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Bolsas europeias fecham em forte alta impulsionadas por estímulos de BCs

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Após cair em cinco das últimas seis sessões, o índice pan-europeu Stoxx Europe 600 terminou o dia em alta de 2,90%, a 363,33 pontos. Bolsa de Frankfurt, a principal da Alemanha Kai Pfaffenbach/Reuters As bolsas da Europa fecharam em forte alta nesta terça-feira (16). O ânimo com novos estímulos anunciados pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e pelo Banco do Japão (BoJ) se sobrepuseram às notícias preocupantes do ressurgimento de uma nova onda de covid-19 na China e nos Estados Unidos. Após cair em cinco das últimas seis sessões, o índice pan-europeu Stoxx Europe 600 terminou o dia em alta de 2,90%, a 363,33 pontos, enquanto o DAX, referência da Bolsa de Frankfurt, subiu 3,39%, a 12.315,66 pontos, o FTSE 100, de Londres, avançou 2,94%, a 6.242,79 pontos, e o CAC 40, de Paris, ganhou 2,84, a 4.952,46 pontos. Na Bolsa de Milão, os ganhos do FTSE MIB foram de 3,46% e, em Madri, o Ibex 35 subiu 3,25%. O Fed anunciou na segunda (15), depois que os mercados europeus já estavam fechados, que começará a comprar uma carteira ampla e diversificada de títulos corporativos individuais, e não somente fundos negociados em bolsa (ETFs) como havia sido informado anteriormente. Além disso, o Banco do Japão estendeu, nesta terça-feira, seu pacote de empréstimos corporativos de US$ 690 bilhões para cerca de US$ 1 trilhão. “Se havia alguma dúvida sobre a benevolência dos bancos centrais ou governos de todo o mundo para cobrir as costas da Main Street, deixe esse medo de lado. As torneiras estão abrindo mais rápido do que nunca, e os investidores estão tropeçando um no outro para comprar qualquer ação em oferta hoje incentivada pelo argumento da parede de dinheiro. Os investidores pressionaram incansavelmente o botão comprar nesta manhã”, escreveu, em nota a clientes, o estrategista-chefe da AxiCorp, Stephen Innes. “Com os temores da segunda onda [de covid-19] desviados, os investidores estão tendo visões da economia voltando a todos os sistemas pré-pandêmicos e se divertindo com o estímulo global incompreensivelmente grande que acabará por encontrar seu caminho em todos os ativos líquidos imagináveis”, acrescentou Innes. Nova onda de covid-19 Separadamente, a Casa Branca está considerando uma proposta de gastos em infraestrutura de US$ 1 trilhão, de acordo com uma matéria publicada pela agência Bloomberg. Contudo, as notícias sobre o recrudescimento de novos casos de covid-19 seguem no radar e podem voltar a preocupar. Na Flórida, os casos da doença saltaram 3,6%, muito acima da média de 7 dias que era de 2,5%. As hospitalizações pelo vírus no Texas aumentaram 8,3%, o maior avanço em duas semanas. E, em Pequim, o nível de alerta foi elevado, com autoridades aconselhando as pessoas a não viajarem para fora da cidade, a não ser em casos urgentes. Escolas também foram fechadas na capital chinesa, mas nenhuma ordem de paralisação foi emitida para fábricas. “O apetite ao risco pode não sobreviver a outro bloqueio na China, porque isso provavelmente significa que a Europa e os EUA não estão nem perto do fim de suas batalhas contra o novo coronavírus. O movimento de estímulos está intacto, mas a incerteza do vírus que volta para a China impedirá que as ações americanas recuperem todas as perdas da semana passada”, apontou o analista da corretora Oanda em Nova York, Edward Moya. Em depoimento no Senado americano, o presidente do Fed reforçou alertas de que a recuperação econômica não deve ser tão rápida quanto o mercado deseja, apesar de sinais positivos como o aumento de 17,7% nas vendas do varejo dos EUA em maio ante abril. Mas os investidores parecem não ter encontrado razão para perder o apetite ao risco hoje. Investigação contra Apple No noticiário corporativo, destaque para a abertura de investigações da União Europeia contra a Apple por supostas práticas antitruste. A Comissão Europeia, o braço executivo da UE, disse que avaliará se as regras da Apple para desenvolvedores de aplicativos na distribuição por meio da App Store violam as regras de concorrência do bloco. Embora as empresas possam colocar seus aplicativos na App Store sem nenhum custo, a Apple cobra 30% das empresas nas compras por meio do aplicativo e 30% nas assinaturas do primeiro ano, taxa que depois vai para 15%. O Spotify, que concorre diretamente com a Apple Music, considera a prática injusta e apresentou uma queixa formal em março de 2019. A Kobo, uma empresa de leitores eletrônicos que concorre com a Apple Books, também registrou uma queixa.

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Auxílio Emergencial: 1,6 milhão de inscritos ainda aguardam análise

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Outras 16,69 milhões de inscrições foram classificadas como inconclusivas; trabalhador deve refazer pedido para corrigir ou acrescentar informações. A Caixa Econômica Federal (CEF) credita nesta terça e quarta-feiras a primeira parcela do Auxílio Emergencial para o terceiro lote de aprovados no benefício, inscritos por meio do site e do aplicativo do programa. Mas outros 1,6 milhão de inscritos ainda aguardam a análise de seus pedidos – e não há previsão para conclusão dessa verificação.
Segundo o Ministério da Cidadania, a Dataprev – empresa responsável pela análise dos pedidos – recebeu mais de 124,18 milhões de solicitações do Auxílio Emergencial, e processou 98,6% deles. Em nota, o ministério aponta que os 1,6 milhão de cadastros ainda em processamento foram feitos entre os dias 27 de maio e 11 de junho. Além disso, outros 34.042 pedidos feitos em abril estão passando por processamento adicional.
Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial
Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial
SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL
Dos pedidos feitos, 64,14 milhões foram considerados elegíveis, e 41,59 milhões foram apontados como inelegíveis, por não atenderem aos critérios do programa.
Outras 16,69 milhões de inscrições foram classificadas como inconclusivas – quando faltam informações para o processamento integral do pedido. Quem estiver nessa situação deve refazer o cadastro por meio do site ou aplicativo do programa.
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do Auxílio Emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Dinheiro recuperado
O Ministério da Cidadania também informou que o governo recuperou, até a última sexta-feira (12), R$ 29,65 milhões pagos indevidamente pelo programa. Quase 40 mil pessoas que não se enquadravam nos critérios emitiram guias para devolver valores recebidos – dos quais 23.643 militares, que restituíram R$ 15,2 milhões ao governo.
Segundo o Ministério da Defesa, no entanto, mais de 73 mil militares receberam o benefício. O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que esses valores fossem devolvidos.
Pessoas que têm direito ao auxílio emergencial relatam problemas nos saques

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Caixa começa a liberar crédito emergencial de R$ 3 bilhões para micro e pequenas empresas

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Primeira fase será voltada a micro e pequenas empresas do Simples Nacional. Depois, bancos abrem prazos para empresas fora do Simples e, por fim, microempreendedores individuais. A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (16) o início da liberação do crédito emergencial para as micro e pequenas empresas do país, no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). O dinheiro é voltado a reduzir os impactos da pandemia do cononavírus na economia.
De acordo com o presidente da instituição, Pedro Guimarães, a previsão inicial é de liberar R$ 3 bilhões nessa linha de crédito. O governo federal dará garantia sobre 85% do valor a ser contratado em cada banco participante.
"Esse é o volume da Caixa, sujeito a discussões. Podemos ampliar esse limite a partir da tomada pelas empresas. Se houver demanda muito forte, esses R$ 3 bilhões podem ser ampliados", acrescentou ele.
Segundo Guimarães, as micro e pequenas empresas contempladas no Pronampe – aquelas com faturamento de até R$ 4,8 milhões no ano passado – poderão buscar a contratação do crédito pelo site da Caixa Econômica Federal.
De acordo com a Caixa, a contratação será feita em fases:
a partir desta terça-feira (16), poderão contratar o empréstimo as micro e pequenas empresas inscritas no Simples Nacional;
a partir do dia 23 de junho, serão iniciados os empréstimos para micro e pequenas empresas que não estão inscritas no Simples Nacional;
a partir do dia 30 de junho, começam a ser contratadas as operações para os microempreendedores individuais.
Segundo Pedro Guimarães, 117 mil empresas já fizeram cadastro na instituição financeira para análise do crédito. "Estamos analisando outros caminhos que façam com que esse programa possa ser acelerado ainda mais", acrescentou.
No crédito do Pronampe, a taxa de juros cobrada é a Selic (atualmente em 3% ao ano), mais 1,25% ao ano. As operações de crédito contam com carência de oito meses, após os quais começarão a pagar os valores em até 28 meses.
Notificação da Receita Federal
Saem primeiros empréstimos do programa de crédito pra pequenas empresas
Para buscar o crédito na Caixa e nos outros bancos, as micro e pequenas empresas devem receber um comunicado da Receita Federal, confirmando que são elegíveis à linha emergencial do Pronampe. As notificações começaram a ser enviadas na semana passada.
Os comunicados, no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), serão encaminhados por meio de postagem no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), para as optantes do Simples Nacional, e na caixa postal localizada no Portal e-Cac, para as não optantes.
Veja "perguntas e respostas" listadas pela Receita Federal sobre o Pronampe
"A partir do recebimento [do comunicado], as microempresas e empresas de pequeno porte poderão entrar em contato com as instituições financeiras e buscar a contratação do crédito", disse o secretário da Receita Federal, José Barroso Tostes Neto na semana passada.
A linha de crédito corresponderá a no máximo 30% da receita bruta anual, calculada com base no exercício de 2019. No caso das empresas que tenham menos de um ano de atividade, a linha de crédito concedida corresponderá ao maior valor apurado, desde o início das suas atividades, entre: 50% do seu capital social, ou 30% da média de seu faturamento mensal.
Segundo a Receita Federal, as empresas contratantes devem se obrigar contratualmente a manter ao menos o número de empregados existentes na data da publicação da Lei nº 13.999/2020 (19 de maio de 2020), até 60 dias após o recebimento da última parcela do empréstimo.
Pelas regras, na concessão de crédito do Pronampe deverá ser exigida "apenas a garantia pessoal" do proponente em montante igual ao empréstimo contratado, acrescido dos encargos, salvo nos casos de empresas constituídas e em funcionamento há menos de um ano, cuja garantia pessoal poderá alcançar até 150% do valor contratado, mais acréscimos.
'É impossível' atender a toda a demanda por crédito na pandemia, diz presidente do BB
Na última semana, governo anunciou regulamentação do programa de crédito para micro e pequenas empresas

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A tensão econômica causada pela Covid-19 entre China e Austrália

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

O apelo da Austrália por uma investigação independente sobre a origem do coronavírus provocou raiva da China, que lançou uma série de medidas que alguns consideram 'retaliação econômica'. Austrália e China passam por momento turbulento nas relações por causa da pandemia Getty Images via BBC Primeiro, foram as tarifas sobre a cevada australiana, depois a carne de seus matadouros e agora o veto está chegando às universidades. A pandemia de coronavírus trouxe à tona uma disputa latente entre a China e a Austrália que ameaça um fluxo de dinheiro bilionário. "A China está usando o comércio para posicionar sua agenda política e mostrar seu descontentamento com a Austrália, mas há um forte elemento nacionalista no discurso da Austrália, que não quer demonstrar fraqueza", diz a jornalista australiana Rebecca Henschke, editora do Serviço Asiático da BBC. "Há muita preocupação sobre a direção que esta disputa está tomando e o aumento das tensões." O último episódio dessa tensão são as recentes declarações do primeiro-ministro australiano, Scott Morisson: "Nunca nos deixaremos intimidar por ameaças ou negociaremos nossos valores em resposta à coerção, venha de quem vier". Ele se referia à China, que lançou uma série de medidas de retaliação econômica por certas atitudes australianas, que considerou "discriminatórias", no contexto da pandemia. "Tanto a China quanto a Austrália agiram de maneira pouco racional em sua diplomacia e se expuseram muito", disse Kerry Brown, especialista em política chinesa do King's College e ex-diretor do Centro de Estudos da China da Universidade de Sydney, na Austrália, à BBC News Mundo, serviço em espanhol da BBC. "Você não pode falar de uma guerra comercial, embora obviamente muitas tensões diplomáticas estejam ocorrendo. Se houver um 'divórcio', a economia ditará como isso será resolvido", diz o analista. À beira da recessão Para a Austrália, é o pior momento possível para um confronto econômico com a China: exatamente quando se prepara para a reabertura após os confinamentos que colocaram o país à beira de sua primeira recessão em quase 30 anos. "A Austrália evitou a recessão até agora em grande parte graças ao seu relacionamento com a China, que é um ator fundamental em sua economia. Mas se a Austrália realmente entrar em recessão, ela agirá de forma mais pragmática", diz Brown. "O país depende da China, mas também dos Estados Unidos, seu parceiro na área de segurança, que ao mesmo tempo está em desacordo com a China. É um equilíbrio quase impossível." A chegada da pandemia levou o governo australiano a impor uma série de restrições e fechar comércio e escritórios para impedir a propagação do novo coronavírus. Ao mesmo tempo em que as limitações foram impostas, foram implementados pacotes de ajuda econômica e estímulo equivalentes a 13,3% do PIB. Com pouco mais de 7.300 casos e 102 mortes, segundo dados da Universidade Johns Hopkins até terça-feira (16), as autoridades começaram a reabrir a atividade econômica com vistas à normalização em julho. Já a China sofreu uma queda nos relatos de transmissão local de novos casos, embora tenha continuado mantendo registros de casos "importados", a maioria deles cidadãos que retornam de áreas afetadas. Até segunda-feira (15), o país havia registrado mais de 84.338 casos e 4.638 mortes. Como a disputa começou? Um gatilho para a escalada atual pode ser encontrado no fato de que a Austrália solicitou a abertura de uma investigação internacional independente sobre as origens do novo coronavírus, algo que os Estados Unidos também haviam solicitado. "Centenas de milhares de mortes, milhões perderam seus empregos e bilhões viram suas vidas afetadas. O mínimo que o mundo pode esperar é uma investigação. E a Austrália não está sozinha (ao pedir essa investigação)", disse o ministro do Comércio, Turismo e Investimento da Austrália, Simon Birmingham, em maio. Essa atitude irritou Pequim, que respondeu alguns dias depois barrando parcialmente a importação de carne bovina da Austrália. Em seguida, impôs tarifas de 80% à cevada australiana, dizendo que o produto não cumpria regulamentos comerciais. Nesta semana, foi a vez das universidades. Mas o veto não é apenas para estudantes. Na semana passada, a China aconselhou todos os seus cidadãos a evitarem viajar para a Austrália, alertando que havia um "aumento significativo" em ataques racistas contra asiáticos. Educação e turismo são, respectivamente, o terceiro e quarto maiores mercados para estrangeiros da Austrália e contribuem significativamente para sua economia. A China fornece à Austrália um grande número de turistas e estudantes, que cresceu ao longo dos anos. Desde 2010, é o seu maior parceiro de negócios. "A China é um ator muito importante para a economia australiana e um de seus maiores importadores de carvão e carne bovina. Também é fundamental no setor de turismo e na educação, pois muitos chineses estudam na Austrália", explica Henschke. Os estudantes chineses representaram 28% dos mais de 750 mil estudantes estrangeiros na Austrália no ano passado, segundo estatísticas do governo. As universidades australianas tiveram dificuldades financeiras durante a pandemia, pois o fechamento das fronteiras atrapalhou os estudantes de fora. Várias instituições do país declararam estar enfrentando uma crise financeira. Eles podem perder US$ 8,3 bilhões nos próximos dois anos, se os estudantes chineses decidirem não estudar no país, disse Salvatore Babones, professor associado da Universidade de Sydney, à Australian Financial Review. "A China é o país mais importante para o comércio na Austrália", diz Brown. "E se estudantes e turistas chineses pararem de ir para a Austrália, será um desastre para sua economia." 'Incidentes discriminatórios' Essa reação também é uma resposta a restrições impostas pelo governo australiano nos estágios iniciais da pandemia de coronavírus, impedindo que milhares de estudantes chineses retornassem à Austrália. Mas as autoridades australianas negam que exista discriminação. Afirmam que o país é um dos mais seguros para estudantes estrangeiros e que é uma sociedade "bem-sucedida" e "multicultural" que fornece "educação de alto nível". No entanto, os centros acadêmicos australianos são acusados ​​há muito tempo por pesquisadores de não prestarem maior apoio aos estudantes de fora. Uma investigação realizada em 2018 pela ABC News, a televisão pública da Austrália, observou que "um grande número de estudantes estrangeiros diz ter dificuldade em se comunicar efetivamente em inglês, participar da aula ou concluir tarefas adequadamente". "Acadêmicos e especialistas em educação e emprego disseram à ABC que os padrões de inglês geralmente são baixos ou inexistentes e que os alunos enfrentam situações estressantes que os levam a trapacear [nas provas]", diz o relatório. Várias universidades negaram essas acusações. "Muitas universidades fizeram declarações fortes, garantindo que suas portas estão abertas para estudantes da China e de outras partes da Ásia", diz Henschke. "Mas também é fato que estão cientes de sua enorme dependência de estudantes estrangeiros, que representam grande parte de sua renda." 'Um jogo político' Na quarta-feira, o Grupo dos Oito, uma coalizão das principais universidades da Austrália, chamou o aviso da China de "decepcionante" e "injustificado". O grupo também disse que havia solicitado à Embaixada chinesa na Austrália exemplos de racismo, que não foram fornecidos a eles. "É preocupante que mais uma vez a educação internacional, e particularmente a China, seja o peão de um jogo político pelo qual não somos responsáveis", disse o diretor executivo da entidade, Vicki Thomson. Initial plugin text Entretanto, agências governamentais, grupos comunitários e a mídia relataram dezenas de ataques racistas e abusos contra asiáticos na Austrália desde o início da pandemia. Em um dos vários incidentes graves gravados em vídeo, uma mulher foi acusada de um ataque racista contra dois estudantes da Universidade de Melbourne, em abril. "Nos últimos anos, houve muitos episódios de racismo em relação aos asiáticos na Austrália, mas o problema não é novo. Há uma corrente subjacente de racismo na Austrália, e a visão da China como uma ameaça também é histórica", diz Henschke. A editora da BBC acredita que há "reações contraditórias" da sociedade australiana a essa situação de conflito com a China, que muitos consideram "muito arriscada" para a Austrália. "É improvável que a Austrália vença uma disputa contra a China. Por que arriscar tanto para ganhar tão pouco? A economia da Austrália já está entrando em recessão", diz Henschke. "Existe divisão na Austrália porque todo mundo sabe que o país precisa da China econômica e diplomaticamente. Mas, ao mesmo tempo, não quer passar uma imagem de fraqueza", acrescenta. "A Austrália se sente fraca e vulnerável contra a China", acrescenta Brown. "A China, que é muito mais forte e mais poderosa, e de muitas maneiras, vê a Austrália com paternalismo, como uma nação menor que precisa dela. E, em grande parte, isso ocorre porque não há alternativa óbvia à China para sua economia." Initial plugin text

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Ação do Serasa quita dívidas de até R$ 1 mil por R$ 100

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Interessados podem consultar suas condições de crédito por meio do número do CPF. Feirão limpa nome online da Serasa, na versão de 2019 Celso Tavares/G1 Um programa de renegociação da Serasa permite que endividados até R$ 1 mil quitem suas dívidas por apenas R$ 100. O plano foi lançado pela Serasa Limpa Nome em parceria com a Ativos, em atenção especial a quem adquiriu dívidas desde o início da pandemia do novo coronavírus. A estimativa da empresa é de que a ação pode beneficiar mais de 1,5 milhão de consumidores, incluindo parcela da população que perdeu o emprego ou está em dificuldade para receber o Auxílio Emergencial, por exemplo. Atividade do comércio cai 31% no Dia das Mães, aponta Serasa Experian “O objetivo é ajudar ainda mais as pessoas endividadas, que estão sofrendo com desemprego ou redução de renda, o que dificulta conseguir crédito; mais uma oportunidade de retomar suas atividades e ter de volta serviços essenciais”, diz em nota Lucas Lopes, diretor do Serasa Limpa Nome. Qualquer interessado pode acessar o site do Serasa Limpa Nome (www.serasa.com.br) ou aplicativos para celular, e verificar sua situação de crédito por meio do número de CPF. O consumidor pode também regularizar seus débitos financeiros pelo Whatsapp, no número (11) 98870-7025. Serasa negocia dívidas com descontos de até 90%

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Câmara aprova MP que reduz contribuição de empresas ao Sistema S

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Texto prevê redução de 50% por dois meses, um a menos que o proposto pelo governo. Relator diz que MP assegura mais recursos para empresas durante crise na economia. A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (16) a medida provisória (MP) que reduz as contribuições obrigatórias de empresas para financiamento de serviços sociais autônomos, o Sistema S.
Num primeiro momento da sessão, os deputados aprovaram o texto-base. Depois, passaram a votar os chamados destaques, propostas que visavam modificar a redação. Com a conclusão da votação, o texto seguirá para o Senado.
Por se tratar de medida provisória, o texto tem força de lei desde que foi publicado no "Diário Oficial da União", em 31 de março. Para se tornar lei em definitivo, contudo, precisa ser aprovado pelo Congresso.
O governo propôs redução de 50% por três meses (de abril a junho). Mas o relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), modificou o texto, prevendo a redução por dois meses.
Segundo Leal, a MP visa assegurar mais recursos para as empresas em meio aos efeitos da pandemia do coronavírus na economia.
"Não podemos deixar de pontuar que o fim maior de todas essas medidas é justamente a preservação dos empregos", acrescentou.
Alíquotas
A medida provisória aprovada pela Câmara reduz em 50% a contribuição mensal compulsória destinada ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) nos meses de abril e maio.
Nesses dois meses, as contribuições caem de 2,5% para 1,25%. Em junho, as contribuições retornam à porcentagem original.
A contribuição é recolhida pela Previdência Social sobre o montante da remuneração paga a todos os empregados pelas cooperativas.
A contribuição devida pelas empresas, transportadores autônomos e empresas rodoviárias a Sesi, Sesc e Senat também ficam reduzidas em 50% nos meses de abril e maio e voltam ao normal em junho.
As alterações nas alíquotas nesses dois meses serão:
Sesi, Sesc e Sest: de 1,5% passa para 0,75%;
Senac, Senai e Senat: de 1% passa para 0,5%;
Senar: de 0,2%, 0,25% ou 2,5%, conforme a atividade, passa para 0,1%, 0,125% e 1,25%;
A MP não muda a alíquota de contribuição dos empregadores ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Contudo, determina que pelo menos metade do adicional de contribuição de abril, maio e junho seja destinada ao Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas.
Setor empresarial marítimo
O relator também incluiu no benefício as empresas do setor marítimo, que contribuem para o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo. Até 1968, a contribuição dessas empresas também era feita às empresas do Sistema S.
Como as contribuições de abril e maio já foram recolhidas, o relator propôs zerar as alíquotas de junho para essas empresas.
O texto também prevê que empresas de administração de infraestrutura portuária, de operações de terminais e de agenciamento marítimo tenham suas contribuições destinadas ao Sest e ao Senat a partir de julho.
Segunda tentativa de votação
Essa é a segunda tentativa de se votar a medida provisória na Câmara. Na semana passada, os deputados começaram a analisar a proposta, mas a sessão foi interrompida após o relator anunciar que pretendia alterar um trecho do parecer em plenário, diferentemente do que havia sido acordado pelos líderes partidários.
A alteração seria para permitir uma redução da contribuição também no terceiro mês, mas menor, de 25% – uma mudança feita a pedido do líder do PL, Wellington Roberto (PB), que contava com o apoio do governo.
Nesta terça-feira, contudo, Hugo Leal voltou atrás em seu parecer e manteve a redução combinada com a maioria dos partidos.
O líder do governo na Câmara, deputado Vitor Hugo (PSL-GO), chegou a defender a versão original da MP que, segundo ele, reduziria em R$ 2,6 bilhões os gastos das empresas. Contudo, disse que o governo apoia a alteração feita pelo plenário, desde que a Câmara apoie a votação de outras propostas do Executivo.
“O governo decidiu apoiar que o último mês não tivesse os 50% de redução, mas solicitando, fazendo um apelo, que nós consigamos avançar em outras pautas importantes não só para o governo, mas para o país”, disse Vitor Hugo, citando por exemplo a MP 922, que permite que servidores aposentados possam dar socorro ao INSS.

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Discussão para implantar 5G no Brasil não será só técnica, mas também política, diz Braga Netto

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Ministro-chefe da Casa Civil afirmou já ter recebido diretrizes do presidente sobre o assunto. Presidente da Câmara defende participação de empresas chinesas. O ministro da Casa Civil, Walter Souza Braga Netto: "A discussão não será somente técnica, tá? Entra o lado político". TV Brasil/Reprodução A implantação no Brasil da tecnologia 5G, a quinta geração de internet móvel, não vai obedecer apenas critérios técnicos – questões políticas também serão levadas em consideração, segundo o ministro-chefe da Casa Civil, general Walter Souza Braga Netto. "A discussão não será somente técnica, tá? Entra o lado político, avaliação… Exatamente neste pós-pandemia, isso não é um posicionamento nosso – é um posicionamento do mundo inteiro. O mundo inteiro está repensando essas parcerias e tudo mais, tá? Eu não posso aprofundar muito com o senhor o assunto, mas eu garanto para o senhor. Já tenho, inclusive, diretrizes do próprio presidente no tocante a esse assunto. Mas não é exclusivamente técnica. Tá bom?", disse Braga Netto, durante um Webinar da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), na manhã desta terça-feira (16). O ministro afirmou também que já houve a primeira reunião sobre 5G. Segundo ele, do encontro participaram o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação, o Gabinete de Segurança Institucional, o Ministério da Economia e Ministério das Relações Exteriores. Resistência americana Alguns países têm resistido à implantação de tecnologia de empresas chinesas de comunicação em território nacional. Em maio do ano passado, o governo americano baniu a empresa de tecnologia Huawei por temer a possibilidade de risco de espionagem chinesa. Em fevereiro deste ano, o diplomata-sênior dos Estados Unidos, Robert Strayer, pediu que a União Europeia use tecnologia 5G da Ericsson, Nokia e Samsung, em vez de material fabricado pela Huawei. Esse posicionamento provocou tensões com aliados como o Reino Unido, cujo primeiro-ministro, Boris Johnson, concedeu à empresa chinesa um papel limitado na construção de uma rede móvel 5G. Strayer disse que os EUA estão incentivando países europeus a pensar cuidadosamente sobre as implicações econômicas e de segurança de avançar com o uso da tecnologia da Huawei. "Não há como mitigar completamente qualquer tipo de risco, exceto o uso de fornecedores confiáveis de países democráticos", afirmou Strayer na ocasião. Infográfico explica o que é o 5G Fernanda Garrafiel/G1 Maia defende participação chinesa Rodrigo Maia Luis Macedo/Câmara dos Deputados O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse esperar que a concorrência para decidir quem fornecerá a estrutura de internet 5G no Brasil tenha o maior número de participantes possível. Mais cedo nesta terça, Maia defendeu a participação dos chineses no certame. A chinesa Huawei é uma das principais empresas fornecedoras deste tipo de tecnologia. O leilão opõe os chineses aos norte-americanos, que acusam a empresa de sofrer interferência do governo para coletar informações. Alinhado ao presidente Donald Trump, o presidente Jair Bolsonaro tem dito que a escolha de quem fornecerá a estrutura levará em conta interesses da política externa e segurança dos dados, em recado aos chineses. “Eu espero que o Brasil tenha uma concorrência com o maior número possível de participantes para que a gente garanta qualidade e preço”, afirmou o presidente da Câmara. “Esse embate ideológico eu acho que não é produtivo entre parte do governo e o embaixador chinês, e a China e o Brasil. Acho que isso atrapalha o Brasil não apenas nesse leilão, mas pode atrapalhar em outras áreas, principalmente no agronegócio”, disse Maia. Leilão aprovado A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, em fevereiro deste ano, a proposta de edital para o leilão da quinta geração de telefonia móvel, o 5G. Com a aprovação, o edital será submetido a consulta pública por 45 dias e a mais uma votação antes de ser publicado. No leilão, serão ofertadas quatro faixas de frequência: 700 MHz; 2,3 GHz; 26 GHz; e 3,5 GHz. As faixas de frequências são espectros usados para a oferta de telefonia celular e de TV por assinatura. A faixa de 3,5 GHz é a que desperta mais interesse das empresas de telefonia, por exigir menos investimento para a implantação da tecnologia. Segundo a Anatel, o início da oferta do 5G deve iniciar poucos meses após a assinatura dos contratos. A previsão dele é que o leilão ocorra ainda em 2020. O presidente destacou que a data depende do andamento da consulta e do prazo que novo relator precisará para analisar o processo, mas ele acredita que o leilão pode ocorrer em novembro deste ano. O 5G deve proporcionar velocidade muito maior de internet móvel. Um dos grandes pontos é a ampliação do serviço de internet das coisas (IoT na sigla em inglês). Atualmente, as operadoras conectam por exemplo máquinas de cartão, monitoraram caminhões e veículos, mas não há muito além disso. A ideia é que o 5G ofereça ferramenta para conectar outros produtos e a custos mais baixos.

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8 frigoríficos foram interditados em maio em função da Covid-19, diz Ministério da Agricultura

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Paralisações ocorreram por causa do risco de transmissão da doença entre funcionários. Relatório mostra também que mais de 20 servidores de inspeção foram afastados por causa do novo coronavírus. Funcionários têm temperatura aferida antes de entrar no transporte, em uma das modificações implementadas pela empresa Divulgação/JBS Um relatório divulgado pelo Ministério da Agricultura nesta terça-feira (16) afirma que 8 frigoríficos foram interditados em maio por órgãos, como Secretaria da Saúde, Secretaria do Trabalho e Ministério Público do Trabalho (MPT), em função do risco de transmissão da Covid-19 entre funcionários. Coronavírus: o avanço silencioso da Covid-19 em frigoríficos do Brasil No mês, 47 abatedouros frigoríficos sob inspeção federal paralisaram suas atividades em 17 estados (Acre, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins). Destas paralisações, 39 foram por motivos não relacionados à transmissão do novo coronavírus, de acordo com o ministério. O governo não detalhou em quais estados e unidades houve problemas com a Covid-19. O G1 vem noticiando casos em frigoríficos desde o fim de abril. Em Rondônia, um frigorífico em São Miguel do Guaporé (RO) foi interditado pela Justiça no fim de maio por causa de contaminação em massa da Covid-19 entre os trabalhadores, denunciada pelo Ministério Público. Mais de 260 funcionários foram contaminados e as atividades retornaram no dia 9 de junho. Recentemente, em Goiás, um funcionário de frigorífico morreu por Covid-19. Ele tinha 36 anos e trabalhava na planta da empresa situada na cidade. Seu nome não foi revelado. A unidade parou as atividades e deve voltar às atividades na sexta-feira (19). Ainda segundo o Ministério da Agricultura, os abatedouros frigoríficos interditados por órgãos externos no mês de abril, 50% (3/6) retornaram às atividades de abate de aves, sendo dois deles localizados no Rio Grande do Sul e um no Paraná. No Rio Grande do Sul, os resultados da primeira etapa da pesquisa sobre a presença do coronavírus em Lajeado, estimam que as chances de contaminação de um funcionário de frigorífico da cidade é três vezes maior, ou cerca de 207%, do que demais trabalhadores. 22 servidores infectados Ainda de acordo com o relatório, até maio, 22 servidores do quadro de técnicos do Serviço de Inspeção Federal (SIF) tiveram diagnóstico confirmado para Covid-19, o que representa 0,8% (22/2.719) dos servidores que compõem o SIF, que é considerado atividade essencial. Segundo o governo, dos 22 servidores, 11 já se recuperaram e retornaram ao trabalho. Além disso, 45 servidores foram afastados de suas atividades por apresentarem suspeita da doença, sendo que 33 deles já retornaram ao trabalho.

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Petróleo fecha em alta com revisão da demanda prevista para 2021

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

O barril do WTI para entrega em julho subiu 3,4%, a US$ 38,38 no mercado de Nova York. Em Londres, o barril de Brent, em contratos para agosto, aumentou 3,1% para fechar em US$ 40,96. Petróleo: a Agência Internacional de Energia (AIE) disse que espera uma forte recuperação da demanda mundial de petróleo no próximo ano Gregory Bull, File/AP O petróleo subiu nesta terça-feira (16), alimentado por uma revisão da demanda prevista para 2021 e bons dados da economia dos Estados Unidos. O barril do WTI para entrega em julho subiu 3,4%, a US$ 38,38 no mercado de Nova York. Em Londres, o barril de Brent, em contratos para agosto, aumentou 3,1% para fechar em US$ 40,96. Dólar tem nova alta e volta a fechar acima de R$ 5,20 Nesta terça-feira (16), a Agência Internacional de Energia (AIE) disse que espera uma forte recuperação da demanda mundial de petróleo no próximo ano, dependendo de como evoluir o setor de aviação gravemente ferido pelas medidas contra o coronavírus. Em suas primeiras previsões para 2021, a AIE espera um aumento de 5,7 milhões de barris por dia em comparação com 2020. STF retoma julgamento da ação de SC sobre royalties do petróleo

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ANP deve regulamentar venda direta de etanol até outubro, diz ministro

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou em 4 de junho uma resolução com diretrizes para essas vendas diretas. Oscilação do preço do combustível
A possibilidade de produtores de etanol comercializarem o produto diretamente com postos de combustíveis deverá ser regulamentada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) até outubro, disse nesta terça-feira (16) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
A afirmação vem pouco após o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) ter aprovado, em 4 de junho, resolução com diretrizes para essas vendas diretas, medida que foi defendida em diversas ocasiões pelo presidente Jair Bolsonaro.
Preços dos combustíveis nos postos sobem na semana, diz ANP
"Dessa vez, vai. Nós acreditamos que até outubro a ANP tenha isso tudo regulamentado", disse Albuquerque, ao participar de transmissão ao vivo promovida pela Delta Energia.
Ao informar a aprovação da resolução do CNPE sobre as vendas diretas, o ministério de Minas e Energia ressaltou que a comercialização ainda precisaria ser regulamentada pela ANP.

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