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Educação Financeira #94: veja cuidados ao contratar empréstimos

segunda-feira, 22 junho 2020 por Administrador

Em tempos de pandemia e dinheiro curto, o consumidor que pensa em contratar crédito pessoal precisa pesar prós e contras e pesquisar as taxas oferecidas. Em tempos de pandemia, contratar um empréstimo pode parecer a única forma de sair do aperto, mas é necessário ter cautela. Os empréstimos são oferecidos por bancos, instituições financeiras tradicionais e fintechs de plataformas digitais. Apesar da oferta abundante, muitas delas sem necessidade de comprovação de renda e parcelamentos a perder de vista, é preciso prestar atenção nas condições de cada financiamento porque eles podem custar muito caro para o consumidor. Para entender como funciona a contratação de empréstimos, quando ele deve ser contratado, os cuidados para não cair em armadilhas e a importância de pesquisar as condições oferecidas, conversamos com o diretor da Associação dos Consumidores Proteste, Henrique Lian. O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GloboEsporte.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Logo podcast Educação Financeira – matéria Comunicação/Globo

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China suspende importações de frigorífico americano após casos de Covid-19

segunda-feira, 22 junho 2020 por Administrador

Chineses aumentaram a supervisão sobre alimentos importados após uma nova série de casos de coronavírus ter sido associada a um mercado de alimentos na capital há uma semana. Unidade de suínos da Tyson Foods em Waterloo, Iowa (EUA) REUTERS/Brenna Norman A autoridade alfandegária da China disse no domingo (21) que suspendeu importações de produtos avícolas de uma unidade da processadora norte-americana de carnes Tyson Inc atingida pelo novo coronavírus. A Administração Geral de Alfândega informou em seu site que decidiu sobre a suspensão, após a empresa ter confirmado casos de coronavírus na instalação, localizada em Springdale, Arkansas. Um porta-voz da Tyson, Gary Mickelson, disse que a empresa está avaliando a questão, acrescentando que a empresa trabalha junto às autoridades nos Estados Unidos para assegurar que seus alimentos são produzidos de acordo com as normas de segurança exigidas pelo governo. "É importante notar que a Organização Mundial de Saúde, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, o Departamento de Agricultura dos EUA e a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA concordam que não há evidência que apoie a transmissão de Covid-19 associada a alimentos", disse Mickelson em e-mail à Reuters. A China também suspendeu a importação de produtos da processadora alemã de carne suína Toennies na semana passada, após um surto de coronavírus entre centenas de funcionários da empresa. A China aumentou a supervisão sobre alimentos importados após uma nova série de casos de coronavírus ter sido associada a um mercado de alimentos na capital há uma semana. O governo chinês começou a testar carnes, frutos do mar e produtos frescos para o coronavírus na semana passada e alguns portos estavam abrindo todos contêineres com carnes para a realização de testes. Na sexta-feira, a China pediu a exportadores de alimentos que assinassem uma declaração de que seus produtos não estão contaminados pelo vírus.

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Receita Federal investiga fraudes na restituição do Imposto de Renda

segunda-feira, 22 junho 2020 por Administrador

Fisco identificou irregularidades em cerca de 1.200 declarações, de um grupo de 550 contribuintes, enviadas de um mesmo computador. Deduções indevidas somam R$ 15 milhões. A Secretaria da Receita Federal informou nesta segunda-feira (22) que investiga um esquema de fraudes na Restituição do Imposto de Renda (IRPF) das pessoas físicas relativas aos exercícios de 2015 a 2019.
De acordo com o órgão, as irregularidades foram identificadas em cerca de 1.200 declarações, de um grupo de aproximadamente 550 contribuintes, transmitidas de um mesmo computador.
O Fisco explicou que as deduções relacionadas à pensão alimentícia e inclusão de dependentes, e também de despesas médicas e de instrução referentes a eles, não estavam de acordo com o que prevê a legislação.
Segundo a Receita Federal, os contribuintes obtinham a redução do valor do imposto a pagar ou o aumento da restituição.
"Com base no que foi, até agora, apurado, a Receita Federal estima que somente as deduções referentes à pensão alimentícia incluídas indevidamente nas declarações transmitidas correspondem a um valor de R$ 15 milhões", acrescentou.
O órgão também informou que alguns contribuintes já notificados pela fiscalização da Receita Federal esclareceram que as deduções indevidas foram inseridas em suas declarações por um profissional e sem a autorização deles.
Sanções previstas
A Receita Federal explicou que notificará todos os contribuintes suspeitos de se beneficiarem da fraude. No entanto, até o recebimento da notificação, é possível fazer a autorregularização da situação fiscal, mediante apresentação da declaração retificadora e do pagamento das diferenças devidas.
"Os contribuintes que não fizerem isso serão chamados a prestar esclarecimentos ao Fisco, podendo ser autuados pelos valores devidos, acrescidos de multas de até 150% sobre o valor do imposto apurado, além dos juros moratórios. Também poderão sofrer as sanções penais previstas para os crimes contra a ordem tributária", informou.
Além disso, a investigação também vai apurar se os clientes estavam sendo ludibriados ou induzidos a erro pelo profissional de contabilidade contratado. "Nesse caso, esse profissional também poderá responder a um processo criminal e sofrer representação junto ao conselho de classe a que pertence", acrescentou.
A Receita Federal alertou os contribuintes que desconfiem de pessoas que prometem facilidades para reduzir o valor de imposto a pagar ou o aumento do imposto a restituir e aproveita para lembrar que o prazo para envio das declarações do IRPF 2020 se encerra no dia 30 de junho.

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Economia brasileira teve retração recorde de 9,3% em abril, aponta monitor do PIB FGV

segunda-feira, 22 junho 2020 por Administrador

Já na comparação com abril do ano passado, a queda foi ainda maior, de 13,5%. Segundo FGV, encolhimento da atividade é o pior da história recente. A economia brasileira registrou uma retração de 9,3% em abril, na comparação com março, segundo dados do Monitor do PIB-FGV, divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (22).
Já na comparação com abril do ano passado, a queda foi ainda maior, de 13,5%. No trimestre móvel encerrado em abril, o recuo foi de 6,1%, em comparação a março.
Segundo a FGV, a retração foi recorde tanto na comparação contra o mês imediatamente anterior, quanto na interanual, impactada principalmente pelas medidas de isolamento social necessárias para o combate a pandemia de coronavírus.
“O dado de abril mostra que, a retração recorde da economia, não apenas no PIB, porém disseminada em diversas atividades e componentes da demanda, é a pior da história recente. A indústria e o setor de serviços, que respondem por aproximadamente 95% do valor adicionado total da economia também tiveram os maiores recuos de sua série histórica iniciada em 2000, assim como o consumo das famílias e a formação bruta de capital fixo", destacou Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.
Na análise da série livre de efeitos sazonais a indústria caiu 15,7% em abril, influenciada pelos expressivos recuos da transformação (-24,3%) e da construção (-11,7%), enquanto o recuo de 7,3% dos serviços refletiu, principalmente, os tombos das atividades de comércio (-18,3%), transporte (-15,1%) e de outros serviços (-14,0%).
Pela ótica da demanda, os investimentos (formação bruta de capital fixo) e o consumo das famílias também apresentaram recorde de retração com recuos de 23% e de 7,7%, respectivamente.
"Em um país que, após três anos de fraco crescimento, ainda não havia conseguido se recuperar da última recessão, finda em 2016, que causou uma retração de 8,1% no PIB ao longo de 11 trimestres, o resultado de retração de 9,3% do PIB em apenas um mês, registrado em abril não é nada animador e só evidencia os enormes desafios que serão enfrentados pela economia no decorrer de 2020”, acrescentou.
O indicador da FGV ficou um pouco abaixo do apontado pelo Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), do Banco Central (BC), que apontou uma retração de 9,73% em abril.
Perspectivas e projeções para 2020
Após 18 semanas, os economistas do mercado financeiro interromperam, na semana passada, as previsões de piora do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e mantiveram a estimativa de uma retração de 6,50%, segundo mostrou o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central. Caso a expectativa se confirme, será o pior desempenho anual desde 1901, pelo menos.
Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que a retração do PIB do Brasil poderá chegar a 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos.
Outra pesquisa da FGV mostrou que a confiança da indústria no Brasil provavelmente mostrará forte recuperação em junho, registrando a maior variação mensal positiva da série depois de uma melhora na percepção dos empresários sobre a situação atual e sobre os próximos meses.
OCDE prevê retração da economia brasileira em até 9,1%

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NESTA SEXTA-FEIRA, LIVE DO #SESCEMCASA TEM POP ROCK DA BANDA HAIWANNA

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

O pop rock da banda Haiwanna vai animar a LIVE do #SescEmCasa nesta sexta-feira, 19/06, com início às 19h30. A transmissão é pelo Canal do Youtube – youtube/sescmatogrossodosul

“Participar dessa ação tão inteligente e humanitária, no momento tão difícil que atravessamos, nos faz cada vez mais fortes e é essa força que queremos transmitir aos nossos irmãos. Vamos cantar, chorar e sorrir juntos, colorir um pouco mais dos dias atuais. Meus parabéns ao Sesc pelo projeto #SescEmCasa”, diz o vocalista Hugo Carneiro.

“Neste momento de pandemia, o Sesc por meio do Programa Mesa Brasil, está com o desafio de ajudar as famílias em situação de vulnerabilidade social antes do Coronavírus e as pessoas que perderam sua renda por conta da pandemia. Estamos num momento muito crítico, e por este motivo, precisamos da ajuda de todos que de alguma forma podem ajudar. Vamos fazer com que essas doações cheguem a quem realmente precisa”, convida a diretora regional do Sesc MS, Regina Ferro.

Encerrando a programação de junho, no dia 26/06, tem forró com o grupo Flor de Pequi.

Além de alimentos, também são recebidas doações de álcool em gel, máscaras, protetores faciais, óculos de segurança e valores em dinheiro, que serão convertidos em alimentos e EPIs para as instituições cadastradas no Programa Mesa Brasil Sesc.

As doações seguem por meio do site https://doacoes.sescms.com.br/

Serviço – Mais informações no site http://sesc.ms/mesa-brasil

 

Fonte: Infinito Assessoria

 

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Akon diz que que já levantou US$ 6 bilhões para construir ‘Wakanda da vida real’ no Senegal

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

Valor corresponde a R$ 32 bilhões. Cidade chamada 'Akon city' é futurista e terá faculdades, ginásios, aeroporto e criptomoeda Akoin. 'Meta é construir um legado', diz cantor. A cidade de Wakanda, do filme 'Pantera Negra', e Akon durante show recente Divulgação O cantor Akon diz já ter levantando US$ 6 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões) para a construção da "Wakanda da vida real" no Senegal. Ele fez a afirmação em seu perfil oficial no Instagram. Initial plugin text O cantor já tinha afirmado em entrevista ao G1 em 2019 que a construção da cidade futurista inspirada no filme "Pantera Negra" já começou. São dois os principais projetos do cantor de origem senegalesa: Akon Lighting Africa leva eletricidade para 15 países da África com 100 mil lâmpadas e energia solar em 480 comunidades, criando mais de 5 mil empregos; E a criação de uma "Wakanda real", perto de Dacar, na capital do Senegal. Akon: top 5 relembra carreira do cantor "Estou trabalhando nela agora. Tudo está sendo construído de acordo com um projeto já criado, começamos as obras agora. Ainda está nos estágios iniciais", explica Akon, falando da cidade com nome inspirado no filme "Pantera Negra". Segundo ele, a ideia é que a cidade futurista "Akon city" tenha faculdades, escolas, ginásios e aeroporto. O cantor quer ser o patrono da primeira cidade do mundo "100% gerida por meio de criptomoeda". SAIBA MAIS: Como funciona uma criptomoeda? A moeda vitural já tem nome: Akoin. O objetivo do cantor é fazer com o que a África consiga ter um lugar imune a crises. "A parte mais adiantada deste trabalho é a criação desta criptomoeda", diz o cantor americano, de 46 anos. Tela do site oficial da moeda virtual Akoin Akoin/Reprodução "Minha meta na vida é construir um legado. Eu quero usar o fato de eu ser uma celebridade, de ser famoso, para ajudar outras pessoas, principalmente em lugares onde faltam condições para se viver, como África, Índia e algumas partes da Ásia." Leia a entrevista completa.

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Bob Dylan reflete sobre a humanidade e a morte em ‘Rough and rowdy ways’; G1 Ouviu

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

Aos 79 anos, Dylan lança o 39º disco da carreira, primeiro desde 2012. As dez canções longas são cheias de citações a figuras históricas e da cultura; ouça podcast e leia faixa a faixa. Em "Rough and rowdy ways", Anne Frank e Indiana Jones cabem no mesmo verso. A vítima do Holocausto e o aventureiro do cinema estão entre as inúmeras figuras da História e da Arte, em especial do século 20, que passam pelo 39º disco de Bob Dylan. Aos 79 anos, Dylan reflete sobre a humanidade e sobre a morte através das várias citações em dez longas faixas. O disco saiu nesta sexta-feira (19). Ouça acima o podcast G1 Ouviu para saber mais sobre o disco. Bob Dylan Divulgação Bob Dylan lançou de surpresa o disco, seu primeiro desde 2012. O álbum sai três anos e meio depois de ele ganhar o Prêmio Nobel de Literatura, que o reconheceu como “provavelmente o maior poeta vivo”. Leia abaixo o faixa a faixa de "Rough and rowdy ways": "I Contain Multitudes" A faixa é inspirada no poema "Song of Myself", de Walt Whitman, poeta americano do século 19. Dylan trabalha com a ideia de Whitman de ser um povo, uma multidão, transcender a função de narrador ou de poeta. O poema do Whitman tem trechos como “cada átomo do meu sangue também faz parte da terra e do ar”. Dylan pega essa ideia e vai além, com muitas citações e versos fortes. Ele diz: “Eu sou Anne Frank, como Indiana Jones, e aqueles bad boys ingleses do Rolling Stones”, e também cita o poeta inglês William Blake, o escritor americano Edgar Allen Poe e vários outros. "False Prophet" Esse é um blues com letra e arranjo mais convencionais. Ele diz que não liga para o que come ou o que bebe. Dylan também cita imagens mais simples, como as estrelas do céu, e recorre a muitas citações religiosas. É um testemunho delirante da vida de artista. Ele diz “eu só sei o que eu sei”, e que só canta "canções de amor e de traição". Quando diz que “não é um falso profeta”, pode indicar que não quer ser profeta, mas também que é um verdadeiro. Não há um sentido só, como várias músicas dele. "My Own Version of You” Bob Dylan recria uma nova versão de alguém com várias partes de outras pessoas. Claro que a primeira referência que vem na cabeça de quem ouve é a do Frankenstein. A música também é uma espécie de Frankestein. Dylan volta a empilhar referências para falar sobre esse cara que idealiza alguém. Ele cita Shakespeare, Homero, Freud, Marx, Scorsese… Ele diz que vai misturar o Scarface de Al Pacino e o Poderoso Chefão do Marlon Brando para criar um soldado robô, e que vai fazer o Frankenstein dele tocar piano como se fosse uma mistura de Leon Russell com Liberace. "I've Made Up My Mind to Give Myself to You" Essa é meio pré-rock n’ roll, com um arranjo bem singelo. Até a voz do Dylan está menos grave, menos áspera do que nas outras. Tem uma melancolia bonita, inocente. Ele fala das flores, sobre observar o céu, sobre não querer ficar sozinho. Ele também canta: "Estou sentado no meu terraço, perdido nas estrelas / ouvindo os sons dos violões tristes”. Capa de 'Rough and rowdy ways' Divulgação "Black Rider" Todo o disco é triste, mas essa vai mais no fundo, com versos como “Minha alma está angustiada e minha mente está em guerra”. O cavaleiro negro com quem ele conversa na música é a morte ou algo parecido com isso. É a letra mais pesada do disco, cheia de espíritos malignos. O cavaleiro pode também representar o apocalipse. Até porque, com a ideia do início do disco de “eu contenho multidões”, o fim do mundo ou o fim da vida se confundem. "Goodbye Jimmy Reed” Seguindo no tema morte, "Goodbye Jimmy Reed” é uma homenagem póstuma em forma de blues mais clássico, com o jeito de cantar e a levada de guitarra e solo de gaita bem característicos do estilo. Dylan não inventa tanto no arranjo quanto na letra dessa música que é uma homenagem ao cantor e guitarrista Jimmy Reed, blueseiro que morreu em 1976. "Mother of Muses" Essa música tem uma letra muito mais complexa. Dylan junta música, guerras, religião, política, a história dos direitos civis nos Estados Unidos… O artista faz uma homenagem aos generais americanos da Guerra Civil até a Segunda Guerra Mundial. Ao vencer os confederados e os nazistas, eles abriram o caminho para Elvis Presley cantar e para Martin Luther King discursar, diz Dylan. "Crossing the Rubicon" O disco pula de um hino sobre a história americana para uma música mais universal. É uma música com a estrutura mais bem definida, tem até uma parte que parece um refrão. Ele canta sobre atravessar para o além, ou seja, ir para o outro lado. Daí, claro, ele lança mão de muitas imagens para dizer isso. Ele diz que está a três milhas ao norte do purgatório e a um passo do outro mundo. "Key West (Philosopher Pirate)" "Key West (Philosopher Pirate)" é um country mais calmo, mas muito nostálgico. É sobre uma pessoa dirigindo para a Flórida e lembrando a vida inteira dela. E, claro, com muitas citações. Ele cita os poetas beatniks Allen Ginsberg, Jack Kerouac e Gregory Corso quando fala sobre "nascer do lado errado da linha de trem". É uma lembrança da contracultura, de onde vieram os beatniks e Bob Dylan. "Murder Most Foul" Neste disco de músicas densas, em que parece caber o mundo inteiro, o final não decepciona. É um épico de 17 minutos. O arranjo tem um clima de transe, com piano e violino acompanhando uma bateria bem suave. O ponto de partida é o fascinante caso do assassinato de John Kennedy. Dentro desse mistério do século 20, Bob Dylan encaixa uma grande retrospectiva dos anos 60, da cultura pop e da vida em geral. O título é uma referência a "Hamlet", de Shakesperare. Com essa música, Dylan conseguiu seu primeiro número 1 nas paradas da Billboard. Não foi no Hot 100, o ranking principal, mas na parada digital de singles de rock. Nada mal para uma faixa de quase vinte minutos.

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Lives de hoje: Gustavo Mioto, Elba Ramalho, Filipe Ret e mais shows para ver em casa

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

Sexta-feira (19) também tem festival Universo Alegria, com Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa, César Menotti & Fabiano e Leonardo, além de Jorge Aragão, Lucy Alves e mais; veja lista. Gustavo Mioto, Elba Ramalho e Filipe Ret fazem lives nesta sexta (19) Divulgação Gustavo Mioto, Elba Ramalho e Filipe Ret estão entre os artistas com lives programas para esta sexta-feira (19). Também acontece nesta sexta o festival de lives Universo Alegria, com Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa, César Menotti & Fabiano, Leonardo e Guilherme & Santiago. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Veja as lives de sexta-feira (19) e como assistir aos shows ao vivo: Jorge & Mateus, Maiara & Maraisa, César Menotti & Fabiano, Leonardo, Guilherme & Santiago (Universo Alegria) – 18h – Link Lucy Alves – 18h – Link Carlos Careqa e Mário Manga (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Dorgival Dantas – 19h – Link A Loba – 19h – Link Padre Reginaldo Manzotti – 19h – Link Dead Fish – 20h – Link Elba Ramalho – 20h – Link Filipe Ret – 20h – Link Gustavo Mioto – 20h – Link Jorge Aragão – 20h30 – Link Romin Mahta – 21h – Link Arraiá Jonas Esticado – 21h – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Discos para descobrir em casa – ‘Agora’, Doris Monteiro, 1976

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Agora', de Doris Monteiro Wilton Montenegro ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Agora, Doris Monteiro, 1976 ♪ Os ouvidos mais antenados do Brasil nunca resistiram ao charme do canto macio de Doris Monteiro – sobretudo na fase em que, contratada pela gravadora Odeon, a cantora carioca atingiu o auge artístico com 13 álbuns editados entre 1966 e 1978. Agora, álbum lançado em 1976, foi o penúltimo disco dessa fase encerrada dois anos depois com LP dividido por Doris com Lúcio Alves (1927 – 1993), cantor carioca com a qual a artista sempre se afinou pela bossa entranhada na voz de ambos. Mas, de certa forma, Agora fechou ciclo na discografia da artista por ter sido o último álbum solo de Doris Monteiro na Odeon. Nascida em 21 de outubro de 1934, Adelina Doris Monteiro fez nome e história na música do Brasil com canto sem vibratos e com muita bossa. O timbre aconchegante da cantora se fez ouvir em disco a partir de 1951, década dominada por expansivas rainhas da era do rádio como Angela Maria (1929 – 2018) e Dalva de Oliveira (1917 – 1972), das quais Doris se revelou interessante contraponto com as gravações de sucessos como Se você se importasse (Peter Pan, 1951) e Dó ré mi (Fernando César, 1955). Essa fase inicial da discografia da cantora totalizou 21 discos de 78 rotações editados pelas gravadoras Todamérica (de 1951 a 1954), Continental (de 1954 a 1957) e Columbia (de 1957 a 1960). Contratada em 1961 pela Philips, gravadora na qual permaneceu até 1965, Doris começou a fazer álbuns mais modernos e arejados, no embalo da revolução da bossa nova, já mostrando maturidade que afloraria com maior intensidade na discografia feita na Odeon. Produzido por Renato Corrêa sob a benção de Milton Miranda, então diretor artístico da Odeon e avalista da permanência da cantora na gravadora, o álbum Agora se impôs como um dos mais inspirados e coesos títulos da discografia de Doris na Odeon ao ser lançado em 1976 com capa que retratou a cantora em foto de Wilton Montenegro. Com arranjos do violonista Geraldo Vespar e do tecladista Ricardo Albano Jr. (marido de Doris), o álbum Agora foi gravado com músicos do porte do violonista Helio Delmiro, do trompetista Marcio Montarroyos (1948 – 2007), do acordeonista Sivuca (1930 – 2006), do pianista Gilson Peranzzetta, do violonista João de Aquino – creditado como produtor executivo do álbum na ficha técnica do LP de 1976 – e do baixista Luizão Maia (1949 – 2005), entre outros virtuoses. Esses músicos geniais prepararam a cama macia para que Doris deitasse e rolasse com leveza por repertório irretocável que incluiu Maitá (1973), samba da então emergente cantora e compositora Giovana que Doris abordou com suingue irresistível e com leve alteração em verso da letra original (“Só não pega quem não quer” em vez de “Só não chupa quem não quer”). Na sequência, a intérprete deu voz a choro-canção de tom seresteiro, Flauta de lata (1976), parceria de Sueli Costa com o poeta Cacaso (1944 – 1987) lançada por Doris neste disco e nunca mais regravada desde então. Já a abordagem do tristonho samba-canção Partida (João de Aquino e Paulo César Pinheiro, 1976) exemplificou a habilidade de Doris para depurar emoções sem cair em drama que jamais sustentaria com a suavidade da voz. Essa maciez caiu bem nos alvoroçados sambas Dia de feira (João de Aquino e Jésus Rocha, 1976) e Eu, hein, Rosa! (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1974), este lançado dois anos antes pelo compositor João Nogueira (1941 – 2000) e regravado três anos depois por Elis Regina (1945 – 1982). Entre um samba e outro, Doris deu voz a Lugar comum (João Donato e Gilberto Gil, 1975), com toque jazzy de piano no arranjo, sem cair no lugar comum das gravações dessa música então bem recente. Em clima mais denso, Choro de nada (Eduardo Souto Neto e Geraldo Carneiro, 1975) externou, na cadência íntima do samba-canção, o cansaço e a melancolia que invadiam mentes conscientes de tudo que se passava nos porões do Brasil dos anos 1970. Cantora que sempre teve faro aguçado para selecionar repertório, Doris Monteiro também caiu serelepe em samba de Carlos Dafé, cantor que ficaria mais associado ao soul a partir de 1977. Parceria de Dafé com Vanderberg, Pra não padecer (1976) foi lançado pela cantora no álbum Agora, dois anos antes de ser gravado pelo autor. Dois sambas lançados na década de 1950 – Lamento no morro (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956) e A banca do distinto (Billy Blanco, 1959) – reiteraram a modernidade atemporal do canto de Doris Monteiro. O frescor das onze gravações da cantora irmanou, no álbum de 1976, músicas de antes e as composições daquele ano, já que a maior parte do repertório fez jus ao título do LP Agora. Música sem letra composta por Ricardo Albano Jr. em tributo à cantora, mas gravada com vocais da artista em arranjo orquestral, Tema de Doris fechou o álbum Agora em atmosfera lírica, meio vintage, com a sofisticação que pautou esse último grande disco solo de Doris Monteiro. Com a saída da cantora da gravadora Odeon em 1978, ano em que Milton Miranda deixou a direção artística da companhia, a carreira fonográfica de Doris Monteiro se desintegrou. A cantora fez um álbum na Continental em 1981 e outro na Sony Music em 1992, sendo o segundo dentro da série temática Academia brasileira de música. Mesmo ignorada pela indústria fonográfica desde então, a cantora continuou em cena dentro das possibilidades do mercado e, em março deste ano de 2020, voltou ao disco, lançando o álbum ao vivo As divas do sambalanço, registro do homônimo show que Doris vinha fazendo desde 2019 ao lado de Claudette Soares e Eliana Pittman. A caminho dos 86 anos, Doris Monteiro marcou época na música brasileira por ser, como ratificou o álbum Agora, cantora cheia de charme.

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João Bosco e Hamilton de Holanda vão para o samba em álbum em duo

sexta-feira, 19 junho 2020 por Administrador

Cantor e músico se juntam em disco gravado em estúdio, como se fosse ao vivo, com músicas rearranjadas para o formato de voz, violão e bandolim. ♪ João Bosco retorna ao mercado fonográfico pouco mais de um mês após ter lançado o álbum Abricó-de-macaco (2020), apresentado em 15 de maio. Desta vez, o cantor, compositor e mineiro volta na boa companhia de Hamilton de Holanda, ás do bandolim de origem carioca e vivência brasiliense. Tal como Abricó-de-macaco, o álbum Canto da praya – Hamilton de Holanda & João Bosco ao vivo oferece novas abordagens de músicas conhecidas, apresentando áudios extraídos de registro audiovisual filmado em estúdio – no caso, de show feito e captado em 2019 no estúdio Da Pá Virada, na cidade de São Paulo (SP), diante de pequena plateia de convidados, em atmosfera íntima. Programado pela gravadora Deck para ser lançado na próxima sexta-feira, 26 de junho, o álbum Canto da praya apresenta repertório calcado no cancioneiro de Bosco, mas não totalmente restrito à obra do compositor. Tanto que o samba Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), por exemplo, figura no repertório do disco ao lado de músicas como Incompatibilidade de gênios (João Bosco e Aldir Blanc, 1976), Tiro de misericórdia (João Bosco e Aldir Blanc, 1977), Nação (João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio, 1982), Gagabirô (João Bosco, 1984) e Sinhá (João Bosco e Chico Buarque, 2011). Capa do álbum 'Canto da praya – Hamilton de Holanda & João Bosco ao vivo' Divulgação Todas as músicas foram rearranjadas para o formato de duo, valorizando a interação do bandolim (de dez cordas) de Hamilton de Holanda com o violão peculiar de João Bosco, sendo que o cantor que também dá voz a esse repertório quase todo autoral. Antes da gravação do disco, Bosco e Hamilton já haviam se apresentado juntos em série de shows intitulado Eu vou pro samba. E, por isso mesmo, o samba norteou a seleção do repertório do álbum Canto da praya. “A nossa ideia era que o repertório contemplasse o samba. Sempre achamos esse estilo nosso ponto de encontro de ideias musicais e rítmicas. Tínhamos esse repertório básico, mas, na hora dos ensaios, cada um ia lembrando de algo a mais”, relata Hamilton de Holanda. “O fantástico de estar com o Hamilton é essa liberdade que a gente tem de tocar o que gostamos, queremos e admiramos. Trata-se de um músico extraordinário porque qualquer coisa que você possa colocar uma possibilidade, logo ele chega com seu bandolim e cria coisas muito prazerosas”, joga confete João Bosco.

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