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BIG Festival abre palestras virtuais ao público em dia com Nintendo Switch e Epic; veja programação

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Evento brasileiro de games independentes ganha edição on-line por causa da pandemia do novo coronavírus. A 4ª edição do BIG Festival aconteceu em 2016 Divulgação/BIG Festival O BIG Festival 2020 começa nesta quarta-feira (24) suas palestras virtuais abertas ao público. Entre os destaques estão painéis da Epic Games, desenvolvedora de "Fortnite", e do Nintendo Switch. A edição deste ano do maior evento de games independentes da América Latina foi modificada por causa da pandemia do novo coronavírus. Com a quarentena, o festival foi modificado para uma versão on-line. As apresentações, que têm limite de até 1.500 pessoas e podem ser reservadas, acontecem também nesta quinta-feira (25). Veja abaixo a programação das palestras desta quarta: 9h50: Os desafios do e-sports no Brasil 10h40: Gerenciamento de riscos para seu studio de games 11h30: Novidades sobre a Epic Games e a Unreal Engine para 2020 12h20: O Brasil visto de fora 13h10: 4 Passos para trabalhar com external development Remotamente no 'novo normal' 14h: Uma visão geral da indústria de mobile games: grandes oportunidades para desenvolvedores 14h50: Criando para o Metaverso: uma conversa com os desenvolvedores da Roblox 15h40: Desenvolvimento de games para Nintendo Switch: uma oportunidade global 16h30: Como se destacar no mundo virtual 17h20: Made in Brazil: o incrível mercado brasileiro de desenvolvimento externo (XD) 18h10: Showcase de jogos brasileiros 2020

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‘Animal Crossing’ vira palco de talk show digital que tem de Sting a Elijah Wood como convidados

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Um dos jogos mais populares durante quarentena vira cenário de 'Animal talking', programa que estreia 2ª temporada nesta quarta com apresentador e entrevistados dentro do game. Danny Trejo, Elijah Wood, Gary Whitta e Adam Nickerson em 'Animal Talking' Reprodução/YouTube/Gary Whitta Imagine um programa de entrevistas na qual três convidados, entre eles os atores Elijah Wood ("O Senhor dos anéis") e Danny Trejo ("Machete"), o apresentador e o líder da banda ficam por quase um minuto apenas rodando e dando risadas e esbarrando uns nos outros. Em tempos de pandemia, isso parece ainda mais loucura do que o normal, mas é algo totalmente possível de acontecer — como de fato aconteceu — em "Animal Talking". O novo talk show supera a concorrência, que tem de se conectar por vídeo com os convidados, ao levar toda a produção para dentro do game "Animal Crossing: New Horizons", um dos maiores fenômenos do Nintendo Switch durante a quarentena. A segunda temporada estreia nesta quarta-feira (24) com convidados de peso, como o cantor Sting e o diretor Kevin Smith ("O balconista"). Eles estarão reunidos virtualmente no estúdio montado no porão da casa do apresentador Gary Whitta no jogo, em transmissão em canal no Twitch. Depois disso, os episódios são disponibilizados também no YouTube. No local, que simula um cenário típico de talk show com sofás e câmeras, passaram desde abril entrevistados como Wood, Trejo, os cineastas Colin Trevorrow ("Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros") e Duncan Jones ("Lunar") e o rapper T-Pain. Elijah Wood, Jessica, Danny Trejo, Adam Nickerson e Gary Whitta rodam em 'Animal Talking' Reprodução/YouTube/Gary Whitta De 'Crossing' a 'Talking' O novo "Animal Crossing" se tornou um fenômeno pelo mesmo motivo que possibilitou a existência de "Animal Talking". Lançado em março, coincidiu com o começo da quarentena de países como Estados Unidos e Brasil. Em pouco tempo, se tornou o mais vendido do console da Nintendo, ao permitir que jogadores controlassem avatares personalizados e construíssem aos poucos sua própria ilha, visitando as criações de outras pessoas e trocando itens e vegetais cultivados. "A pandemia deixou todo mundo miserável e fez com que tantos de nós nos sentíssemos desconectados dos outros", diz ao Whitta ao G1. Roteirista de filmes como "O livro de Eli" (2010) e "Rogue One: Uma História Star Wars" (2016), o apresentador encara o programa como um hobby. "Mas o jogo, e o talk show que construímos dentro dele, é uma grande maneira de esquecer seus problemas por um tempo e se sentir conectado às pessoas novamente. Todo o ponto do programa é colocar um sorriso no rosto das pessoas em um momento em que elas realmente precisam." Com uma ajudinha dos amigos Neste passatempo que acabou virando coisa séria, Whitta conta com a ajuda de sua mulher, Leah, e dos amigos Adam Nickerson, como o típico líder de banda de talk show, e Kate Stark, streamer de games que cuida dos convidados antes da hora da entrevista. Ela também é responsável pelos figurinos, já que cada participante do programa é transformado em um dos avatares do game. "Atualmente há mais de 4.600 itens de roupas e variações no jogo, então quando vejo algo que poderia funcionar para o Gary ou para o Adam no programa, mando para eles, como uma estilista faria", conta Stark. "Quando um convidado não tem o game, usamos ‘fantoches’ para eles. Leah, que também é produtora-executiva do talk show, normalmente controla e constrói um personagem inteiro baseado na aparência deles. Temos então sua voz na chamada, mas é ela quem controla o avatar." T-Pain canta em 'Animal Talking' Reprodução/YouTube/Gary Whitta Nos bastidores A equipe, que trabalha de forma voluntária, é necessária ao se considerar que a produção de um episódio de duas a três horas pode levar até dez horas antes do começo da transmissão, entre pré-entrevistas e testes técnicos. Mesmo com experiência como gerente de palco no teatro, Stark conta que trabalhar em "Animal Talking" é algo inédito. "Trabalhei em entretenimento e transmissão ao vivo por mais de quatro anos, então conheci o suficiente de celebridades nesse tempo, mas nunca tive de cuidar deles em um programa como esse", diz ela. Depois de participar como uma convidada no terceiro episódio, a streamer ofereceu ajuda nos bastidores, pois sabia que havia muito a se fazer no lado técnico. Desde então, testemunhou momentos especiais na frente e atrás das câmeras, mas o mais marcante foi com T-Pain. "Ele é uma pessoa tão divertida e antes do show começar ele estava tomando umas doses e pediu de brincadeira para que eu bebesse também, assim ele não bebia sozinho", conta ela. "Agarrei qualquer coisa que eu tinha em casa porque quem diz não a algo assim?"

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Aos 80 anos, Sérgio Reis refaz o caminho caipira ao relançar álbuns e coletâneas

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Editados entre 1973 e 2000, 21 títulos da discografia do cantor sertanejo são postos nas plataformas de áudio com gravações da fase áurea do artista. ♪ Paulistano descendente de italianos, nascido em 23 de junho de 1940, Sérgio Bavini tentou convencer no papel de roqueiro quando deu os primeiros passos na carreira em 1958 com o pseudônimo de Johnny Johnson. Mais tarde, em 1966, o cantor e compositor fez Coração de papel – música de autoria própria – bater com força nas playlists do reino da Jovem Guarda. Na ocasião, ele já usava o nome artístico, Sérgio Reis, que adotara quando gravou o primeiro disco em 1961. E foi como Sérgio Reis que, após o fim do reinado da Jovem Guarda, o artista cruzou porteiras mercadológicas para trilhar a estrada sertaneja a partir de 1973 em rota desincentivada pelos diretores da gravadora RCA-Victor. É essa fase da discografia do cantor que está sendo relançada em edição digital como parte da celebração dos 80 anos completados pelo artista na terça-feira, 23 de junho de 2020. Nada menos do que 21 títulos da obra fonográfica de Sérgio Reis chegam simultaneamente às plataformas de áudio. São 16 álbuns lançados entre 1973 e 2000 que, somados às cinco coletâneas editadas entre 1977 e 1984, totalizam os 21 títulos revitalizados em edições digitais. Os álbuns Sérgio Reis (1973), João de Barro (1974), Saudade de minha terra (1975), Retrato do meu sertão (1976), O menino da porteira (1977), Mágoa de boiadeiro (1978), Natureza (1978), Sérgio Reis (1979), O lobo da estrada (1980), Boiadeiro errante (1981), A sanfona do menino (1982), Sérgio Reis (1984), Sérgio Reis (1985), Sérgio Reis (1987), Sérgio Reis (1988) e o desgarrado A volta da Asa Branca (2000) constituem o suprassumo da fase áurea da discografia caipira do artista. Sérgio Reis também tem relançadas cinco coletâneas com sucessos da fase sertaneja da discografia do cantor Eduardo Galeno / Divulgação Lançados originalmente pela gravadora RCA-Victor / BMG-Ariola, esses álbuns mostram o caminho sertanejo seguido pelo cantor em mudança que obteve a adesão do público quando Sérgio Reis sentiu o faro do sucesso da música O menino da porteira (Teddy Vieira e Luís Raimundo, 1955) no interior do Brasil e decidiu regravar em LP de 1973 o sucesso da dupla Luisinho & Limeira. Foi o hit do disco! No início dessa caminhada, Sérgio Reis deu voz a sucessos do cancioneiro interiorano do Brasil com toques de country e folk, em gravações que já sinalizaram a progressiva eletrificação do gênero. À medida em que se consolidou no universo sertanejo, o cantor foi aderindo aos modismos do gênero, sem jamais descaracterizar a imagem que adotou, figura evocativa tanto dos vaqueiros quanto dos peões do sertão brasileiro, com direito a um chapéu de boiadeiro. A figura sertaneja de Sérgio Reis também ficou cristalizada pelas incursões do artista como ator, intérprete de peões em filmes e em novelas situadas em cenários rurais. E essa conexão soou natural por quem sabe que, antes de encarnar de forma episódica o roqueiro Johnny Johnson, Sérgio Reis tinha sido adolescente conquistado pelo som da viola no início dos anos 1950, efeito da infância vivida em sintonia com os programas de rádio que veiculavam a então hegemônica dupla sertaneja Tonico & Tinoco. Por essas e outras, o coração de papel de Sérgio Reis logo se desmanchou com o fim da Jovem Guarda…

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A conta chegou: Ecad e editoras cobram taxas de direito autoral em lives e irritam produtores

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Uniões de autores e editoras buscam taxas de até 10% por lives no YouTube, inclusive passadas. Compositores concordam, mas alguns produtores de sertanejo e pagode se opõem; entenda. Gusttavo Lima em live no YouTube Divulgação Depois das lives regadas a cerveja e churrasco, a conta está na mesa. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) e a União Brasileira de Editoras de Música (Ubem) estão atrás de taxas que somam 10% por direitos autorais das músicas tocadas nas lives patrocinadas no YouTube. A cobrança incluiu lives que já aconteceram. Ela divide o mercado. Os compositores, que devem receber o dinheiro arrecadado, concordam. Já produtores dos intérpretes das lives, especialmente do sertanejo e pagode, estão contrariados. Como a cobrança é retroativa e as lives continuam, o valor está crescendo. A cada live que cai no YouTube, "os 10% aumentam", como diz a música de Maiara & Maraísa. "Aí cê me arrebenta", poderiam dizer os empresários, ainda citando a música. O G1 falou com diretores do Ecad e da Ubem, com o YouTube, com produtores e com compositores. A conta chegou assim: As lives cresceram e ganharam patrocínios de grandes empresas. O Ecad, que representa os autores das músicas tocadas nas lives, procurou o YouTube para arrecadar direitos autorais. O YouTube alegou que já paga direitos por vídeos ao Ecad. E disse que os patrocínios das lives são pagos diretamente por empresas a produtores dos artistas, sem passar pelo site. Como esta renda extra das lives vai para os produtores dos artistas que fazem as lives, o Ecad está cobrando deles 5% de direitos autorais pelas músicas tocadas. A Ubem cobra mais 5%. Autores que estão com renda menor durante a quarentena comemoram a arrecadação. O Procure Saber, que representa diversos autores de MPB, diz ao G1 que a cobrança é correta. Alguns produtores, especialmente os que representam artistas de pagode e o sertanejo, que tiveram mais público e renda, dizem em anonimato ao G1 não concordarem com a taxa. Como shows físicos não devem voltar tão cedo, a conta diz respeito ao passado e também ao futuro da música no Brasil. As lives foram uma luz inesperada no mercado em meio ao apagão da quarentena. Agora, uma fatia desse lugar ao sol é mais disputada do que nunca. A parte do autor O Ecad representa os direitos dos autores de músicas. Ele recolhe e repassa aos compositores o pagamento pela execução pública das músicas criadas por eles. No direito autoral, autor é diferente de intérprete. Mesmo que um cantor toque uma música que ele mesmo compôs em um show, o promotor do evento deve pagar ao Ecad, que vai receber e distribuir o dinheiro aos autores. Em 2018, após uma briga na justiça, o YouTube passou a pagar aos compositores, via Ecad, 4,8% do seu faturamento pela execução das músicas nos vídeos. A taxa de 5% dos produtores de lives patrocinadas seria um acréscimo a este valor. Essa cobrança extra é só para lives na internet. As transmissões de TV já estão cobertas por acordos anteriores com as emissoras, que também são produtoras dos programas. E as editoras? A editora musical é a empresa que administra o direito de uso de uma música. Ela cuida, por exemplo, da liberação de canções para a publicidade, que geralmente custa caro. Nas lives patrocinadas, a associação de editoras entendeu que, por ser uma ação que envolve publicidade, os produtores deveriam pagar 5% do faturamento com anúncios, valor que será repassado aos autores e donos dos direitos. ‘Mundo novo’ “Nesse mundo novo das lives, se a gente não fosse em frente com essa cobrança, os compositores não receberiam nada, só os intérpretes”, diz ao G1 Isabel Amorim, superintendente do Ecad. Não que a taxa vá impedir a crise. “O Ecad recebe direitos por quase 6 mil shows por mês. Não tem tudo isso de live. A execução pública perdeu 50% de faturamento nos últimos meses. As lives não vão cobrir nem um pequeno percentual disso”, diz Isabel. Marília Mendonça em sua primeira grande live no YouTube, no dia 8 de março Caio Rocha/FramePhoto/Estadão Conteúdo Não há cobrança para lives pequenas, sem patrocínio nem outra renda. O Ecad também dá desconto de 50% a lives que sejam beneficentes para o mercado da música ou com verba que cubra só montagem e cachê. A assessoria do YouTube confirmou ao G1 que foi procurado pelo Ecad e informou que os artistas podem fechar patrocínios diretos com marcas, exibidos sem participação do YouTube na receita. Foi essa informação que levou o Ecad a mirar os patrocinadores e promotores das lives. Isabel diz que o mercado está aceitando a taxa, e que empresas que foram patrocinadoras e promotoras de lives já procuraram o Ecad para pagar. Mas, ao falar das cobranças retroativas, ela admite a falta de adesão imediata: “A gente tem várias negociações. Não é uma coisa exatamente rápida. Até porque é novo para todo mundo. Então você começa uma conversa. Mas entendo que será pago, pois é justo para os compositores e eles precisam ser remunerados pelo trabalho." ‘Setlist’ da live Outro problema: é preciso saber as músicas tocadas em cada live para pagar aos autores. O envio do “setlist” da live ainda é incerto. “A gente está em conversas com o YouTube para que eles enviem para a gente. É muito importante”, diz Isabel. Outro dado fundamental para definir o pagamento é o lucro de cada live com o patrocínio. Nesse caso, é preciso confiança. “O produtor da live é que declara”, diz Michaela Couto, diretora executiva da Ubem. Para Michaela, a taxa definida tem um objetivo simples: “Cumprir a missão das editoras de garantir a remuneração aos compositores pelo direitos devidos.” ‘Não acho justo’ “Lógico que o Ecad ia crescer o olho nesse segmento, porque tem patrocinador, audiência alta. Já recebe da plataforma, mas agora quer cobrar do promotor ou patrocinador”, diz um produtor do mercado sertanejo ao G1, que não quis se identificar. O fato de o YouTube já pagar aos autores é a grande reclamação. “Eu não acho justo, pois eles já recebem da plataforma. Agora eles quererem cobrar, vai diminuir patrocínio”, afirma o produtor. A cobrança é feita para transmissões feitas a partir de 20 de março, e vem em um momento de certa ressaca das lives, como o G1 já mostrou. “As lives já tiveram uma queda considerável de audiência. O formato acabou ficando muito de ‘plástico’, porque a galera quer ver o bastidor, o ‘off’ do artista. Quando vira show transmitido, como o próprio Ecad cita, fica repetitivo”, ele diz. O temor é de a cobrança esfriar o mercado em um momento difícil. “Isso somado à reabertura de alguns lugares, diminui o pessoal em casa e diminui a audiência da live. E com essas barreiras de cobrança, tende a diminuir mais ainda”. Outro produtor que já trabalhou com sertanejo e agora está no mercado de pagode, que também não quis ser identificado, diz: “Achamos uma cobrança indevida, pois é nosso canal de divulgação. É injusto ele cobrar muitas vezes do próprio autor da música”. Há um sentimento de que as equipes destes artistas desbravaram o mercado e agora estão sendo cobradas por isso. “A gente que corre atrás do patrocínio e eles querem uma fatia”, diz o produtor de pagode. No sentido horário: Raça Nega, Péricles, Alexandre Pires, Thiaguinho, Pixote e Sorriso Maroto, donos das lives de pagodes mais vistas até agora Reprodução Procure apoiar A reação foi diferente fora dos escritórios que promovem as grandes lives. Compositores, claro, ficam aliviados com a renda extra neste momento difícil – mesmo alguns que também são intérpretes e fizeram lives. O Procure Saber, associação que reúne alguns dos principais compositores do Brasil, como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Erasmo Carlos, defende a ação do Ecad. Paula Lavigne, presidente da associação e empresária de Caetano, diz ao G1: “É normal que esse tipo de novidade desperte algumas dúvidas, mas na verdade o pagamento ao Ecad dos direitos de execução pública pelas lives é devido”. "O Ecad está cumprindo a sua obrigação de arrecadar em nome dos autores das músicas que são apresentadas nesses espetáculos ao vivo, que em muitos casos não foram compostas pelos artistas que estão se apresentando na plataforma”, ela diz. “O regulamento do Ecad prevê que nessas situações o critério aplicado é o custo musical, que pode levar em conta vários fatores, como o patrocínio, por exemplo”, a produtora explica. “Acredito que essa seja uma primeira reação de alguns, mas também estou certa de que todos entenderão como funcionam esses mecanismos de direitos autorais”, finaliza Paula Lavigne. Caetano Veloso e Gilberto Gil tocam e cantam juntos em São Paulo em 2015 Marcelo Brandt/G1

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‘Jurassic Park’ lidera bilheteria nos EUA 27 anos após seu lançamento

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Com lançamentos adiados por causa de pandemia, filmes clássicos retornaram aos cinemas. Longa de Steven Spielberg arrecadou US$ 517 mil no último final de semana. Cena de "Jurassic Park" Divulgação "Jurassic Park" voltou a liderar a bilheteria dos EUA 27 anos após seu lançamento. O filme de Steven Spielberg, de 1993, arrecadou US$ 517 mil no último final de semana, marcado pelo Dia dos Pais, segundo informou o site Deadline. "Jurassic Park" e outros clássicos do cinema voltaram para as telas após adiamento de diversos filmes por causa da pandemia de coronavírus. Neste final de semana, o clássico de Spielberg superou "Trolls 2", que ficou nove semanas – não consecutivas – no topo da bilheteria. "Jurassic Park" assumiu a liderança, tendo sido exibido em 230 salas. Logo atrás, veio outro clássico do cinema, "Tubarão", arrecadando US$ 516 em 187 locações. Os líderes da semana foram seguidos por "O homem invisível" (U$ 383 mil) e "Trolls 2" (US$ 275 mil). Quando foi lançado, em 1993, Jurassic ficou três semanas seguidas no topo da bilheteria dos EUA. Diretor e roteirista de 'Jurassic World: Reino ameaçado' falam sobre futuro da franquia

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‘Pokémon Unite’, game que leva monstros ao gênero de ‘League of legends’, é anunciado

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Novo game será gratuito e disputado em equipes em tempo real. Data de lançamento não foi divulgada. O novo game da Pokémon, o "Pokémon Unite", foi anunciado nesta quarta-feira (24) pela franquia japonesa. Equipes vão poder disputar batalhas onlines de 5 contra 5 em tempo real no estilo de arenas de batalhas multiplayer online (Moba), como "League of Legends" e "Dota 2". Os jogadores devem cooperar com companheiros de equipe para capturar, subir de nível e evoluir seus Pokémon para derrotar o time de seus oponentes. Este é o primeiro jogo estratégico de batalha em equipe de Pokémon. A data de lançamento ainda não foi divulgada, mas já sabe que o jogo será gratuito no Nintendo Switch e em dispositivos móveis, com . O jogo está sendo desenvolvido pelo estúdio TiMi, da Tencent, o mesmo responsável por jogos on-line gratuitos, como "Honor of Kings" e "Call of Duty: Mobile". Campo de batalho de Pokémon Unite foi divulgado em vídeo promocional nesta quarta (24) Reprodução/YouTube/Pokémon

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‘São João inesquecível’: G1 reúne histórias de Elba Ramalho, Xand Avião, Solange Almeida e outros

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Nascimento de filho, 48 h sem banho, 'Rock in Rio do Forró' e outros causos marcantes para artistas do forró. Ouça histórias em podcast. O São João de 2020 vai ser diferente por conta da pandemia do novo coronavírus. Sem festas tradicionais, o período vai ser celebrado através de lives temáticas. Para matar um pouco da saudade, o G1 procurou artistas importantes do forró para saber histórias inesquecíveis que eles viveram no São João de anos anteriores. Ouça no podcast abaixo. Elba Ramalho Elba Ramalho Wesley D'Almeida/ Arquivo PCR Imagem "Eu saí do Rio com oito meses de gravidez, fui fazer um show em Campina Grande na festa de São João no dia 24. No dia seguinte, fui tomar café com Luiz Gonzaga, depois fomos para a casa da minha irmã almoçar, comer aquele feijão verde, aquela macaxeira, aquela comida típica toda na mesa. De repente eu pari. A bolsa estourou era 18h e pouco, não tinha médico, não tinha anestesista, ninguém encontrava ninguém". Flávio José Flávio José foi uma das grandes atrações da abertura do São João de Campina Grande em 2016 Divulgação/Codecom CG "Em 1991, eu trabalhava no Banco do Brasil não tinha tempo de sair divulgando, mandava a música pelos correios para as rádios, então eu não esperava muita coisa nem que fosse tão rápido como aconteceu o sucesso de 'Que Nem Vem Vem'. Eu tomei conhecimento desse sucesso em uma madrugada 2 h da manhã, que uma amiga de infância que mora em Campina Grande ligou pra mim. A gente achava que era uma ligação com notícias ruins, mas ela falou 'me desculpe o horário, mas eu não me contive, eu tive que avisar vocês que a música está estourada aqui em Campina Grande'". Mano Walter Mano Walter foi atração principal no São João 2019 de Campina Grande Emanuel Tadeu/Medow Entertainment "Na minha cidade eu desde criança ia olhar, tinha um clube lá o Monte Castelo e eu ia pirralho assistir as bandas tocando e aquele sonho de cantar foi crescendo junto comigo. Depois de muitos anos, em 2001, eu voltei nesse clube para tocar no São João. Passou um filme na minha mente de antes eu estava ali como espectador curtindo e no outro momento eu estava ali naquele palco cantando. No dia eu me emocionei, chorei, porque estar tocando na minha cidade, aquela multidão aguardando, todo mundo… a galera que acreditou em mim". Xand Avião Xand Avião no São João de Campina Grande 2019 Emanuel Tadeu/Medow Promo "Uma história muito legal foi a primeira vez que eu fiz show em Caruaru, no Pernambuco, em 2009, que é conhecido como um dos maiores do mundo. Para um cantor de forró assim como eu, é a mesma coisa de um jogador que começa treinando em time de base e entra no Maracanã lotado. Foi mais ou menos essa coisa que eu senti quando entrei a primeira vez em Caruaru para fazer um show". Solange Almeida Solange Almeida abre transmissão ao vivo de especial junino da TV Verdes Mares Divulgação "Eu estava no Aviões do Forró e eu fiz quase 50 shows durante o São João de 2009. E um desses dias mais importantes eu fiz 4 shows em um dia e 4 shows em outro. Eu estava com quase 48 horas sem banho. Ali no desespero tinha um banheiro químico e duas garrafinhas de água, e eu tomei banho ali em 5 minutinhos com aquelas duas águas. Aquilo naquele momento ali me ensinou o quanto eu poderia ser melhor no sentido de sustentabilidade". Luan Estilizado Luan Estilizado cantou sucessos e fez o público acompanhar suas música em coro, no São João 2019 de Campina Grande Medow Entertainment/Divulgação "Todo São João para gente é muito marcante, né? Mas um que me marcou além do de Campina Grande e de Caruaru pela quantidade de pessoas, foi um São João que eu fiz em Maceió. O que me marcou foi uma chuva que deu lá, a água estava batendo na canela do povo e ninguém saiu do local da festa. Parecia um Rock in Rio como diz aí… Um Rock in Rio do forró". Rai do Saia Rodada Raí Soares está na banda Saia Rodada desde sua fundação, em 2000 Luiz Alexandre/Divulgação "Passava direto em Caruaru e dizia eu tenho fé em Deus que qualquer ano eu vou tocar no São João de Caruaru. Um ano depois a gente foi tocar lá entre Alceu Valença e Alcymar Monteiro, se eu não estou enganado. A gente tocou praticamente de graça só para mostrar a banda, foi um caso que eu nunca esqueci, foi a primeira vez que eu mostrei meu trabalho no São João de Caruaru". Dorgival Dantas Dorgival Dantas embala corações apaixonado no São João 2019 em Campina Grande Emanuel Tadeu/Medow "O mais forte são as lembranças de quando tudo começou. Na época eu muito novo tocando, cantando e vendo aquilo de perto. Hoje eu tenho um carro melhor, mas, na época, eu ia com meu pai numa rural, de bicicleta. A lembrança e o saudosismo são tão mais gostoso do que hoje mesmo com toda modernidade e com uma melhor condição de vida". São João na pandemia: nordestinos reinventam tradicional festa popular

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Que gato ou cachorro você seria? Memes de bichinhos com nome de gente ganham popularidade no Instagram

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Páginas que compartilham imagens de animais com um nome próprio viram febre e são compartilhadas entre usuários da rede social. Páginas que misturam fotos engraçadas de animais e nomes próprios viram febre no Instagram Reprodução Uma tendência vem dominando o Instagram desde o último domingo (21). Tratam-se de imagens de animais — nas mais variadas poses — com nomes de gente. Filtro realista de cachorro do Instagram viraliza com 'pegadinhas' Mario Jr., o 'galã' do TikTok, viraliza fazendo charme de comédia romântica Eles são principalmente cachorros e gatos, mas outros animais e até objetos já foram incluídos na lista. Os usuários se sentem identificados, já que há imagens para os mais variados tipos de nome, e compartilham as imagens, dando popularidade às páginas. Initial plugin text Initial plugin text Uma delas, chamada @eres_un_gato, que agrega nomes em português e espanhol com imagens de gatos, já passa dos 250 mil seguidores. Já a página @voce.e.um.dog tem mais de 300 mil seguidores e se dedica exclusivamente a imagens de cachorros, com nomes brasileiros. Outras surgiram com a mesma proposta, mas incluindo outros animais: patos, cabras, sapos. Várias essas páginas aceitam envios, para contemplar os usuários do Instagram que ainda não viram o próprio nome atrelado a um bichinho. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text

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K-pop tem ‘cultura responsável’ e ‘consciência social’ dos fãs leva ao ativismo, diz pesquisadora

quarta-feira, 24 junho 2020 por Administrador

Professora que estuda k-pop nos EUA analisa conexão entre os fãs e a ligação com as comunidades negra e LGBT, que potencializa as ações antirracistas e contra Trump no Twitter e no Tik Tok. Semana Pop: Fãs de k-pop contribuem com movimento antirracista com doações e vídeos Legiões de fãs do K-pop e usuários da rede social TikTok atribuem a si próprios a sabotagem a um ato de campanha do presidente americano, Donald Trump, no último fim de semana, ao terem reservado entradas em massa sem a intenção de comparecer ao evento, marcado por um público reduzido. Embora determinar o verdadeiro impacto da campanha virtual entre o público do comício seja quase impossível, a ação destacou a tradição dos fãs do K-pop de serem politicamente engajados. No último mês, os amantes deste gênero pop de alcance mundial nascido há cerca de 25 anos na Coreia do Sul adotaram a hashtag "#WhiteLivesMatter", com imagens relacionadas ao K-pop, para abafar a enxurrada de tuítes racistas na rede. "O K-pop tem uma cultura de ser responsável", explica CedarBough Saeji, da Universidade de Indiana, acadêmica especialista no gênero. "Os fãs deste estilo musical costumam ser pessoas com consciência social". A pesquisadora ainda acrescentou à agência AFP que o gênero conta com um amplo apoio entre a comunidade negra e os LGBTQ. Fãs de K-pop 'invadem' campanhas contrárias à luta antirrascista nas redes sociais para esconder publicações Reprodução/Instagram Caso do comício de Trump Antes da realização do evento, em Tulsa, Oklahoma, o chefe da equipe eleitoral de Trump anunciou no Twitter que haviam sido solicitados mais de 1 milhão de ingressos. Mas segundo o Departamento de Bombeiros local, apenas 6,2 mil pessoas compareceram. Publicações que viralizaram nas redes sociais TikTok e Twitter revelaram que o plano de reservar entradas em massa circulou durante dias, acumulando centenas de milhares de visualizações. Um vídeo pediu a participação de fãs da BTS, "boyband" sul-coreana que se tornou uma das mais populares do K-Pop, com mais de 21 milhões de seguidores apenas no Twitter. Comício de Trump teve muitos lugares vazios em Tulsa neste sábado (20) AP Photo/Evan Vucci Brad Parscale, gerente de campanha de Trump, culpou "manifestantes radicais" por "interferirem" no ato político. Mas Alexandria Ocasio-Cortez, congressista do Partido Democrata, respondeu: "Você foi apenas SACUDIDO por adolescentes no TikTok." "Aliados do K-Pop, também vemos e apreciamos a sua contribuição na luta por justiça", acrescentou a deputada, 30, representante de Nova York. Alexandria Ocasio-Cortez é mais conhecida como AOC Reuters/Erin Scott Black lives matter Depois que a BTS colocou 1 milhão de dólares atrás do movimento Black Lives Matter, a organização beneficente coletiva de fãs conhecida como One in An ARMY arrecadou outro milhão, para igualar o montante doado às causas contra o racismo e a violência policial. "As músicas da BTS nos motivaram a ter confiança em nós mesmos, sermos gentis com os outros e nos colocarmos à disposição para ajudar", diz Dawnica Nadora, voluntária de 27 anos do braço americano da organização. CedarBough Saeiji destaca a "mensagem de positividade" por trás do ativismo dos fãs: "O K-pop atrai as pessoas que gostam deste tipo de música, mas que também querem fazer do mundo um lugar melhor." Lil Nas X e BTS cantam no Grammy 2020 Matt Sayles/Invision/AP Força poderosa A consciência social e a compreensão da Internet como ferramenta fazem com que a base de fãs do K-pop seja uma força poderosa. "Eles estão o tempo todo conectados. Os organizadores do K-pop estão, principalmente, no Twitter", conta Saeji, assinalando que sua compreensão dos algoritmos da Internet os converte em um grupo poderoso em matéria de organização na rede. Segundo a rede social, a hashtag #KpopTwitter somou um recorde de 6,1 bilhões de tuítes em 2019. "Temos muita sorte de os ARMYs (exércitos de fãs) se apoiarem mutuamente, apesar de, frequentemente, estarem a milhares de quilômetros de distância uns dos outros", diz Nadora, voluntária e fã da BTS. Embora alguns analistas políticos achem que o esforço virtual para aguar o comício de Trump tenha sido apenas uma brincadeira, vários comentaristas, entre eles CedarBough Saeiji, afirmam que ele representa muito mais do que isso: "Corromperam todos esses dados que a campanha de Trump tentava coletar. Basicamente, mostraram à campanha que ela não poderá confiar em nenhum de seus números no futuro."

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CASA DAS MÁQUINAS LANÇA SINGLE E REVELA NOME DO NOVO ÁLBUM

terça-feira, 23 junho 2020 por Administrador

Casa das Máquinas iniciou sua carreira em 1973, em São Paulo, e é uma das bandas mais importantes para a história do rock brasileiro e autoral. Com sonoridade que transita nos estilos hard rock e rock progressivo, o grupo influenciou várias gerações de músicos.

Testoni (voz e teclados) e Marinho (voz e bateria) estão na banda desde o início das atividades, e os integrantes Cadu Moreira (voz, guitarra e violão), Geraldo Vieira (voz e baixo) e Ivan Gonçalves (voz) completam o Casa das Máquinas.

Após 44 anos sem lançar novos trabalhos, Casa das Máquinas disponibilizou o single “A Rua”, e agora lança “Brilho nos Olhos” em todas as plataformas digitais, música que leva o nome do álbum completo que será lançado até o último semestre de 2020.

Confira o novo single da banda Casa das Máquinas, “Brilho nos Olhos”, em parceria com a Monstro Discos!, pelo endereço: https://ditto.fm/casadasmaquinas-brilhonosolhos

“Brilhos nos Olhos” surgiu de um bate-papo de Testoni com Ernst Kurt Clauss, direto da Irlanda. A melodia foi criada em parceria com Cadu Moreira.

 

Casa das Máquinas

Instagram: https://www.instagram.com/casadasmaquinasoficial

Facebook: https://www.facebook.com/bandacasadasmaquinas

YouTube: https://www.youtube.com/casadasmaquinasoficial

Spotify: http://tinyurl.com/spotifycasa

 

Fonte: Assessoria

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