TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Diagnóstico do governo é que avanço do desemprego é o maior desafio até 2022

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Com o diagnóstico de que o aumento do número de desempregados é o maior desafio econômico que o Brasil enfrentará nos próximos dois anos, o governo trabalha em três frentes.
A avaliação foi levada ao presidente Jair Bolsonaro pela equipe econômica e preocupou o Planalto, já que 2022 é ano eleitoral e os índices de emprego impactam diretamente a aprovação do governo.
Uma frente é estender, por decreto, a possibilidade de empresas suspenderem contratos de trabalho e redução da jornada e salários por até quatro meses. O decreto ampliando os prazos está pronto, aguardando apenas o presidente sancionar o texto da MP 936, aprovada nesta terça (16) por unanimidade no Senado.
Outra é facilitar a recontratação de pessoas demitidas durante a pandemia, reduzindo o prazo de 90 dias em que as empresas são proibidas de recontratar um mesmo funcionário demitido.
A terceira frente é a de facilitar crédito para empresas que mantiverem parte dos funcionários, de acordo com o percentual mantido. Desenhos são feitos no Banco Central e Ministério da Economia para estimular os bancos a conceder linhas específicas, via liberação de créditos tributários.
Medida provisória aprovada
O programa autorizado na MP 936 é considerado um dos mais bem sucedidos do governo durante a pandemia, por ter evitado mais de 10,5 milhões de demissões, apesar das reduções salariais.
O numero de contratos suspensos ou alterados pode chegar até 20 milhões de trabalhadores, estima a equipe econômica.
Senado aprova MP que permite redução de salários e jornada de trabalho
Initial plugin text

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Bolsas da China fecham perto da estabilidade com medidas para conter novos casos de vírus

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Vários voos foram cancelados, escolas fechadas e alguns bairros bloqueados uma vez que as autoridades ampliaram os esforços para conter o surto de coronavírus. As ações da China fecharam com pouca alteração nesta quarta-feira (17), com os investidores permanecendo cautelosos devido às restrições de viagens e movimento impostas por Pequim em algumas áreas para conter o ressurgimento de casos de coronavírus na capital.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,08%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,14%.
O subíndice do setor financeiro recuou 0,27%, o de consumo teve queda de 0,07% e o setor imobiliário caiu 0,51%.
As empresas farmacêuticas fecharam em alta, com o subíndice de saúde saltando 2,32%. A Shanghai Shenqi Pharmaceutical Investment Management liderou os ganhos, fechando em seu limite diário de alta de 10%.
Entenda como 15 países em cinco continentes dominaram a pandemia
Vários voos de e para Pequim foram cancelados, escolas fechadas e alguns bairros bloqueados uma vez que as autoridades ampliaram os esforços para conter o surto de coronavírus que provocou temores de maior contágio.
Na Europa, os principais índices subiam nesta quarta-feira, com sinais de mais estímulos dos Estados Unidos e esperanças de que a economia global poderá se recuperar das perdas vistas em abril.
Já os preços do petróleo recuam, em meio a temores de que os casos de Covid-19 possam crescer. Às 8h12 (horário de Brasília), o barril de Brent recuava 0,36 dólar, ou 0,88%, a US$ 40,6.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,56%, a 22.455 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,56%, a 24.481 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,14%, a 2.935 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,08%, a 4.017 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,14%, a 2.141 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,20%, a 11.534 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,10%, a 2.669 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 0,83%, a 5.991 pontos.
OMS oferece ajuda à China por causa de uma possível segunda onda da pandemia

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Fluxo de passageiros em Viracopos volta a subir em maio, mas é 2º menor desde início da concessão

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Aeroporto teve 226,5 mil viajantes no mês passado, ante 898,7 mil no mesmo período de 2019. Viracopos registrou segundo menor fluxo de passageiros da concessão Pedro Santana/EPTV O fluxo de passageiros no Aeroporto de Viracopos aumentou em maio, no comparativo com abril, mas não impediu o terminal de registrar o 2º menor número de viajantes para um período de 30 dias desde o início da administração realizada integralmente pela iniciativa privada. Em meio aos reflexos da pandemia do novo coronavírus, o total de viajantes diminuiu 74,7% no comparativo com 2019. Dados divulgados pela Aeroportos Brasil Viracopos indicam que, no mês passado, passaram por Viracopos 226,5 mil viajantes, enquanto que em maio do ano passado foram 898,7 mil. Neste grupo estão considerados 8 mil passageiros de voos internacionais, o que corresponde a 3,5% do total. Em março, o terminal já havia registrado fim de uma série marcada por altas consecutivas entre julho de 2018 até fevereiro de 2020, comparando-se cada mês com o mesmo período do ano anterior. No mês de abril, segundo a concessionária, foram registrados 150,5 mil passageiros na estrutura. Na semana passada, o governo federal confirmou aprovação das condições do projeto para relicitação. O processo promete solucionar a crise financeira do terminal que soma R$ 2,88 bilhões em dívidas. Campinas bate recorde na taxa de UTIs Covid-19 ocupadas nas redes pública e particular Governo aprova condições de projeto para relicitação do Aeroporto de Viracopos Voos em maio Passageiros domésticos 2019 – 817.170 2020 – 218.545 Passageiros internacionais 2019 – 81.563 2020 – 8.025 Total de viajantes 2019 – 898.733 2020 – 226.570 Procurada pelo G1, a concessionária responsável pela gestão de Viracopos não se manifestou sobre o resultado de maio. Em abril, a assessoria da Aeroportos Brasil destacou que a interrupção da série positiva ocorreu por causa de reflexos do novo coronavírus e o terminal havia registrado aumento de viajantes durante o primeiro bimestre. Em 2019, Viracopos contabilizou 10,5 milhões de passageiros. Em recuperação judicial, Viracopos é eleito por passageiros melhor aeroporto do país em 2019 Viracopos alcança 1º lugar entre aeroportos para entrada de importações no Brasil Terminal de cargas O volume total de cargas movimentadas em abril chegou a 20,3 mil toneladas, considerando-se importações, exportações e remessas expressas. A quantidade supera as 19,2 mil toneladas registradas no mês anterior e fica acima das 20,2 mil toneladas somadas em maio do ano passado. O aeroporto atualmente é o maior do país em importações de cargas no país e, neste período, tem recebido uma série de cargas ligadas ao combate à Covid-19 no Estado de São Paulo, incluindo respiradores, máscaras e testes, segundo a concessionária. Coronavírus: diferenças entre máscara cirúrgica, de pano, N95 e face shield Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Tira-dúvidas do IR: especialista responde perguntas dos leitores sobre imóveis

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Carolina Nagahama responde questões sobre como informar a posse, compra ou venda imóveis. Tem dúvidas sobre a declaração? Mande sua pergunta pelos comentários. IRPF 2020: especialista esclarece dúvidas sobre como declarar imóveis
O prazo para envio da declaração do Imposto de Renda de 2020 está na reta final. Os contribuintes têm até as 23h59 do dia 30 de junho para enviar os dados à Receita Federal.
Prazo para envio da declaração é adiado para 30 de junho
Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2020
Para responder às dúvidas dos leitores, o G1 convidou a diretora de Impostos da EY, Carolina Nagahama. Desta vez, ela tira dúvidas relacionadas à inclusão de imóveis na declaração. Confira no vídeo.
Tem dúvidas sobre a declaração? Mande sua pergunta pelos comentários.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Energia mais barata desacelera inflação da zona do euro como esperado em maio

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro caíram 0,1% em maio sobre o mês anterior. A inflação na zona do euro desacelerou mais em maio na comparação com o ano anterior, como esperado, pressionada pela queda nos preços de energia, mostraram nesta quarta-feira (17) dados da agência de estatísticas da União Europeia.
A Eurostat informou que os preços ao consumidor nos 19 países que usam o euro caíram 0,1% em maio sobre o mês anterior e tiveram avanço de 0,1% na comparação com o ano anterior – como esperado em pesquisa da Reuters.
Em abril, os preços tinham subido 0,3% sobre o ano anterior, após alta de 0,7% em março.
Os preços de alimentos, álcool e tabaco acrescenteram 0,64 ponto percentual ao resultado da base anual em maio, os serviços contribuíram com 0,59 ponto e os produtos industriais tiveram peso de 0,06 ponto. Mas a queda nos preços de energia subtraiu 1,20 ponto.
Com regras diversas por país, Europa reabre fronteiras internas
Excluindo os elementos mais voláteis de energia e alimentos não processados, o que o Banco Central Europeu chama de núcleo da inflação, os preços ficaram estáveis na base mensal e subiram 1,2% na comparação anual em maio, acelerando de 1,1% em abril.
O BCE quer manter a inflação abaixo mas perto de 2% no médio prazo.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Preços do petróleo caem por temores de crescimento de casos de Covid-19

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Há notícias de que o governo do presidente norte-americano Donald Trump está preparando um pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão para apoiar a economia. O petróleo recuava nesta quarta-feira (17), em meio a temores de que os casos de Covid-19 possam crescer, embora medidas de estímulo e esperanças após testes positivos de um remédio que poderia salvar pacientes em estado crítico tenham dado algum suporte aos preços.
O petróleo Brent recuava 0,88%, a US$ 40,6 por barril, às 8h12 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos caía 1,35%, a US$ 37,86 por barril.
Para o analista do UBS, Giovanni Staunovo, os preços são influenciados por forças opostas no momento.
"O sentimento positivo em termos de risco, como mostram as altas dos mercados de ações, guiadas por medidas agressivas de estímulo fiscal e monetário, também segue apoiando os preços do petróleo, enquanto por outro lado uma potencial segunda onda de infecções pesa sobre a demanda por petróleo."
Há notícias de que o governo do presidente norte-americano Donald Trump está preparando um pacote de infraestrutura de US$ 1 trilhão para apoiar a economia.
Na China, porém, a capital Pequim aumentou esforços para conter o vírus, com cancelamento de voos e fechamento de escolas.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Com pandemia, setor de serviços tem queda recorde de 11,7% em abril

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Setor passa a acumular perda de 18,7% em 3 meses seguidos de retração, mostra IBGE. Serviços prestados às famílias registram tombo de 44,1% no mês. Vista do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo, em maio, em meio à pandemia do coronavírus (COVID-19) Mister Shadow/ASI/Estadão Conteúdo O volume de serviços prestados no Brasil teve queda recorde de 11,7% em abril, na comparação com março, com perdas generalizadas em todas as as atividades, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Esse é o terceiro recuo consecutivo e o mais intenso da série histórica, iniciada em janeiro de 2011", destacou o IBGE. Na comparação com abril do ano passado, a queda foi ainda maior, de 17,2% – a segunda taxa negativa nesta base de comparação. Esta foi a primeira vez que a pesquisa refletiu um mês inteiro sob o quadro de isolamento social e de restrições impostas pela pandemia de coronavírus, que começaram a ser implementadas no país na segunda quinzena de março. Volume de serviços mês a mês Economia G1 Com o tombo recorde em abril, o setor, que possui o maior peso na composição do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, passou a acumular perda de 18,7% em 3 meses. Com os resultados de abril, o setor de serviços atingiu o patamar mais baixo da série histórica da pesquisa. Ele ficou 27% abaixo do pico mais alto, registrado em novembro de 2014, e bem abaixo do piso até então alcançado, em maio de 2018, quando ficou 15,7% abaixo do pico. Os números de abril vieram piores do que as expectativas do mercado. Pesquisa da Reuters com analistas apontava contração de 10,5% no mês e de 15,8% no ano. Setor passa para o vermelho no acumulado em 12 meses No acumulado do ano, a queda é de 4,5% frente a igual período do ano anterior. Em 12 meses, passou de uma alta de 0,7% em março para retração de 0,6% em abril, evidenciando quão expressiva foi a queda do setor em 2020 diante da pandemia. “O acumulado em 12 meses é um indicador mais demorado, de trajetória de longo prazo. Até mesmo por isso, perder 1,3 ponto percentual de um mês para o outro é muito expressivo”, destacou o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. “A recuperação, quando ocorrer, vai ser de forma bastante devagar e paulatina, não rápida como vimos com a greve dos caminhoneiros, que foi imediata”, avalia Lobo. Setor de serviços cai 11,7% em abril Quedas recordes em todas as 5 atividades Este foi o segundo mês seguido em que os cinco grandes ramos de atividade do setor tiveram queda, com forte impacto da pandemia nos setores de transportes e nas operações de hotéis e restaurantes. O tombo em abril foi recorde em todas as atividades, com destaque para transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-17,8%) e serviços prestados às famílias (-44,1%). Em 2 meses, esses dois setores acumulam quedas de 24,9% e 61,6%, respectivamente. Os demais resultados negativos vieram de serviços profissionais, administrativos e complementares (-8,6%), de informação e comunicação (-3,6%) e de outros serviços (-7,4%). Considerando todos os subgrupos, os tombos mais expressivos foram registrados no transporte aéreo (-73,8%), nos serviços de alojamento e alimentação (-46,5%) e nos outros serviços prestados às famílias, incluindo salões de beleza, academias e reparos (-33,3%). Segundo o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, antes da pandemia a última vez que se observou queda disseminada entre todos os cinco ramos foi em maio de 2018, quando ocorreu a greve dos caminhoneiros. Veja a variação do volume de serviços em abril, por atividade e subgrupos: Serviços prestados às famílias: -44,1% Serviços de alojamento e alimentação: -46,5% Outros serviços prestados às famílias (salões de beleza, academias, reparos, etc): -33,3% Serviços de informação e comunicação: -3,6% Serviços de tecnologia da informação e comunicação: -1,1% Telecomunicações: 0,1% Serviços de tecnologia da informação: -2,4% Serviços audiovisuais: -22,7% Serviços profissionais, administrativos e complementares: -8,6% Serviços técnico-profissionais: -3,5% Serviços administrativos e complementares: -9,9% Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio: -17,8% Transporte terrestre: -20,6% Transporte aquaviário: -0,1% Transporte aéreo: -73,8% Armazenagem, serviços auxiliares aos transportes e correio: -5,8% Outros serviços: -7,4% Índice de atividades turísticas tem queda recorde de 54,5% O índice de atividades turísticas também teve forte recorde, com um tombo de 54,5% em abril, após queda de 30% em março. Regionalmente, todas as 12 unidades da federação acompanharam este movimento de retração observado no Brasil, com destaque para São Paulo (-52,0%), seguido por Rio de Janeiro (-52,7%), Minas Gerais (-49,4%) e Bahia (-63,1%). Na comparação com abril de 2019, houve retração de 67,3%. No acumulado no ano, a queda ficou em 20,9% frente a igual período do ano passado, pressionada, sobretudo, pelos ramos de restaurantes; hotéis; transporte aéreo e rodoviário coletivo (ambos de passageiros); e catering, bufê e outros serviços de comida preparada. Com a crise, as atividades turísticas perderam participação no setor de serviços. Antes da pandemia, representava 13% de todo o setor. Em março, essa participação passou para 9,5%, caindo quase pela metade em abril, quando ficou em 4,86% Serviços caíram em 26 das 27 Unidades da Federação Regionalmente, 26 das 27 unidades da federação tiveram recuos entre marco e abril, com destaque para São Paulo (-11,6%) e Rio de Janeiro (-12,7%), que sofreram pressão negativa, principalmente, dos segmentos de alojamento e alimentação. A única alta foi registrada em Mato Grosso (9%), cuja expansão é explicada não só pela baixa base de comparação, já que em março os serviços haviam recuado 12,6%, mas também pelo bom desempenho do transporte de cargas. Cenário de recessão e perspectivas A atividade de serviços sofreu contração de 1,56% no 1º trimestre, o que teve forte influência na queda de 1,5% do PIB nos três primeiros meses do ano, já que exerce forte peso sobre a atividade. Na véspera, o IBGE mostrou que as vendas do comércio varejista registraram tombo recorde de 16,8% em abril. Na produção industrial, a queda também foi recorde em abril, com recuo de 18,8% na comparação com março. Apesar do afrouxamento das medidas de isolamento no país e da reabertura de boa parte das atividades, os economistas do mercado financeiro continuam piorando as estimativas para o PIB do Brasil em 2020 em meio a incertezas sobre a recuperação da economia, tensões políticas e aumento do desemprego. IBGE mostra que um milhão de brasileiros ficaram desempregados em maio A projeção do mercado passou de queda de 6,48% para um tombo de 6,51% do PIB em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central divulgado na segunda-feira (15). Caso a expectativa se confirme, será o pior desempenho anual desde 1901, pelo menos. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que a retração do PIB do Brasil poderá chegar a 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. OCDE afirma que economia mundial vai ter a maior queda da história em tempos de paz

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Dólar oscila à espera de decisão sobre juros

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Na terça, moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 1,84%, a R$ 5,2365. Cédulas de dólar e real nas mãos de uma pessoa. notas, dinheiro, reais, dólares, cotação, câmbio, valor, economia. -HN- Sergio Moraes/Reuters Após abrir em queda, o dólar opera sem direção definida nesta quarta-feira (16), em dia de decisão do Copom sobre a nova taxa básica de juros no país. Às 12h, a moeda norte-americana subia0,64%, a R$ 5,2706 Na máxima até o momento, chegou a R$ 5,3028, e na mínima, a R$ 5,1428. Veja mais cotações. Na terça-feira (15), o dólar fechou em alta de 1,84%, a R$ 5,2365. No mês, a moeda ainda acumula queda, de 1,87%. Já o avanço está em 30,59%. Bolsonaro vê abusos e diz que tomará ‘medidas legais’ para proteger Constituição Cenário local e externo O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anuncia nesta quarta-feira, por volta das 18h, a nova taxa básica de juros da economia brasileira . A previsão da maior parte dos economistas é que a Selic deverá cair de 3% para 2,25% ao ano. Se confirmado, o percentual será o menor da taxa Selic desde 1999, quando entrou em vigor o regime de metas para a inflação. Nos últimos meses, o cenário de juros baixos no Brasil tem colaborado para alta da moeda norte-americana, uma vez que reduz os rendimentos de ativos locais atrelados à Selic, afastando o investimento estrangeiro. Esse contexto, somado a incertezas políticas locais, pode voltar a pressionar a moeda brasileira, que chegou a se aproximar da marca de 6 por dólar em meados de maio. Lá fora, os mercados tinham viés mais positivo nesta quarta, com sinais de mais estímulos dos Estados Unidos e esperanças de que a economia global poderá se recuperar das perdas vistas em abril compensando os temores sobre mais bloqueios para controlar um novo surto de coronavírus na China. Já os preços do petróleo recuam, em meio a temores de que os casos de Covid-19 possam crescer. Às 8h12 (horário de Brasília), o barril de Brent recuava 0,36 dólar, ou 0,88%, a US$ 40,6. Dólar em 16.06.2020 Economia G1

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Bovespa opera em alta em dia de decisão sobre juros

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Na terça-feira, Ibovespa subiu 1,25%, a 93.531 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quarta-feira (17), acompanhando mais um dia positivo nos mercados externos. Às 12h01, o Ibovespa tinha alta de 1,42%, a 94.857 pontos. Veja mais cotações. Na terça-feira, a bolsa fechou em alta de 1,25%, a 93.531 pontos. Cenário externo e local O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) anuncia nesta quarta-feira, por volta das 18h, a nova taxa básica de juros da economia brasileira . A previsão da maior parte dos economistas é que a Selic deverá cair de 3% para 2,25% ao ano. Se confirmado, o percentual será o menor da taxa Selic desde 1999, quando entrou em vigor o regime de metas para a inflação. Nos últimos meses, o cenário de juros baixos no Brasil tem colaborado para alta da moeda norte-americana, uma vez que reduz os rendimentos de ativos locais atrelados à Selic, afastando o investimento estrangeiro. Esse contexto, somado a incertezas políticas locais, pode voltar a pressionar a moeda brasileira, que chegou a se aproximar da marca de 6 por dólar em meados de maio. Lá fora, os mercados tinham viés mais positivo nesta quarta, com sinais de mais estímulos dos Estados Unidos e esperanças de que a economia global poderá se recuperar das perdas vistas em abril compensando os temores sobre mais bloqueios para controlar um novo surto de coronavírus na China. Já os preços do petróleo recuam, em meio a temores de que os casos de Covid-19 possam crescer. Variação do Ibovespa em 2020 Economia/G1 Initial plugin text Busque pelo título do caso

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

STF confirma suspensão da portaria que muda regra para registro de agrotóxicos

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Portaria, publicada no fim de fevereiro, previa aprovação automática dos pesticidas em 60 dias após a análise técnica do Ibama, da Anvisa e do Ministério da Agricultura. O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta terça-feira (17) uma liminar que havia sido concedida em abril pelo ministro Ricardo Lewandowski que suspendia os efeitos de uma portaria do Ministério da Agricultura que criava uma nova regra para a liberação de agrotóxicos. Ao julgarem virtualmente ações movidas pelo PSOL e pela Rede Sustentabilidade que contestavam a norma, todos os ministros concordaram com a liminar dada em abril por Lewandowski. A portaria previa, por exemplo, que, se um pedido de autorização de agrotóxico não fosse analisado em 60 dias, ele seria automaticamente liberado pelo ministério. Apesar da possibilidade de aprovação automática, no âmbito da Agricultura, a autorização para os pesticidas precisaria ainda ser realizada pelos ministérios da Saúde e Meio Ambiente, uma vez que a lei brasileira prevê um sistema tripartite (veja na imagem abaixo). Aprovação de agrotóxicos tem nova regra na etapa final Roberta Jaworski/G1 O julgamento havia sido retomado na sexta-feira, após o ministro Luís Roberto Barroso apresentar seu voto-vista a favor das ações para suspender a eficácia da portaria.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments
  • 724
  • 725
  • 726
  • 727
  • 728
  • 729
  • 730

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO