bioimagem Diagnósticos por Imagem e Laboratório de Análises Clínicas Ltda.
Com a conclusão da transação, a Notre Dame Intermédica passará a deter, de forma indireta, o controle do Grupo Santa Mônica, com 89,9% das cotas da SMV Serviços Médicos Ltda.; 92,0% das cotas do Hospital e Maternidade Santa Mônica S.A.; 75,2% das cotas da Incord – Instituto de Neurologia e do Coração de Divinópolis Ltda.; e 86,1% das cotas do Bioimagem Santa Mônica Ltda.
Fundado em 1993, o Grupo Santa Mônica se apresenta como o maior operador de saúde verticalizado do centro-oeste mineiro, com uma carteira com cerca de 41 mil beneficiários na região, duas unidades hospitalares em Divinópolis e Nova Serrana, além de parque de imagem completo e laboratório de análises clínicas, além de uma operação própria de serviços de hemodinâmica.
Em 2019, apresentou um faturamento líquido consolidado de R$ 89 milhões.
Do total do valor da aquisição, R$ 100 milhões serão pagos à vista, em dinheiro, na data de fechamento da transação, e R$ 133 milhões serão pagos em seis parcelas iguais e anuais, descontado o endividamento líquido a ser apurado na data de fechamento e abatidas eventuais contingências.
A aquisição inclui os imóveis dos dois hospitais, que possuem mais de 28 mil metros quadrados de área construída.
O plano de integração, segundo a Notre Dame, ainda prevê relevantes sinergias operacionais e a criação de um nova regional da companhia no Estado de Minas Gerais.

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