Percentual de famílias com dívidas bate novo recorde e inadimplência cresce, aponta CNC
Proporção de famílias endividadas chegou a 67,1% em junho. Já a fatia de lares com dívidas em atraso subiu para 25,4%, atingindo o maior nível desde dezembro de 2017. O percentual de famílias com dívidas no país subiu para 67,1% em junho, batendo novo recorde histórico, segundo pesquisa divulgada nesta quinta-feira (18) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O recordo anterior o indicador tinha sido atingido em abril, quando ficou em 66,6%. O índice de junho apresentou aumento mensal de 0,6 ponto percentual e de 3,1 pontos percentuais na comparação anual. O indicador considera dívidas os compromissos assumidos com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. Percentual de famílias com dívidas Economia G1 O levantamento mostra ainda que o endividamento tem aumentando mais entre famílias com menor renda. Para aquelas com rendimento mensal de até 10 salários mínimos, o percentual de endividados cresceu de 67,4% em maio para 68,2% em junho. Já para as que têm renda acima de dez salários mínimos, esse mesmo percentual caiu de 61,3% em maio para 60,7% em junho. . De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a nova alta do endividamento indica que as famílias estão demandando mais crédito do sistema bancário, seja para pagar dívidas e despesas correntes ou mesmo manter algum nível de consumo. “Apesar do contexto negativo em relação ao mercado de trabalho e à renda, a inflação controlada e a queda da taxa Selic são fatores que podem favorecer o poder de compra dos consumidores”, afirma Tadros, destacando a importância da ampliação do acesso ao crédito a custos mais baixos e alongamento dos prazos de pagamento das dívidas, “neste momento de incertezas sobre a recuperação da economia no pós-crise”. Inadimplência é a maior desde 2017 A pesquisa mostra também que o percentual e famílias com dívidas ou empréstimos em atraso chegou a 25,4% em junho, ante 25,1% em maio, atingindo o maior nível desde dezembro de 2017. Já o total de famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes chegou a 11,6% – patamar mais alto desde novembro de 2012. Principais dívidas Em relação aos tipos de dívida, o cartão de crédito, apesar de leve recuo mensal, continua sendo o mais apontado pelos brasileiros como a principal modalidade de endividamento (76,1%), seguido por carnês (17,4%) e financiamento de veículos (11,7%). Saem primeiros empréstimos do programa de crédito pra pequenas empresas
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Itália prevê queda histórica do turismo por pandemia
País reabriu em 3 de junho suas fronteiras aos turistas estrangeiros da União Europeia e do espaço Schengen. O setor de turismo na Itália prevê neste verão uma queda vertiginosa do número de visitantes e de sua renda, que atingirão seus piores níveis em duas décadas.
A Itália prevê uma redução de 56 milhões de noites de acomodação neste verão boreal, segundo uma pesquisa do Centro de Estudos Turísticos (CTS) de Florença, realizada com 2.100 empresas do setor. Isso resultará em 3,2 bilhões de euros (US$ 3,6 bilhões) a menos em receita, 48% dos quais afetarão o setor hoteleiro.
"Era de se esperar uma queda, mas se continuar assim, será a pior queda da história de nosso turismo", alertou Vittorio Messina, presidente do sindicato de empresários de turismo Assoturismo. "Precisamos fazer um projeto para relançar o setor, que representa 13% do Produto Interno Bruto (PIB) e é nosso cartão de visita no exterior", afirmou.
A Itália reabriu em 3 de junho suas fronteiras aos turistas estrangeiros da União Europeia e do espaço Schengen.
Vaticano e Itália reabrem pontos turísticos após mais de 3 meses
Consequência da pandemia e do confinamento, a Itália registrou um grande déficit comercial em abril, devido à queda nas exportações de veículos e máquinas, anunciou nesta quinta o Instituto Nacional de Estatísticas (Istat).
O déficit comercial atingiu os 1,15 bilhão de euros (quase US$ 1,3 bilhão) em comparação com um excedente de 2,85 bilhões de euros em abril de 2019, ou seja, uma redução de 4 bilhões de euros (US$ 4,5 bilhões).
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Pós-pandemia: pacote econômico na Dinamarca prevê pagamento de R$ 16 mil a cada cidadão do país
O dinheiro, que será depositado nas contas dos trabalhadores do país, sairá de um fundo de férias, alimentado pelos contribuintes que têm uma taxa descontada por dia de trabalho. Escolas reabriram na Dinamarca Getty Images/BBC Para reduzir a o impacto da crise econômica causada pela Covid-19, governo dinamarquês lançou um pacote econômico de verão. O valor dos gastos pode chegar a 100 bilhões de coroas dinamarquesas (DKK). O acordo para o pagamento da quantia de DKK 20 mil (cerca de R$16 mil) brutos, antes do desconto dos impostos, para os cidadãos dinamarqueses foi firmado na última segunda-feira (15), com apoio dos partidos da base e da oposição ao governo da primeira-ministra, Mette Frederiksen, do Partido Social Democrata. O dinheiro, que será depositado nas contas dos trabalhadores do país, sairá de um fundo de férias, alimentado pelos contribuintes que têm uma taxa descontada por dia de trabalho. Além dos trabalhadores da ativa, estão incluídos neste pacote os aposentados e estudantes do país, que receberão cheques isentos de impostos no valor de DKK 1000, aproximadamente R$ 790. A medida tomada pelo governo é uma tentativa de recuperar a economia do país causada pela pandemia do novo coronavírus. Dinheiro será depositado até o começo de outubro De acordo com o ministro das Finanças, Nicolai Wammen, por questões técnicas, o dinheiro estará disponível até outubro deste ano. Mesmo assim, ele incentivou os dinamarqueses a começarem a gastar desde já, com a certeza de que o dinheiro será depositado em breve. "Os dinamarqueses podem ter certeza de que o dinheiro está chegando; portanto, se você quiser usá-lo para sorvetes, roupas ou coisas para sua casa, faça isso com segurança, sabendo que o dinheiro está chegando em outubro", disse ele. O ministro das finanças informou também que o valor real que entrará nas contas dos dinamarqueses, será em média de DKK 12.600 depois de descontado os impostos. O valor é calculado pelo rendimento anual que cada trabalhador. Por exemplo, que ganha DKK 1 milhão por ano (R$ 788 mil), o pagamento pode chegar a até DKK 32.400. Fundo de férias Cerca de DKK 100 bilhões alimentam esse fundo congelado para férias, criado em 2019 quando a Dinamarca mudou para um novo sistema de pagamento do direito trabalhista. De acordo com o antigo esquema, os trabalhadores acumulavam o direito por um ano e só podiam usufruí-lo em maio do ano seguinte. Com o novo sistema, eles ganham 2,08 dias de férias por mês, que podem ser usados imediatamente. Para evitar o pagamento duplo, o dinheiro acumulado no ano anterior foi investido em um fundo ao qual os dinamarqueses deveriam ter acesso na aposentadoria. O pagamento do equivalente a três semanas de férias significará um gasto total de DKK 60 bilhões. O governo disse que planeja discutir se liberará os 40 bilhões finais, após o verão. Incentivo ao setor hoteleiro e de exportação Cerca de DKK 10 bilhões vão ser reservados para criar um fundo estatal para ajudar as empresas de exportação dinamarquesas durante a crise. Entre outras coisas, um valor de aproximadamente R$ 12 milhões será adicionado para fortalecer um grupo de trabalho para exportação e criação de empregos. Como parte do acordo, o governo também anunciou uma longa lista de mudanças e extensões de apoios financeiros existentes para as empresas. Entre elas, há um acordo para eliminar gradualmente a ajuda aos trabalhadores independentes e autônomos até 8 de agosto. Outro setor contemplado pelo pacote foi o de turismo, que vai receber um fundo equivalente a R$ 40 milhões para sua promoção. Abertura de fronteiras Países integrantes da União Europeia, do Espaço Schengen e a oposição no parlamento ao governo de Mette Frederiksen têm criticado as medidas adotadas na reabertura que o país após a pandemia. A Dinamarca é atualmente um dos países da Europa mais restritivos à entrada de estrangeiros de outros integrantes do bloco. Apenas turistas da Alemanha, Noruega e Islândia foram até agora permitidos a cruzar a fronteira. Nem a vizinha Suécia, que tomou um caminho diferente no combate à Covid-19, foi incluída na lista. Durante uma sabatina nesta terça-feira (16) no parlamento dinamarquês, a primeira-ministra, Mette Frederiksen foi pressionada a dar uma posição de quando e como o país abrirá as fronteiras para os outros integrantes do bloco. De acordo com a premiê, “se o número de novos infectados estiver em um nível aceitável, a Dinamarca abrirá as fronteiras para mais países”. O anúncio ocorre depois que vários partidos criticaram o governo por assumir o controle dos guias de viagem do ministério das Relações Exteriores, arriscando assim minar a confiança do público na instituição. O líder da oposição no Parlamento, Michael Aastrup Jensen, do Venstra, disse em entrevista a uma emissora de TV dinamarquesa, que as restrições de viagem se baseiam mais nos "sentimentos do governo atual" do que nas avaliações dos profissionais do ministério da Saúde. A grande maioria dos países europeus está abrindo suas fronteiras aos turistas do Espaço Schengen e do bloco europeu, enquanto o ministério das Relações Exteriores da Dinamarca continua a desencorajar viagens desnecessárias a todos as nações, exceto Alemanha, Islândia e Noruega. Initial plugin text
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Câmara de Comércio dos EUA pede que China acelere compras de produtos norte-americanos
Tensões entre os dois países aumentaram nos últimos meses, provocando perguntas sobre o futuro do acordo comercial, no qual a China concordou em comprar US$ 200 bilhões a mais em bens e serviços norte-americanos em dois anos. A Câmara de Comércio dos Estados Unidos enfatizou nesta quinta-feira (18) a importância de laços funcionais entre EUA e China e instou Pequim a intensificar suas compras de bens e serviços norte-americanos, conforme combinado na Fase 1 do acordo comercial, apesar dos atrasos causados pelo coronavírus.
A Câmara de Comércio informou que a pandemia claramente desacelerou o progresso de ambos os governos, mas que há razões para ter esperança. Também saudou conversas regulares entre as duas maiores economias do mundo sobre implementação de compras, reformas de propriedade intelectual e outras questões cobertas pelo acordo comercial.
“A implementação é crucial. O Covid-19 retardou inquestionavelmente o progresso de ambos os governos, e será essencial para que o ritmo de implementação das compras acelere acentuadamente", afirmou em comunicado, após uma reunião virtual dos principais líderes empresariais dos EUA e da China na quarta-feira.
A reunião, uma das duas convocadas anualmente pela Câmara e pelo Centro de Intercâmbio Econômico Internacional da China, um centro de estudos com sede em Pequim, focou na Fase 1 do acordo comercial que entrou em vigor em fevereiro e nos desafios da cadeia de suprimentos.
As tensões entre os dois países aumentaram nos últimos meses, provocando perguntas sobre o futuro do acordo comercial, no qual a China concordou em comprar US$ 200 bilhões a mais em bens e serviços norte-americanos em dois anos.
A China ameaçou retaliar depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou legislação na quarta-feira (17) pedindo sanções contra a repressão dos uigures da China, uma minoria muçulmana.
A Câmara disse que os 1,4 bilhão de consumidores da China representam o mercado que mais cresce para as empresas norte-americanas, mas as empresas norte-americanas também enfrentam inúmeros desafios ao fazer negócios com a China.
Apesar dos desafios e das recentes tensões, afirmou que um relacionamento funcional entre os dois países "é do interesse fundamental dos norte-americanos e de paz e estabilidade no mundo".
Bolton acusa Trump de ter procurado ajuda da China para se reeleger no próximo pleito
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Vale prevê que mina Voisey’s Bay no Canadá deve voltar a produzir em julho
A mina de Voisey’s Bay produz cobre, cobalto e níquel; movimento vem após um período de três meses em que a mina havia sido colocada sob manutenção por precaução devido a riscos relacionados à pandemia do coronavírus e à localização remota do complexo. A mineradora Vale iniciou manutenção planejada em sua mina de Voisey´s Bay, no Canadá, como primeiro passo para a retomada das operações na unidade em julho, segundo comunicado da companhia nesta quinta-feira (18). O movimento vem após um período de três meses em que a mina havia sido colocada sob "care and maintenance" pela companhia, em movimento de precaução devido a riscos relacionados à pandemia do coronavírus e à localização remota do complexo. Mina de Voisey´s Bay, no Canadá Divulgação "O retorno à produção, que segue um período de três meses de monitoramento do progresso e dos eventos associados à pandemia do Covid-19, é esperado para o início de julho, atingindo a capacidade plena de produção no início de agosto", disse a empresa. A retomada incluirá as atividades relacionadas ao projeto de expansão da mina no Canadá, acrescentou a companhia, que informou ainda que está formando parceria para fornecer testes PCR de coronavírus a todos empregados que acessem a operação em Voisey´s Bay. "A capacidade de teste reforçada permite a identificação, rastreamento e contenção da propagação de qualquer potencial caso de Covid-19. Até o momento, não há casos de Covid-19 na operação de Voisey’s Bay", disse a mineradora no comunicado. A empresa disse ainda que manteve contato com o governo local, comunidades indígenas e autoridades de saúde pública para o planejamento da retomada e que seguirá com esse engajamento para a operacionalização dos testes em massa na unidade. A mina de Voisey’s Bay produz cobre, cobalto e níquel.
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Imposto de Renda 2020: a 12 dias do fim do prazo, 11,6 milhões ainda não enviaram declaração
Órgão federal recebeu 20,35 milhões de um total de 32 milhões de declarações esperadas neste ano. selo IR 2020 Arte/G1 A 12 dias do fim do prazo, cerca de 11,6 milhões de contribuintes ainda não declararam o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2020. Até as 11h dessa quinta-feira (18), 20.351.406 declarações foram recebidas pelos sistemas da Receita Federal – equivalente a 63,6% de um total de 32 milhões que o órgão espera receber neste ano. Em razão da pandemia de coronavírus, o prazo para a entrega da declaração foi prorrogado do dia 30 de abril para 30 de junho. A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido. O vencimento das cotas também foi prorrogado. A primeira ou única cota vence no dia 30 de junho de 2020, enquanto as demais vencem no último dia útil dos meses subsequentes. SAIBA TUDO SOBRE O IR 2020 IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples A Receita alerta para que o contribuinte não deixe a entrega da declaração para os últimos dias. “É importante que o declarante junte a documentação e comece o preenchimento para o envio, afim de se evitar atropelos de última hora, já que muitas dúvidas surgem nesse momento", diz o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, Vale lembrar ainda ainda que o quanto antes a declaração for regularmente enviada, mais rápido será o processamento e eventual restituição. Quem é obrigado a declarar Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado. Também devem declarar: Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado; Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural; Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil; Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019; Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda. Prazo para entrega da declaração do IR 2020 termina em duas semanas
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Abertura de empresas recua 1,1% até abril; governo vê efeitos da pandemia do coronavírus
Dados foram divulgados nesta quinta (18) pelo Ministério da Economia. Adesão de motoristas de aplicativos ao MEI elevou formalização em 1.907% nos quatro primeiros meses deste ano. O Ministério da Economia informou nesta quinta-feira (18) que 1.038.030 empresas foram abertas nos quatro primeiros meses deste ano, o que representa uma queda de 1,1% na comparação com o mesmo período do ano passado.
Ao mesmo tempo, também foram fechadas 351.181 empresas de janeiro a abril deste ano, o que representa um recuo de 12% na mesma comparação. Os números foram divulgados pela área econômica por meio do boletim "Mapa de Empresas".
Ao todo, de janeiro a abril deste ano, os resultados revelam um saldo positivo de 686.849 empresas abertas no país, com um número total de 18.466.444 empresas ativas no final de abril, segundo o documento.
"Apesar de um início promissor no crescimento de empresas, já é possível perceber o impacto da covid-19 com a desaceleração em março e abril do saldo de empreendimentos ativos", avaliou a área econômica do governo.
Pedidos de falência e de recuperação judicial sobem em maio
Segundo Gleisson Rubin, Secretário Adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, apesar do impacto de 40 dias da crise do coronavírus, entre o final de março e o fim de abril, o saldo líquido de abertura de empresas do período (+686 mil) é o maior dos últimos dez anos.
"O que mostra que o período pré-pandemia apresentava forte retomada da atividade empreendedora", disse.
Questionado se o número de fechamento de empresas tende a subir nos próximos meses, por conta da pandemia do coronavírus, ele afirmou apenas que é preciso aguardar os próximos resultados.
"Abril não nos parece suficiente para tirar uma concussão em termos de tendência, se teremos um número baixo de empresas fechadas, ou se poderá crescer. Abril foi o mês com maiores percentuais de isolamento social. Os efeitos sobre a atividade foram mais severos. Em maio, observamos o início das atividades produtivas e isso pode vir a impactar os indicadores", declarou.
Mês a mês
Os números do boletim mostram que o número de abertura de empresas vem recuando desde o início do ano, passando de 309.343 em janeiro para 263.989 em fevereiro. Em março e abril, respectivamente, a abertura de empresas somou 274.820 e 189.878 registros.
Já o fechamento de empresas também desacelerou nos primeiros anos deste ano, pois somou 111.019 em janeiro deste ano, passando para 93.908 em fevereiro, para 87.631 em março e 58.623 em abril.
De acordo com o secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, o fechamento formal é o último estágio do ciclo das empresas no combate à crise econômica.
"A empresa vai adotar medidas até que ele tenha capacidade de reaquecer esse negócio e, caso não seja viável, recorre ao fechamento formal como última etapa, o encerramento do seu sonho", declarou.
Atividades
De acordo com os dados do boletim, a inclusão dos "motoristas independentes", que trabalham com aplicativos, na lista de atividades permitidas ao microempreendedor individual, em agosto do ano passado, fez com que a formalização crescesse 1.907,5% nos quatro primeiros meses deste ano, em relação ao primeiro quadrimestre de 2019.
De acordo com o governo, as atividades econômicas mais exploradas pelas empresas abertas no primeiros quatro meses 2020 foram:
Cabeleireiros, manicure e pedicure (55.984 empresas abertas, crescimento de 9,1% em relação ao 3º quadrimestre/2019, queda de 7,0% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 825.026 empresas ativas);
Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (51.064 empresas abertas, queda de 14,4% em relação ao 3º quadrimestre/2019, queda de 14,6% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 1.101.983 empresas ativas);
Promoção de vendas (43.275 empresas abertas, queda de 2,6% em relação ao 3º quadrimestre/2019, crescimento de 13,5% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 364.780 empresas ativas);
Obras de alvenaria (36.796 empresas abertas, crescimento de 8,2% em relação ao 3º quadrimestre/2019, queda de 0,1% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 479.477 empresas ativas);
Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar (32.012 empresas abertas, crescimento de 23,8% em relação ao 3º quadrimestre/2019, crescimento de 37,8% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 273.227 empresas ativas);
Restaurantes e similares (27.937 empresas abertas, crescimento de 23,1% em relação ao 3º quadrimestre/2019, crescimento de 40,0% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 352.181 empresas ativas);
Outras atividades auxiliares dos transportes terrestres não especificadas anteriormente (26.921 empresas abertas, crescimento de 5,4% em relação ao 3º quadrimestre/2019, crescimento de 1.907,5% em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 66.701 empresas ativas);
Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (24.511 empresas abertas, queda de 0,5% em relação ao 3º quadrimestre/2019, sem variação expressiva em relação ao 1º quadrimestre/2019 e 473.952 empresas ativas);
Por regiões
Sudeste: 535.480 empresas abertas, com queda de 3,4% frente aos quatro primeiros meses de 2019;
Sul: 186.757 registros de abertura, com alta de 2% frente ao mesmo período do ano passado;
Nordeste: 168.160 de aberturas, com recuo de 0,9% frente ao primeiro quadrimestre do ano passado;
Centro-Oeste: 94.056 aberturas de empresas, com crescimento de 0,4% na mesma comparação;
Norte: 53.568 registros de abertura de empresas, com crescimento de 10,4% na comparação.
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Abril foi ‘com certeza’ o fundo do poço da atividade, diz economista da FGV
Silvia Matos acredita que a contração no segundo trimestre deve ficar próximo a 10%. Os indicadores disponíveis sobre o mês de maio sugerem que a queda da atividade econômica em abril foi o “fundo do poço” da crise, disse nesta quinta-feira (18) a economista Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV).
“Abril com certeza é o fundo do poço e o segundo trimestre com certeza será o pior momento. O PIB do segundo trimestre deve contrair algo como 10% em relação ao primeiro trimestre deste ano”, disse a economista, reconhecendo, no entanto, que existem incertezas sobre como será a recuperação.
Segundo dados do Banco Central divulgados também nesta quinta, o nível de atividade da economia brasileira registrou retração de 9,73% em abril, na comparação com o mês anterior – a maior queda do indicador do BC desde o início de sua série histórica, em janeiro de 2003, ou seja, em pouco mais de 17 anos.
Durante seminário online sobre análise conjuntural promovido pela FGV, a economista disse que parte das famílias estão usando suas economias para manter algum nível de consumo. Em um segundo momento, essa poupança precisará ser recomposta, o que vai tornar a recuperação da economia mais lenta.
Além disso, a pesquisadora afirmou que a crise política cruzada pelo país acrescenta mais incertezas no país, o que pode “cobrar seu preço” para a recuperação econômica. “Tudo indica, portanto, que o país mostra uma saída mais lenta da pandemia, inclusive do que outros países”, disse Silvia Matos.
O Ibre/FGV prevê retração de 6,4% do PIB brasileiro neste ano. Segundo ela, os impactos serão grandes porque as medidas de isolamento social alcançaram o setor de serviços, que representa mais de 70% do PIB pela ótica da oferta, além de 70% dos empregos existente no país.
PIB do G20 tem a maior contração da história, revela OCDE
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Após episódios de censura, Zoom promete limitar alcance de pedidos de governos
Plataforma de videoconferência confirmou que governo chinês solicitou interrupção de transmissões. Zoom disse que recebeu solicitações de autoridades chinesas e que seus sistemas não permitiam bloqueios específicos, o que exigiu a suspensão das contas que organizavam as reuniões Divulgação Criticado por censurar ativistas chineses em Hong Kong e nos Estados Unidos, o serviço de videoconferência Zoom disse que está construindo um sistema que vai limitar o alcance das solicitações de autoridades ao território de cada país. O Zoom é um dos poucos serviços de comunicação norte-americanos e populares que funcionam na China. O país asiático é conhecido por censurar publicações na internet e bloquear o acesso a diversos sites estrangeiros por meio do sistema "Escudo Dourado". Facebook, YouTube, Instagram, Twitter, WhatsApp, Discord e Skype sofrem bloqueios parciais ou totais na China. De acordo com a Zoom, a empresa recebeu solicitações diretas das autoridades chinesas, informando que o tema das reuniões organizadas pelos ativistas era ilegal na China. A Zoom interrompeu o serviço ou suspendeu as contas em todos os casos nos quais usuários chineses acompanhavam as reuniões. Em um dos casos, no entanto, a Zoom desconsiderou o pedido do governo após determinar que não havia usuários chineses conectados. A Zoom reconheceu que seu sistema não permitia a imposição de bloqueios por região e nem a remoção de participantes específicos, o que obrigou a empresa a interromper reuniões inteiras organizadas por usuários que residem nos Estados Unidos, além de suspender três contas que hospedavam essas transmissões. As contas já foram reativadas. A empresa vai continuar cumprindo as determinações de governos locais, mas apenas para os usuários do próprio território. "Isso nos permitirá atender às solicitações das autoridades locais quando elas determinarem que a atividade em nossa plataforma é ilegal dentro das suas fronteiras. No entanto, também poderemos proteger essas conversas para os participantes fora dessas fronteiras, onde a atividade é permitida", explica a nota no site oficial do serviço. Plataformas de comunicação enfrentam desafios na China Diversas empresas norte-americanas já tentaram oferecer seus serviços na China, mas tiveram sua participação no mercado inviabilizada. Muitas vezes, o uso das plataformas para organizar manifestações começa a exigir uma postura cada vez mais agressiva para o bloqueio de conteúdos e contas, gerando impasses. O Google criou uma versão especial do seu buscador no país asiático em 2006, filtrando resultados que desagradavam as autoridades chinesas. Mas a relação do Google com a China se deteriorou bruscamente em 2010 com a descoberta da "Operação Aurora", um ataque hacker contra funcionários do Google. Especialistas apontaram que a invasão teria sido realizada por chineses, que queriam obter acesso a contas de Gmail de ativistas de direitos humanos. O Google tentou dar um ultimato às autoridades chinesas, exigindo que seu buscador fosse oferecido sem censura. A aposta não deu certo e quase todos os serviços do Google foram desativados na China, abrindo espaço para a concorrente Baidu, que já dominava o mercado. O Facebook foi bloqueado em 2009, após ativistas usarem a plataforma para organizar protestos. O Instagram ficou inacessível em 2014 pelo mesmo motivo. O Zoom passa por uma situação semelhante. Em setembro de 2019, o serviço foi alvo de um bloqueio. Em maio de 2020, a empresa anunciou que não aceitaria novos cadastros de usuários grátis na China, limitando o alcance do serviço no país. Como o Instagram e o Facebook, o Zoom já está sendo usado para transmitir videoconferências que desagradam o regime. Em um dos casos narrados pela empresa, o governo chinês usou a divulgação de uma conferência para justificar a solicitação de bloqueio. Na prática, a Zoom pode ser obrigada a realizar censura prévia com base nas intenções dos seus usuários. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com
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Quatro empresas selecionam para quase 1,5 mil vagas de emprego
Salários chegam a R$ 22 mil. As empresas B2W Digital, Luandre, Toro Investimentos e Adecco estão selecionando para vagas de emprego. Veja detalhes das seleções abaixo:
Veja mais vagas de emprego no país
B2W Digital
A B2W Digital, empresa de e-commerce, dona das marcas Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato, está com vagas de emprego abertas para pessoas com deficiência (PcD) no estado de São Paulo.
Há oportunidades para os cargos de operador de logística e assistente fiscal, para atuação nas cidades de Itapevi e Ribeirão Preto, e para agente de atendimento, em Osasco. As vagas integram o Programa Somar, porta de entrada da companhia que tem como objetivo promover a inclusão social e desenvolver a carreira de PcD.
Os candidatos devem ter ensino médio completo, conhecimentos de informática (pacote Office), disponibilidade para trabalhar de segunda a sábado, bom relacionamento interpessoal e estar com o laudo atualizado.
Para o cargo de agente de atendimento, também é importante ter boa comunicação e fluência verbal. Os contratados receberão remuneração compatível com o mercado e benefícios como plano de saúde, vale transporte e refeição no local de trabalho.
Parte da contratação será realizada de forma online e as etapas presenciais estão sendo realizadas com número reduzido de pessoas e de acordo com as normas de distanciamento.
Já nos centros de distribuição, onde os novos contratados atuarão, houve reforço intensivo da limpeza e higienização. Os funcionários estão respeitando medidas preventivas como distanciamento, uso de máscaras e de álcool em gel, que está sendo fornecido pela companhia.
Os interessados podem enviar o currículo para o e-mail diversidade@b2wdigital.com, especificando no assunto da mensagem a cidade de interesse.
Luandre
A Luandre, consultoria de RH, está intermediando a contratação para 840 vagas de emprego para o setor de logística.
Veja os cargos:
Auxiliar de Logística Jr.– R$ 1.000-R$ 1.500
Auxiliar de Logística I – R$ 1.000-R$ 1.500
Representante de Logística – R$ 1.000-R$ 1.500
Processador – R$ 1.000-R$ 1.500
Assistente de Monitoramento – R$ 1.000-R$ 1.500
Conferente II – R$ 1.500-R$ 2.000
Líder de Logística I – R$ 2.500-R$ 3.000
Líder de Agência I – R$ 3.000 – R$ 3.5000
Líder de Logística II – R$ 3.500- R$ 4.000
Os interessados devem se candidatar online por meio do site candidato.luandre.com.br. O cadastro também pode ser feito via aplicativo de celular, disponível para sistemas android e ios.
Toro Investimentos
A Toro Investimentos, corretora digital especializada em Bolsa de Valores, está com 10 vagas abertas de Customer Sucess. Esses profissionais deverão tirar dúvidas dos clientes sobre serviços e produtos de investimentos oferecidos via chats, e-mails WhatsApp e telefone.
Os interessados precisam ter curso superior completo ou já em andamento preferencialmente nas áreas de Economia, Finanças, Administração, Engenharia e Ciências Contábeis, além de sólidos conhecimentos em matemática financeira e boa escrita e oratória.
A Toro ainda considera desejável para as vagas experiência prévia em cargos de atendimento ao cliente e outras atuações na área comercial, de qualificação, vendas e/ou gestão de clientes.
Para mais informações sobre a oportunidade, basta acessar a página da Toro Investimentos, no LinkedIn: https://www.linkedin.com/jobs/view/1903649341/
Adecco
A Adecco, empresa de recrutamento e seleção, está com mais de 400 postos de empregos para trabalhar nas áreas de Saúde, Comercial, Financeiro, Vendas, Produto, Atendimento, Logística, Produto, Compras, Qualidade e Tecnologia.
Há posições disponíveis nas cidades de Niterói (RJ), Corumbá (MS), Campo Grande (MS), Imperatriz (MA), Nova Lima (MG), Campinas (SP), São Paulo (SP), Osasco (SP), Blumenau (SC), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Caxias do Sul (RS), Uberlândia (MG), São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP) e Vinhedo (SP). São vagas para diversos cargos, com salários que vão de R$ 1.200,00 a R$ 22.000,00.
Para as posições temporárias, os contratos têm 90 dias de duração, com possibilidade de efetivação. Os candidatos interessados devem se cadastrar pelo link até o dia 30 de junho: http://app.jobconvo.com/pt-br/careers/Adecco/7b3711ce-e38f-4f76-ab5c-1fbef972c147/#
Confira mais informações sobre as oportunidades:
Cargo: Técnico de Enfermagem
Local: Niterói – RJ
Número de Vagas: 20
Requisitos:
– Coren ativo;
– Vivência profissional em UTI.
Faixa Salarial: R$ 1.750,00
Cargo: Enfermeiro
Local: Niterói – RJ
Número de Vagas: 20
Requisitos:
– Pós-graduação completa/cursando;
– Coren ativo;
– Vivência profissional em UTI.
Faixa Salarial: R$ 3.500,00
Cargo: Representante Comercial Autônomo
Local: Corumbá – MS
Número de Vagas: 1
Requisitos:
– Registro no CORE;
– Possuir veículo próprio (Carro ou Moto);
– Experiência na área comercial.
Faixa Salarial: R$ 3.000,00
Cargo: Representante Comercial Autônomo
Local: Campo Grande – MS
Número de Vagas: 2
Requisitos:
– Registro no CORE;
– Possuir veículo próprio (Carro ou Moto);
– Experiência na área comercial.
Faixa Salarial: R$ 3.000,00
Cargo: Assistente de Vendas de E-Commerce
Local: Nova Lima – MG
Número de Vagas: 1
Requisitos:
– Vivência profissional com atendimento ao cliente (troca e devoluções)
Faixa Salarial: R$ 2.000,00
Cargo: Analista de Produto
Local: Campinas
Número de Vagas: 1
Requisitos:
– Vivência profissional em desenvolvimento de produtos
– Vivência profissional com framework Scrum e/ou método Kanban;
– Graduação completa
Faixa Salarial: R$ 5.000,00
Cargo: Executivo de Vendas
Local: São Paulo
Número de Vagas: 1
Requisitos:
– Ensino Médio completo
– Vivência profissional em B2C
– Diferencial em vendas de Software
Faixa Salarial: R$ 3.000,00
Cargo: Auxiliar de Vendas
Local: São Paulo
Número de Vagas: 2
Requisitos:
– Ensino Médio completo
– Vivência profissional com prospecção de clientes
Faixa Salarial: R$ 1.800,00
Cargo: Vendedor
Local: São Paulo
Número de Vagas: 2
Requisitos:
– Superior cursando
– Vivência profissional com negociação
Faixa Salarial: R$ 2.200,00 e comissão
Cargo: Líder de Vendas
Local: São Paulo
Número de Vagas: 1
Requisitos:
– Superior cursando
– Vivência profissional em marketing e gestão de vendas
– Inglês intermediário
Faixa Salarial: R$ 2.800,00 e comissão
Cargo: Representante de Atendimento Jr
Quantidade de Vagas: 300
Local: Osasco/SP
Pré requisitos:
– Cursando graduação entre o 1° e 5° semestre cursos de 4 anos e até 7° semestre. Área de graduação: Humanas e exatas.
– Conhecimento básico de informática.
Faixa Salarial: R$ 1.400,00
Cargo: Auxiliar de Logística
Quantidade de vagas: 45
Local: Blumenau (SC), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Caxias do Sul (RS) e Uberlândia (MG).
Pré-requisitos:
– Ensino Médio Completo; Residir nas cidades destacadas.
Faixa Salarial: R$ 1.200,00
Cargo: Auditor de Qualidade
Quantidade de vagas: 02
Local: São Bernardo do Campo
Pré-requisitos:
– Ensino médio completo, técnico ou superior é desejável;
– Inglês básico para leitura e escrita é desejável;
– Pacote Office Intermediário.
Faixa Salarial: R$ 2.400,00
Cargo: Inspetor de Qualidade
Quantidade de vagas: 04
Local: São Bernardo do Campo
Pré-requisitos:
– Ensino médio completo, ensino superior é desejável;
Faixa Salarial: R$ 2.200,00
Cargo: Especialista em Produto
Quantidade de vagas: 01
Local: São Paulo
Pré-requisitos:
– Vendas consultivas
– Conhecimento em mídia tecnicamente
Faixa Salarial: R$ 22.000,00
Cargo: Comprador Sênior
Quantidade de vagas: 01.
Local: São Paulo.
Pré-requisitos:
– Excel avançado
– Conhecimento em SAP;
– Inglês fluente
Faixa Salarial: R$ 7.000,00
Cargo: Consultor CRM Dynamics
Quantidade de vagas: 1
Local: São Paulo
Pré-requisitos:
– Espanhol avançado e inglês.
– Experiência no suporte / consultoria de funções relacionadas a clientes, parceiros ou serviços técnicos;
– Conhecimento profundo do produto nos aplicativos Dynamics 365 Customer Engagement, Dynamics CRM ou outras soluções líderes de CRM corporativo, por exemplo Salesforce, Oracle, SAP, etc.
– Conhecimento prático em cenários de implantação, migração / atualização e integração com tecnologias Microsoft e não Microsoft, preferencialmente sistemas de CRM.
Faixa Salarial: R$ 10.000,00
Cargo: Analista de Redes
Quantidade de vagas: 1
Local – Vinhedo
Pré-requisitos:
– Implantação de projetos – Projetar, configurar e testar.
– Desenvolvimento de topologia, administração, manutenção e homologação dos Firewalls.
– Suporte e conectividade de Troubleshooting em protocolos rede WAN e LAN.
Faixa Salarial: R$ 3.800,00
Cargo: Analista de Redes
Quantidade de vagas: 1
Local – Osasco
Pré-requisitos:
– Implantação de projetos – Projetar, configurar e testar.
– Desenvolvimento de topologia, administração, manutenção e homologação dos Firewalls.
– Suporte e conectividade de Troubleshooting em protocolos rede WAN e LAN.
Faixa Salarial: R$ 3.800,00
Cargo: Engenheiro de Soluções
Quantidade de vagas: 1
Local – Brasil e América Latina
Pré-requisitos:
– Gerenciar integrações de terceiros e Marketplace
– Crie e mantenha relatórios personalizados específicos do setor
– Auxiliar no desenvolvimento, implementação e manutenção de novos produtos
– Atuar como um ponto de escalada para oportunidades com clientes existentes.
Faixa Salarial: a combinar
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