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Secretários de Fazenda estaduais pedem prorrogação de ajuda financeira da União até fim do ano

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Comsefaz pediu ao Congresso Nacional prorrogação da medida provisória que liberou repasses extras aos estados e municípios em meio à pandemia do coronavírus. O Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal (Comsefaz) pediu ao Congresso Nacional a prorrogação da medida provisória que estabeleceu apoio financeiro da União aos estados e municípios em meio à pandemia do novo coronavírus.
Segundo o comitê, o pedido foi feito em ofício encaminhado nesta semana aos presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A medida provisória 938 começo a valer no dia 2 de abril e prevê o repasse de até R$ 16 bilhões aos estados e municípios. Pelo texto, a ajuda será de março a junho, com limite mensal de R$ 4 bilhões.
Os valores seriam utilizados para recompor apenas as perdas relativas ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) e ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) nos meses de que trata a MP. Pelo texto, esse apoio da União não tem relação com eventuais perdas na arrecadação de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
No documento encaminhado ao Congresso Nacional, o Comsefaz avalia que os repasses feitos aos estados e municípios têm se mostrado essenciais, reduzindo as perdas de receitas de transferências dos estados e municípios.
"No entanto, o acompanhamento da pandemia permite inferir a passagem de maior intervalo de tempo até a mitigação de seus efeitos, tanto em termos sanitários quanto em termos econômicos", diz o comitê.
De acordo com os secretários, a tendência é os efeitos da pandemia se estenderem por mais tempo além dos quatro meses previstos na MP, "com impactos mais profundos também na perda de arrecadação dos impostos que são base de cálculo do FPE e do FPM".
Segundo o Comsefaz, os repasses feitos aos estados e municípios nos três primeiros meses (abril, maio e junho) somaram R$ 5,9 bilhões, restando um saldo de R$ 10,1 bilhões do valor previsto na Medida Provisória.
O Comsefaz pede que o repasse desse valor ainda não utilizado possa ser estendido até o fim do ano, e não somente até junho, e que, esgotado esse saldo remanescente, eventuais novas perdas também sejam compensadas no valor de até R$ 4 bilhões por mês.
"Queremos, no mínimo, manter os R$ 16 bilhões até o fim do ano. Mas também garantir o FPE até o fim do ano, com alguma complementação adicional, se necessário for", disse o presidente do Comsefaz, Rafael Fonteles, ao G1.
No documento enviado ao Congresso, entre os argumentos dos secretários pela prorrogação da ajuda da União estão:
"alta probabilidade" de uma queda acima do previsto nas receitas em junho;
evidências "muito claras" do prolongamento dos efeitos da crise
"não utilização de grande parte dos recursos previstos na MP para recomposição do FPE".

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5 perguntas sobre o mercado bilionário por trás de função de pagamentos do WhatsApp

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Plataforma de conversas anunciou implementação de sistema de pagamentos dentro do próprio aplicativo, e que o Brasil será o 1º país com serviço. Popularidade do WhastApp no Brasil e dificuldades com mercado da Índia levaram empresa a lançar serviço por aqui Divulgação/WhatsApp Desde segunda-feira (15), quando foi anunciado o lançamento de uma plataforma própria de pagamentos dentro do WhatsApp, o assunto tem gerado repercussão nas redes, com muitas pessoas comemorando e outras levantando questionamentos. O aplicativo de conversas começou a implementar um sistema que permitirá transferências para outras pessoas e pagamentos no cartão de crédito e débito dentro do aplicativo. Atualmente, só algumas contas tem acesso ao serviço, que será disponibilizado gradualmente a todos os usuários, diz a empresa. "Ao simplificar o processo de pagamento, esperamos ajudar a trazer mais empresas para a economia digital e gerar mais oportunidades de crescimento", anunciou a empresa. Ainda não há previsão de quando o serviço estará disponível para todos. A nova função é um investimento do Facebook — a empresa dona do WhatsApp — no mercado de pagamentos em cartão de crédito que movimentou R$ 297 bilhões no Brasil só nos três primeiros meses de 2020, segundo a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). Entenda em cinco perguntas o que está por trás desse lançamento e como o novo serviço do WhatsApp vai funcionar. Por que o Brasil é o primeiro país em que o WhatsApp vai implementar o serviço? Antes de anunciar o serviço no Brasil, o WhatsApp vinha testando pagamento na Índia — onde tem mais de 400 milhões de usuários — há meses. Dificuldades com o sistema de regulação no país asiático, no entanto, geraram atrasos no lançamento do serviço para um público mais amplo. O anúncio, na segunda-feira, de que o sistema seria inaugurado no Brasil, gerou surpresa no setor. A empresa diz que a motivação é que "o WhatsApp é muito usado no Brasil, tanto por pessoas quanto por pequenas empresas" e que a intenção é expandir para outros países depois. "Acreditamos que os pagamentos digitais podem apoiar o desenvolvimento econômico no Brasil, estimulando a inovação e facilitando a transferência de dinheiro entre pessoas em todo o país", diz a empresa, em nota. "Sabemos que os usuários locais amam o WhatsApp e entendemos que o fornecimento desse recurso pode ajudar a acelerar a conscientização e a adoção de pagamentos digitais." A empresa cita também os mais de 10 milhões de pequenos negócios existentes no país, uma área na qual vem investindo há algum tempo, com o lançamento do WhatsApp Business (conta exclusiva para empresas), por exemplo. Pela conta comercial, os usuários podiam mostrar seus produtos e falar com clientes, mas não podiam receber pagamentos. "Os pagamentos por meio do WhatsApp facilitam as operações em tempos difíceis como esses, além de ajudar no crescimento e na recuperação financeira dessas empresas", diz o WhatsApp. WhatsApp tem mais de 120 milhões de usuários brasileiros Getty Images via BBC Qual o tamanho do mercado (em valores ou número de transferências) que o WhatsApp pretende atingir com o serviço? O WhatsApp não divulga o tamanho da fatia que espera conquistar no mercado de transações online no Brasil. Mas o potencial é grande: atualmente a plataforma de conversas tem mais de 2 bilhões de usuários no mundo, mais de 120 milhões deles no Brasil. No ano passado, o WhatsApp foi o aplicativo de celular mais usado no país, segundo a empresa de monitoramento App Annie. Além disso, o potencial dentro das transações realizadas através de cartões de crédito também é enorme: os cartões de crédito movimentaram quase R$ 1,16 trilhões em 2019, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Isso é equivalente a mais de 15% do PIB (Produto Interno Bruto) do ano. Esse número de transações inclui tanto os pagamentos por maquininhas presencialmente quanto os feitos online, através dos meios de pagamento conhecidos como "gateways", como o PayPal, o PagSeguro e MercadoPago. Com parceria da Cielo, o WhatsApp será mais um desse gateways, mas, de acordo com o que foi divulgado até agora, funcionará apenas dentro do próprio aplicativo — sem possibilidade de incorporá-lo a outros sites. O uso do serviço para vendas tem aumentado na pandemia. Segundo o Google Trends, a busca conjunta por "WhatsApp" e "Vendas" cresceu 25% entre abril e junho de 2020 em comparação com o primeiro trimestre. O pagamento por WhatsApp não pode facilitar golpes e fraudes pelo aplicativo? Meus dados estarão protegidos? A preocupação com a proteção de dados é central em um serviço como esse, explica o advogado Guilherme Dantas, especialista em finanças do escritório SiqueiraCastro. "E os órgãos reguladores estão de olho nisso", afirma. A Cielo, que faz parceria com o WhatsApp no novo sistema de pagamento, foi notificada nesta semana pela Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, para dar explicações sobre suposta extração indevida de informações de consumidores em maquininhas de cartão. Sistema de pagamentos do WhatsApp será implementado gradualmente Getty Images via BBC O Facebook, que é dono do WhatsApp, também já esteve na mira das autoridades por vazamento de dados de usuários, mas mudou seus protocolos e diz ter resolvido o problema depois do escândalo envolvendo a empresa Cambridge Analytica, que usou informações de mais de 50 milhões de pessoas, sem o consentimento delas, em serviços de propaganda política. Desde então, o CEO do Facebook, Mark Zuckenberg, pediu desculpas pelo caso e fez alterações e reformas para corrigir "os erros", que, segundo a empresa, permitiram o uso indevido dos dados. O Facebook também implementou o Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia em todos os locais do mundo onde opera. Quanto à possíveis fraudes e golpes, o WhatsApp diz que seus pagamentos "foram criados priorizando os recursos de segurança." A empresa também recomenda que todos os usuários no Brasil ativem a autenticação de duas etapas, para segurança adicional da conta. "E lembramos que as pessoas nunca compartilhem sua senha com outras pessoas", diz a empresa, em nota, lembrando também que todo pagamento vai exigir senha ou impressão digital. O WhatsApp diz também que não recebe, transfere ou armazena fundos durante o processamento da transação. "Se um usuário tiver um problema, o banco terá um registro da transferência e poderá fornecer assistência às vítimas de fraude. Também será identificado no extrato bancário como "FBPAY WA" e incluirá o destinatário", explica. "É importante reforçar que todas as transferências são registradas pelos bancos parceiros, para que haja um registro de todas as transações. Além disso, estabelecemos limites para a quantia que pode ser transferida por transação, por dia e por mês", diz a empresa. Casa haja crimes, como golpes, ocorrendo dentro da plataforma, diz a companhia, o WhatsApp "responde a solicitações legais válidas da aplicação da lei em situações em que há investigação para esses crimes". O serviço é regulado pelo Banco Central? Como funciona a regulação? O advogado Gabriel Dantas explica que já existe previsão na legislação para esse tipo de serviço — ele está regulado pela Lei 12.865/2013, que trata de métodos eletrônicos de pagamentos. O pagamento no WhatsApp será feito com cartões de débito ou crédito das bandeiras já existentes, como Visa e Mastercard. "Na prática, vai ser mais uma forma de pagamento online como as que já existem, como PicPay", explica Dantas. "Então foi uma surpresa o anúncio, o impacto da notícia foi grande, mas eles não estão exatamente inventando a roda, é mais um agente em um mercado em expansão", diz. Foi uma surpresa positiva, na visão de Dantas, porque aumenta a concorrência no mercado, o que é positivo para o consumidor. Os cartões de crédito movimentaram quase R$ 1,16 trilhões em 2019 no Brasil Reuters via BBC "E não é só no pagamento online que cria concorrência, cria concorrência com bancos, que estão por trás dos meios de pagamento tradicional", explica. Na segunda, o Banco Central, que regula o sistema financeiro, emitiu uma nota dizendo que cogitava integrar o serviço do WhastApp ao Pix — um programa de transferências instantâneas que está sendo criado pelo próprio BC — mas que, por enquanto, vigiará o seu desenvolvimento. A preocupação do BC, explica Dantas, é com o fato de que a iniciativa do WhatsApp ser fechada, apenas para transações dentro do aplicativo. Outra preocupação do BC, segundo Dantas, é a de que "o WhatsApp esteja dando preferência para um agente no mercado, que é a Cielo". Mas, segundo ele, outros agentes podem procurar fazer parte da iniciativa e, se o WhatsApp barrar, tanto o BC quanto o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) podem ser procurados para garantir o acesso. A Justiça vai aceitar doações eleitorais por esse meio? Sendo o aplicativo mais popular no Brasil, o WhatsApp foi muito usado durante as eleições — tanto em campanhas legítimas quanto na disseminação de fake news. Esse cenário fez com que muitas pessoas levantassem o questionamento de como a nova função de pagamentos poderia ser utilizada em um contexto eleitoral. A princípio, pela forma como foi anunciado, o Whatsapp Pay não poderá ser utilizado para doações eleitorais, explica Michel Bertoni, advogado especializado em direito eleitoral e membro da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/SP. Há duas formas de campanhas eleitorais receberem doações por débito e crédito permitidas pela Justiça: através do site da campanha e em sites de financiamento coletivo, explica Bertoni. De acordo com as normas de financiamento de campanha, em ambos os casos, é preciso que o pagamento seja feito no próprio site, através de meios de pagamento (gateways) que possam ser incorporados ao site — alguns métodos de pagamento online permitem essa função, como o PayPal e a PagSeguro, por exemplo. Mas — pelo menos de acordo com o que o WhatsApp divulgou até agora — o pagamento pelo aplicativo será de conta para conta, ou seja, sem possibilidade de incorporar o pagamento em um terceiro local. Além disso, explica Bertoni, há uma série de outras regras que precisam ser cumpridas, como a possibilidade de emissão de recibo eleitoral, com identificação do CPF e nome do doador. "Dentro daquilo que o WhatsApp se propõe a fazer hoje, não seria possível a doação para campanha via WhatsApp", explica o advogado. "Se tivesse interesse, a plataforma teria que dar um jeito de criar uma solução técnica, como um plug-in, que pudesse ser incorporado aos sites." Ou seja: nas configurações anunciadas, qualquer doação feita para campanhas eleitorais através de Whatsapp será ilegal — e pode até configurar caixa-dois. No entanto será possível que campanhas façam pagamentos por WhatsApp, se feitos com o cartão e CNPJ da campanha e devidamente declarados à Justiça Eleitoral.

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Imposto de Renda 2020: a 13 dias do fim do prazo, 12 milhões ainda não enviaram declaração

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Órgão federal recebeu quase 20 milhões de um total de 32 milhões de declarações esperadas neste ano. selo IR 2020 Arte/G1 A 13 dias do fim do prazo, cerca de 12 milhões de contribuintes ainda não declararam o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2020. Até as 11h dessa terça-feira (16), 19.927.584 declarações foram recebidas pelos sistemas da Receita Federal – equivalente a 62% de um total de 32 milhões que o órgão espera receber neste ano. Em razão da pandemia de coronavírus, o prazo para a entrega da declaração foi prorrogado do dia 30 de abril para 30 de junho. A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido. O vencimento das cotas também foi prorrogado. A primeira ou única cota vence no dia 30 de junho de 2020, enquanto as demais vencem no último dia útil dos meses subsequentes. SAIBA TUDO SOBRE O IR 2020 IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples A Receita alerta para que o contribuinte não deixe a entrega da declaração para os últimos dias. “É importante que o declarante junte a documentação e comece o preenchimento para o envio, afim de se evitar atropelos de última hora, já que muitas dúvidas surgem nesse momento", diz o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, Vale lembrar ainda ainda que o quanto antes a declaração for regularmente enviada, mais rápido será o processamento e eventual restituição. Quem é obrigado a declarar Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado. Também devem declarar: Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado; Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural; Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil; Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019; Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda. Prazo para entrega da declaração do IR 2020 termina em duas semanas

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Governo dos EUA promete pressionar por ‘reestruturação ampla’ na OMC

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Governo Trump criticou por anos o fracasso da OMC em responsabilizar a China por práticas comerciais desleais. O governo dos Estados Unidos pressionará por uma ampla redefinição de "determinações tarifárias desatualizadas" na Organização Mundial do Comércio para corrigir o que vê como anos de tratamento injusto em relação aos EUA, disse o representante comercial dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, a parlamentares nesta quarta-feira (17).
Lighthizer disse que mudanças nas tarifas estabelecidas pela OMC são urgentemente necessárias para melhor refletir as realidades econômicas atuais.
"Muitos países com economias grandes e desenvolvidas mantêm tarifas muito altas, muito acima das cobradas pelos Estados Unidos", disse ele em depoimento preparado para audiências separadas a serem realizadas diante do Comitê de Caminhos e Meios da Câmara dos Deputados dos EUA e do Comitê de Finanças do Senado.
Ele disse que Washington também buscará apoio mais amplo para suas propostas relacionadas à aplicação de notificações e "tratamento especial e diferenciado" para os países em desenvolvimento.
O governo Trump criticou por anos o fracasso da OMC em responsabilizar a China por práticas comerciais desleais, e insiste que a China – a segunda maior economia do mundo – não deve mais ser tratada como um país em desenvolvimento.
Lighthizer disse que a OMC e seu Órgão de Apelação trataram os Estados Unidos como "o maior abusador comercial do mundo", apesar de seu grande déficit comercial, ao considerar os EUA culpados em até 90% das disputas registradas perante a organização comercial.
Essa atitude prejudicou o processo de negociação da OMC, já que os países agora acreditam que podem obter melhores resultados por meio de litígios, disse ele.
Washington, no ano passado, já havia afetado a capacidade da OMC de intervir em guerras comerciais depois de bloquear as nomeações para o Órgão de Apelação, que decide sobre recursos em disputas comerciais.
Diretor-geral da OMC, brasileiro Roberto Azevedo, anuncia que vai deixar o cargo em agosto
O atual presidente da OMC é o brasileiro Roberto Azevêdo – que anunciou que deixará o cargo antecipadamente, em agosto, após longa campanha de esvaziamento de poder da entidade e contínuas investidas de Washington, o que começou ainda no governo de Barack Obama, mas tomou corpo e voz sob a administração de Donald Trump.

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Concurso público busca contratar professor substituto para a Unesp de Presidente Prudente

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Edital pode ser consultado pela internet e o salário chega aos R$ 900. Unesp de Presidente Prudente Reprodução/TV Fronteira Inscrições para concurso público estão abertas em uma cidade do Oeste Paulista. O edital pode ser consultado pela internet. O salário pode chegar aos R$ 900. Unesp – Presidente Prudente A Universidade Estadual Paulista (Unesp) anunciou concurso público para contratação de professor substituto para o campus de Presidente Prudente. De acordo com o edital, a vaga ofertada é para a área arquitetura e urbanismo e sub área de conhecimento em projeto de arquitetura e urbanismo, nas disciplinas de projeto de urbanismo I, II e III e planejamento urbano regional. As inscrições devem ser feitas pela internet até o dia 18 de junho Sob jornada de trabalho de 12 horas semanais, o salário base ofertado equivale a R$ 900,31, acrescido de benefícios regulamentados internamente. Veja mais notícias em G1 Presidente Prudente e Região.

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Queda de preços na crise é menor para famílias de baixa renda, aponta Ipea

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Em maio, houve deflação de 0,19% para a renda mais baixa e de 0,57% para a renda mais alta. A crise provocada pela Covid-19, que reduz a demanda interna e desestimula a alta de preços, gerou deflação em todas as faixas de renda em maio. Mas as famílias com renda mais alta perceberam quedas de preços mais intensas em comparação com as com renda mais baixa. É o que mostra o Inflação por Faixa de Renda do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado nesta quarta-feira (17).
Em maio, o Ipea apurou deflação de 0,19% para as famílias com renda muito baixa e, no outro extremo, de 0,57% para as com renda mais alta. Nas famílias de renda baixa, a queda de preços no mês foi de 0,26%; nas de renda média baixa, de 0,34%; nas de renda média, de 0,42%; e nas de renda média alta, de 0,39%.
No indicador, o Ipea pesquisa seis faixas de renda. A de renda muito baixa, com ganhos mensais no domicílio de até R$ 1.543,599, representa 29,27% do total de domicílios brasileiros. Outras classificações são a renda baixa, com ganhos entre R$ 1.534,55 e R$ 2.301,83, que representa 17,49% do total de residências no país; renda média baixa, na faixa de R$ 2.301,83 e R$ 3.836,38, com parcela de 21,28%; renda média, entre R$ 3.836,38 e R$ 7.672,77 e fatia de 20,05%; renda média alta, com ganhos mensais entre R$ 7.672,77 e R$ 15.345,53 e participação de 8,31%; e renda alta, na faixa acima de R$ 15.345,53 mensais, e parcela de 3,61% no total de domicílios brasileiros.
Na prática, os preços e serviços que mais caíram de preço durante a pandemia são mais consumidos por famílias de renda alta, detalhou o Ipea. Um dos exemplos citados pelo instituto foram as quedas de preço registradas em itens como passagens aéreas (-27,1%) e combustíveis (-4,6%). Essas quedas influenciaram grupo de Transporte, classe de despesa que, sozinha, contribuiu com 0,57 ponto percentual negativo na deflação em maio para classe mais alta.
Em contrapartida, na pandemia, houve aumento de consumo de alimentos e, por consequência, alta de preços nesse campo, por conta de demanda em alta. Produtos da cesta básica alimentícia são mais consumidos por famílias com menor renda, lembrou o Ipea. Altas de preços em itens como cereais (3,7%) e tubérculos (5,7%), em maio, fizeram com que o grupo Alimentação tivesse contribuição positiva de 0,08 ponto percentual na variação de preços percebida entre as famílias com renda mais baixa, no mês passado, informou o instituto. Assim, na prática, a inflação vem exercendo pressão maior entre as famílias de menor renda esse ano, observou o Ipea.
No acumulado do ano até maio, a inflação nas famílias com renda muito baixa ficou em 0,45% – sendo que, nas famílias com renda alta, a variação de preços acumulada é de queda de 0,45%. Para a renda baixa, a inflação acumulada até maio é de 0,08%. Para a renda média baixa, houve deflação de 0,23% no acumulado de janeiro a maio; para a renda média, de 0,34%; e para a renda média alta, de 0,25%.

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Marinha abre inscrições para 110 vagas na Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Oportunidades são para o Rio de Janeiro e para Belém. Inscrições podem ser feitas até o dia 30 de junho, na internet. urso de formação de oficiais da Marinha terá início em janeiro de 2021 Divulgação A Marinha do Brasil está com inscrições abertas, até o dia 30 de junho, para ingresso ao curso da Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante. Ao todo, são 110 vagas distribuídas entre os centros de instrução do Rio de Janeiro (RJ) e Belém (PR). O curso de formação tem previsão de início no dia 25 de janeiro de 2021. Os alunos terão direito à remuneração mensal durante o período em que estiver matriculado, alimentação e alojamento durante o período acadêmico e o estágio de instrução, conjunto de uniformes, além de assistências médica, odontológica, psicológica, social e religiosa. As inscrições devem ser feitas, até o dia 30 de junho, por meio do site da Marinha. O valor da taxa de inscrição é de R$ 65. Para participar, os candidatos precisam ter idade mínima de 17 anos e máxima de 23 a partir do dia 1º de janeiro de 2021, além de ter concluído o ensino médio até a mesma dará. Além disso, precisam cumprir os seguintes requisitos de altura e peso corporal: Altura: o mínimo exigido é de 1,54m e a altura máxima é de 2,00m para ambos os sexos. Peso: índice de massa corporal (IMC) compreendido entre 18 e 30. Tais limites, que não são rígidos, serão correlacionados pelos agentes médicos periciais (AMP) com outros dados do exame clínico. Os candidatos inscritos serão submetidos a quatro etapas de seleção: exames de conhecimentos, seleção psicofísica, teste de suficiência física e período de adaptação e verificação de documentos. Os testes de conhecimentos estão previstos para os das 29 e 30 de agosto deste ano. No primeiro, serão aplicadas provas de português, inglês e da redação, no dia seguinte as de matemática e física.

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Bombril lança esponja de aço ‘Krespinha’, é criticada nas redes e retira produto do site

quarta-feira, 17 junho 2020 por Administrador

Produto fez empresa ficar entre tópicos mais comentados nesta quarta-feira (17). Acusada de racismo após o lançamento de uma esponja inox para limpeza pesada chamada de "Krespinha", a fabricante brasileira de produtos de limpeza Bombril retirou o item do catálogo de produtos de sua página na internet nesta quarta-feira (17). Nas redes sociais, a marca vem sendo apontada pela associação aos cabelos crespos, e levou a empresa a ficar entre os tópicos mais comentados do dia. O item, que podia ser encontrado no site da empresa por volta das 9h da manhã, já não estava mais na página no horário de publicação desta reportagem. Esponja de aço Krespinha Reprodução/Bombril Internautas lembram ainda que, na década de 1950, a publicidade de uma esponja de aço com o mesmo nome trazia a imagem de uma criança negra. O G1 procurou a Bombril para comentar o assunto, mas não houve retorno até a última atualização desta reportagem.

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Oscar 2021 é adiado para abril por causa da pandemia do novo coronavírus

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Academia também vai estender período de elegibilidade de filmes, que podem estrear até fevereiro para concorrer à premiação. Bong Joon-Ho admira as estatuetas que ganhou no Oscar 2020 Eric Gaillard/Reuters A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood anunciou nesta segunda-feira (15) que o Oscar 2021 foi adiado para o dia 25 de abril por causa da pandemia do novo coronavírus. Com as medidas de isolamento social, cinemas tiveram de ser fechados e as principais estreias do ano foram adiadas. A maior premiação do cinema americano estava prevista para o dia 28 de fevereiro de 2021. A organizadora do evento também afirmou que filmes que estrearem até o dia 28 de fevereiro poderão concorrer à 93ª edição. Initial plugin text Antes das mudanças, apenas filmes exibidos nos cinemas de Los Angeles durante 2020 poderiam ser indicados ao Oscar 2021. "Nossa esperança, ao estender o período de elegibilidade e nossa data de premiação, é oferecer aos cineastas a flexibilidade necessária para finalizar e lançar seus filmes sem serem penalizados por algo além do controle de qualquer um", afirmaram em comunicado o presidente da Academia, David Rubin, e a diretora-executiva, Dawn Hudson. A Academia também anunciou que vai inaugurar seu museu no dia 30 de abril de 2021. O adiamento da cerimônia aconteceu três vezes antes. Em 1938, por causa grande inundação em Los Angeles. Em 1968, após o assassinato de Martin Luther King Jr. E em 1981, após a tentativa de assassinato do presidente Ronald Reagan. A mudança faz parte de uma série de medidas tomadas pela instituição nos últimos meses. No final de abril, declarou que filmes exibidos em plataformas digitais poderiam concorrer ao Oscar por causa da pandemia. Além disso, na sexta-feira (12), anunciou novas políticas para aumentar a representatividade na indústria do cinema. Entre elas, estava a decisão de que, a partir de 2022, a categoria de melhor filme terá sempre dez indicados. Veja abaixo como fica o novo calendário: Anúncio de finalistas: 9 de fevereiro de 2021 Anúncio dos indicados: 15 de março de 2021 Premiação: 25 de abril de 2021

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Cantor Mariano é o primeiro a doar plasma em MS para pesquisa sobre tratamento da Covid-19

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Artista que faz dupla sertaneja com Munhoz realizou doação na manhã desta segunda-feira (15). Pesquisa consiste em usar o plasma sanguíneo de quem já foi curado do novo coronavírus em pessoas que estão se recuperando da doença. Cantor Mariano, da dupla Munhoz e Mariano, doa plasma para pesquisa sobre Covid-19 em MS TV Morena/Reprodução O cantor Ricardo Mariano Gomes, da dupla sertaneja Munhoz e Mariano, doou plasma sanguíneo no Hemosul de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, na manhã desta segunda-feira (15). A doação foi a primeira no estado voltada para uma pesquisa coordenada pela Universidade de São Paulo (USP) e parceiros, que consiste em utilizar o plasma de um pessoa curada da Covid-19 no tratamento de outros pacientes que estão com a doença. O artista foi infectado pelo coronavírus no fim de março, no interior de São Paulo, fez quarentena por 22 dias e está recuperado desde então. Ele fez a ação em Campo Grande, sua cidade natal. À TV Morena, Mariano disse já ter conhecimento da pesquisa realizada em outros estados e que estava aguardando o início dela em Mato Grosso do Sul para fazer a doação. "Não sabemos ainda a potência, o tamanho da eficácia desse tratamento, então faço um apelo para as pessoas que fiquem em casa, para em breve estarmos de novo nos abraçando e curtindo a vida", disse o cantor. A ideia de pesquisa é que o paciente que recebe o plasma sanguíneo tenha uma recuperação mais rápida e um índice menor de mortalidade. O tratamento já está sendo testado para pacientes graves na rede pública de São Paulo, além de hospitais no Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte, por exemplo. O experimento ainda está em fase inicial. O plasma é a parte líquida do sangue. O uso desta substância retirada de pacientes recuperados já foi usado com sucesso em surtos de outras infecções respiratórias, incluindo a pandemia do vírus influenza H1N1. O secretário estadual de saúde, Geraldo Resende, citou o início do processo em Mato Grosso do Sul em coletiva realizada nesta segunda-feira, e disse que a Secretaria estará atenta para verificar a eficácia do método. Em Mato Grosso do Sul, o estudo pretende recrutar de 80 a 100 doadores. Quem foi diagnosticado e está recuperado do novo coronavírus no estado, sem sintomas há pelo menos 14 dias, pode doar. Os critérios são os mesmos da doação de sangue, como estar bem alimentado, pesar 55 quilos ou mais, e ter entre 18 e 60 anos de idade, caso seja a primeira vez doando. Os interessados podem agendar a doação pelos telefones (67) 3312-1516, (67) 3312-1529 ou pelo celular (67) 99298-6316. Initial plugin text

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