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Quentão, pé de moleque, pamonha… relembre receitas de festa junina do Globo Rural

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Não tem como fazer quermesse na pandemia, mas dá para matar a saudade dos quitutes preparando essas delícias em casa. Globo Rural relembra receitas de quentão, pé de moleque, pamonha e outras, típicas de festa junina Globo Rural Com o distanciamento social durante a pandemia, as festas juninas foram canceladas, mas dá para aproveitar em casa as delícias da época. Aproveite para aprender a preparar quitutes típicos como quentão, pamonha, pé de moleque, doce de mamão… e veja ainda outras receitas caipiras que fizeram parte da história do Globo Rural. Quentão Confira uma receita tradicional de quentão Curau (canjica) Aprenda a fazer uma receita de canjica Bolinho de milho verde Aprenda a preparar o bolinho frito de milho verde Bolinho de frango Receita de Bolinho de Frango é garantia de sucesso em festival de São Paulo Pamonha Aprenda uma deliciosa receita de pamonha Bolo de fubá Aprenda uma receita de bolo de fubá Pastel de angu Pastel de angu faz sucesso em Itabirito (MG) Broa Aprenda a preparar uma receita de broa Broa de fubá com banana Agricultora ensina a fazer a broa de fubá recheada com banana Pão de queijo com fubá de canjica Confira a receita de pão de queijo com fubá de canjica Cuscuz Aprenda a fazer o cuscuz, prato típico da culinária nordestina Tapioca com gengibre Receita de tapioca com gengibre faz parte das festas juninas de SP Pão de coalhada Pão de coalhada surpreende pelo sabor único Pé de moleque Veja como se prepara um autêntico pé de moleque Pé de moleque com rapadura Conheça o segredo para fazer pé de moleque com rapadura e obter um doce macio Doce de leite com paçoca de amendoim Doce que reúne delícias típicas da zona da Mata Mineira é atrativo para a Copa do Mundo Bolo de milho verde e cubu (broa de fubá) Quitandeiras ensinam receitas de bolo de milho verde e cubu; aprenda a fazer Bananada sem açúcar Aprenda a preparar bananada sem açúcar Bolo de pé de moleque Veja como fazer um bolo de pé de moleque Bolo de café com mandioca Aprenda a preparar uma receita de bolo de café com mandioca Pipoca doce Comida dos tempos de infância, pipoca doce é sucesso garantido em cavalgada de MG Doce de abóbora Como preparar um doce de abóbora Doce de casca de laranja Produtora rural ensina a receita do doce feito com a casca da laranja Pudim de pinhão Veja como fazer um pudim de pinhão Bolo de laranja com cobertura de creme Aprenda a fazer bolo de laranja com cobertura de creme Doce de mamão cristalizado Aprenda a fazer um delicioso doce de mamão

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Demanda de petróleo em 2021 será muito inferior a de 2019 devido à aviação

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Agência Internacional de Energia (AIE) se mostra, entretanto, um pouco menos pessimista com os efeitos da pandemia em 2020. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê uma demanda de petróleo em 2021 muito inferior a de 2019 em consequência dos problemas do setor de aviação, de acordo com dados publicados nesta terça-feira (16).
Em suas primeiras previsões para 2021, a agência antecipa um aumento limitado da demanda mundial de 5,7 milhões de barris diários (mbd) na comparação com 2020, ano marcado pela pandemia de Covid-19.
A demanda total em 2021 seria de 97,4 mbd, 2,4 mbd abaixo do nível de 2019, essencialmente por causa da fraca demanda de querosene de aviação, indica a AIE em seu relatório mensal.
"O setor de aviação enfrenta uma crise existencial e sua demanda de produtos petroleiros seguirão sob pressão depois deste ano, mesmo que outros combustíveis retornem aos níveis prévios a Covid-19", afirma o documento.
Para 2020, a AIE está um pouco menos pessimista com os efeitos da pandemia e, embora mantenha uma previsão de queda histórica da demanda de 8,1 mbd, a projeção representa quase 500.000 barris ao dia a mais que na estimativa de maio.
Setor aéreo deve ter prejuízo de US$ 84 bilhões este ano, diz Iata

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Bolsas da China fecham em alta por expectativa de controle de surto e reuniões com os EUA

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,51%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,44%, registrando o maior ganho diário em mais de duas semanas. Os índices acionários da China fecharam em alta nesta terça-feira (16), com o sentimento impulsionado pela confiança na capacidade de Pequim de controlar o ressurgimento de casos de coronavírus e expectativas sobre os laços bilaterais com os Estados Unidos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 1,51%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,44%, registrando o maior ganho diário em mais de duas semanas.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 ganhou 1,04%, o de consumo avançou 1,03%, o imobiliário subiu 1,22% e o de saúde teve alta de 2,43%.
Após semanas praticamente sem nenhuma nova infecção por coronavírus, Pequim registrou 106 novos casos desde 11 de junho. Mas os investidores mostraram confiança dessa vez de que Pequim é capaz de controlar esse ressurgimento, já que o governo agora tem mais experiência, disse Zhang Qi, analista do Haitong Securities.
As ações também foram ajudadas por notícias de esperadas reuniões entre o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e o conselheiro de Estado da China, Yang Jiechi, nesta semana para discutir os laços bilaterais que azedaram desde o início do ano.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 4,88%, a 22.582 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 2,39%, a 24.344 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 1,44%, a 2.931 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,51%, a 4.014 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 5,28%, a 2.138 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,82%, a 11.511 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 2,03%, a 2.666 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 3,89%, a 5.942 pontos.
Mercado financeiro se recupera do maior pânico com a Covid-19, mas opera com cautela

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Com crise e home office permanente, empresas reavaliam escritórios e iniciam devoluções de imóveis

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Mercado imobiliário avalia que taxa de imóveis corporativos vazios voltará a crescer após 3 anos de reaquecimento do setor. Empresas citam redução de custos e necessidade de área menor para locação. Prédios de escritórios na Vila Olímpia, em São Paulo; consultoria projetam aumento da taxa de vacância de imóveis corporativos. Flávio Shimoda/Futura Press/Estadão Conteúdo O home office prolongado ou até mesmo permanente e o cenário de recessão da economia têm levado empresas a revisarem planos de negócios e também o tamanho das áreas ocupadas com escritórios. Com a crise da pandemia de coronavírus, a perspectiva do mercado é de aumento do número imóveis corporativos vazios, após 3 anos de reaquecimento do setor. A consultoria imobiliária JLL estima que, na cidade de São Paulo, o percentual de imóveis comerciais de alto padrão vagos, que encerrou o 1º trimestre em 19,3%, poderá chegar a 23% no final do ano. Já a taxa de disponibilidade, que inclui os espaços ociosos mas que ainda dependem de cumprimento de aviso prévio e de desmobilização para serem ficarem vazios, deverá saltar para 26,8%. Confirmada a projeção, o percentual de imóveis "sobrando" no mercado poderá superar a taxa observada no final de 2016, no início da última recessão. “Conversando com os nossos clientes, existe uma percepção das empresas que talvez não seja necessário ter tanto espaço assim e muitos estão num momento de análise e já têm planos para devolver algumas lajes”, afirma Monica Lee, diretora do segmento de escritórios da JLL. “Olhando a série histórica dos últimos 10, 15 anos, há uma correlação entre a vacância e os índices de emprego e o PIB", diz Monica. "Tem muitos setores da economia que forem fortemente impactados pela pandemia. Algumas empresas vão passar por uma total mudança no seu modelo de negócio." Evolução dos imóveis vazios em prédios de escritórios nos últimos anos e previsão para o fechamento do ano Economia G1 O enxugamento de parte dos escritórios, entretanto, só deverá ser mais visível daqui mais alguns meses e em 2021, uma vez que os contratos de aluguel de grandes lajes e nos pontos mais valorizados da cidade são fechados a longo prazo, com cláusulas rígidas e multas para devoluções. Também influencia o tempo de aviso prévio e de desmontagem ou reconfiguração dos espaços alugados. "O impacto dessas devoluções iniciais não será sentido tão forte no 2º trimestre por conta da demora para que aconteçam. Então, esperamos um movimento de aumento de vacância durante esse ano e esse processo de devoluções e ajustes dos escritórios devem acontecer por mais 1, 2 anos", avalia Fernando Didziakas, sócio da consultoria Buildings. Além do enxugamento de muitas operações, outros fatores que devem contribuir para o aumento da vacância de prédios de escritórios é a postergação de locações que estavam previstas para acontecer ao longo deste ano, além da inaugurações de novas torres. A consultoria Newmark Knight Frank prevê a entrega de mais 312 mil metros quadrados de área em novos prédios de alto padrão em 2020 em São Paulo – número mais de 50% superior à média histórica dos últimos anos (200 mil metros quadrados). Primeiros movimentos de devolução Entre as empresas que já decidiram devolver áreas ocupadas para reduzir custos está o escritório Kincaid Mendes Vianna Advogados. Originária do Rio de Janeiro, a firma decidiu fechar a unidade na capital paulista, no bairro do Itaim Bibi. O proprietário das salas ocupadas pediu reajuste dos valores, enquanto o escritório queria desconto. O impasse fez com que a empresa decidisse estender indefinidamente o home office e baixar as portas da sucursal. De acordo com Camila Mendes Vianna Cardoso, sócia do escritório, a ideia é esperar a reorganização do judiciário e, dependendo das novas práticas, voltar com posição menor. Camila Mendes Vianna Cardoso, sócia do Kincaid Mendes Vianna Advogados Divulgação "Ficamos muito impressionados com a rapidez que todo o Judiciário conseguiu se adaptar às novas tecnologias", diz a advogada. "Nosso faturamento chegou a aumentar, pois economizamos com passagens aéreas, diárias de hotel e até o tempo de nos encontrarmos com clientes que fiquem distantes dentro das grandes cidades", prossegue. "Juízes estão nos recebendo em audiências online, participamos de julgamentos em Belém do Pará sem sair de casa." Apesar de o Kincaid Mendes Vianna não vislumbrar um futuro sem uma sede na capital paulista, a mudança deu tração para a adoção do home office pela equipe em determinados dias da semana, com revezamento de cadeiras em metragem menor. 'Podemos usar muito menos espaço' Lógica igual será adotada pela casa de análise Suno Research. Diferente do Kincaid, que antes da pandemia era avesso ao teletrabalho, a Suno mantinha cerca de 30% do seu time remoto, com profissionais de fora de São Paulo. A sede da empresa, também no Itaim Bibi, fica dentro de um prédio de coworking da WeWork. Com cinco salas alugadas, ocupavam 70 lugares fixos. Uma redução inicial de 65% foi feita. Mesmo com algum reajuste depois da pandemia, mais dias de home office serão o padrão. "Precisamos de uma sede em que as pessoas possam ir se não quiserem ficar em casa ou para trabalhar em conjunto, mas podemos intensificar o revezamento de posições e usar muito menos espaço", diz Gian Kojikovski, sócio e diretor de conteúdo da Suno Research. Também no Rio de Janeiro, a multinacional suíça LafargeHolcim também decidiu entregar o escritório onde trabalhavam 150 funcionários no centro da cidade, segundo mostrou reportagem do "Valor Econômico". A companhia, que emprega 1.500 funcionários no país, estima economizar R$ 2 milhões ao ano, ao eliminar custo fixo com aluguel, condomínio, estacionamento, copa, manutenção e recepcionista. Coworking fecha unidades A WeWork, principal empresa de coworkings que atua no país, confirmou ao G1 que comunicou aos clientes e proprietários a decisão de encerrar as operações de dois prédios no Rio de Janeiro – na Rua Visconde de Pirajá e Avenida Pasteur –, além de abortar a abertura de uma unidade em Alphaville, na Grande São Paulo. A empresa garante que a decisão não compromete o negócio no Brasil, e segue seu plano de aberturas. O fechamento das unidades faz parte de uma "constantemente avaliação das suas operações" que visa a "otimizar o seu portfólio". Como parte do plano, a empresa destaca que inaugurou mais duas unidades em São Paulo neste mês, ampliando para 29 o número de prédios em que possui operação. "Sem dúvida há setores que não olhavam para espaços compartilhados e vão olhar agora, principalmente pelo modelo de flexibilidade de aluguéis que oferecemos, que dão liberdade de adaptar o tamanho da operação e ter um orçamento ajustável", diz Lucas Mendes, diretor-geral do WeWork no Brasil. "Além das facilidades, vamos buscar aumentar a satisfação de quem está conosco e ajudar a gerar networking, mesmo com o home office tendo um papel mais relevante", prossegue Mendes. "Por ora, o que nos cabe é conversar com os nossos clientes para atender aos desejos e garantir um ambiente seguro durante a pandemia." Edifício em construção na Avenida Faria Lima, em São Paulo, que tem inauguração prevista para o 2º semestre. Projeto B32/Divulgação Home office para sempre e transformação dos escritórios A avaliação dos agentes do mercado é que mesmo numa situação pós crise do coronavírus, o home office tende a ganhar espaço e cada vez mais adesão de empresas e trabalhadores. Com isso, a tendência para diversos segmentos é que os escritórios se transformem mais em espaços para reuniões, treinamentos e convívio, deixando de ser o local exclusivo para o expediente diário de trabalho. Estudo divulgado em abril pela Kantar apontou que 23% dos brasileiros diziam estar fazendo home office. Outro levantamento recente divulgado pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) revelou que o trabalho remoto pode vir a atingir 22,7% das ocupações no Brasil, alcançando mais de 20 milhões de pessoas. Com a maior aceitação do trabalho em casa e a percepção por parte dos gestores de que os índices de produtividade continuaram em alta, algumas empresas sinalizam para mudanças definitivas. O Twitter foi a primeira grande empresa a anunciar o home office para sempre, em alcance global. No Brasil, a primeira a seguir esses passos foi a XP Investimentos. Sob o mote "XP de Qualquer Lugar", a empresa anunciou no dia 11 aos funcionários que estão todos autorizados a trabalhar permanentemente de casa. Inicialmente, os escritórios da empresa não devem ser entregues, mas transformados em locais de atendimento ou trabalho em grupo. Capitalizada pelo IPO recente na Nasdaq, a XP diz ainda que pretende construir uma sede aos motes das grandes empresas de tecnologia do Vale do Silício em uma cidade do interior de São Paulo. Uma espécie de showroom para exibir a cultura da empresa e receber clientes. Se o aumento do trabalho remoto tende a reduzir a necessidade espaço físico das empresas, por outro lado os analistas destacam que, por enquanto, a necessidade de maior distanciamento entre as estações de trabalho também tem sido levada em conta pelas empresas do tamanho ideal da área a ser ocupada. "Que as empresas necessitarão reacomodar os seus espaços, não há dúvidas, seja pela necessidade de redução, seja para levar o distanciamento social para dentro dos escritórios. Mas, mais uma vez, o cenário ainda é altamente incerto, as atividades ainda não voltaram ao normal e nem se sabe o prazo para que isso ocorrerá", afirma Mariana Hanania, diretora de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Newmark. Ela avalia que o aumento da taxa de imóveis vagos tende a só ficar mais evidente na virada do ano, e que a acentuar no caso de "uma grande retração econômica e demora na retomada". "Parte dos ocupantes é de empresas multinacionais, que geralmente devem seguir o planejamento e aprovação de suas matrizes, e os contratos, em geral, são negociados para que não sejam quebrados tão facilmente", diz. "Sem contar com o fato de que temos visto os proprietários fazendo concessões e acordos para as empresas impactadas; até porque, em um cenário de alta incerteza, ninguém está disposto a correr o risco de perder a receita das locações e ainda ter que arcar com o ônus dos custos com condomínio, IPTU, entre outros." Em alguns casos, os descontos tem chegado a 50% do valor da locação pelo prazo de 90 dias, como mostrou reportagem do G1. Os analistas lembram ainda que, no médio prazo, o aumento da taxa de vacância, poderá levar a uma queda nos preços de locação. "O aumento de disponibilidade na cidade pode ser uma boa oportunidade para empresas repensarem sua ocupação e avaliarem seus contratos buscando melhores condições comerciais com preços que tendem a cair à medida que a vacância sobe", explica Monica Lee.

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Preços do petróleo sobem por cortes de oferta e melhora em projeção de demanda

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Barril de Brent é negociado acima de US$ 40 nesta terça-feira (16). Preços do petróleo desabam nesta segunda com disputa entre Arábia Saudita e Rússia Gregory Bull, File/AP Os preços do petróleo avançavam nesta terça-feira (16), com o Brent acima de 40 dólares por barril, após a Agência Internacional de Energia (IEA) ter elevado sua previsão de demanda para 2020 e com apoio de cortes recorde de oferta. O petróleo Brent subia 0,63 dólar, ou 1,59%, a 40,35 dólares por barril, às 8:04 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,51 dólar, ou 1,37%, a 37,63 dólares por barril. Em relatório mensal nesta terça-feira, a IEA projetou que a demanda por petróleo deve atingir 91,7 milhões de barris por dia em 2020, ou 500 mil bpd acima de sua previsão em maio, citando consumo maior que o esperado durante quarentenas. Mas a agência alertou que uma queda em vôos devido ao coronavírus significará que o mundo não retornará aos níveis de demanda pré-pandemia antes de 2022. A IEA ainda apontou que a oferta de petróleo em maio caiu em quase 12 milhões de bpd, com a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados incluindo a Rússia – um grupo conhecido como Opep+ – reduzindo sua produção em 9,4 milhões de bpd. Isso significa que a Opep+ atingiu 89% de índice de cumprimento de seus cortes em maio, disse a IEA. Por outro lado, preocupações com uma segunda onda de medidas de isolamento devido a novas infecções por Covid-19 pesaram sobre o mercado.

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IGP-10 acelera alta a 1,55% em junho com forte impulso do atacado, diz FGV

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Principal colaboração para a alta nos preços do atacado veio dos alimentos e dos combustíveis. O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) passou a subir 1,55% em junho, ante variação positiva de 0,07% no mês anterior, com a alta no atacado dando forte impulso, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta terça-feira (16).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, avançou 2,35% no mês, de alta de 0,25% em maio. Segundo a FGV, a principal colaboração para a alta nos preços do atacado veio dos alimentos e dos combustíveis, que aceleraram seus ganhos em junho a respectivamente 1,88% e 0,22%
Entre os componentes do IPA, o grupo Bens Finais passou de queda de 0,20% em maio para avanço de 1,95% este mês, enquanto as Matérias-Primas Brutas aceleraram a alta de 2,11% para 4,21% em junho.
Para o consumidor os preços continuaram em queda, mas o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, reduziu a deflação a 0,33% em junho, depois de registrar recuo de 0,51% no mês anterior.
Os preços dos Transportes passaram de uma queda de 2,66% para recuo de 1,01%, enquanto os preços da Alimentação reduziram a alta de 0,78% para 0,27%.
"Todos os índices componentes do IGP-10 apresentaram aceleração e contribuíram para o avanço da taxa do indicador", disse em nota André Braz, coordenador dos índices de preços da FGV Ibre.
Por sua vez, o Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) acelerou a alta a 0,21% em junho, de 0,19% no período anterior.
O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Inflação acentua queda em maio e alcança menor nível para o mês desde 1980

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Vendas do comércio desabam 16,8% em abril, pior resultado da série histórica do IBGE

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Com queda mensal recorde, setor passa a acumular perda de 18,6% em dois meses, em meio à pandemia. Maior tombo no mês foram nas vendas de tecidos, vestuário e calçados (-60,6%). Movimentação foi grande no Centro do Recife nesta segunda-feira (15), com a reabertura do comércio de rua Marlon Costa/Pernambuco Press As vendas do comércio varejista registraram tombo recorde de 16,8% em abril, na comparação com março, refletindo o fechamento de lojas por todo o país, segundo dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "É o pior resultado desde o início da série histórica, em janeiro de 2000, e a segunda queda consecutiva, acumulando uma perda de 18,6% no período", informou o IBGE. Na comparação com abril do ano passado, a queda também foi de 16,8%. Esta foi a primeira vez que a pesquisa do varejo refletiu um mês inteiro sob o quadro de isolamento social e de restrições para o comércio, que começaram no país na segunda quinzena de março. Vendas do comércio mês a mês Economia G1 O IBGE revisou a queda do comércio em março. A queda registrada no mês foi de 2,1%, menos intensa que a divulgada anteriormente, que era de 2,5%. No acumulado no ano, o setor passa a registrar queda de 3%. Já no acumulado nos últimos 12 meses ainda tem alta de 0,7%. Com o tombo de abril, o patamar de vendas do comércio encolheu para uma mínima recorde, 22,7% abaixo da máxima histórica, registrada em outubro de 2014. Até então, o ponto mais baixo do setor havia sido registrado em dezembro de 2016, quando o patamar de vendas ficou 13,5% abaixo do pico de 2014. "Ou seja, a gente ultrapassou e muito o piso", enfatizou o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. O resultado de abril veio pior que o esperado pelo mercado. A expectativa em pesquisa da Reuters era de baixa de 12% na comparação mensal e de queda de 13,6% sobre um ano antes. Queda em todas as atividades Pela terceira vez desde o início da série da pesquisa, houve queda em todas as 8 atividades pesquisadas pelo IBGE. A última vez que isso ocorreu foi em janeiro de 2016. Antes, a queda disseminada havia sido registrada em julho de 2015. O maior tombo foi no ramo de Tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), seguido de Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%), que inclui lojas de departamentos, óticas e artigos esportivos. Destaque também para a queda nas vendas de Móveis e eletrodomésticos (-20,3%). Nos ramos de supermercados e artigos farmacêuticos – atividades consideradas essenciais e que tinham registrado alta em março – houve queda de 11,8% e de 17%, respectivamente, em abril. Além das medidas de isolamento social, a queda da renda das famílias e o medo do desemprego e do contágio de Covid-19 também têm levado o brasileiro a consumir menos. “Tivemos também uma redução da massa salarial que, entre o trimestre encerrado em março para o encerrado em abril, caiu 3,3%, algo em torno de R$ 7 bilhões. Isso também refletiu nessas atividades consideradas essenciais”, explicou o gerente da pesquisa. Outro fator de influência apontado pelo pesquisador para a queda das vendas dos supermercados é “o fenômeno de estocagem ocorrido em março”, quando muitos consumidores fizeram estoque de alguns artigos temendo desabastecimento por conta da pandemia. Vendas no varejo caem 16,8% em abril Tombo de 36% nas vendas de veículos A pesquisa do IBGE mostrou ainda que no comércio varejista ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, o volume de vendas desabou 17,5% em abril, após recuo de 13,7% em março. Foi também a maior retração da série histórica desta pesquisa, iniciada em 2003. O tombo recorde em abril foi pressionado pelo setor de veículos, motos, partes e peças (-36,2%), enquanto material de construção teve recuo de 1,8%. Veja o desempenho de cada atividade do varejo em abril: Combustíveis e lubrificantes: -15% Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo: -11,8% Tecidos, vestuário e calçados: -60,6% Móveis e eletrodomésticos: -20,3% Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria: -17% Livros, jornais, revistas e papelaria: -43,4% Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação: -29,5% Outros artigos de uso pessoal e doméstico: -29,5% Veículos, motos, partes e peças: -36,2% (varejo ampliado) Material de construção: -1,8% (varejo ampliado) No acumulado em 2020, as maiores quedas são nas vendas de Tecidos, vestuário e calçados (-28,5%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-21,9) e em veículos (17,8%). Já os segmentos de supermercados (4,2%) e artigos farmacêuticos (4,3%) ainda registram alta. Queda das vendas em todos os estados As vendas do varejo caíram em abril em todas as 27 unidades da federação tanto na passagem de março para abril como no indicador interanual. Na comparação com março, as maiores quedas foram no Amapá (-33,7%), Rondônia (-21,8%) e Ceará (-20,2%). No comércio varejista ampliado, a variação negativa também ocorreu em todo o país, com destaque para Amapá (-31,6%), Espírito Santo (-23,4%) e São Paulo (-23,3%). De acordo com o IBGE, 28,1% das empresas pesquisadas relataram impacto em suas receitas em abril por conta das medidas de isolamento social. Em março, esse percentual era de 14,5% no mês de março. Impactos da pandemia e cenário de recessão O tombo nas vendas do varejo evidencia a dimensão dos impactos da pandemia de coronavírus e das medidas de isolamento social na atividade econômica. "Os dados anunciados pelo IBGE reafirmam a perspectiva de queda abrupta da atividade do 2º trimestre", avaliou o economista-chefe da Necton, André Perfeito. "Muito provavelmente maio deve manter o baixo nível do varejo para vermos apenas uma melhora em junho uma vez que só agora a quarentena foi afrouxada". Na produção industrial, a queda foi de 18,8% em abril, o maior declínio mensal já registrado pela série histórica da pesquisa, iniciada em 2002. Já os dados do setor se serviços serão divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (17). Os indicadores prévios de maio apontam que apesar da leve melhora na confiança, a atividade do setor se manteve em nível crítico no mês passado, em meio às elevadas incertezas na economia e cenário de nova recessão. Os economistas do mercado financeiro continuam piorando as estimativas para o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil neste ano. Mesmo após a reabertura de boa parte do comércio e da economia no país, a projeção do mercado passou de queda de 6,48% para um tombo de 6,51% em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central divulgado na segunda-feira. Caso a expectativa se confirme, será o pior desempenho anual desde 1901, pelo menos. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que a retração do PIB do Brasil poderá chegar a 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. "Provavelmente milhares de pequenos comerciantes iram perder seus negócios após a pandemia uma vez que não conseguirão manter os fluxos de obrigações em dia por tanto tempo", avalia Perfeito. Pesquisas divergem sobre segunda onda da epidemia, mas concordam que reabertura é precoce

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Dólar opera em queda e volta a ficar abaixo de R$ 5,10

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Na segunda-feira, moeda norte-americana encerrou o dia em alta de 2%, vendida a R$ 5,1421. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar abriu em queda nesta terça-feira (16), após ter voltado a fechar na véspera acima do patamar de R$ 5,10, com os investidores otimistas devido a esperanças de mais estímulos econômicos nos Estados Unidos para apoiar uma retomada da atividade pós-pandemia. Às 10h49, a moeda norte-americana caia 0,94%, a R$ 5,0940. Veja mais cotações. Nesta segunda-fira, o dólar encerrou o dia em alta de 2%, vendido a R$ 5,1421 – maior cotação desde 2 de junho (R$ 5,2116). No mês, a moeda ainda acumula queda, de 3,64%. No ano, a alta chega a 28,24%. Cenário externo e interno No exterior, o dia tem viés positivo nos mercados, com o sentimento sendo impulsionado pelo lançamento do plano de compra de títulos corporativos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), apesar das preocupações em relação a uma segunda onda de infecções globais por coronavírus. O Fed começará a comprar títulos corporativos nesta terça-feira por meio da linha de crédito corporativo do mercado secundário, uma das várias ferramentas de emergência para reforçar a liquidez. No cenário doméstico, permanecem as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio a um cenário de permanente avanço do número de novos casos diários da Covid-19 e elevadas tensões políticas. Ameaça de segunda onda de casos de Covid-19 nos EUA e China faz dólar subir No radar dos investidores na semana está também a decisão do Banco Central nesta semana sobre a taxa básica de juros. Atualmente, a Selic está em 3% ao ano, e a expectativa do mercado é que a taxa básica deverá cair para a mínima de 2,25% ao ano nesta quarta-feira, com o BC ampliando um esforço emergencial para revigorar a atividade econômica prejudicada pela pandemia de coronavírus. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,48% para um tombo de 6,51%. O dólar já perdeu muito terreno desde que tocou máximas recordes em meados de maio, mas também recuperou alguma força após ter ficado abaixo de 5 reais pela primeira vez em mais de dois meses na primeira semana de junho. A projeção do mercado brasileiro para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 5,40 para R$ 5,20. Para o fechamento de 2021, caiu de R$ 5,08 para R$ 5 por dólar. Já a estimativa para a inflação em 2020 foi elevada, de 1,53% para 1,60%. Dólar em 15.06.2020 Economia G1

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Bovespa opera em forte alta acompanhando exterior

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Na segunda-feira, Ibovespa fechou em queda de 0,45%, a 92.375 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em forte alta nesta terça-feira (16), acompanhando o otimismo no exterior com esperanças de mais estímulos econômicos nos Estados Unidos para apoiar uma retomada da atividade pós-pandemia. Às 10h49, o Ibovespa tinha alta de 2,78%, a 94.946 pontos. Veja mais cotações. Na segunda-feira, a bolsa fechou em queda de 0,45%, a 92.375 pontos. Na parcial do mês, entretanto, o Ibovespa ainda acumula alta de 5,89%. No ano, tem perda de 19,97%. Cenário externo e local No exterior, o dia tem viés positivo nos mercados, com o sentimento sendo impulsionado pelo lançamento do plano de compra de títulos corporativos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), apesar das preocupações em relação a uma segunda onda de infecções globais por coronavírus. O Fed começará a comprar títulos corporativos nesta terça-feira por meio da linha de crédito corporativo do mercado secundário, uma das várias ferramentas de emergência para reforçar a liquidez. No cenário doméstico, permanecem as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio a um cenário de permanente avanço do número de novos casos diários da Covid-19 e elevadas tensões políticas. Variação do Ibovespa em 2020 G1 Economia Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Azul e Latam Airlines Brasil fazem acordos de codeshare e programas de fidelidade

terça-feira, 16 junho 2020 por Administrador

Acordo de compartilhamento incluirá inicialmente 50 rotas domésticas. As companhias aéreas Azul e Latam Airlines Brasil anunciaram nesta terça-feira (16) acordos de codeshare para conectar rotas em suas respectivas malhas domésticas no Brasil, envolvendo também seus programas de fidelidade.
O acordo de codeshare incluirá inicialmente 50 rotas domésticas não sobrepostas de/para Brasília (BSB), Belo Horizonte (CNF), Recife (REC), Porto Alegre (POA), Campinas (VCP), Curitiba (CWB) e São Paulo (GRU). As passagens estarão à venda nos próximos meses, informou a Azul.
O acordo envolvendo os programas de fidelidade permitirá que os 12 milhões de associados do TudoAzul e os 37 milhões de membros do Latam Pass acumulem pontos no programa de sua escolha.
Ano de 2020 será o pior da história das companhias aéreas, diz associação

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