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WhatsApp avisa que irá compartilhar dados dos usuários com o Facebook

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Aplicativo começou a enviar uma notificação sobre mudanças em sua política de privacidade que passará a valer em 8 de fevereiro e será obrigatória. WhatsApp está avisando sobre nova política de privacidade. AFP O WhatsApp começou a enviar nesta quarta-feira (6) uma notificação sobre mudanças em sua política de privacidade. A novidade garante o compartilhamento de dados com o Facebook, dono do app de mensagens, e está relacionada com funções como o carrinho de compras em conversas com lojas, anunciado em dezembro passado (veja mais abaixo). O aceite é obrigatório e os usuários não possuem opção de não compartilhar seus dados pessoais. "Ao tocar em aceito, você concorda com os novos termos e com a política de privacidade, que entram em vigor em 8 de fevereiro de 2021", diz a notificação. "Depois dessa data, você precisará aceitar as atualizações para continuar usando o WhatsApp. Você também pode visitar a Central de Ajuda se preferir apagar a sua conta e desejar obter mais informações", continua o aplicativo. Saiba mais: Por que você está recebendo avisos de políticas de privacidade em aplicativos e sites Lei Geral de Proteção de Dados: o que muda para os cidadãos? Veja perguntas e respostas Notificação com informações sobre os novos termos e políticas de privacidade do WhatsApp. Reprodução/Arquivo pessoal O que vai ser compartilhado? Os termos que passam a vigorar em 8 de fevereiro possuem seções que permitem que empresas ligadas ao Facebook armazenem, gerenciem e processem dados do WhatsApp. A última vez que o app fez uma grande mudança de política de privacidade foi em 2016, mas as pessoas que já usavam o app podiam negar o compartilhamento de dados com o Facebook. Novas contas, por outro lado, não tinham essa opção. Ou seja, muitas pessoas já compartilhavam os dados. A partir de agora, todos, inclusive os que negaram o compartilhamento em 2016, terão que concordar com a política de privacidade para usar o app. O aplicativo de mensagens usa criptografia ponta-a-ponta, o que significa que somente o remetente e destinatário podem visualizar o conteúdo. Entre os dados que o WhatsApp poderá compartilhar com outras empresas do Facebook estão: informações de registro, como o número de telefone; endereço de IP; informações sobre o dispositivo utilizado; dados de transações e pagamentos; informações sobre como você interage com outros (incluindo negócios). As empresas do Facebook que ganharão acesso aos dados dos usuários do WhatsApp são Facebook Payments, Onavo, Facebook Technologies e CrowdTangle. Integração com outros produtos Segundo a companhia, as informações podem ser usadas para: ajudar a aprimorar os sistemas de infraestrutura e entrega; entender como os serviços são usados; promover proteção, segurança e integridade em todos os produtos; aprimoramento dos serviços e experiências, incluindo sugestões para os usuários (como a recomendação de conteúdos, conexões de grupos ou amigos); integração para conectar o WhatsApp com outros produtos do Facebook. O último item cita integração com o Facebook Pay, base para o sistema de pagamentos do WhatsApp, que chegou a ser testado no Brasil no ano passado, mas foi barrado pelo Banco Central e pelo Cade. Em dezembro, o WhatsApp anunciou uma função de carrinho de compras em conversas com lojas. O recurso ajuda a organizar pedidos e, pelo menos por enquanto, não inclui uma solução de pagamentos – que está nos planos da empresa. Relembre o que mudou no WhatsApp em 2020 Além disso, há menção para "habilitar conversas com seus amigos em outros produtos do Facebook, como o Portal" (um alto-falante inteligente com câmera e tela vendido nos EUA pela empresa). Em 2019, o presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, confirmou planos de integrar o WhatsApp com o Messenger e Instagram Direct, ambos aplicativos de conversa que pertencem à empresa dele. Em setembro, a companhia juntou mensagens do Instagram e Messenger, permitindo que usuários do Messenger começassem conversas e chamadas de vídeo com pessoas que estão no Instagram e vice-versa. A opção ainda está em fase de testes. Acusação de monopólio nos EUA O Facebook foi alvo de acusações de monopólio nos Estados Unidos em dezembro passado, após a Comissão Federal de Comércio (FTC, na sigla em inglês) dos EUA e 48 autoridades estaduais apontaram que a companhia mantém seu domínio nas redes sociais por meio de uma conduta anticompetitiva. São citadas como partes dessa estratégia as compras dos então rivais em ascensão Instagram e WhatsApp pela companhia – em negócios bilionários fechados em 2012 e 2014, respectivamente. A comissão considera a possibilidade de que isso tenha de ser desfeito. A integração desses aplicativos vai na contramão de soluções apresentadas pelas autoridades americanas, que incluem a venda desses ativos ou a divisão deles. Veja vídeos sobre tecnologia no G1

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Saída de dólares do país superou entrada da moeda em US$ 27,9 bilhões em 2020, revela BC

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Resultado se deve a movimento de investidores de procura por aplicações mais seguras em meio à pandemia, além de remessa de recursos para pagamento de dívidas. A retirada de dólares da economia brasileira superou o ingresso em US$ 27,923 bilhões em 2020, informou o Banco Central nesta quarta-feira (6). Foi a segunda maior retirada de recursos da economia brasileira, atrás apenas do resultado registrado em 2019, quando US$ 44,768 bilhões deixaram o país. Segundo analistas, resultado se deve ao movimento de investidores de procura por aplicações mais seguras em meio à pandemia, além de declarações de autoridades da área econômica, que estimularam a alta do dólar, e à remessas de recursos por brasileiros ao exterior para pagamento de dívidas (leia mais abaixo). A entrada de dólares se dá quando investidores enviam dinheiro ao Brasil para pagar por compra de produtos brasileiros ou para realizar aplicações financeiras e investimentos em empresas, por exemplo. O dólar sai quando esses investidores retiram recursos do Brasil para, normalmente, aplicar em outros países, ou para pagar pelas importações realizadas. Essas operações ocorrem por meio de remessas feitas por bancos contratados por esses investidores. Dólar dispara Apesar da saída menor de recursos do país, o dólar apresentou uma forte alta em 2020 por conta das tensões relacionadas com a pandemia do novo coronavírus e com as incertezas sobre as contas públicas. No ano passado, a moeda norte-americana avançou 29%. Em 2019, havia subido 3,5%. Variação do dólar em 2020 Economia G1 De acordo com o economista Sidnei Nehme, da corretora NGO, o dólar subiu no começo do ano passado mais em função da política de governo, visando a entrada de recursos no país para promover privatizações e estimular o crescimento econômico. "O dogma do Guedes, juro baixo e câmbio alto, visava atrair investimentos. O dólar, então, disparou", disse ele, se referindo ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Além disso, segundo Nehme, também houve uma retirada de recursos do país por empresas brasileiras, que buscaram pagar dívidas contraídas no exterior, trocando-as por débitos no país. Por fim, as tensões da pandemia do novo coronavírus, e a crise nas contas públicas (devido à forte alta do endividamento), sustentaram a moeda norte-americana em um patamar elevado, afirmou o economista. "Com a pandemia, veio um pouco de movimento especulativo", disse Nehme. Ele aponta que o Banco Central precisou fazer leilões de venda de moeda, ou de contratos no mercado futuro, para conter a moeda. "Mas aí já tínhamos um clima politico mais tenso, com incertezas, que deram sustentação ao dólar", concluiu Nehme. Comportamento dos investidores Segundo dados do Banco Central, houve uma saída de US$ 35 bilhões do país, de aplicações financeiras, entre fevereiro e maio do ano passado, por conta da pandemia do novo coronavírus. De junho em diante, porém, houve ingresso de recursos para aplicações em ações e fundos de investimentos, além de títulos de renda fixa, no valor de cerca de US$ 25 bilhões. Deste modo, as retiradas, até novembro, não foram totalmente recompostas. Ao mesmo tempo, houve um ingresso menor de recursos no país para investimentos produtivos em 2020. Os investimentos estrangeiros diretos na economia brasileira, de janeiro a novembro, somaram US$ 33,428 bilhões, contra US$ 66,350 bilhões no mesmo período de 2019. Por outro lado, o comportamento da balança comercial contribuiu na direção oposta, para uma entrada de recursos no país. No ano passado, o superávit da balança comercial (exportações menos importações) somou US$ 50,995 bilhões, contra US$ 48,036 bilhões no ano anterior. Vídeos: assista às últimas notícias de economia

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Alerta falso afirma que vídeo sobre Covid na Argentina ‘hackeia telefone’ em segundos

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Vídeo malicioso mencionado pelo alerta não existe. Mensagem diz que arquivo será divulgado no WhatsApp e 'não pode ser parado de forma alguma'. Boato alega que vídeo será divulgado pelo WhatsApp Altieres Rohr/G1 Um alerta falso de segurança está circulando pelas redes sociais e aconselhando a não abrir um vídeo sobre o número de casos de Covid-19 na Argentina. O arquivo, se aberto, seria capaz de "hackear o telefone em 10 segundos e não pode ser parado de forma alguma". Confira o texto do boato: "Só para alertar … Eles vão começar a divulgar um vídeo no WhatsApp que mostra como a curva Covid19 está se achatando na Argentina. O arquivo se chama "Argentina está fazendo isso", não abra nem veja, ele hackea seu telefone em 10 segundos e não pode ser parado de forma alguma. Passe as informações para sua família e amigos." Certas versões da mensagem mencionam reportagens que teriam dado o alerta sobre o ataque, mas essa informação também é falsa. O boato não vem acompanhado de qualquer link comprovando a existência da cobertura, não informa o título nem indica o autor da suposta notícia. O que é fato ou fake sobre coronavírus Também não há qualquer evidência de que o vídeo em questão realmente exista. E, ainda que ele seja real, o arquivo não seria capaz de simplesmente "hackear o telefone em 10 segundos", como afirma o boato. Veja mais sobre isso abaixo. O texto tem semelhanças com muitos alertas falsos que já circularam no passado. Além de trazer afirmações vagas – não é indicado quem vai divulgar o vídeo, por exemplo –, a mensagem pede que as pessoas repassem o boato adiante, algo característico desse tipo de conteúdo. Como o ataque não existe, não é necessário compartilhar ou repassar o alerta. Como identificar se uma mensagem é falsa Vídeos podem conter vírus? Por regra, apenas aplicativos são capazes de permitir que um invasor controle o celular ou obtenha acesso aos dados armazenados no dispositivo. Para que um vídeo execute as funções de um aplicativo, o arquivo precisa ser preparado de uma forma específica, visando alguma vulnerabilidade no smartphone. Isso não é impossível e até já foi realizado em ataques contra alvos valiosos, como o CEO da Amazon, Jeff Bezos. Em quais circunstâncias um vídeo pode roubar informações do seu celular? Por outro lado, criar um único ataque capaz de funcionar em vários celulares diferentes é muito difícil. Um código malicioso feito para um modelo ou sistema pode não funcionar em outro. Atualizar o smartphone, instalando o software mais recente disponibilizado pelo fabricante, também imuniza o aparelho contra falhas exploradas em larga escala. Por essa razão, é pouco provável que uma brecha avançada, que pode ser explorada por arquivos de vídeo, seria utilizada em uma ação aberta contra muitos usuários de um serviço como o WhatsApp. O retorno para o invasor seria pequeno e o ataque logo seria barrado por atualizações. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Dicas para a sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital VÍDEOS: veja mais dicas sobre segurança digital

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Ações europeias saltam diante de expectativas com vacinas e vitória democrata no Senado dos EUA

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

O índice pan-europeu STOXX 600 subiu 1,4%, para o seu nível mais alto desde o fim de fevereiro de 2020, enquanto o FTSE 100 do Reino Unido teve alta de 3,5% e o DAX da Alemanha ganhou 1,8%. As ações europeias avançaram nesta quarta-feira Reuters As ações europeias avançaram nesta quarta-feira (6) depois que uma segunda vacina contra a Covid-19 obteve aprovação do órgão regulatório local, enquanto as apostas aumentaram por um maior estímulo fiscal dos Estados Unidos à medida que os democratas se aproximavam da vitória no Senado. O índice pan-europeu STOXX 600 subiu 1,4%, para o seu nível mais alto desde o fim de fevereiro de 2020, enquanto o FTSE 100 do Reino Unido teve alta de 3,5% e o DAX da Alemanha ganhou 1,8%. A vacina da Moderna Inc, que obteve aprovação da Autoridade Europeia de Medicamentos e mais tarde da Comissão Europeia, é vista como um grande impulso para as esperanças europeias de conter o coronavírus. "As ações da zona do euro já estavam em modo de recuperação nesta manhã e, em seguida, a Agência Europeia de Medicamentos aprovou a vacina contra o coronavírus da Moderna para uso na UE, o que melhorou o sentimento otimista", disse David Madden, analista de mercado da CMC Markets em Londres. Os bancos, economicamente sensíveis, tiveram alta de 5,5%, registrando seu melhor pregão em dois meses, com os papéis do britânico HSBC, do espanhol Santander e o francês BNP Paribas fornecendo os maiores ganhos. As principais petrolíferas, como BP, Royal Dutch Shell e Total, tiveram alta de quase 6,5%, já que os preços do petróleo atingiram seus maiores níveis desde fevereiro de 2020 após a promessa da Arábia Saudita de cortar a produção em uma reunião com produtores aliados. Em LONDRES, o índice Financial Times teve alta de 3,47%, a 6.841 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX ganhou 1,76%, a 13.891 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 valorizou-se 1,19%, a 5.630 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve alta de 2,4%, a 22.734 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 3,2%, a 8.350 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 ganhou 3,19%, a 5.168 pontos. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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PRF divulga cronograma de concurso com 1,5 mil vagas; veja datas

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Previsão é que edital seja publicado em 19 de janeiro e provas ocorram em 28 de março. Segundo diretor-geral da corporação, expectativa é de nomeação e posse dos servidores até o fim deste ano. Polícia Rodoviária Federal utiliza drones para fiscalizar rodovias do DF e Entorno TV Globo/Reprodução A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou, nesta quarta-feira (6), o cronograma do concurso que prevê 1,5 mil vagas para a corporação. A previsão é que o edital seja publicado em 19 de janeiro e que as provas ocorram em 28 de março (veja datas abaixo). O concurso será realizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) em âmbito nacional, com provas em todas as capital do país. Segundo o diretor-geral da corporação, Eduardo Aggio de Sá, a expectativa é que a nomeação e posse dos servidores ocorra até o fim deste ano. Veja abaixo o cronograma do concurso: Inscrições Data da publicação do edital: 19 de janeiro de 2021 Data do início das inscrições: 25 de janeiro de 2021 Limite para pagamento da taxa de inscrição: 5 de março de 2021 Primeira etapa Prova objetiva e discursiva (eliminatório e classificatório): 28 de março de 2021 Apresentação de documentos e preenchimento da Ficha de Informações Pessois (FIP) para aprovados: 4 a 10 de maio de 2021 Investigação social (eliminatório): 4 a 10 de maio de 2021 Exame de capacidade física (eliminatório): 8 e 9 de maio de 2021 Avaliação psicológica (eliminatório): 16 de maio de 2021 Prova de títulos (classificatório): 9 e 10 de junho de 2021 Heretoidentificação da condição de candidatos negros: 12 e 13 de junho de 2021 Avaliação biopsicossocial: 19 de junho de 2021 Avaliações médicas presenciais (eliminatório): 19 e 20 de julho de 2021 Segunda etapa Curso de Formação – 1ª turma Matrícula online – 1ª convocação: 3 e 4 de agosto de 2021 Matrícula online – 2ª convocação: 7 e 8 de agosto de 2021 Apresentação na UniPRF para o curso: 10 de agosto de 2021 Formatura: 17 de dezembro de 2021 Curso de Formação – 2ª Turma Convocação para a matrícula: 18 de janeiro de 2022 Matrícula online – 1ª convocação: 19 e 20 de janeiro de 2022 Matrícula online – 2ª convocação: 21 e 25 de janeiro de 2022 Apresentação na UniPRF para o curso: 1º de fevereiro de 2022 Formatura 10 de junho de 2022 Mudanças nas disciplinas A PRF também divulgou algumas mudanças em disciplinas para a prova de 2021. O certame contará com avaliação de língua estrangeira (inglês e espanhol), que não existia nos concursos anteriores. De acordo com a diretora de gestão de pessoas da PRF, Silvia Borges, "a visão de futuro" da corporação exige que o policial tenha a competência de falar em outras línguas. Outra novidade foi a exclusão da disciplina de história da PRF da prova que será aplicada neste ano. VÍDEOS: Concursos e Emprego Leia mais notícias sobre a região no G1 DF.

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Em ata, Fed diz que mudanças em compras de títulos nos EUA vão depender da economia

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

No entanto, banco central norte-americano deixou espaço para que autoridades decidam realizar mudanças no programa futuro. Federal Reserve foi quase unânime em sua decisão de deixar inalterado seu programa de compra de títulos Reuters/Kevin Lamarque O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) foi quase unânime em sua decisão no mês passado de deixar inalterado seu programa de compra de títulos, mas deixou um amplo espaço para que, no futuro, as autoridades decidam se e quando mudanças no programa devem ser feitas, de acordo com ata da reunião dos dias 15 a 16 de dezembro, divulgada nesta quarta-feira (6). "Todos os participantes" na sessão concordaram que o Fed deveria se comprometer a deixar o programa em vigor até que houvesse "progresso adicional substancial" em direção às metas do Fed para a economia. Manifestantes pró-Trump conseguem invadir no Congresso dos EUA "Quase todos" preferiram manter intacto o atual mix de ativos comprados, em vez de focar, por exemplo, em títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries) de longo prazo, como alguns analistas têm defendido, segundo a ata. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Agências dos EUA apontam ‘operação de inteligência russa’ como suspeita por invasão à SolarWinds

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

É a primeira vez que autoridades dos Estados Unidos se manifestam sobre os responsáveis pelo ataque que atingiu quase uma dezena de órgãos do governo. O governo dos Estados Unidos publicou uma "nota conjunta" assinada por quatro órgãos federais encarregados de investigar os desdobramentos da invasão à SolarWinds e, pela primeira vez, se pronunciou publicamente sobre os responsáveis pelo ataque. De acordo com o comunicado, as autoridades trabalham com a hipótese de que os invasores têm "provável origem russa" e realizavam uma "ação de coleta de inteligência". A nota corrobora as alegações publicadas na imprensa norte-americana. Diversas publicações, como o "New York Times" e o "Washington Post", haviam adiantado que o governo suspeitava de envolvimento russo logo após o caso vir a público, no dia 13 de dezembro. O presidente Donald Trump chegou a publicar no Twitter que a China era uma possível suspeita do ataque cibernético e atacou a imprensa pelas alegações que implicavam a Rússia. O comunicado que oficializa as suspeitas contra a Rússia foi assinado por quatro órgãos federais: O FBI, que funciona como a polícia federal dos Estados Unidos; Agência Nacional de Segurança (NSA), que é chefiada pelos militares; Gabinete do Diretor de Segurança Nacional (ODNI), que coordenada as agências de inteligência dos Estados Unidos; Agência de Cibersegurança e Segurança de Infraestrutura (CISA), um órgão criado durante o governo de Donald Trump para coordenar ações de segurança digital. O texto não menciona o governo do presidente russo Vladimir Putin, deixando aberta a possibilidade de que alguma outra entidade teria realizado o ataque. O governo russo já foi procurado sobre o assunto e negou qualquer envolvimento. O comunicado também oferece algumas outras informações resumidas sobre o ataque. Embora o código de espionagem preparado pelos hackers tenha chegado a aproximadamente 18 mil clientes da SolarWinds, "menos de dez" órgãos do governo dos Estados Unidos foram atingidos com o segundo estágio da contaminação. Os investigadores dizem acreditar que o número de empresas atingidas também foi relativamente baixo se comparado ao universo de 18 mil alvos em potencial. FireEye revelou que sua rede foi invadida no dia 13 de dezembro, desencadeando a descoberta de uma ação que atingiu dezenas de instituições e deixou quase 18 mil redes vulneráveis Beck Diefenbach/Reuters Entenda o caso A SolarWinds cria softwares usados por grandes empresas e por agências governamentais para facilitar o monitoramento e a gestão de redes de computadores. Por meio desse sistema, uma empresa pode identificar com facilidade os segmentos da rede que estão com problemas ou lentidão, por exemplo. Hackers invadiram a rede da SolarWinds e adulteram o software Orion, criando uma atualização modificada que instalou um programa de espionagem em cerca de 18 mil clientes da empresa que baixaram o programa sabotado. Embora esse código tenha permitido um acesso inicial – uma "porta dos fundos" para os sistemas atacados –, os invasores tiveram de trabalhar em cada alvo para avançar dentro da rede, o que o governo americano acredita que aconteceu em poucos casos. Entre as empresas atingidas estão a Microsoft, criadora do Windows, e a FireEye, uma conhecida consultoria de segurança digital. Foi a FireEye que veio a público sobre o ataque no dia 13 de dezembro. Um dia depois, o governo dos Estados Unidos publicou uma recomendação para que o sistemas com o software Orion fossem imediatamente desligados ou desconectados, confirmando que departamentos federais também foram atingidos. A investigação do caso ainda está em andamento. A identidade da maioria dos alvos não foi revelada. Microsoft revela que hackers da SolarWinds também acessaram códigos-fonte de seus produtos Hackers atacaram empresa de tecnologia de redes para invadir governo dos EUA e FireEye Empresas preparam 'autodesligamento' de software usado por hackers contra governo dos EUA Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Dicas para a sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital VÍDEOS: veja mais dicas sobre segurança digital

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Preços do petróleo sobem com corte de produção saudita e queda de estoques nos EUA

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Contratos futuros devolveram ganhos em negócios pós-fechamento, após manifestantes invadirem o edifício do Capitólio norte-americano. Os preços do petróleo avançaram nesta quarta-feira (6) para os maiores níveis desde fevereiro, após a Arábia Saudita anunciar um enorme corte voluntário de produção e os Estados Unidos reportarem uma firme queda nos estoques locais da commodity.
Os contratos futuros, porém, devolveram ganhos em negócios pós-fechamento, após manifestantes invadirem o edifício do Capitólio norte-americano em uma tentativa de barrar a certificação da derrota de Donald Trump na eleição presidencial de novembro.
Manifestantes pró-Trump invadem o Capitólio americano
O petróleo Brent fechou em alta de 0,70 dólar, ou 1,3%, a US$ 54,30 por barril. Mais cedo na sessão, a referência internacional atingiu uma máxima de US$ 54,73, patamar que não era visto desde 26 de fevereiro de 2020.
O petróleo dos EUA (WTI) avançou 0,70 dólar, ou 1,4%, para US$ 50,63 o barril. O contrato chegou a bater 50,94 dólares, maior nível desde o final de fevereiro.
Durante a sessão, o mercado respondeu à queda nos estoques de petróleo norte-americanos e aos cortes de produção planejados pelos sauditas.
Mas o grande consumo pelas refinarias pode ter vida curta, segundo o diretor de futuros de energia do Mizuho, Bob Yawger.
"Queimamos um monte de petróleo para fazer muitos produtos refinados, mas não há demanda para esses produtos… Você não consegue operar em uma taxa tão alta para sempre, com os números que estamos vendo", disse.
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Com previsão de melhora nas chuvas, governo limita geração de energia por usinas térmicas

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Energia produzida pelas térmicas é mais cara se comparada à energia de usinas hidrelétricas. Conta de luz em janeiro tem cobrança extra, mas abaixo da cobrada em dezembro. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), vinculado ao Ministério de Minas e Energia, decidiu nesta quarta-feira (6) limitar a geração de energia por usinas térmicas e a 16,5 mil megawatts médios (MWmédios) a importação de energia. Segundo o comitê, o limite passa a vigorar no próximo dia 9 e vai priorizar usinas térmicas mais baratas. Em nota, o órgão informou que a decisão foi baseada nas "boas perspectivas de chuvas em importantes bacias, especialmente na região Sudeste", que concentra a maior parte das usinas hidrelétricas do país. A energia elétrica produzida pelas usinas térmicas é mais cara se comparada à energia produzida por usinas hidrelétricas. Com a falta de chuvas no ano passado, o governo autorizou em outubro o acionamento de todas as usinas térmicas para preservar os reservatórios das hidrelétricas. Somente nesta terça-feira (5), segundo o Ministério de Minas e Energia, foram acionados 15.970 MWmédios de usinas térmicas, e 1.173 MWmédios foram importados, totalizando 17.143 MWmédios. Reservatórios de hidrelétricas estão com o nível de água abaixo de 50% Nível dos reservatórios De acordo com o comitê de monitoramento do setor, houve aumento nas chuvas nas principais bacias hidrográficas que abastecem as hidrelétricas do país, mas que esse aumento ainda não foi capaz de reverter as condições dos reservatórios. Em dezembro, o Sistema Interligado Nacional (SIN) registrou a segunda pior afluência – água que chega aos reservatórios das hidrelétricas – em 90 anos. Bandeira tarifária amarela nas contas de energia elétrica começa a valer no país Bandeira amarela Em dezembro, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu que a bandeira tarifária de janeiro seria amarela. Apesar de o governo ter mantido a cobrança de uma taxa adicional, o valor é menor que o cobrado em dezembro, quando vigorou o patamar 2 da bandeira vermelha. Com a bandeira amarela a tarifa é de R$ 1,34 por 100 quilowatts-hora consumidos (kWh). Com a bandeira vermelha patamar 2, a taxa extra era de R$ 6,24 por 100 kWh. Bandeiras tarifárias Juliane Monteiro/Arte G1

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Bolsas dos EUA: ações de tecnologia fecham em queda com receio de mais regulamentação

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Mercado nova-iorquino como um todo, por outro lado, encerrou positivamente em dia de caos político. Curiosos olham através das janelas de Nasdaq Richard Drew/Associated Press A bolsa de Nova York fechou sem tendências definidas nesta quarta-feira (6), com o Dow Jones batendo um novo recorde durante o tumultuado dia político em que apoiadores de Donald Trump invadiram o Congresso norte-americano. O mercado nova-iorquino encerrou positivamente um dia de caos político. As eleições ao Senado na Geórgia deram uma provável vitória aos democratas que os deixaria no controle da Câmara alta do Congresso. Esta perspectiva tem prós e contras para o mercado: embora permitirá aos democratas implementar mais facilmente seus projetos de aumento de impostos — o que os investidores rejeitam —, também poderão aprovar uma segunda rodada de reativação orçamentária para ajudar a economia. O índice Dow Jones fechou em alta de 1,44%, a 30.829,40 pontos. O tecnológico Nasdaq perdeu 0,61%, a 12.740,79 pontos. O S&P 500 subiu 0,57%, a 3.748,14 pontos. As ações do setor de tecnologia fecharam majoritariamente em queda na Nasdaq. O Facebook consolidou queda de 2,83%, cotado a US$ 263,31 por ação, enquanto o Twitter caiu 1,15%, a US$ 53,26, e a Netflix recuou 3,9%, a US$ 500,49. A Alphabet, dona do buscador Google, fechou em queda de 0,32%, a US$ 1.735,29. A Amazon caiu 2,49%, a US$ 3.138,38, e a Apple recuou 3,37%, a US$ 126,60. Os papéis registravam queda desde o pré-mercado de Nova York com o temor da chamada “onda azul”, caso os democratas conquistem as duas vagas para o Senado dos Estados Unidos disputadas na Geórgia e obtenham o controle da Casa, assim como da Câmara dos Deputados. A possibilidade, na visão do mercado, é de que os democratas apliquem maiores impostos e criem regulamentações mais duras para as chamadas big techs. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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