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Pandemia eleva inadimplência no setor de aluguéis, mostra pesquisa

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Levantamento realizado pela Apsa mostra que a inadimplência no pagamento de aluguel está acima da média histórica em Salvador, Fortaleza, Maceió, Recife e no Rio. Obra do InterCity Premium Salvador, que inclui torre empresarial e residencial Divulgação A Covid-19 causou impactos diretos no mercado de locação de imóveis residenciais e comerciais em pelo menos cinco capitais brasileiras. Levantamento realizado pela Apsa, corretora de imóveis com sede no Rio de Janeiro, mostra que a inadimplência no pagamento de aluguel está acima da média histórica em Salvador, Fortaleza, Maceió, Recife e na capital fluminense. A empresa realiza o estudo desde 2001. Aneel prorroga suspensão de cortes de energia por falta de pagamento até 31 de julho Entre as cinco cidades pesquisadas, Salvador apresentou, em maio, inadimplência de 30% no mercado de locação, para uma média histórica de 7%. Em seguida vieram Fortaleza, com 18%; Maceió e Recife, ambas com 15%; e Rio, com 10%. A média histórica de inadimplência nessas cidades é, respectivamente de 6,8%, 6,7%, 5,2% e 4,1%. O estudo considerou mais de sete mil imóveis sob sua administração nas cinco capitais. O forte descolamento da inadimplência atual da média histórica em Salvador é explicado, segundo a Apsa, porque a capital baiana tem grande parte da economia relacionada, direta e indiretamente, ao turismo, atividade que está entre as mais afetadas pela pandemia devido às medidas de restrição de circulação de pessoas. Pesquisa registra taxa de 33% na inadimplência de aluguéis de imóveis da BA no mês de abril; maior índice desde 2008 O gerente-geral de imóveis da Apsa, Giovani Oliveira, destaca que o comportamento da inadimplência em três das cinco cidades pesquisadas, apesar de bem acima das médias, apresentou redução frente a abril. Essa trajetória foi semelhante ao observado no mercado dos Estados Unidos, onde os dados do National Multifamily Housing Council (NMHC) mostraram um recuo da inadimplência nos aluguéis de 8,3% em abril para 6,7% em maio. Em Salvador, a inadimplência no setor caiu de 33% para 30% entre abril e maio, enquanto no Recife oscilou de 19% para 15% no mesmo período, caindo de 20% para 15% em Maceió. Em Fortaleza se manteve em 18%, enquanto no Rio de Janeiro subiu de 9% para 10%. Cresce inadimplência de aluguéis em SP Aluguel comercial O estudo da Apsa mostrou também que o fechamento de shoppings e comércios no país devido à covid-19 afetou com mais força os aluguéis de lojas e salas. Enquanto a média de inadimplência nas cinco cidades nas residências foi de 11% em maio, no segmento não comercial chega a 26%. A falta de pagamento afeta também os aluguéis mais caros. Cobranças mensais acima de R$ 5 mil tiveram, no mês passado, média de inadimplência de 25%, percentual que ficou em 20% nos valores até R$ 500; 14% nos custos entre R$ 501 e R$ 1 mil; e 9% nos aluguéis entre R$ 1.001 e R$ 5 mil. “Sabemos que a moradia está no topo da pirâmide de prioridade de pagamento. Ninguém deixa de pagar suas despesas, principalmente relacionadas ao lar, se não tiver um motivo muito relevante”, disse Oliveira.

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Redução de benefícios ou revisão de tributos podem bancar desoneração da folha, diz Tostes

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Secretário reforçou que a reforma tributária é uma das prioridades do governo e que há agora um senso de urgência maior para os ajustes prosperarem. José Tostes TV Brasil/Reprodução O secretário especial da Receita Federal, José Tostes Neto, afirmou nesta segunda-feira (15) que o governo quer promover uma desoneração da folha de pagamento para estimular a recuperação de empregos após a crise, e que a redução de benefícios fiscais ou revisão de alíquotas de outros tributos podem dar suporte à investida. "Pelos custos elevados que essa desoneração tem, o grande desafio vai ser encontrar fontes para essa desoneração", disse ele, em debate online promovido no âmbito do Encontro Nacional dos Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (Encat). "Estamos debruçados sobre estudos." Tostes reforçou que a reforma tributária é uma das prioridades do governo e que, em função dos desdobramentos da pandemia de coronavírus, há agora um senso de urgência maior para os ajustes prosperarem, para que abram espaço para mais investimentos e crescimento econômico. Governo anuncia regulamentação do programa de crédito para micro e pequenas empresas Nesse sentido, a ideia do governo é que a proposta seja mais ampla, envolvendo não apenas a parte dos tributos sobre o consumo. Ele afirmou que a comissão mista sobre a reforma tributária no Congresso deve retomar seus trabalhos no início de julho, ainda que por videoconferências. Tostes disse que a definição do calendário, inclusive quanto à data de votação da reforma, dependerá da agenda de reuniões e debates da comissão para que a aprovação seja possível ainda neste ano. A revisão dos encargos sobre a folha de pagamento das empresas viria para estimular a formalização do emprego, ressaltou ele. A contribuição previdenciária paga pelos empregadores ultrapassa a casa dos R$ 200 bilhões ao ano. Para abrir mão dessa fonte de receita, o ex-secretário da Receita Marcos Cintra defendia a instituição de um imposto sobre transações nos moldes da antiga CPMF, ideia que acabou recebendo forte oposição da sociedade, políticos e até do presidente Bolsonaro. Receita Federal emitirá comunicado para microempresas elegíveis ao crédito emergencial Em sua fala, o atual secretário da Receita não mencionou o eventual imposto sobre transações. Em relação à renda, Tostes pontuou que a ideia, para pessoas físicas, é que haja reformulação rumo a uma maior progressividade, com mudanças na estrutura da tabela de IR e no conjunto de deduções e abatimentos que são hoje possíveis. Já para as pessoas jurídicas, Tostes disse que o governo mira uma revisão na forma de apuração no lucro real. "Hoje existem conjuntos de mais de 300 adições e exclusões na apuração do lucro real que tornam esse processo bastante complexo", afirmou ele. Câmara analisa proposta para prorrogar por dois anos desoneração de folha de pagamento Contribuição sobre bens e serviços Na parte do consumo, Tostes afirmou que a equipe econômica irá propor a criação de uma contribuição sobre bens e serviços (CBS), fundindo PIS e Cofins como um imposto sobre valor agregado (IVA). A ideia é que o CBS tenha apuração simples de crédito tributário e proporcione aproveitamento integral de todos os créditos. Segundo Tostes, haveria com isso eliminação de mais de 100 regimes especiais que hoje existem. O CBS teria alíquota única, com incidência geral sobre todos os bens e serviços, inclusive os intangíveis. Tostes defendeu que esse imposto poderia ser implementado mais rapidamente que o discutido nas reformas tributárias que já tramitam no Congresso, que propõem a unificação de mais impostos sobre o consumo, incluindo de competência estadual e municipal, em um imposto sobre bens e serviços (IBS). Ele frisou, ainda, que o a criação do CBS é aderente a um futuro IBS, que poderia ser viabilizado num segundo momento.

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Baixa renda paga conta de luz com auxílio e reduz inadimplência no setor elétrico

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Índice total de inadimplência caiu para 4,5% em maio, contra pouco mais de 10% em abril, puxado pelos pagamentos da baixa renda. Dados sobre a arrecadação de distribuidoras de energia indicam que famílias carentes provavelmente usaram parte do auxílio-emergencial pago pelo governo em meio à pandemia de coronavírus para quitar contas de luz atrasadas, disse uma representante da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta segunda-feira (15).
Aneel prorroga suspensão de cortes de energia por falta de pagamento até 31 de julho
Esse movimento foi verificado em maio, quando o comportamento dos consumidores de baixa renda se diferenciou de todas as demais classes de clientes das empresas de energia, como indústrias e até mesmo órgãos do poder público, nas quais foi registrado significativo salto da inadimplência durante o mês.
Com isso, o índice total de inadimplência entre os clientes das distribuidoras caiu fortemente em maio, para 4,5%, contra pouco mais de 10% em abril, segundo números da agência reguladora.
"Em abril houve um aumento do nível de inadimplência. Porém, no mês de maio houve redução e esse indicador apresentou valores no mesmo patamar dos valores verificados no ano de 2019 ", apontou a especialista em Regulação da Aneel, Djane Melo, durante reunião de diretoria do regulador transmitida online.
"Podemos verificar que no mês de maio de 2020 houve um aumento da inadimplência em todos segmentos, com exceção do baixa renda… um dos fatores (para isso) é a repercussão da política pública implementada pelo governo. O auxílio-emergencial começa a apresentar repercussão no segmento de baixa renda", acrescentou ela, ao analisar os números.
A especialista da Aneel destacou que os clientes de baixa renda tiveram no mês passado uma "inadimplência negativa", ao pagarem mais às distribuidoras do que o valor das faturas emitidas para eles no mês.
De acordo com os dados da agência, esses consumidores carentes tiveram "inadimplência negativa" de 11,6% em maio, contra 13,75% de inadimplência no mesmo mês do ano anterior.
Entre clientes residenciais fora dessa categoria, a inadimplência subiu para 5,25%, de 1,5% em 2019.
Aneel cria alternativas para a leitura dos medidores nas casas por causa do coronavirus
A indústria e o comércio viram os pagamentos não realizados saltarem para cerca de 4,5%, contra inadimplência de -0,8% e -2% em maio de 2019.
Clientes do poder público, como órgãos de governo, tiveram inadimplência de quase 8%, contra -3,3% no ano anterior.
Auxílio de R$ 600
Os pagamentos das famílias carentes a empresas de energia registrados pela Aneel no mês passado vieram após o governo federal ter começado em meados de abril a desembolsar as primeiras parcelas um auxílio-emergencial de 600 reais para pessoas de baixa renda.
Saiba tudo sobre o Auxílio Emergencial
O benefício, inicialmente válido por três meses, visa apoiar a população mais pobre em meio aos efeitos negativos de medidas de isolamento adotadas contra a pandemia de coronavírus sobre a economia e a renda dos brasileiros.
O coronavírus, detectado inicialmente na China no final de 2019, teve o primeiro caso registrado no Brasil em fevereiro. Em meados de março, diversos Estados passaram a adotar quarentenas e medidas de distanciamento social para reduzir a velocidade de propagação da doença.
Além da concessão do auxílio-emergencial, o governo federal publicou em abril uma medida provisória que garantiu isenção das contas de luz por três meses para famílias carentes já beneficiadas com a chamada "tarifa social" de energia, subsidiada.
A MP 950 autorizou a União a destinar 900 milhões de reais para garantir a gratuidade entre abril e junho.
No momento, o governo federal tem discutido a ampliação do auxílio-emergencial, mas em valor menor. O presidente Bolsonaro disse na semana passada, a título de exemplo, que a prorrogação poderia acontecer por dois meses com um valor como 300 reais.
Em outra medida que visou aliviar impactos da pandemia, a Aneel proibiu em março que distribuidoras de energia cortassem a luz de clientes residenciais e de serviços essenciais por 90 dias mesmo em caso de inadimplência.
A medida agora foi prorrogada pelo regulador até o final de julho, enquanto restrições aos cortes para clientes de baixa renda devem durar enquanto estiver em vigor o auxílio-emergencial, segundo proposta que ficará em discussão na agência até o final de junho.

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Embraer fecha contrato de financiamento de até US$ 600 milhões com bancos

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Metade do montante será financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); o restante será financiado por bancos privados e públicos. Dois avioes Embraer 190 da Forca Aerea Brasileira decolam, nesta quarta-feira (05), as 12h, da Ala 1 (Base Aerea de Brasilia) para buscar os brasileiros que estao em Wuhan, na China, e desejam regressar ao Brasil. Cláudio Reis/FramePhoto/Estadão Conteúdo A Embraer informou nesta segunda-feira (15) que finalizou os termos de contratos de financiamentos ao capital de giro para exportações no valor de até US$ 600 milhões. O prazo de pagamento será de até quatro anos. Metade do montante será financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O valor restante será financiado por bancos privados e públicos, na proporção de 50%. As linhas de financiamento “reforçarão ainda mais a posição de caixa da companhia garantindo recursos desde a fase de produção até o momento do embarque dos produtos para o mercado externo”, diz a companhia, em comunicado, afirmando ainda que continuará na avaliação de formas adicionais de financiamento para manter um perfil de endividamento de longo prazo. No início de junho, a Embraer registrou um prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 1,276 bilhão no primeiro trimestre, um salto de 694% na comparação com o prejuízo de R$ 160,8 milhões nos três primeiros meses de 2019. Além do contexto de crise do setor aéreo, a Embraer vinha enfrentando dificuldades desde o fim do acordo com a Boing. A empresa informou no balanço que os custos de separação dos negócios relacionados com a parceria estratégica com a Boeing, agora encerrada, reconhecidos em janeiro, foram de R$ 96,8 milhões. Desde então, a fabricante de aviões vinha discutindo propostas de financiamento com o BNDES e com bancos privados no Brasil e no exterior. Engenheiros aprovam proposta da Embraer para nova suspensão temporária de contratos Rescisão com a Boing No fim de abril, a Boeing anunciou a rescisão do acordo que daria à gigante norte-americana o controle sobre a divisão de aviação comercial da Embraer. O negócio avaliado em US$ 5,26 bilhões previa a criação de uma empresa conjunta que ficaria sob comando da Boeing, com 80% de participação. A Embraer ficaria com os 20% restantes, e poderia vender a sua parte para a americana. O valor era tido como fundamental para o financiamento da Embraer para os próximos anos. A Boeing afirma que “exerceu seu direito de rescindir" acordo "após a Embraer não ter atendido as condições necessárias”. A Embraer, por sua vez, afirmou à época que a Boeing rescindiu "indevidamente" o acordo entre as empresas na área comercial e que a empresa norte-americana "fabricou falsas alegações como pretexto para tentar evitar seus compromissos de fechar a transação" * (com informações do jornal Valor Econômico)

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BNDES passará a atuar como fiador em operações de infraestrutura

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

O objetivo é diminuir o risco das operações de crédito e fazer com que o banco e o setor financeiro sejam mais eficientes na concessão de crédito para infraestrutura no país. Presidente do BNDES, Gustavo Montezano Antonio Cruz/Agência Brasil O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai atuar como fiador de projetos de infraestrutura e poderá fazer o mesmo em operações de mercado de capitais, disse nessa segunda feira (15) o presidente do banco, Gustavo Montezano. O objetivo, segundo ele, é diminuir o risco das operações de crédito e fazer com que o banco e o setor financeiro sejam mais eficientes na concessão de crédito para infraestrutura no país. "Em vez de ser o financiador principal, o banco pode pegar alguma matriz de risco, de construção, constituição de PPP ou uma parte temporal do projeto ou reserva de liquidez e promover uma fiança para aquela parte do projeto", disse Montezano durante webinar. Em crise, pequenas empresas têm dificuldade de acessar linhas de crédito A meta do banco é colocar o produto para infraestrutura operacional ainda em 2020. "Acreditamos que com as ferramentas de crédito direto e indireto que temos, seguros, garantias e serviços a gente vai conseguir ser mais eficaz na entrega desse produto de infraestrutura para o Brasil", disse Montezano. "O FGI (Fundo Garantidor para Investimentos) será uma primeira grande iniciativa para o BNDES ter uma atuação como garantidor de recursos (…) e atuar como fiador, o inverso de ser historicamente um provedor de funding e dividir risco com terceiro", disse Montezano, adicionando que o banco quer também atuar como garantidor em operações de mercado de capitais. BNDES lança linha de crédito para empresas da área da saúde Crédito represado O governo lançou no início do mês o Programa Emergencial de Acesso a Crédito a pequenas e médias empresas, que irá garantir parte dos empréstimos feitos por bancos. O governo estima que o programa estará operacional no fim deste mês e estima que cada 1 real do fundo destrave até 5 reais em financiamentos às PMEs. A iniciativa é destinada a negócios com faturamento anual entre 360 mil e 300 milhões de reais em 2019. Os recursos financiados serão de livre utilização. A medida provisória que criou o programa autoriza a União a aumentar em até 20 bilhões de reais a participação no FGI, administrado pelo BNDES, exclusivamente para cobrir operações contratadas no âmbito do programa. O aumento da participação será feito por meio da subscrição de cotas em até quatro parcelas de até 5 bilhões de reais cada, e o aporte deverá ser concluído até o fim do ano.

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Petrobras inicia fase não vinculante para venda de quatro termelétricas

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Segundo a estatal, os potenciais investidores habilitados para a fase receberão instruções para elaboração e envio das propostas. Petrobras tem prejuízo de R$ 48 bilhões no primeiro trimestre de 2020
A Petrobras iniciou a fase não vinculante para a venda de quatro usinas termelétricas, sendo três localizadas em Camaçari (BA) e uma em Canoas (RS), informou a petroleira em comunicado nesta segunda-feira.
Segundo a estatal, os potenciais investidores habilitados para a fase receberão instruções para elaboração e envio das propostas não vinculantes.
As usinas em Camaçari – Arembepe, Bahia 1 e Muricy – são movidas a óleo combustível, mas têm possibilidade de conversão para operação a gás natural, de acordo com a empresa. Elas possuem potência total instalada de 329 megawatts (MW).
Sindicatos e Petrobras detalham plano de retomada gradual de atividades presenciais
Já a termelétrica em Canoas é movida a biocombustível (gás natural ou óleo diesel) e tem potência instalada de 249 MW.
"(Ela possui) potencial ganho operacional com a expansão esperada da malha de gasodutos e/ou novos terminais de regaseificação", disse a Petrobras.
Todos os ativos são de titularidade da estatal, que havia iniciado o processo de venda das quatro termelétricas no dia 13 de maio, quando divulgou o "teaser" com a oportunidade.
A Petrobras afirmou que a operação está alinhada à otimização do portfólio e à melhor alocação de capital da companhia, que tem buscado concentrar seus negócios na exploração e produção de petróleo em águas profundas e ultraprofundas.

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Preços dos combustíveis nos postos sobem na semana, diz ANP

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Segundo levantamento semanal da agência, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor subiu 0,41%, para R$ 3,911. Preços dos combustíveis voltaram a subir nesta semana Marcelo Brandt/G1 Os preços dos combustíveis seguiram em alta na semana, de acordo com os últimos dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Segundo levantamento semanal da agência, o valor médio do litro da gasolina para o consumidor subiu 0,41%, para R$ 3,911 na semana encerrada no dia 13 de junho. O preço do litro do diesel avançou 0,03% no período, para R$ 3,046. Já o litro do etanol teve alta de 1,24%, para R$ 2,611 o litro. A alta do preço nos postos seguiu os reajustes feitos pela Petrobras nos combustíveis na semana passada. Na terça-feira (9), a estatal elevou em 10% os preços médios da gasolina em suas refinarias, mas manteve as cotações do diesel. O reajuste foi o quinto aumento consecutivo feito pela Petrobras sobre o preço da gasolina. A estatal defende que sua política de preços busca seguir valores de paridade de importação, que levam em conta os valores no petróleo no mercado internacional mais custos de importadores, como transporte e taxas portuárias, com impacto também do câmbio. Guia Prático #74: Aprenda a calcular o consumo de seu carro

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Faturamento da agropecuária brasileira deve alcançar recorde de R$ 703,8 bi em 2020, diz ministério

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Estimativa do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) representa um aumento de 8,5% em relação a 2019, diz Ministério da Agricultura (Mapa). Faturamento do agronegócio deve alcança R$ 703,8 bilhões este ano, alta de 8,5% em relação a 2019. Reprodução/TV TEM O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP, faturamento) do Brasil deve alcançar R$ 703,8 bilhões neste ano, uma alta de 8,5% no comparativo anual e um recorde para a série histórica iniciada em 1989, conforme estimativa do Ministério da Agricultura (Mapa) atualizada neste segunda-feira (15). Na variação mensal, a projeção representa um leve avanço de 0,97% em relação aos R$ 697 bilhões estimados pela pasta em maio. O valor de produção para as lavouras aumentou de R$ 462 bilhões na estimativa do mês anterior para R$ 469,8 bilhões, alta de 11% na comparação anual. A pecuária se manteve na casa de R$ 234 bilhões, aumento de 3,9% ante 2019. "A safra recorde de grãos estimada em 250,5 milhões de toneladas, os preços agrícolas e o desempenho favorável de algumas lavouras, como o café e a cana-de-açúcar, foram decisivos nos valores obtidos do VBP", disse em nota o coordenador-geral da Secretaria de Política Agrícola do ministério, José Garcia Gasques. A pasta destacou, com base em informações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que a valorização do dólar em relação ao real colocou os preços domésticos das commodities agrícolas em patamares elevados. Os preços do milho (+19,7%), soja (+11,8%) e do café arábica (+20,4%) avançaram na variação anual. Somados, os três produtos — incluindo café robusta — representam 57,8% do VBP das lavouras. A pasta ainda citou o recorde nas exportações da oleaginosa acumuladas entre janeiro e maio, de 48 milhões de toneladas. "O mercado internacional tem refletido também na pecuária, cujos preços de carnes bovina e suína têm tido elevação em relação ao ano passado", afirmou a pasta sobre o mercado de proteína animal. Os dados regionais do VBP mostram, como em relatórios anteriores, a liderança do Centro-Oeste, com R$ 222,19 bilhões, seguido pela região Sudeste com R$ 174,9 bilhões, Sul (R$ 167,7 bilhões), Nordeste (R$ 67,2 bilhões) e Norte (R$ 44,6 bilhões).

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Auxílio Emergencial: Caixa credita nesta terça primeira parcela para 2,4 milhões de novos aprovados

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Trabalhadores vão receber por meio de poupança digital da Caixa; saques só começam a ser liberados em julho. A Caixa Econômica Federal (CEF) credita nesta terça-feira (16) a primeira parcela do Auxílio Emergencial para parte do terceiro lote de aprovados do benefício, inscritos por meio do site e do aplicativo do programa. Os primeiros a receber serão os 2,4 milhões de novos aprovados nascidos nos meses de janeiro a junho. Na quarta-feira (17), receberão os 2,5 milhões de novos aprovados nascidos entre julho e dezembro. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Veja o calendário completo de pagamentos do Auxílio Emergencial Tira dúvidas sobre o Auxílio Emergencial SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Depósito em poupança digital e restrição para saque e transferências Diferente dos aprovados no primeiro e segundo lotes, os novos beneficiários vão receber a primeira parcela já por meio de conta poupança digital da Caixa – mesmo os que têm conta em banco. A poupança digital não permite transferências inicialmente – apenas pagamento de contas, de boletos e compras por meio do cartão de débito virtual. Transferências para outras contas e saques só serão liberados a partir de 6 de julho. Veja o calendário: Terceiro lote auxílio emergencial – calendário Economia G1 Balanço Até o último sábado (13), a Caixa Econômica Federal (CEF) já havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 56,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já receberam a segunda parcela de R$ 600. Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 106,3 milhões de cadastros, dos quais 64,1milhões foram considerados elegíveis – destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 34,4 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa. Outros 973,2 mil cadastros feitos pelo app e site estão em reanálise. Initial plugin text

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Mais da metade dos profissionais pratica ou tolera assédio no ambiente de trabalho, aponta pesquisa

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Levantamento mostra que maior parte dos entrevistados praticam ou têm tolerância com assédio moral e sexual e corporativismo dentro das empresas. Assédio moral nas empresas ainda é uma prática comum Reprodução/TV Morena Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (IPRC) mostra que mais da metade dos profissionais brasileiros pratica ou tolera assédio em seu ambiente de trabalho. Foram analisadas as respostas de 2.435 funcionários e candidatos a emprego de 24 empresas privadas do Brasil, que ocupam posições sensíveis em suas organizações, atreladas à vulnerabilidade de atividades como informações confidenciais, bens, dinheiro e negociações. O objetivo da pesquisa era compreender a visão das pessoas frente a hipóteses de conflitos éticos e seu nível de resiliência a esses dilemas dentro do ambiente organizacional. Os temas foram subdivididos em Assédio Moral, Assédio Sexual e Corporativismo. Assédio Moral A pesquisa revela que 41% dos participantes disseram que iriam se omitir, mesmo vivenciando o assédio moral ao seu lado com outros colegas. Já 37% dos profissionais indicaram alta resiliência ao se deparar com dilemas que envolvem assédio moral, mostrando que tendem a não aceitar a prática que ocorre na organização. E 18% dos profissionais disseram tolerar o assédio moral como algo normal e aceitável, muitas vezes acreditando ser o único caminho para o alcance de resultados. Ou seja: 41% apontaram omissão à prática 37% apontaram rejeição à prática 18% apontaram tolerância à prática Assédio sexual A pesquisa mostra que 43% dos profissionais indicaram alta resiliência para não aceitar o assédio sexual em seu ambiente de trabalho. Já 37% dos pesquisados disseram possuir flexibilidade ética quanto ao tema pois, apesar de entender que assédio sexual não é adequado e se trata de um crime, tendem a cair na cultura da indiferença ao não se importar que colegas sofram abordagens de um superior. E 16% afirmaram que buscariam deliberadamente se aproveitar da posição hierárquica para tentar subjugar subordinados para favores sexuais. Ou seja: 43% apontaram rejeição à prática 37% apontaram indiferença à prática 16% apontaram adesão à prática Corporativismo A pesquisa mostra que 47% dos entrevistados aceitariam participar ou presenciar ações coletivas de grupos para a “politicagem”, desde que não sejam explícitas e diretamente nocivas a outros colegas. Já 43% dos profissionais entrevistados consideram o corporativismo nocivo à organização. Essa percepção pode ter origem na ideia de que a famosa “panelinha” prejudica quem não faz parte dela. E isso gera desunião e distanciamento para a organização como um todo. Já 7% dos profissionais disseram que praticariam o ato de forma consciente e deliberada, provavelmente visando um benefício futuro ou até imediato com essa atitude. Ou seja: 47% apontaram adesão à prática, com ressalvas 43% apontaram rejeição à prática 7% apontaram adesão à prática por interesse Abordagem transparente Para Renato Santos, especialista em compliance e diretor do IPRC, a melhor opção para combater essa tendência que afeta as organizações é uma abordagem transparente e pragmática do assunto, dando informações aos profissionais que já sofreram ou que estão sofrendo assédio. "Eles devem ser capazes de entender o que de fato está acontecendo, afinal, pior do que sofrer assédio, é não conseguir identificá-lo", diz. Segundo ele, uma das formas de facilitar essa identificação é a aplicação do teste de integridade. Essa ferramenta consiste na simulação de situações antiéticas com o objetivo de avaliar a predisposição do indivíduo para cometer atos imorais ou ilícitos. "Teste de integridade é um instrumento importante para medir a resiliência do sujeito diante de um dilema ético e, consequentemente, proporciona subsídios para mitigar a fraude na organização. No entanto, não podemos cair em uma visão binária e ingênua ao tentar classificar o avaliado como íntegro ou não íntegro. O ideal, portanto, é demonstrar de que forma as convicções comportamentais do avaliado se distinguem dos valores do avaliador", explica Santos. O especialista acredita que as organizações precisam não apenas declarar a intolerância a desvios evidentes e diretos, mas também investir na ampliação da percepção moral do indivíduo, por meio do investimento na instrução. "E a instrução, por sua vez, é mais ampla do que capacitar a equipe exclusivamente para a atividade profissional em sua dimensão técnica. Daí a necessidade de investimento em programas de promoção da ética de forma mais detalhada e aprofundada", enfatiza. Para Santos, o assédio pode ser evitado se a organização tratar do tema de maneira mais clara e objetiva, por meio de palestras de conscientização, implantando canais de denúncia anônimos e seguros, criando políticas de consequências e, sobretudo, rechaçando o comportamento de assédio em detrimento aos resultados a curto prazo. O assédio sexual no trabalho

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