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Chay Suede volta ao disco com o EP ‘O sal’

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Primeiro single, 'Chora pra ver como é', sai em 30 de junho, dia do 28º aniversário do artista. ♪ No primeiro semestre de 2019, antes de começar a gravar a novela Amor de mãe (TV Globo), Chay Suede aproveitou o tempo livre para voltar a compor, após três anos sem fazer música. Na ocasião, o ator, cantor e compositor capixaba entrou no estúdio de Pedro Zopelar – músico e produtor de formação erudita ligado à cena eletrônica paulistana – e deu início às gravações de inéditas músicas autorais. Essas músicas foram compostas por Chay em parcerias então recém-abertas com Loïc Koutana – artista francês de ascendência congolesa que transita pelo universo da música eletrônica no coletivo paulistano Teto Preto – e com Rodrigo Pereirão. Um ano depois, a primeira música gerada nessas novas conexões musicais de Chay, Chora pra ver como é, chega ao mundo na forma de single programado para 30 de junho, dia do 28º aniversário de Chay. O single Chora pra ver como é é a primeira amostra do EP intitulado O sal e gravado por Chay com as músicas produzidas nesse retorno à música. Capa do single 'Chora pra ver como é', de Chay Suede Reprodução Para quem acompanha a carreira de Chay Suede somente nas novelas da TV Globo, cabe informar que, há sete anos, o artista lançou o primeiro álbum solo, Chay Suede (2013), de repertório voltado para o público adolescente que seguia o ator em redes sociais por conta de atuações pregressas em novelas e programas de tom infanto-juvenil. Depois que ganhou prestígio e projeção nacional como ator, pelo papel de protagonista na primeira fase da novela Império (TV Globo, 2014), Chay somente se envolveu com a música (fora de cena) ao idealizar e gravar – ao lado do produtor musical Diogo Strausz – o projeto Aymoréco, que rendeu EP em 2015 e álbum em 2016. Pontapé inicial do EP O sal, o single Chora pra ver como é é o primeiro lançamento fonográfico de Chay Suede desde o álbum do Aymoréco, apresentado há quatro anos.

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Ludmilla, Anitta, Tiago Iorc… Como tretas elevam valor de mercado e geram lucro para famosos

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Envolvidos em brigas da semana ganharam números nas redes sociais. Especialistas dizem que conflitos chamam a atenção de marcas, mas também podem prejudicar carreiras. Ludmilla e Anitta Leo Franco / AgNews Em um vídeo com direito a trilha e narração, Ludmilla revelou nesta semana uma treta antiga com Anitta. E o resultado foi uma explosão de buscas por sua nova música. “Cobra venenosa” tem lançamento marcado para o próximo dia 3, mas já teve um trechinho divulgado pela cantora. A letra remete ao caso: “Cobra invejosa / Não sai do lugar / Fica me difamando pra poder me atrapalhar.” ANÁLISE: Briga de Ludmilla com Anitta chega ao disco e fortalece o machismo inimigo Ludmilla faz desabafo sobre Anitta, expõe áudios da cantora e diz que "quer distância" “Alguns artistas aproveitam momentos como esse para anunciar um projeto, uma música, por exemplo. Outros preferem se resguardar”, diz Caroline Steinhorst, uma das responsáveis pela agência que cuida da estratégia digital de Ludmilla. A empresária não revela se o bafafá foi premeditado para favorecer o lançamento, mas admite: “No caso da Lud, a música tem tudo a ver [com a situação]. É uma coisa que com certeza vai trazer mais visibilidade.” Ludmilla vs. Anitta Após a revelação da briga, na segunda-feira (15), a procura pelo nome de Ludmilla no YouTube – que leva às suas outras músicas – mais que dobrou, até atingir um pico na terça (16). No Instagram, ela ganhou mais de 100 mil novos seguidores. Mesmo Anitta, que não se posicionou diretamente sobre o caso, teve um aumento de 102% no volume de buscas na plataforma de vídeos. Mas no Instagram o saldo foi negativo: 66 mil seguidores a menos. Caroline explica que o reflexo das tretas no valor de mercado de artistas, na maioria das vezes, depende da natureza do atrito. “Se a briga entra em algum tema mais delicado – preconceito, racismo, por exemplo – o artista acaba saindo prejudicado, perdendo contratos.” Initial plugin text Mas, em casos como o de Ludmilla, o efeito é o contrário, segundo ela. “O público escolhe um lado, é claro que tem a porcentagem de haters. Mas o artista ganha tanta visibilidade que as marcas querem colar, elas se aproveitam disso.” “Em brigas entre nomes muito grandes, as bases de fãs se juntam aos curiosos, que querem entender o que está acontecendo. E isso atrai o olhar das empresas”, acrescenta Bruno Trindade, também responsável pela agência. Anavitória vs. Tiago Iorc Anavitória e Tiago Iorc fazem show juntos Divulgação Um caso com reflexos parecidos envolveu a dupla Anavitória e o cantor Tiago Iorc, também nos últimos dias. Os três, que já foram parceiros musicais, revelaram uma disputa pelos direitos autorais da música “Trevo (Tu)”, criada em parceria entre Ana Caetano e Tiago e lançada em 2016. O empresário da dupla contou ao G1 que os ex-amigos não se falam há dois anos. Mas o trabalho que gravaram juntos continua rendendo frutos. A divulgação da briga também fez a procura pela música dobrar no YouTube. Whindersson Nunes vs. Carlinhos Maia Mesmo que os números de engajamento aumentem, Alex Monteiro, sócio de uma agência de influenciadores, acredita que tretas são sempre negativas para a imagem dos envolvidos. Ele viu de perto a briga entre Whindersson Nunes e Carlinhos Maia, em maio do ano passado. Na época, os dois tinham carreiras administradas por sua empesa. Carlinhos Maia, Whindersson Nunes e Tirulipa na série 'Os Roni' Divulgação/Multishow Segundo Monteiro, ambos foram prejudicados financeiramente pelo conflito. “Se uma marca vai trabalhar com uma pessoa que tem reações desmedidas, a qualquer momento isso pode respingar na empresa.” “Ainda que 50% do público fique de cada lado da briga, uma marca não quer essa polarização. Ela quer o máximo de penetração. Por isso, há casos de empresas que patrocinam um time e também seu rival.” Fabiano de Abreu, assessor de imprensa e nome procurado por pessoas interessadas em ganhar fama na internet, diz que as celebridades devem ficar atentas à fragilidade dos números alcançados com esse tipo de conflito. “Esse aumento nos acessos não é por admiração ao artista, mas por curiosidade, porque o assunto está badalado.” Há ainda o risco do público se sentir enganado, alerta Monteiro. “Quando você envolve o público numa discussão e depois revela que aquilo era uma estratégia de marketing, ele acaba se sentindo usado.” Fãs de Whindersson vs. Fãs de Luísa Sonza Ele cita como exemplo o debate envolvendo Whindersson, sua ex-mulher, Luísa Sonza, e o cantor Vitão. Após a separação do casal, posts nas redes sociais fizeram circular boatos de que Luísa havia engatado um romance com Vitão. Mas o mistério serviu para promover a música “Flores”, parceria entre os dois. Quando a faixa foi lançada, fãs dos três já estavam se digladiando nas redes sociais, em um embate com toques de machismo. Casamento de Whindersson Nunes e Luísa Sonza Twitter/@matmazzafera/Reprodução Whindersson defendeu a ex, mas o vídeo da música acabou sendo alvo de uma campanha de haters e recebeu uma enxurrada de “deslikes” no YouTube – já são mais de 4 milhões. Por outro lado, com a ajuda do marketing gerado pela treta, o número de visualizações do clipe passou de 30 milhões em menos de uma semana e a música já é a segunda mais ouvida do país no Spotify. Ao menos para Vitão, agora tudo são flores. A estratégia digital dele é administrada pela mesma agência que cuida das redes de Ludmilla. Os sócios da empresa reconhecem: o cantor só ganhou com a briga. O cantor Vitão Divulgação “A discussão trouxe um público novo, que está conhecendo outras músicas dele”, explica Trindade. Após o lançamento da parceria com Luísa, o canal do cantor no YouTube alcançou seu pico histórico de visualizações.

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Zeca Baleiro canta balada de Pedro Abrunhosa em álbum que sai em julho com ‘canções d’além-mar’

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Artista maranhense celebra a música contemporânea de Portugal em disco gravado em São Paulo. ♪ Com lançamento programado para 10 de julho, o álbum em que Zeca Baleiro interpreta músicas de compositores português, Canções d'além-mar, gera nesta semana um segundo single, Tu não sabes, programado para chegar ao mercado fonográfico lusitano na sexta-feira, 19 de junho, com azulejos portugueses expostos na capa. Balada de autoria do compositor português Pedro Abrunhosa, lançada há 18 anos pelo autor em gravação feita com o grupo Bandemónio para o álbum Momento (2002), Tu não sabes ganha registro classudo de Baleiro. Feita com os toques dos músicos Adriano Magoo (piano e Hammond), Fernando Nunes (baixo), Kuki Stolarski (bateria e percussão), Pedro Cunha (synths) e Tuco Marcondes (guitarra), a gravação de Tu não sabes por Baleiro amplia a conexão intercontinental dos dois artistas, iniciada nos anos 1990. Baleiro conheceu o som de Abrunhosa e Bandemónio quando ouviu o álbum Viagens, de 1994. Em 1998, um ano após lançar o álbum de estreia Por onde andará Stephen Fry? (1997), Baleiro foi convidado a participar do projeto Navegar é preciso, idealizado para promover encontros de artistas brasileiros e portugueses na cidade de São Paulo (SP). Capa do single 'Tu não sabes', de Zeca Baleiro Divulgação Nesse evento, o cantor foi escalado para dividir a noite com Abrunhosa em show que gerou amizade entre os artistas, que se tornariam inclusive parceiros. Três anos mais tarde, em 2001, Baleiro reforçou o laço com outro ídolo da cena musical lusitana ao se apresentar pela primeira vez para uma grande plateia em Portugal, como convidado do cantor e compositor lusitano Sergio Godinho na Festa do Avante. Por isso mesmo, Baleiro anunciou o álbum Canções d'além-mar, em janeiro deste ano de 2020, com single em que apresentou regravação de Às vezes o amor, composição de Godinho, lançada pelo autor em disco editado em 2006. “Este disco Canções d'além-mar é declaração de amor à música feita em Portugal, com ênfase na produção das últimas décadas. É parcial como todo tributo. Não é uma antologia, mas um recorte afetivo do cancioneiro português feito por um músico brasileiro, uma homenagem sincera e apaixonada”, caracterizou Zeca Baleiro ao anunciar Canções d'além-mar, álbum gravado em estúdio da cidade de São Paulo (SP).

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Dame Vera Lynn, cantora britânica, morre aos 103 anos

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Conhecida como 'namorada das Forças Armada', artista ficou famosa por ter levantado moral das tropas britânicas durante 2ª Guerra Mundial, viajando até o Egito, Índia, ou Mianmar, para se apresentar aos soldados. Dame Vera Lynn é aplaudida durante apresentação no Hyde Park, em Londres, em 1995, em celebração aos 50 anos do fim da 2ª Guerra Mundial. Reuters/Arquivo A cantora britânica Dame Vera Lynn, conhecida como a "namorada das Forças Armadas" por ajudar a manter o ânimo dos soldados durante a Segunda Guerra Mundial, morreu aos 103 anos, segundo informou sua família nesta quinta-feira (18). "A família está profundamente triste ao anunciar o falecimento de uma das artistas mais amadas da Grã-Bretanha aos 103 anos", afirma um comunicado. Lynn é famosa por ter levantado o moral das tropas britânicas durante a Segunda Guerra Mundial, viajando até o Egito, Índia, ou Mianmar, para se apresentar aos soldados. A cantora, que quase morreu aos 2 anos de idade em um caso grave de difteria, começou a carreira musical aos sete anos. Lynn é muito famosa por "We'll Meet Again", canção que se tornou símbolo de esperança e resiliência durante a 2ª Guerra Mundial. Escrita por Ross Parker e Hughie Charles, a canção lançada em 1939 foi recentemente resgatada durante o confinamento contra o coronavírus no Reino Unido. Em março, pouco antes de completar 103 anos em plena pandemia, Lynn incentivou a população a recuperar "o mesmo espírito que tivemos durante a guerra". A rainha Elizabeth II citou o título da famosa canção durante um discurso em abril para dar esperança aos britânicos confinados. "Dias melhores virão, reencontraremos nossos amigos, reencontraremos nossas famílias, nós vamos nos encontrar de novo", disse a monarca. A população britânica foi convidada a cantar "We'll Meet Again" em maio para recordar o 75º aniversário da rendição da Alemanha nazista. O primeiro-ministro britânico Boris Johnson prestou homenagem a cantora em um post no Twitter. "O encanto e a voz mágica de Dame Vera Lynn fascinaram e elevaram nosso país em alguns dos nossos momentos mais sombrios. Sua voz viverá para sempre para elevar os corações das futuras gerações." Initial plugin text Dame Vera Lynn posa para seu fotógrafo em imagem de 2009 SHAUN CURRY / AFP

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Ludmilla fala sobre ataques racistas: ‘Não vou me esconder. Continuarei denunciando’

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Cantora fez desabafo sobre comentários racistas em meio à polêmica envolvendo seu nome e o de Anitta. Ludmilla Reprodução / Facebook Ludmilla Ludmilla usou seu Instagram para falar sobre os ataques racistas que sofreu nos últimos dias. Segundo a cantora, esta não é a primeira vez que precisa lidar com essa situação. A nova série de comentários racistas surgiu nas redes sociais da cantora em meio à polêmica envolvendo seu nome de o de Anitta. Após um desabafo que fez sobre Anitta, Ludmilla passou a receber mensagens de internautas que usam palavras como "macaca" ou "neguinha nojenta" para se referir a ela. "Não vai ser a primeira e, infelizmente, nem a última vez que terei que lidar com comentários racistas e respondê-los. E para quem insiste em me atacar desta forma, só tenho uma coisa a dizer: não vou me esconder. Continuarei falando e denunciando, buscando justiça para os culpados. Tenho plena consciência do lugar que ocupo e do alcance da minha voz. E, justamente por isso, aprendo cada dia mais e não me calarei, seja sobre o racismo que acontece comigo seja sobre aquele que vejo dia a dia com os meus", escreveu Ludmilla. "Já ficou bem claro que não basta não ser racista, é preciso ser antirracista. Você ouve nossa música, mas e no dia a dia, onde estão seus amigos pretos? Com quantos pretos você convive? Como você contribui para mudar esse sistema – porque, sim, o racismo é estrutural." "Nosso sistema foi construído em cima dele. E não, só postar quando convém não é o que vai mudar de fato nossa sociedade. Se você se cala diante da injustiça, você também está compactuando com ela." "Para cada ofensa racista, eu encontro pelo caminho pessoas incríveis e que me inspiram nessa nossa luta. E é por isso que eu continuarei usando a minha voz para denunciar, para cobrar justiça, para seguir adiante e de cabeça erguida. Há muito a ser transformado e estou cada dia mais atenta para aprender, cobrar e agir para que todas essas mudanças aconteçam." Ludmilla ainda usou uma arte de Linoca Souza para ilustrar o texto. Initial plugin text Na quarta-feira (17), Anitta falou sobre os ataques racistas, já que boa parte dos comentários destinados à Ludmilla vinham de perfis que fotos ou o nome da cantora para se identificar. "Criminosos covardes que se dizem meus fãs estão propagando mensagens de racismo e injuria racial nas redes sociais. Já disse e repito – isso é abominável e inadmissível", escreveu Anitta no Twitter e no Instagram. "Minha equipe já está apurando tais perfis que até então não foram identificados como membros de nenhum fã clube do nosso registro. Mas não me calarei ou me acomodarei frente a esses absurdos que tenho lido e que estão chegando até mim. Quem fez isso vai pagar pelo que fez. E quem pensar em fazer, saiba que a justiça vai atrás de você também." A cantora ainda afirmou que já acionou advogados e especialistas em crimes de internet para cuidar do caso. "Racismo não. Racismo é crime", escreveu Anitta. Entenda a briga entre Anitta e Ludmilla: A polêmica começou quando a Ivete Sangalo cantou a música no Rock in Rio, em setembro de 2019. Ludmilla comemorou a presença da música que ela compôs. Fãs de Anitta apontaram que ela também estava na lista de autoras no Spotify, e criticaram Ludmilla. Em um vídeo, Ludmilla revelou que escreveu "Onda diferente", mas sua gravadora não quis lançar. Só depois que Anitta conheceu a música e propôs uma parceria a gravadora aceitou. Anitta envolveu o produtor Papatinho e o rapper Snoop Dogg, que cantou um trecho em inglês. Ele exigiu 50% dos créditos de autoria, e foi combinado que os outros 50% ficariam com Ludmilla. Por isso, Ludmilla e Snoop Dogg foram creditados como compositores e intérpretes. Anitta e Papatinho ficaram só como intérpretes. Depois da polêmica, Anitta pediu calma aos fãs, disse que a autora era a colega, e a lista de autores no Spotify voltou a ter só Ludmilla e Snoop. Mas a polêmica continuou. Em junho de 2020, Anitta citou o nome de Ludmilla no programa "Dentro da Casinha" e Ludmilla não gostou. Em post, reclamou da citação e chamou a cantora de mentirosa. Após ataques na internet, Ludmilla publicou um vídeo de quase 11 minutos no qual desabafou sobre Anitta, no que ela chamou de "Carta Aberta". No vídeo, ela narra momentos de atritos entre as cantoras, relembra a polêmica sobre composição de "Onda Diferente" e expõe troca de áudios com Anitta. Ludmilla faz desabafo sobre Anitta, expõe áudios da cantora e diz que "quer distância"

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Ford vai lançar sistema que permite andar no carro ‘sem as mãos ao volante’ 6 anos após Tesla

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Co-Pilot 360 chega aos Estados Unidos e Canadá para concorrer com o Autopilot da Tesla. Primeiro modelo a receber a tecnologia será o Mustang Mach-E, em 2021. Ford terá sistema para motorista andar "sem as mãos ao volante" em 2021 Divulgação A Ford anunciou nesta quinta-feira (18) o desenvolvimento da tecnologia de condução semiautônoma Co-Pilot 360. O sistema que permitirá andar no carro "sem as mãos ao volante" chegará 6 anos depois do Autopilot da Tesla, que realiza funções similares, e 4 anos depois da GM. De acordo com a montadora, o Co-Pilot 360 será lançado em 2021 nos Estados Unidos e Canadá. A princípio, poderá ser utilizado no elétrico Mustang Mach-E. A fabricante diz que o sistema permite ao motorista rodar por mais de 160 mil quilômetros nos dois países com a utilização do modo semiautônomo. Sistema Co-Pilot 360 chegará ao Mustang Mach-E em 2021 Divulgação "O estresse das longas rodovias continua sendo um grande problema para os motoristas em todo o mundo", disse Hau Thai-Tang, chefe de desenvolvimento de produtos e compras da Ford, em comunicado. "Com a introdução de tecnologias de assistência ao motorista como o Active Drive Assist, a versão da Ford de mãos livres, estamos permitindo que nossos clientes se sintam mais confiantes sempre que estiverem ao volante", afirmou. Ford Mustang Mach-E elétrico Divulgação Para tornar o sistema uma realidade, os engenheiros da fabricante norte-americana fizeram testes por mais de 1 milhão de quilômetros. Seu funcionamento é baseado em uma série de câmeras e sensores para assumir o controle do veículo. Uma câmera principal fica voltada para o motorista, analisando a posição da cabeça e o olhar do motorista, evitando que este perca a atenção da estrada.

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Novos pedidos de seguro-desemprego nos EUA caem pela 11ª semana

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Número semanal de pedidos, no entanto, segue muito acima da média pré-pandemia. O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego na última semana ficou em 1,508 milhão, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos.
Foi a 11ª queda semanal seguida do indicador – que segue, no entanto, várias vezes superior ao número médio de pedidos pré-pandemia. Além disso, o número total de novos pedidos desde meados de março, quando houve uma aceleração brusca do indicador, já soma mais de 45,7 milhões.
O total de pedidos feitos na semana anterior foi revisado de 1,542 milhões para 1,566 milhões. Assim, o número de novos desempregados foi surpreendentemente alto, registrando uma queda de apenas 58 mil em comparação com a semana anterior.
Uma segunda onda de demissões em meio à demanda fraca e cadeias de suprimentos fraturadas mantém os novos pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos elevados, apoiando visões de que a economia enfrenta uma recuperação longa e difícil da recessão pelo Covid-19.
Na semana terminada em 21 de março, o número de pedidos de seguro desemprego saltou para 3,3 milhões de trabalhadores, e na semana seguinte dobrou e atingiu o seu nível mais alto, com 6,9 milhões de requerimentos.
Covid-19 nos EUA: situação americana, que parecia controlada, preocupa cada vez mais
O relatório de pedidos de auxílio-desemprego, os dados mais oportunos sobre a saúde da economia, poderia oferecer pistas sobre a rapidez com que as empresas recontratam trabalhadores à medida que reabrem e sobre o sucesso do programa de proteção de emprego do governo.
Uma ampla quarentena no país em meados de março para conter a disseminação da Covid-19 resultou no pior desemprego desde a Grande Depressão. A economia perdeu um recorde de 20,5 milhões de empregos em abril, acima da perda de 881.000 posições em março.
Os pedidos de auxílio permanecem elevados, apesar de os empregadores terem contratado um recorde de 2,5 milhões de trabalhadores em maio, conforme as empresas reabriram após terem sido fechadas em meados de março para retardar a disseminação da Covid-19.
O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, disse a parlamentares nesta semana que "permanece uma incerteza significativa sobre o momento e a força da recuperação".
A economia entrou em recessão em fevereiro.
"As pessoas dirão que as reivindicações estão caindo, mas para uma economia que está reabrindo, esse é um número enorme", disse Steven Blitz, economista-chefe da TS Lombard em Nova York.
"A economia está perdendo trabalhadores e empregos além do impacto inicial ligado às empresas que fecharam. Existem muitos setores que estão sendo prejudicados e que começam a tombar acentuadamente, é isso que esses números estão mostrando."
Da manufatura e varejo à tecnologia da informação e produção de petróleo e gás, as empresas anunciaram cortes de empregos. Os governos estaduais e locais, cujos orçamentos foram abalados pela luta contra a Covid-19, também estão cortando empregos.

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Em dez anos, indústria extrativa ganha maior participação na produção industrial brasileira

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Indústria de transformação encolheu nos dez anos encerrados em 2018, mas permaneceu como predominante do setor. Número de pessoas ocupadas na indústria geral teve queda de 2,3% na década. Aumento da produção de petróleo contribuiu para o ganho de participação da indústria extrativa Daniel Silveira/G1 A indústria extrativa ganhou mais relevância na produção industrial brasileira até 2018. Em dez anos, ela aumentou sua participação no setor em 5,1 pontos percentuais (p.p.) em detrimento da indústria de transformação, que encolheu na mesma proporção. É o que aponta a Pesquisa Industrial Anual (PIA), divulgada nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados são de 2018, quando a participação da indústria extrativa na geração de valor para o setor industrial brasileiro atingiu sua máxima histórica, de 14,7%. Em 2009, sua participação era de apenas 9,6%. A indústria de transformação, no entanto, permaneceu como a predominante no setor, mas teve sua participação reduzida de 90,4% para 85,3% na década. Com pandemia, produção industrial tem tombo recorde de 18,8% em abril, diz IBGE De acordo com o IBGE, as atividades que mais contribuíram para a expansão da indústria extrativa foram as atividades de extração de minerais metálicos e extração de petróleo e gás natural. Estas duas atividades registraram aumento, respectivamente, de 3,9 p.p. e de 3,7 p.p. do valor agregado ao setor. Já a indústria de transformação sofreu impacto negativo da fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, que encolheu 3,8 p.p. de sua participação em valor agregado à indústria na década. Em contrapartida, a fabricação de produtos químicos aumentou sua participação em 1,3 p.p. no mesmo período, alterando o ranking de atividades por valor agregado à transformação industrial. A fabricação de produtos alimentícios se manteve no topo do ranking. Em 2018, ela respondeu por 18,3% do valor agregado à transformação industrial, com ganho de 2,6 p.p. em dez anos. Na segunda posição, permaneceu a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis. A terceira posição do ranking foi invertida na comparação com 2009. A fabricação de produtos químicos superou a de veículos automotores, que passou para o quarto lugar em geração de valor. Na quinta posição, permaneceu a atividade de metalurgia. Perda de 180 mil postos de trabalho Em 31 de dezembro de 2018, a indústria brasileira empregava cerca de 7,7 milhões de trabalhadores. Na comparação com 2009, houve queda de 2,3% desse número de pessoal ocupado, o que equivale a aproximadamente 180 mil postos de trabalho fechados na década. De acordo com o IBGE, o fechamento de postos ocorreu nas indústrias de transformação. Isso porque as indústrias extrativas registraram 14,4% de aumento na ocupação em dez anos. Apesar disso, a indústria de transformação permanece responsável pela maior parte do pessoal ocupado na indústria geral. Segundo o IBGE, em 2018, 97,6% de todos os trabalhadores industriais brasileiros estavam ocupados em indústrias de transformação. Salários A pesquisa do IBGE também apontou que houve redução do salário mensal recebido na indústria nesses dez anos, de uma média de 3,5 salários mínimos para 3,2 salários mínimos. No mesmo período, ocorreu uma redução de 0,6 salário nas indústrias extrativas (de 5,4 s.m. para 4,8 s.m.) e de 0,2 salário nas indústrias de transformação (de 3,4 s.m. para 3,2 s.m.). A Extração de petróleo e gás natural se destaca tanto como segmento de maior nível salarial mensal em 2018 (25,2 s.m.), quanto como o de maior crescimento em relação a 2009 (quando era de 18,6 s.m.), sendo o único setor com aumento do salário médio mensal nas indústrias extrativas. Participação regional De acordo com o IBGE, a Região Sudeste se manteve como líder regional da produção industrial, embora tenha reduzido sua participação em dez anos. Em 2018, ela respondia por 58,3% do valor da transformação industrial, 2,4 p.p. a menos que em 2009. Nem segundo lugar no ranking, se manteve a Região Sul, representando 19% da indústria. Em seguida, ficaram as regiões Nordeste (10,3%), Norte (6,9%) e Centro-Oeste (5,5%). Embora não tenha alterado o ranking, a perda de participação da Região Sudeste favoreceu as regiões Centro-Oeste e Norte, que ampliaram sua participação, respectivamente, em 1,0 p.p e 0,9 p.p. na década. “No primeiro caso, isso pode ter decorrido da substituição de plantas tradicionalmente agroindustriais dedicadas à Fabricação de produtos alimentícios por uma nova fronteira viabilizada pela expansão dos biocombustíveis. O avanço da Região Norte, por sua vez, pode estar associado à valorização dos preços internacionais do minério de ferro nesse período”, destacou o IBGE. O instituto destacou, também, que a redução da participação da Região Sudeste tem relação direta com mudanças de sua própria dinâmica produtiva, uma vez que a indústria paulista, maior parque industrial do país, teve sua participação reduzida em 5,2 p.p. em dez anos. “Esse movimento pode guardar relação com o desempenho de sua indústria automotiva, que recuou cerca de 4,7 p.p. nesse período e saiu da primeira para a quarta posição no ranking daquele Estado”, esclareceu. Em contrapartida, a indústria mineira teve avanço de 2,3 p.p. na mesma década, impulsionada pela extração de minerais metálicos e da metalurgia.

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Bovespa opera em alta após Copom cortar juros

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Nesta quarta-feira (17), Ibovespa fechou em alta de 2,16%, chegando a 95.547 pontos. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, mudou de rumo e opera em alta nesta quinta-feira (18), após a decisão do Copom de reduzir taxa básica de juros de 3% para 2,25%, como o esperado pelos mercados, e de olho no noticiário político local. Às 13h50, o Ibovespa subia 0,71%, a 96.236 pontos. Na abertura, chegou a cair quase 1%. Veja mais cotações. Entre os destaques do dia, Cielo tem alta de 9%. Magazine Luiza e Itaú subiam acima de 4%. Já o dólar opera em alta pelo 7º dia seguido, voltando a superar R$ 5,35. Na quarta-feira, a Bolsa fechou em alta de 2,16%, a 95.547 pontos. Na parcial do mês, o Ibovespa passou a acumular alta de 9,32%. No ano, tem queda de 17,38% no acumulado até a véspera. Fabrício Queiroz é preso em residência de advogado de Flávio Bolsonaro em SP Cenário local No noticiário local, o destaque desta quinta-feira é a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro. O policial aposentado foi detido em um imóvel do advogado do parlamentar e da família Bolsonaro, em Atibaia (SP), em um desdobramento da investigação sobre 'rachadinhas' na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). O tema repercute nas mesas de operação e, por ora, parece instigar cautela no mercado, mas sem um estresse exacerbado enquanto os agentes ainda esperam mais informações do caso, principalmente como será a resposta do presidente Jair Bolsonaro. Na agenda de indicadores, o Banco Central mostrou que o nível de atividade da economia brasileira registrou retração de 9,73% em abril, na comparação com o mês anterior, de acordo com o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma espécie de prévia do PIB (Produto Interno Bruto). Trata-se da maior queda desde 2003. Na véspera, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) reduziu a taxa básica de juros da economia brasileira de 3% para 2,25% ao ano. Esta foi a oitava redução consecutiva. A decisão foi unânime. O corte renovou o menor patamar histórico para a taxa Selic desde 1999, quando entrou em vigor o regime de metas para a inflação. O corte de 0,75 ponto percentual na Selic veio dentro do esperado pelo mercado financeiro e a avaliação de economistas ouvidos pelo G1 é de que o BC deixou a porta aberta para um novo corte nos juros à frente, ainda que tenha considerado a última redução "compatível" com os impactos econômicos da pandemia de Covid-19. Com Selic a 2,25%, poupança passa a render 1,58% ao ano e 0,13% ao mês Cena externa No exterior, a cautela permanece, com um pico nos casos de coronavírus na China e em alguns Estados norte-americanos desencadeando receios de uma segunda onda de contágio, fazendo recuar as esperanças de uma rápida recuperação da recessão econômica. Nos EUA, os índices de Wall Street tinham queda. O número de norte-americanos que solicitaram auxílio-desemprego caiu pela 11ª semana seguida, somando 1,508 milhão. Apesar da recuperação do mercado de trabalho na maior economia do mundo, o número ainda segue várias vezes superior ao da média de pedidos pré-pandemia. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Embraer anuncia fim de layoff e retomada com salário integral a parte dos trabalhadores

quinta-feira, 18 junho 2020 por Administrador

Funcionários tiveram os contratos suspensos e salários reduzidos em 22 de abril. Sindicato dos Metalúrgicos de São José é contra a medida e ameaça greve. Fábrica da Embraer em São José dos Campos Divulgação/ Enplan Os funcionários da Embraer que estavam em layoff ou jornada reduzida desde abril voltarão ao trabalho com salário e jornada integrais a partir de 22 de junho. A empresa afirma que dará preferência para que os colaboradores atuem em home office. A medida vale para todos os funcionários que entraram neste sistema de trabalho em 22 de abril, representados pelos Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos, de Araraquara, Sindicato dos engenheiros de Minas Gerais e Sindicato dos Aeronautas. Aqueles que precisarem trabalhar nas fábricas ou centros de serviço, deverão seguir protocolos que foram implantados como o uso obrigatório de máscara, medição diária de temperatura, distanciamento, higienização recorrente das mãos e ferramentas. A retomada não inclui uma parte dos funcionários de Botucatu, que entraram em layoff no último dia 15 de junho. Uma parte dos colaboradores volta à atividade, enquanto outros entram no layoff. Um outro acordo foi feito com os engenheiros da empresa, que entraram em layoff neste mês. Funcionários que fazem parte do grupo de risco e não puderem ficar em trabalho remoto, terão férias coletivas por 15 dias a partir do dia 22 de junho e, depois disso, se necessário, ficarão em licença remunerada até novas orientações. O grupo de aprendizes como Senai, CIEE, Fundhas e Creche Feliz, permanecerá em layoff. Já os estagiários continuarão trabalhando em home office, até que novas medidas sejam adotadas. Por nota, a fabricante informou que tem tomado todos os cuidados para a retomada da jornada. "As novas medidas buscam equilibrar a demanda e a disponibilidade das equipes, minimizar impactos econômicos da pandemia e, acima de tudo, continuar preservando a saúde e segurança das pessoas diante da crise da Covid-19". O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos contesta a decisão e ameaça greve. “Não tem como a produção trabalhar em home office. Estamos falando, por cima, em cinco mil pessoas, que vão se expor em ônibus, refeitório e durante o trabalho. Vamos protocolar um aviso de greve ainda hoje e discutir com os trabalhadores na segunda-feira. Queremos a estabilidade no emprego até o fim do ano e que fiquem em casa até a OMS decretar que a pandemia chegou ao fim”, disse o diretor Hebert Claros. A Embraer nega o número citado pelo Sindicato. Segundo a fabricante de aviões, dois terços dos 10 mil funcionários das fábricas de São José e Taubaté atuarão de forma remota. O restante será dividido nas cinco unidades das duas cidades.

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