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Em meio à pandemia, Banco Central passa a prever tombo de 6,4% para o PIB em 2020

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Expectativa anterior, divulgada em março, era de estabilidade no PIB deste ano. Informação foi divulgada nesta quinta-feira por meio do relatório de inflação. O Banco Central (BC) revisou sua projeção para a economia brasileira em 2020 e passou a projetar uma retração de 6,4% no Produto Interno Bruto (PIB). A previsão consta no relatório de inflação, divulgado nesta quinta-feira (25).
A expectativa anterior da instituição, divulgada em março deste ano, era de estabilidade no nível de atividade, ou seja, sem alta nem queda do nível de atividade.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
A revisão da estimativa decorre dos impactos da pandemia do coronavírus, que têm interrompido a atividade econômica ao redor do mundo e aumentado o desemprego.
"A projeção para o PIB anual considera que o recuo no segundo trimestre será o maior observado desde 1996, início do atual Sistema de Contas Nacionais Trimestrais [do IBGE]", informou o Banco Central.
A instituição acrescentou que esperar que essa contração do PIB no segundo trimestre deste ano "seja seguida de recuperação gradual nos dois últimos trimestres do ano, repercutindo diminuição paulatina e heterogênea do distanciamento social e de seus efeitos econômicos".
Ao detalhar os componentes da estimativa para o PIB de 2020, o BC estimou crescimento de 1,2% da agropecuária, retração de 8,5% no nível de atividade da indústria e recuo de 5,3% no setor de serviços (com o comércio registrando uma contração de 10,8%).
Pelo lado da demanda, a estimativa é de uma queda de 7,4% no consumo das famílias e de 13,8% nos investimentos (formação bruta de capital fixo).
Para o mercado financeiro, o PIB terá uma contração de 6,50% neste ano
O Banco Mundial prevê uma queda de 8% no PIB brasileiro em 2020
O Fundo Monetário Internacional estima uma contração de 9,1% para a economia brasileira
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Nos três primeiros meses de 2020, foi registrada uma retração de 1,5% na economia brasileira.
Inflação e taxa de juros
O BC também informou que a sua estimativa de inflação para 2020, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), recuou de 2,6% (em março deste ano) para 2,4%.
Essa previsão considera a trajetória estimada pelo mercado financeiro para a taxa de juros e de câmbio neste ano e no próximo.
Em outro cenário, que considera taxa de juros (Selic) e câmbio estáveis, por sua vez, a previsão do Banco Central para a inflação oficial deste ano recuou de 3% para 1,9%.
As previsões estão abaixo das metas de inflação. Neste ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar de 2,5% a 5,5%.
Quando as estimativas para a inflação estão em linha ou abaixo das as metas, o BC pode reduzir os juros.
Quando previsões estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.
Se a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
O mercado prevê que a inflação oficial fique em 1,60% este ano e em 3% em 2021.
Para 2021 e 2022, no cenário de mercado (Selic e câmbio projetados pelos bancos), o Banco Central projetou uma inflação de 3,2% nos dois anos. Em março, no relatório de inflação anterior, as duas projeções estavam em 3,2% e 3,3%, respectivamente.
Sobre a taxa básica de juros, que está na mínima histórica de 2,25% ao ano, o BC informou que o "espaço remanescente para a utilização de política monetária [novo corte nos juros] é incerto e deve ser pequeno".
"Para as próximas reuniões, o Comitê vê como apropriado avaliar os impactos da pandemia e do conjunto de medidas de incentivo ao crédito e recomposição de renda, e antevê que um eventual ajuste futuro no grau de estímulo monetário será residual", acrescentou.

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Preço do petróleo Brent cai a US$ 40 por estoques recorde e temores por Covid

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Na véspera, preços já tinham registrado queda de mais de 5%. Os preços do petróleo recuavam nesta quinta-feira (25), após uma queda de mais de 5% na sessão anterior, em meio a estoques recorde nos Estados Unidos e uma retomada em casos de coronavírus que joga dúvidas sobre a recuperação na demanda por combustíveis.
Os estoques de petróleo nos EUA subiram em 1,4 milhão de barris, disse a Administração de Informação de Energia na quarta-feira. O dado impactou os preços do petróleo, embora outros detalhes do relatório da AIE, como queda nos estoques gasolina devido à alta na demanda, tenham oferecido algum apoio.
O petróleo Brent recuava 0,29 dólar, ou 0,72%, a US$ 40,02 por barril, às 8h19 (horário de Brasília).O Brent chegou a tocar mínima de US$ 39,47 mais cedo na sessão.
O petróleo dos Estados Unidos caía 0,47 dólar, ou 1,24%, a US$ 37,54 por barril.
"O relatório (sobre estoques) foi mais um prego no caixão dos altistas, embora não tenha sido tão deprimente quanto a queda nos preços sugere", disse Tamas Varga, da corretora de petróleo PVM. "Pelo lado positivo, o consumo de petróleo está saudável."
Tanto o petróleo quanto ações foram pressionados pelo crescimento nos casos de coronavírus. Houve aumento nas infecções em alguns Estados dos EUA e a Austrália registrou o maior aumento diário de casos em dois meses.
"A demanda, que deveria crescer à medida que a Covid-19 desaparece, está novamente ameaçada, com infecções aumentando em mercados-chave", disse Bjornar Tonhaugen, da Rystad Energy.
EUA vivem segunda onda da pandemia após relaxamento antecipado do isolamento social

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Banco Central revisa estimativa de aumento do crédito bancário em 2020 de 4,8% para 7,6%

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Revisão incorpora efeitos do 'aumento acentuado' na demanda das empresas por crédito diante dos efeitos a pandemia do novo coronavírus, diz a instituição. Com a pandemia do novo coronavírus e medidas para estimular o crédito, os empréstimos bancários devem registrar um crescimento maior em 2020. A estimativa foi divulgada nesta quinta-feira (25) pelo Banco Central no relatório de inflação do segundo trimestre.
No documento, o BC informa que a previsão de aumento do crédito bancário passou de 4,8% para 7,6% neste ano. Assim, a instituição passa a estimar uma aceleração em 2020, com uma alta maior do que a registrada no ano passado – que foi de 6,5%.
Segundo a instituição, a previsão de alta do crédito para as empresas em 2020 passou de 0,6% para 10%. A estimativa de crescimento dos empréstimos para pessoas físicas, por sua vez, recuou de 7,8% para 5,8% em 2020.
"Essa revisão incorpora os efeitos do aumento acentuado na demanda das empresas por crédito, refletindo o comportamento precaucional ante o aumento das adversidades impostas pela pandemia da Covid-19 e a necessidade de caixa da grande maioria das empresas decorrente da queda nas vendas", informou o BC.
Nos últimos meses, em meio à pandemia, o Banco Central vem adotando medidas para liberar recursos às demais instituições financeiras e elevar os empréstimos bancários às empresas.
Em um primeira rodada de ações, anunciada em março, foram liberados R$ 1,2 trilhão em liquidez e capital para as instituições financeiras.
Mais recentemente, nesta semana, outros R$ 200 bilhões foram autorizados.
Mesmo com essas medidas, a falta de crédito para pequenas e médias empresas é uma das principais reclamações dos empresários durante a crise do novo coronavírus.
O BC informou que o volume de crédito bancário para as empresas subiu em março e em abril deste ano.
A explicação do Banco Central é que, apesar de o crédito para as pequenas e médias empresas do país estar "fluindo", a demanda por empréstimos durante a pandemia tem sido superior à oferta, e que, por isso, os bancos não estão conseguindo satisfazer o "surto" de demanda por crédito.
Crédito emergencial
Ao mesmo tempo em que o BC estimula o crédito bancário, o Ministério da Economia já anunciou três linhas de crédito emergenciais, com a utilização de fundos públicos para garantir parte de eventuais perdas pelos bancos.
Entretanto, as regras do crédito emergencial têm sido criticadas pela demora na regulamentação, por não assumirem todas as possíveis perdas das instituições financeiras, e por exigirem muitas garantias dos empresários neste momento de dificuldades.
uma das linhas de crédito disponibiliza um total de R$ 40 bilhões, com juros de 3,75% ao ano, mas só pode ser acessada caso as empresas não demitam os trabalhadores. Os recursos são depositados direto nas contas dos funcionários. Como a adesão foi baixa até o momento, com R$ 4,05 bilhões em crédito contratados, ela será reformulada.
outra é o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A linha de crédito foi sancionada pelo presidente da República em 19 de maio, para capital de giro (despesas como água, luz, aluguel, reposição de estoque, entre outras), com possibilidade de emprestar até R$ 18 bilhões. Os juros são de 1,25% ao ano, mais a taxa Selic (atualmente em 3% ao ano). Os primeiros bancos, como a Caixa, começaram a operar a linha de crédito somente na semana passada.
a terceira é a linha de crédito para pequenas e médias empresas, fruto da MP 975, que ainda não não pode ser encontrada nos bancos pois ainda precisa ser regulamentada. A ideia é atender empresas que empregam 3,3 milhões de trabalhadores. O governo busca começar a disponibilizar os valores no fim deste mês.

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Prévia da inflação oficial fica em 0,02%, menor taxa para junho desde 2006

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

No acumulado em 12 meses, IPCA-15 recuou para 1,92% e segue bem abaixo do piso da meta para 2020, que é de 2,5%. Alimentos acumulam alta de 7,58% em 12 meses. Preço da batata subiu 16,84% em junho, segundo o IBGE Lucas Diego/ Seaf-MT O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) subiu 0,02% em junho, segundo divulgou nesta quinta-feira (25) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a queda dos preços de combustíveis e passagens aéreas ajudando a segurar a inflação e a compensar a alta dos alimentos. Trata-se da menor taxa para junho desde 2006, quando houve deflação de -0,15%. Em maio, o indicador – que é considerado uma prévia da inflação oficial do país – havia registrado deflação histórica de 0,59%. Em abril, o índice registrou queda de 0,01%. Em 12 meses, o IPCA-15 alcançou 1,92%, abaixo dos 1,96% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. No ano, acumula alta de 0,37%. IPCA – 15 (prévia da Inflação oficial) Economia G1 O resultado veio um pouco acima das expectativas. Pesquisa da Reuters com economistas estimava queda de 0,08% em junho. Com o resultado, o IPCA-E (IPCA-15 acumulado trimestralmente) ficou em -0,58%, menor taxa nesse indicador desde setembro de 1998, evidenciado a baixa demanda e a fraqueza da economia em meio a pandemia de coronavírus. Alimentos seguem em alta e têm alta de 7,58% em 12 meses Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, cinco apresentaram deflação em maio, com destaque para o grupo Transportes (-0,71%) e o item passagens aéreas (-26,08%). No lado das altas, os preços de Alimentação e bebidas (0,47%) continuaram em trajetória de alta, acumulando avanço de 7,58% em 12 meses. Entre os alimentos, as maiores altas foram verificadas nos preços da batata-inglesa (16,84%), carnes (1,08%), cebola (14,05%) e feijão-carioca (9,38%). Já os destaques em queda foram do tomate (-12,36%), da cenoura (-12,05%) e frutas (-0,80%). A alimentação no domicílio avançou 0,56%, enquanto que alimentação fora do domicílio acelerou para 0,26%, especialmente por conta do item lanche (0,82%). O maior avanço no mês, porém, foi no grupo de Artigos de residência (1,36%), pressionado pelas altas dos itens de tv, som e informática (5,29%) e eletrodomésticos (3,36%) Veja o resultado para cada um dos grupos pesquisados pelo IBGE: Alimentação e bebidas: 0,47% Habitação: -0,07% Artigos de residência: 1,36% Vestuário: -0,15% Transportes: -0,71% Saúde e cuidados pessoais: -0,01% Despesas pessoais: -0,03% Educação: 0,03% Comunicação: 0,66% Combustíveis caem pelo 4º mês seguido Ainda no grupo dos Transportes, os combustíveis (-0,34%) caíram pelo quarto mês seguido, acumulando baixa de 4,55% em 12 meses. A gasolina caiu 0,17% em junho, após ter registrado deflação de 8,51% em maio. Também houve recuo nos preços o óleo diesel (-4,39%) e o etanol (-0,49%), enquanto o gás veicular teve alta de 0,84%. No grupo Habitação, a energia elétrica (-0,48%) teve o maior impacto negativo no índice, já que permanece em vigor até o fim do ano a bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional nas contas de luz. Rio registra maior inflação em junho Quatro das 11 regiões pesquisadas apresentaram deflação em junho. O maior índice foi observado na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,27%), principalmente por conta da alta nos alimentos, como as carnes (4,35%) e a batata-inglesa (24,71%), segundo o IBGE. Já o menor resultado foi registrado na região metropolitana de Belém (-0,20%), por conta do recuo nos preços das passagens aéreas (-34,37%). Perspectivas e meta de inflação A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central do governo para o IPCA, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% neste ano. Segundo o relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, os analistas do mercado financeiro estima uma inflação de 1,61% em 2020. Se a previsão for confirmada, será o menor patamar da inflação desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BGE), em 1995. O menor nível já registrado foi em 1998 (1,65%). Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), atualmente em 2,25% – mínima histórica. O BC revisou nesta quinta-feira a sua estimativa de inflação para 2020, de 2,6% para 2,4%. Educação Financeira: entenda o que é a inflação e como ela afeta sua vida

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Dólar oscila nesta quinta-feira

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Na quarta-feira, moeda dos EUA fechou em alta de 3,36%, a R$ 5,3246. Notas de dólar Gary Cameron/Reuters O dólar opera sem direção definida nesta quinta-feira (25), dia de cautela no exterior em meio a temores sobre uma segunda onda de infecções por coronavírus, enquanto os investidores reagiam à piora da projeção do Banco Central do Brasil para o Produto Interno Bruto anual. Às 11h53, a moeda norte-americana subia 0,01%, vendida a R$ 5,3250. Veja mais cotações. Na véspera, o dólar fechou em alta forte de 3,36%, a R$ 5,3246. Na parcial do mês, passou a acumular queda de 0,22%. Em 2020, ainda tem alta de 32,79%. Economia global deve encolher 4,9%, diz FMI Cenário local e externo Lá fora, a cautela prevalece nos mercados à medida que os investidores evitavam apostas arriscadas, após um salto no número de casos de coronavírus nos EUA e em outros países, intensificando os temores de outra rodada de paralisações e piora dos dados econômicos. Na cena doméstica, o Banco Central (BC) revisou sua projeção para a economia brasileira em 2020 e passou a projetar uma retração de 6,4% no Produto Interno Bruto (PIB), em linha com o mercado financeiro que estima uma contração de 6,50% neste ano, segundo o último boletim Focus. Além da maior incerteza econômica, a redução da Selic a mínimas históricas é apontada por analistas como fator de impulso para o dólar, uma vez que torna rendimentos locais atrelados aos juros básicos menos atraentes. Outros aspectos que favorecem a busca por segurança são as incertezas e tensões políticas no Brasil, que podem ser ainda mais agravadas caso haja uma segunda onda global de infecções por coronavírus. Os investidores seguem de olho também no noticiário político e desdobramentos da prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente Flávio Bolsonaro. Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Ministro anuncia valores de novas parcelas do auxílio emergencial, mas depois apaga postagem

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Assessoria do ministro Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) disse que assunto ainda está em discussão. Postagem foi feita antes de reunião do governo que debaterá o tema. Governo discute a prorrogação do auxílio emergencial
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, afirmou nesta quinta-feira (25), por meio de uma rede social, os valores das três parcelas adicionais do auxílio emergencial que serão pagas pelo governo, mas, minutos depois, apagou a postagem.
Por meio de sua assessoria, o ministro disse que apagou a postagem porque a informação estava incorreta e que o assunto ainda está em discussão.
Auxílio Emergencial: saiba mais
A postagem foi feita horas antes de uma reunião do presidente Jair Bolsonaro com ministros, prevista para a manhã desta quinta, e que debaterá as novas parcelas do auxílio emergencial.
Essa reunião ocorre uma semana antes do fim do prazo fixado pelo governo para que trabalhadores se inscrevam no programa.
Na postagem apagada, o ministro informava que as três parcelas adicionais seriam, respectivamente, de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
A informação de que o governo avaliava pagar novas parcelas nesses valores já havia sido publicada pela colunista do G1 e comentarista da GloboNews Cristiana Lôbo.
Defensoria Pública ajuda brasileiros que tiveram pedido do auxílio emergencial negado
"O governo vai pagar 3 parcelas adicionais (de R$500, R$ 400 e R$ 300) do auxílio emergencial. A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde o seu início, em 2004", escreveu Ramos na postagem que foi apagada.
O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que também participa da reunião com Bolsonaro, ao chegar ao Palácio do Planalto foi questionado por jornalistas sobre a publicação feita pelo ministro Ramos.
A Caixa Econômica Federal é o banco responsável por realizar os pagamentos do auxílio emergencial.
Questionado se a informação publicada por Ramos estava correta, Guimarães respondeu que iria “ouvir agora”.
Além dele, participam da reunião bom Bolsonaro os ministros Paulo Guedes, da Economia; Onyx Lorenzoni, da Cidadania; Braga Netto, da Casa Civil; e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.

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BC prevê para 2020 melhor resultado das contas externas em 13 anos

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Em meio à pandemia do coronavírus, previsão para o déficit em transações correntes passou de US$ 41 bilhões para US$ 13,9 bilhões com desaquecimento da economia mundial. O Banco Central (BC) baixou de US$ 41 bilhões para US$ 13,9 bilhões a estimativa de déficit nas contas externas em 2020. A mudança foi divulgada nesta quinta-feira (25) no relatório de inflação do segundo trimestre.
Se confirmado, esse será o melhor resultado desde 2007, quando foi registrado um superávit de US$ 408 milhões nas chamadas "transações correntes". Ou seja, será o melhor saldo em 13 anos. As contas externas apresentaram saldo positivo nos últimos três meses.
A conta de transações correntes é formada pela balança comercial (comércio de produtos entre o Brasil e outros países), pelos serviços (adquiridos por brasileiros no exterior) e pelas rendas (remessas de juros, lucros e dividendos do Brasil para o exterior). Trata-se de um dos principais indicadores do setor externo brasileiro.
"Foram determinantes para essa revisão os efeitos econômicos da Covid-19, que contribuíram para a desaceleração do comércio global, bem como para redução na projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) doméstico para 2020 e para deterioração do ambiente de investimento internacional", informou o BC, no relatório de inflação.
A lógica é que, com a desaceleração da economia mundial, os resultados positivos das empresas diminuem e, como parte delas é estrangeira, as remessas de lucros e dividendos ao exterior também caem. Ao mesmo tempo, com as fronteiras fechadas e com o dólar alto, os gastos de brasileiros no exterior também recuam neste ano.
Menos investimentos estrangeiros
De acordo com o Banco Central, porém, o ingresso de investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira também será afetado.
A nova estimativa é de que a entrada desses recursos some US$ 55 bilhões em 2020, o que, se confirmado, será o menor valor desde 2009 (US$ 31,48 bilhões), ou seja, em 11 anos.
No relatório de inflação anterior, divulgado em março, o BC estimou que a entrada de investimentos estrangeiros somaria US$ 60 bilhões em 2020.
No início deste ano, a previsão da instituição era de um ingresso bem maior: de US$ 80 bilhões em investimentos estrangeiros.
Balança comercial
O BC também revisou, para cima, sua previsão para o saldo positivo (exportações menos importações) da balança comercial em 2020.
No relatório de inflação anterior, divulgado em março, a instituição projetava um saldo comercial positivo de US$ 33,5 bilhões em 2020. No documento divulgado nesta semana o valor foi elevado para um superávit de US$ 39 bilhões.
De acordo com o BC, a previsão para as exportações, em 2020, passou de US$ 191 bilhões para US$ 187,5 bilhões. Porém, a estimativa das compras no exterior recuou ainda mais, passando de US$ 157,5 bilhões para US$ 148,5 bilhões.
"Para as exportações, a queda reflete, principalmente, diminuição generalizada dos preços internacionais e do quantum de produtos manufaturados. Espera-se, em contrapartida, aumento do quantum exportado de básicos, cuja demanda tem se mostrado resiliente até o momento", informou o Banco Central.
Do lado das importações, acrescentou a instituição, a redução tem como "fator determinante" a desaceleração da atividade doméstica em meio à pandemia da Covid-19, com "impacto mais acentuado em bens duráveis e combustíveis".
"A desvalorização do real frente ao dólar americano e a redução dos preços internacionais de bens importados também contribuem para a queda [das compras no exterior]", concluiu o BC.

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Em 6 anos, mais de 454 mil empresas foram fechadas no Brasil, diz IBGE

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Do total de empresas fechadas entre 2013 e 2018, 89,9% eram voltadas ao comércio. No mesmo período, 2,9 milhões de postos de trabalho foram fechados, 45,8% deles na indústria de transformação. Comércio foi o segmento com o maior número de empresas fechadas entre 2013 e 2018 Marcos Serra Lima/G1 Um levantamento divulgado nesta quinta-feira (25) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 454,3 mil empresas e 2,9 milhões de postos de trabalho foram fechados em seis anos no Brasil. Os dados são de 2018 e fazem parte do Cadastro Central de Empresas. Segundo a o levantamento, em 2018 havia pouco mais de 4,9 milhões de empresas e outras organizações formais ativas no país. Em 2013, quando foi registrado recorde de empresas ativas, esse número era de mais de 5,3 milhões. A queda neste período de seis anos foi de 8,4%. Gráfico mostra o número absoluto de empresas ativas no Brasil de acordo com o Cadastro Central de Empresas Economia/G1 Do total de empresas fechadas neste período, 89,9% eram do segmento comercial. Segundo o IBGE, em 2013 havia cerca de 2,2 milhões de empresas voltadas ao comércio e em 2018 este número caiu para aproximadamente 1,7 milhão – uma queda de 18,6%. Depois do comércio, em números absolutos, outras atividades de serviços foi o segmento empresarial que mais fechou empresas no período – foram cerca de 141,3 mil fechamentos, o que corresponde a uma queda de 36%. Em terceiro lugar aparecem as indústrias de transformação, que registrou o fechamento de 63,3 mil empresas nos seis anos, uma queda de 14,2%. Outros segmentos empresariais, no entanto, registraram aumento do número de empresas ativas entre 2013 e 2018. Saúde humana e serviços sociais é o que teve o maior crescimento – foram registradas 74,7 mil novas empresas, o que corresponde a uma alta de 46,7% no período. O segundo segmento com maior alta no número de empresas ativas foi o de atividades profissionais, científicas e técnicas, com novas 51,7 mil unidades empresariais – uma alta de 19,11%. Em seguida, aparece o segmento de educação, que teve 44,4 mil novas empresas abertas em seis anos, um crescimento de 34,2%. Queda de 2,9 milhões de trabalhadores Com o fechamento das empresas, o total de empregados no setor empresarial brasileiro caiu em 5,3% entre 2013 e 2018, o que representa um contingente de pouco mais de 2,9 milhões de trabalhadores. Embora o comércio tenha sido o segmento com maior número de empresas fechadas, foi na indústria de transformação que ocorreu a maior redução do pessoal ocupado. Do contingente de 2,9 milhões de postos de trabalho fechados, 45,8% eram da indústria de transformação, o que equivale a 1,3 milhão de trabalhadores. Outros 1,3 milhão de trabalhadores foram cortados do segmento de construção. No comércio, foram fechados 206 mil de postos de trabalho. Média salarial Ainda de acordo com o levantamento, em 2018, o salário médio mensal no Brasil foi de R$ 2 952,87. Os maiores salários médios mensais foram pagos pelas empresas de eletricidade e gás, seguidas pelas empresas de atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados. Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais aparecem em terceiro lugar. Gráfico mostra a média salarial em 2018 por ramo de atividade Economia/G1 Nestes três segmentos, o salário médio foi, respectivamente, 158,2%, 137,4% e 87,0% acima da média geral. Já os menores salários médios mensais foram pagos pelas empresas de alojamento e alimentação, seguidas elas empresas de atividades administrativas e serviços complementares e pelo comércio, com valores, respectivamente, 48,1%, 38,6% e 34,3% abaixo da média geral.

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Bovespa opera em alta, com exterior ainda volátil

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Na quarta-feira, com cenário externo negativo, Ibovespa caiu 1,66%, a 94.377 pontos. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quinta-feira (25), embora em um ambiente externo ainda volátil, com incertezas relacionadas à pandemia de Covid-19, além da chance de retorno de um conflito comercial. Às 11h56, o Ibovespa subia 0,57%, a 94.913 pontos. Veja mais cotações. Na quarta-feira, a bolsa fechou em queda de 1,66% a 94.377 pontos. Na parcial do mês, o Ibovespa acumula alta de 7,98%, mas no ano registra queda de 18,39%. Mundo deve chegar a 10 milhões de casos de Covid-19 Cenário local e externo O viés negativo prevalecia nas bolsas no exterior, incluindo os futuros acionários norte-americanos, em meio ao aumento alarmante nos casos de coronavírus nos Estados Unidos e em outros países. Nos EUA, o governo Trump determinou que importantes empresas chinesas, incluindo a gigante de equipamentos de telecomunicações Huawei Technologies, pertencem ou são controladas pelas forças armadas chinesas, preparando as bases para novas sanções financeiras dos EUA. Além disso, os Estados Unidos também estão considerando adotar tarifas sobre US$ 3,1 bilhões em importações do Reino Unido, Espanha, Alemanha e França, em disputa sobre subsídios a fabricantes de aviões. "Para investidores, está ficando cada vez mais difícil ignorar as manchetes negativas. Muitas das expectativas positivas já foram precificadas no mercado e agora existem incertezas crescentes com a pandemia", afirmou o analista de mercado Milan Cutkovic, da AxiCorp. "Como se o Covid-19 já não fosse ruim o suficiente, agora há preocupações de que o governo Trump abra uma nova frente na guerra comercial", acrescentou, destacando que o momento para uma escalada nas disputas comerciais não poderia ser pior, com a economia global ainda sofrendo para se recuperar. O Fundo Monetário Internacional (FMI) por sua vez, alertou nesta quinta para os riscos da "desconexão entre os mercados financeiros e a evolução da economia real". No cenário doméstico, o Banco Central piorou sua projeção para o PIB em 2020 para uma retração de 6,4%, ante crescimento zero calculado em março, refletindo o impacto profundo da crise com o coronavírus na atividade, conforme Relatório Trimestral de Inflação publicado nesta quinta-feira. Ao mesmo tempo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, subiu 0,02% em junho, sobre baixa de 0,59% no mês anterior, informou o IBGE. Pesquisa da Reuters com economistas estimava queda de 0,08% para o período. Investidores ainda repercutem aprovação na véspera pelo Senado do projeto que atualiza o marco legal do saneamento básico, que segue à sanção presidencial. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Novos pedidos de seguro-desemprego nos EUA caem pela 12ª semana, mas somam 47 milhões desde março

quinta-feira, 25 junho 2020 por Administrador

Número semanal de pedidos, no entanto, segue muito acima da média pré-pandemia. O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego na última semana ficou em 1,48 milhão, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (25) pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Foi a 12ª queda semanal seguida do indicador – que segue, no entanto, várias vezes superior ao número médio de pedidos pré-pandemia. A queda, no entanto, foi de apenas 60 mil novos pedidos em comparação com a semana anterior. Além disso, o número total de novos pedidos desde meados de março, quando houve uma aceleração brusca do indicador, já soma mais de 47,2 milhões. O total de pedidos feitos na semana anterior foi revisado de 1,508 milhões para 1,54 milhões. Uma segunda onda de demissões em meio à demanda fraca e cadeias de suprimentos fraturadas mantém os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos elevados, apoiando visões de que a economia enfrenta uma recuperação longa e difícil da recessão pelo Covid-19. Na semana terminada em 21 de março, o número de pedidos de seguro desemprego saltou para 3,3 milhões de trabalhadores, e na semana seguinte dobrou e atingiu o seu nível mais alto, com 6,9 milhões de requerimentos. Pedidos de seguro desemprego nos EUA Economia G1 O relatório de pedidos de auxílio-desemprego, os dados mais oportunos sobre a saúde da economia, poderia oferecer pistas sobre a rapidez com que as empresas recontratam trabalhadores à medida que reabrem e sobre o sucesso do programa de proteção de emprego do governo. Uma ampla quarentena no país em meados de março para conter a disseminação da Covid-19 resultou no pior desemprego desde a Grande Depressão. A economia perdeu um recorde de 20,5 milhões de empregos em abril, acima da perda de 881.000 posições em março. Os pedidos de auxílio permanecem elevados, apesar de os empregadores terem contratado um recorde de 2,5 milhões de trabalhadores em maio, conforme as empresas reabriram após terem sido fechadas em meados de março para retardar a disseminação da Covid-19. A economia entrou em recessão em fevereiro. Estados Unidos têm um terço dos casos de Covid-19 no mundo

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