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Discos para descobrir em casa – ‘Cósmica’, Baby do Brasil, 1982

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Cósmica', de Baby do Brasil Antonio Guerreiro ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Cósmica, Baby do Brasil, 1982 ♪ Quinto álbum solo de Baby do Brasil, Cósmica foi lançado em 1982 como tradução fiel do espírito alegre e livre de Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade. Cantora e compositora fluminense nascida em julho de 1952, então conhecida pelo nome artístico de Baby Consuelo, a artista encerrou com o disco Cósmica o ciclo áureo da carreira solo, vivido na gravadora WEA de 1978 até aquele ano de 1982. De 1969 a 1978, a niteroiense Baby Consuelo havia personificado a menina que cantava e dançava com vivacidade no Novos Baianos, grupo formado em Salvador (BA), em 1969, por Moraes Moreira (1947 – 2020), Paulinho Boca de Cantor, Luiz Galvão, Pepeu Gomes e, claro, Baby. Com a trupe baiana, Baby deixara a voz em algumas das melhores músicas do repertório do histórico segundo álbum do grupo, Acabou chorare (1972). Abrindo com Pepeu uma parceria afinada na vida e na música, Baby teve a entrada na WEA articulada para que pudesse sair em carreira solo quando o frescor do Novos Baianos começou a rarear na segunda metade dos anos 1970. Iniciada com o álbum O que vier eu traço, lançado ainda em 1978, a carreira solo da cantora mostrou que Baby tinha luz própria, reacendida no álbum posterior Pra enlouquecer (1979) – de onde saiu a gravação da canção Menino do Rio (Caetano Veloso, 1979), propagada em escala nacional na abertura da novela Água viva (TV Globo, 1980) – e no disco Baby Consuelo ao vivo (1980), captado em show apresentado pela cantora na edição do Montreux Jazz Festival naquele ano de 1980. Antecedido pelo álbum Canceriana telúrica (1981), o álbum Cósmica flagrou Baby Consuelo – assim batizada por Moraes Moreira, a título de curiosidade – em momento luminoso e de grande popularidade. Tanto que a WEA liberou verba para que o álbum Cósmica fosse mixado e masterizado no Atlantic Studios, em Nova York (EUA), em ação até então inédita na discografia da cantora. Mesmo que o som tivesse resultado resplandecente, o álbum Cósmica bisou em essência a fórmula bem-sucedida do LP anterior Canceriana telúrica. Tanto um como outro disco tiveram produção musical orquestrada por Guti Carvalho sob a direção musical de Pepeu Gomes, criador dos arranjos das 10 músicas do álbum Cósmica. Esses arranjos já sinalizaram tendência tecnopop que ficaria mais evidenciada nos dois álbuns seguintes feitos por Baby na gravadora CBS, Kryshna Baby (1984) e Sem pecado e sem juízo (1985), após os quais a carreira fonográfica da cantora perdeu impulso e visibilidade até ser revigorada com o retorno triunfal da artista ao pop em 2012, com o show Baby sucessos, eternizado três anos depois no CD e DVD Baby sucessos – A menina ainda dança (2015). Sucesso radiofônico do álbum Cósmica, a música-título – composta por Baby no banheiro, ao fim de madrugada – irradiou a espiritualidade latente no cancioneiro da artista. Tanto que a letra zen de Seus olhos – a música mais inspirada da safra autoral do álbum Cósmica – se tornou premonitória, se analisada em perspectiva, por sintonizar linha a linha espiritualidade adotada pela artista ao se converter à religião evangélica, fase de álbuns como Exclusivo para Deus (2000) e Geração guerreiros do apocalipse (2011). Com a ressalva de que Seus olhos – parceria de Baby com Jorginho Gomes, baterista da banda arregimentada para o disco Cósmica – focou romantismo sensual. Com capa que expôs Baby do Brasil em foto de Antonio Guerreiro (1947 – 2019) em que a cantora apareceu pela primeira vez com os cabelos coloridos na discografia, o álbum Cósmica aterrissou em solo pop baiano quando entrou no balanço do ijexá em Aganjú (Charles Negrita e Pepeu Gomes) com os vocais do grupo Os Tincoãs. Sabor de mel deu sequência ao disco no mesmo clima. Foi a primeira das três parcerias de Baby com Pepeu Gomes na ordem em que as 10 músicas foram dispostas nos dois lados do LP Cósmica. A segunda foi Emília, a boneca gente, composta e gravada para o especial infantil Pirlimpimpim, produzido e exibido pela TV Globo naquele ano de 1982 em homenagem ao centenário de nascimento do escritor paulista Monteiro Lobato (1882 – 1948). A terceira foi o samba Pra haver amor entre os homens, dedicado à cantora Elza Soares – então em fase de ostracismo – e embasado com batucada típica do gênero. Na letra humanista do samba, Baby – em outro indício de que se tornaria popstora no futuro – pregou amor geral e emulou o bebop da voz rouca de Elza. Em seguida, o álbum Cósmica apresentou a primeira e única parceria de Baby com João Donato, Um arco-íris na tarde, em cuja gravação o pianista Luciano Alves procurou reproduzir o suingue cheio de latinidade do piano de Donato. Na única regravação do repertório quase todo inédito do álbum Cósmica, Baby do Brasil atualizou Se eu quiser eu compro flores – parceria de Moraes Moreira com Luiz Galvão lançada há então onze anos pelo grupo Novos Baianos no primeiro álbum da turma, É ferro na boneca! (1970) – no tom pop dos anos 1980. Viagem dos compositores pelo espaço, a letra citou Terra e astronauta em sintonia com a crença cósmica de Baby do Brasil. Em tom transcendental, com a pegada roqueira da hendrixiana guitarra de Pepeu Gomes, De alma pra alma (Pra Yogananda) foi música composta por Baby, sem parceiro, que já indicou caminhos que seriam seguidos pela artista convertida nos anos 1990. Composição também assinada somente por Baby, o elétrico baião Por fora e por dentro evocou, tinindo e trincando, a arretada sonoridade nordestina no arremate de Cósmica, álbum tradutor da alma telúrica de Baby do Brasil na imensidão do universo da música do Brasil.

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Lives de hoje: Luan Santana, Xand Avião, Elba Ramalho, Fafá de Belém e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Neste sábado (13), Zeca Baleiro, Roberta Miranda, Paulo Ricardo, Toquinho, Teresa Cristina e Sambô também fazem transmissões. Luan Santana, Xand Avião, Fafá de Belém e Elba Ramalho fazem lives neste sábado (13) Divulgação Luan Santana, Xand Avião, Elba Ramalho, Fafá de Belém fazem lives neste sábado (13). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Veja lives por dia e onde assistir: Wallas Arrais – 15h – Link Elba Ramalho – 16h – Link Cat Dealers – 16h30 – Link Fafá de Belém – 17h – Link Sambô – 18h – Link Frejat – 19h – Link Roberta Miranda – 19h – Link Toquinho (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Xand Avião – 19h – Link Paulo Ricardo – 20h – Link Zeca Baleiro (Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Luan Santana – 22h30 – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Martinho da Vila abre ‘casa de bamba’ para o público em live com batuque na cozinha

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

♪ Na casa de Martinho da Vila, todo mundo é bamba. A começar pelo próprio artista, um dos maiores compositores do Brasil. A partir das 15h do próximo domingo, 14 de junho, o artista fluminense vai abrir a casa de bamba para o público em live que será transmitida pelo canal oficial do cantor no YouTube. Intitulada Batuque da cozinha, a live foi batizada com o nome do samba do compositor carioca João da Baiana (1887 – 1974). Lançado nas seminais rodas cariocas dos anos 1910, o samba de João da Baiana foi gravado por Martinho da Vila em álbum de 1972 intitulado justamente Batuque na cozinha. Na live Batuque da cozinha, Martinho estará a sós com inusitados instrumentos de percussão como garrafas, panelas e pratos. Entre um batuque e outro, o cantor dará a voz a alguns sucessos da carreira, iniciada oficialmente em 1967 com a defesa do partido alto Menina moça em festival, sem fazer exatamente um show. As lembranças de algumas músicas serão os temperos da conversa informal de Martinho com o público sobre a história do samba. A live Batuque na cozinha terá o mesmo clima do show solitário feito pelo artista em 2015 no projeto Inusitado, a convite do executivo da indústria fonográfica André Midani (1932 – 2019).

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K-pop ativista: Fãs do gênero contribuem com movimento antirracista com doações e vídeos

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Semana Pop deste sábado (13) explica como fãs de grupos coreanos se envolveram em protestos nos EUA. Semana Pop: Fãs de k-pop contribuem com movimento antirracista com doações e vídeos
Com o início da onda de protestos contra racismo e contra a violência policial nos Estados Unidos e no mundo, os fãs de k-pop mostraram que conseguem usar suas habilidades digitais para ajudar os ativistas. O Semana Pop deste sábado (13) conta um pouco das ações tomadas pela comunidade através de engajamento, fancams e doações. Assista ao vídeo acima.
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O Semana Pop vai ao ar toda semana, com o resumo do tema está bombando no mundo do entretenimento. Pode ser sobre música, cinema, games, internet ou só a treta da semana mesmo. Está disponível em vídeo e podcast.

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Nando Reis e Anavitória extrapolam a fofura romântica com pegada de EP ao vivo

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Disco apresenta quatro números gravados no show que reuniu o cantor com a dupla em 2018. Capa do EP 'Nando Reis e Anavitória juntos – Ao vivo' Reprodução Resenha de EP Título: Nando Reis e Anavitória juntos – Ao vivo Artista: Nando Reis e Anavitória Gravadora: Relicário / Universal Music Cotação: * * * 1/2 ♪ Iniciada em agosto de 2017, com exibição pelo Canal Bis do episódio da série Versões em que Anavitória abordou a obra de Nando Reis, a conexão do cantor com a dupla é ampliada com a edição de EP com quatro músicas. Lançado estrategicamente no Dia dos Namorados, 12 de junho, o disco extrapola a fofura romântica ao longo das quatro faixas captadas na miniturnê que reuniu Nando Reis, Ana Caetano e Vitória Falcão em show que transitou por cinco capitais do Brasil em junho de 2018. Em dezembro desse ano de 2018, single com registro ao vivo da canção N (Nando Reis, 2006) já oferecera amostra do show do trio – no caso, com a diluição da pegada roqueira da gravação original da composição lançada pelo artista paulista no álbum Sim e não (2006). O EP Nando Reis e Anavitória juntos – Ao vivo apresenta outros quatro números do show e chega ao universo pop sete meses após N (2019), álbum lançado por Anavitória em 29 de novembro, sem aviso prévio, com repertório inteiramente dedicado ao repertório autoral de Nando Reis. Nesse disco, em que pese a elegância da produção musical de Tó Brandileone, Anavitória reduziu o cancioneiro de Nando a denominador comum, sem sutilezas, em linha compatível com o universo musical do fofolk que deu fama à dupla. No EP deste mês de junho de 2020, a pegada resulta mais firme, embora o violão seja o instrumento condutor das quatro gravações. A canção Relicário (Nando Reis, 2000), por exemplo, vai ficando progressivamente enérgica e com pressão roqueira ao longo dos seis minutos e meio do take eternizado no EP Nando Reis e Anavitória juntos – Ao vivo. Luz dos olhos (Nando Reis, 1996), com quase oito minutos de duração, é focada em clima similar. Balada lançada por Nando em duo com a cantora Ana Cañas, Pra você guardei o amor (Nando Reis, 2009) evolui no tempo de delicadeza exigido pela canção, mas com o calor do público, do toque do violão de Nando e das vozes do trio. Fora do trilho autoral, mas perfeitamente dentro do tom do EP, há a canção De janeiro a janeiro (2008), ponto luminoso da obra autoral da cantora e compositora Roberta Campos. De romantismo aliciante, De janeiro a janeiro é a boa surpresa do disco. Nando Reis já havia abordado a canção em duo com Roberta, em gravação do segundo álbum da artista, Varrendo a lua (2010). A abordagem feita com a dupla reedita a ternura desse registro em duo de 2010, fechando bem EP que sedimenta o providencial encontro do trio, bom para Anavitória – cujo repertório ganhou upgrade com as músicas do ex-Titãs – e bom para Nando Reis, pela aproximação com o público jovem da dupla.

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Elba Ramalho comenta live de São João e saudade de shows: ‘Todo mundo está louco para sair na rua’

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Cantora paraibana faz live junina neste sábado (13): 'Evidente que não é a mesma coisa.' Ao G1, ela descreve dia do nascimento do filho, após uma festa; ouça podcast. Com quase 40 anos de carreira, Elba Ramalho já viajou muito pelas cidades do Brasil durante junho, já fez show de São João grávida de oito meses, já fez uma turnê inteira com chikungunya e agora se prepara para celebrar essa festa tão importante para a cultura do Nordeste através de lives. A cantora paraibana costuma fazer cerca de 20 shows no período, mas viu o número cair para três lives neste ano. A primeira acontece neste sábado (13) e vai ser transmitida de casa em São Conrado, no Rio. "É um ano atípico, então vai ser algo inusitado que a gente está tentando improvisar e realizar da melhor forma possível para que a gente mantenha viva a chama do São João", diz Elba ao G1. "Evidente que não é a mesma coisa. Todo mundo está louco para sair na rua, louco para se vestir bonito, para encontrar, paquerar, beber, namorar, mas a gente está vivendo um momento adverso àquilo que a gente está acostumado." Na entrevista, Elba lembra do dia do nascimento do filho no dia de São João e da relação com Luiz Gonzaga e Dominguinhos. Pé no chão e sincera, a paraibana diz que é "estradeira" e sente falta da produção para os shows, das viagens, mas não reclama do tempo em casa durante quarentena. G1 – Elba, você tem quase 40 anos de carreira e muitas passagens pelas grandes festas de São João. Como vai ser esse mês de junho sem as festas pra você? Elba Ramalho – É um ano atípico, vai ser algo inusitado que a gente está tentando improvisar e realizar da melhor forma possível para que a gente mantenha viva a chama do São João, da tradição que é tão importante para o Brasil, principalmente para a grande nação nordestina. Evidente que não é a mesma coisa, todo mundo está louco para sair na rua, louco para se vestir bonito, para encontrar paquerar, beber, namorar, mas a gente está vivendo, como eu digo, um momento adverso aquilo que a gente está acostumado. São João na pandemia: nordestinos reinventam tradicional festa popular Eu vou estar presente porque a minha parte é animar, fazer com que as pessoas dancem. As comidas, as famílias junto, a fogueira é tudo muito significativo para mim desde criança, mas eu sou uma pessoa extremamente adaptável e conformada. Pode? Pode. Não pode? Vamos adaptar, vamos fazer as lives solicitadas e tentar levar pedir para as pessoas arrastaram o sofá de casa e a gente começar o nosso forró daqui e eles dançarem de lá. Vai ser isso. G1 – Imagino que seja um mês muito movimentado de shows. Você sabe o número de shows marcados que você tinha para este São João? Elba Ramalho – 17, 18, 20 por aí. Se deixar a gente faz uma agenda até o dobro disso, mas eu não trabalho assim. Eu primo muito pela qualidade do show, trabalho com uma super produção com bailarinos, com orquestra. Prefiro fazer uns 20, porque aí eu tenho 10 dias entremeados para descansar e para me deslocar. G1 – Você tem algum tipo de preparação especial para essa maratona de shows? Elba Ramalho – É uma coisa padrão já. Eu não paro de me exercitar. Mesmo nessa quarentena, eu mantenho essa tradição de correr e fazer uma boa alimentação, dormir bastante. Exercitar a voz também, porque a gente acaba esfriando. Não é como você estar movimento, até porque aquele cansaço, aquelas noites viradas, aquilo faz parte também do gás. O gás é girado como se diz no limite, no extremo. "Só para você entender no ano passado eu peguei chikungunya no mês de junho e fiz a turnê inteira sabe Deus como. Eu não esmoreci porque a voz estava ótima. Botei um grupo de bailarinos, eu cantava e dançava na medida do possível. Foi difícil, então esse ano com essa pandemia aí, a gente dentro de casa vai ser facílimo, vai ser moleza até." G1 – Realmente, pensando nessa experiência de 2019… Elba Ramalho – Dentro de casa, fazer show de live é fácil. Claro que falta a mola propulsora que é o incentivo que todo artista tem que é o público respondendo: "Levanta o braço, diga aí" e todo mundo canta um pedacinho por você. Essa parte a gente perde, é muito ruim. A gente se sente muito solitário, mas é o jeito. Como diria minha mãe, a gente tem que se adaptar as circunstâncias. Elba Ramalho gravou um DVD no São João de Campina de Grande em 2019, mas o material ainda não foi lançado por conta da pandemia Junot Lacet Filho / Divulgação G1 – Você também é daquelas pessoas que esperam ansiosamente pelas festas juninas e por todas as celebrações de junho? Elba Ramalho – Tudo é expectativa. As turnês aqui, as turnês fora do Brasil, as turnês de fim de ano, de carnaval. O São João é aquilo vários figurinos, repertório, a banda vem pra cá para o meu estúdio, a gente ensaia bastante, passa o repertório para os bailarinos. Existe toda uma grande produção que envolve tudo isso e esse ano não está acontecendo. Eu já não sei se hoje é segunda, terça, quarta, quinta ou sexta, mas eu sei que está sendo diferente. No fundo, eu estou confortável, te juro, não estou reclamando da quarentena, não estou reclamando de estar em casa. "Mas eu sinto falta do movimento, eu sou uma pessoa que gosta de trabalhar, sou estradeira. Eu gosto do palco, gosto de estar bonita ali enfeitada, bem vestida, banda afiada." Eu me divirto muito e é terapêutico também. Então sinto falta sim, de tudo isso e, principalmente, dos shows em si também que são meu ganha pão. Eu pago minhas contas com isso. G1 – O São João de Campina Grande foi adiado para outubro e não cancelado. Você acha que tem chance da festa acontecer? Elba Ramalho – Eu acho que sim, tem toda chance. É muito importante para a cidade turisticamente, culturalmente, economicamente falando. Deus queira que aconteça e eu vou estar lá de novo. G1 – Isso que eu ia comentar o impacto econômico de não ter São João é grande… Elba Ramalho – O Brasil precisa pensar de que forma vai voltar a economia funcionar, porque o impacto já é muito grande. A gente já está três meses em isolamento, isso é ruim para o país. Se o Brasil tivesse tido mais respeito pelo vírus e mais obediência não estaria passando por isso. O próprio povo foi desobediente, foi negligente. Setores amargam adiamento do São João 2020 de Campina Grande: 'tudo para mim', diz comerciante Mas eu acho que a gente é forte. Eu tive várias pessoas passando próximas que tiveram e passaram pelo vírus sem grandes danos. Nem todo mundo vai morrer, nem todo mundo vai ser entubado em um hospital. G1 – Imagino de depois de tantos anos você tenha vivido muitas histórias diferentes e emocionantes no São João. Você tem alguma que te marcou mais? Foto de Elba Ramalho grávida de Luã foi projetada no show no São João de Campina Grande em 2019 Divulgação Elba Ramalho – Acho que foi o nascimento do meu filho. Eu saí do Rio com oito meses de gravidez, fui fazer um show em Campina Grande na festa de São João no dia 24. Acordei no dia 25, fui tomar café com Luiz Gonzaga, depois fomos para a casa da minha irmã almoçar, comer aquele feijão verde, aquela macaxeira, aquela comida típica toda na mesa. "De repente eu pari. A bolsa estourou era seis e pouca da tarde, não tinha médico, não tinha anestesista, ninguém encontrava ninguém. Campina Grande tem muita força e tradição na festa, as pessoas se entregam nesse período ao São João." Às 21h30 eu estava parindo meu filho Luã de forma inusitada com 8 meses. Me surpreendeu, surpreendeu a todos, mas foi um São João que eu não vou esquecer jamais de 1987. G1 – Nossa, imagino o desespero… E com Luiz Gonzaga, Dominguinhos alguma história marcante? Como era a convivência com eles? Elba Ramalho – Eu sou fruto de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Marinês. Eu convivi com todos eles e de forma intensa. Eu me tornei a outra cachacinha de Gonzaga, a primeira era Gonzaguinha. Era muito amigo, um paizão. A gente se conheceu em uma festa de São João em Recife muitos anos atrás, logo no começo da minha carreira. Ele veio pra mim tão carinhoso, tão amoroso, me abraçou, colocou na minha mão as responsabilidades de levar adiante essa cultura. Ele tinha certeza que eu ia conseguir fazer, ele profetizou isso acho que se cumpriu. [risos] Dominguinhos nem se fala. Foram 40 músicas gravadas ao longo de 40 anos de carreira. É um amigo que eu perdi, mas me mantenho próxima através da música, porque o poeta vai, mas a sua obra se eterniza. É um dos que eu mais sofro de saudade, porque eu era muito amiga, muito irmão. É uma escola de sanfona, de acordeon, de canto também, uma escola de gentileza e delicadeza, que é o que falta hoje no mundo. G1 – Enquanto a gente espera as festas voltarem a acontecer, as lives surgiram como alternativa também no São João. Conta um pouco o que você está preparando para essa de sábado. Elba Ramalho – As músicas não podem faltar são as músicas de São João: "Olha pro céu", "Xote das Meninas". A gente vai passear por todos os ritmos, cantar os baiões de Gonzaga. Vai ter muito alegria, vai ser um repertório para dançar. Possivelmente eu pego o violão e faço Chão de Giz para a galera que curte uma música mais romântica. G1 – Quais eram os seus planos para 2020? O que você tinha programado para depois do carnaval? Elba Ramalho – Era para ter lançado o DVD que eu gravei em Campina Grande com Rogério Flausino, com Sideral, Zélia Duncan, Agnes Nunes, Toni Garrido. Todos esses convidados participaram da festa de Campina Grande do dia 23. Eu não pude andar mais por conta desse blecaute que teve. Estou aproveitando o descanso e o silêncio para abrir o estúdio e a gente trabalhar juntos e gravar meu novo disco. Estou sendo avó, porque minha neta nasceu e eu estou cuidando dela. Estou muito feliz, cheia de luz e de alegria. Também estou me preparando para quando retomar cumprir toda a agenda que foi adiada e não cancelada. Só a turnê na Europa que foi cancelada, até segunda ordem não sabemos para quando. Amiga, é vida que segue. Elba Ramalho aproveita a quarentena para curtir a primeira neta Reprodução/Instagram/Elba Ramalho

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Fafá de Belém faz live cantando temas de novela e comemora 45 anos de carreira: ‘Momento de saudosismo’

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Cantora já cogita 2ª live depois de ver tamanho do repertório e lembra: 'A partir da execução da novela, o telefone não parava de tocar para venda de shows'. Fafá de Belém durante live caseira em casa Divulgação Fafá de Belém faz live neste sábado (13) cantando temas de novelas, já que tem mais de 60 músicas em trilhas sonoras. Ela conta que a ideia de relembrar o repertório era um dos projetos da comemoração de 45 anos de carreira em 2020. "A gente está vivendo um momento de saudosismo e a novela é uma companhia para qualquer um. A interlocução com os personagens é maravilhosa. Quando acabou 'Éramos Seis' eu queria morrer. Foi no meio da pandemia", diz e solta uma gargalhada em entrevista ao G1. A cantora paraense vai fazer a live direto da sala de casa em São Paulo com participação da filha Mariana Belém. Músicas como "Pauapixuna", "Foi Assim" e "Coração do Agreste" foram importantes para impulsionar a carreira de Fafá e serão cantadas na live. Além dessas, músicas do Roupa Nova e do José Augusto também estão no repertório. "A novela era lançada na segunda, domingo tinha o tema do Fantástico e a partir da execução da novela, o telefone não parava de tocar para venda de shows. Eu sou dessa época", conta. G1 – Qual foi a sua motivação para fazer esse live? Fafá de Belém – Olha foi muito mais um incentivo por livre e espontânea pressão [risos] de Mariana minha filha, de pessoas que eu amo. Eles me convenceram finalmente de fazer. São 45 anos de carreira, a gente tinha planejado uma série de eventos, mas a pandemia nos jogou em casa criando inseguranças, questionamentos. Eu entendo que uma live é para abraçar as pessoas, para as pessoas viajarem, é como um show. G1 – Como foi a escolha desse tema de músicas românticas que foram temas de novela? Era algo que você já queria fazer? Fafá de Belém – Esse era um dos momentos da comemoração desses 45 anos. A gente está vivendo um momento de saudosismo e a novela é uma companhia para qualquer um. Quando você está em casa, quando está sozinho nesse momento que a gente está isolado. A interlocução com os personagens da novela é maravilhoso. Quando acabou "Éramos Seis" eu queria morrer. Foi no meio da pandemia. O que aprendemos com a crise: Fafá de Belém G1 – Como você está fazendo a seleção do repertório? De cabeça mesmo ou está pesquisando e relembrando as trilhas das novelas? Fafá de Belém – Eu mantenho atualizado sempre essas informações. A gente tem uma pasta no computador de temas de novela, de temas de cinema, de aberturas, minisséries. Essa contagem a gente sempre atualiza quando usam um tema, quando repetem ali. Então para gente montar esse repertório a gente foi lá nessa lista e é muita coisa. Acho que vamos ter que fazer um "Tema de novela 2 – A Missão", porque eu não podia me restringir aos meus temas de novela, né? O tema da novela é uma coisa importantíssima para nós, artistas dos anos 80, 90. A novela era lançada na segunda, domingo tinha o tema do Fantástico e a partir da execução da novela, o telefone não parava de tocar para venda de shows. Eu sou dessa época. As mais pedidas são uma loucura porque surpreendem muito a gente. Eu vou falar um tema só que me surpreendeu muito a quantidade de pedidos: "Pauapixuna", "Foi Assim" e, claro, a campeã das campeãs, "Coração do Agreste". Impressionante, campeã absoluta, tema que foi da "Tieta do Agreste". G1 – A live vai ser transmitida da sua casa em SP? Quais músicos vão te acompanhar? Fafá de Belém – Olha a live vai ser na live da minha casa em São Paulo. É uma sala comprida e os músicos serão os que tocam comigo há 40 anos, 42, 30 anos. Eu juntei um grupo de músicos que fazem parte da minha vida também. Mariana foi criada junto com eles e ela também vai estar junto comigo cantando e me ajudando a transmitir a live. Todos fomos testados e retestados. Na sexta-feira (12) todos nós passaremos por testes, porque ninguém pode se contaminado nem contaminar. Fafá de Belém e a filha Mariana estão passando a quarentena juntas em São Paulo Reprodução/Instagram/Fafá de Belém Eu digo que vai ser uma live daquelas minha, sabe? Que dá vontade de mandar recado, chorar, beber, fazer festa. É um abraço. Não é para pedir, é para abraçar, é para doar. Quando me propuseram colocar QR Code, eu falei não. Quero colocar quatro instituições que eu trabalho há muitos anos. São elas: Casa Um, Casa Zé Couto, Missão Belém e a fundação Padre Júlio Lancelotti. G1 – Como você acha que vai ser a experiência da live? Cantar sem ouvir a resposta do público pode ser algo estranho? Fafá de Belém – Olha, eu vou me divertir. Eu sou da época que a gente fazia Globo de Ouro sem plateia. Eu sou do tempo que a gente fazia "depois entrou plateia". A gente contava 4 e entrava ao vivo e fazia televisão Tinha muito programa de música na televisão então eu vou entrar cantando, me emocionando e cantando como se tivesse gente. E vai ter gente no meu coração, nos olhando. Fafá de Belém no show 'Humana' Murilo Alvesso / Divulgação G1 – Você estava prestes a comemorar 45 anos de carreira. Quais atividades estavam programadas? Você já tem ideia de como vai conseguir realizá-las depois da pandemia? Fafá de Belém – Eu estou comemorando 45 anos [risos]. Eu não sou uma pessoa de ficar sentada sobre modelos. Sou uma pessoa de ficar olhando pra trás. Eu olho para trás para me olhar, me reconhecer, ter orgulho da minha história, da minha carreira, mas eu não fico parada no tempo. Nem fico sentada sobre as minhas glórias. A vida não para. A gente está trabalhando, comemorando, caminhando e fazendo as lives. Eu estou gravando muita coisa da minha memória para escrever um livro, já que estou tendo tempo agora. Depois da pandemia não sabemos que mundo será, não sabemos o que vamos encontrar, mas a gente vai encontrar sempre meios de realizar os nossos sonhos.

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Babu Santana exalta ‘Morrão’ do Vidigal em single de Papatinho

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

O rapper carioca L7nnon também participa da gravação do inédito trap-funk que estará no álbum do produtor musical, 'Workaholic'. ♪ Babu Santana já teve compromisso na agenda musical na semana seguinte em que, eliminado da 20ª edição do programa Big Brother Brasil (TV Globo), o artista saiu da casa do BBB 20 e retomou a vida de antes, mas com a visibilidade ampliada em todo o país. Dias após ter deixado o confinamento necessário para participar do reality show, o cantor e ator carioca foi ao estúdio Papatunes Records, mantido pelo produtor musical Papatinho na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro (RJ), e pôs voz na música Morrão, trap-funk que faz crônica do cotidiano na comunidade carioca do Vidigal. “Gata, vem dançar comigo nesse som”, propõe Babu, com a propriedade de quem passou parte da vida no Vidigal, onde integrou o grupo de teatro Nós do Morro. O trap-funk Morrão veio ao mundo na forma de single lançado na sexta-feira, 12 de junho. Só que, a rigor, Morrão é single de Papatinho – mentor do grupo carioca de rap Cone Crew Diretoria, para quem não liga o nome ao som – em que Babu Santana aparece como convidado ao lado do rapper carioca L7nnon. Capa do single 'Morrão', de Papatinho com Babu Santana e L7nnon Divulgação / Warner Music Coube a L7nnon rimar na batida do rap da gravação dessa música inédita que gerou clipe produzido com imagens aéreas da favela do Vidigal e com takes do cotidiano das ruas da comunidade, nas quais se vê fios embolados, crianças e pipas. No clipe, o beat de Morrão é detonado quando Babu, ao apertar o botão de boombox vintage, começa a cantar o verso-refrão-convite “Gata, vem dançar comigo nesse som”. A partir daí, o clipe também foca Papatinho, com pad MPC na mão, cruzando becos e casas do Vidigal enquanto L7nnon aparece em laje da favela. Morrão integra o repertório de Workaholic, primeiro álbum de Papatinho, nome artístico do DJ e produtor musical carioca Thiago da Cal Alves. Preparado pelo artista desde 2018, ano que Ludmilla fez participação na gravação da música Meu baile (lançada em single em agosto daquele ano de 2018), o álbum Workaholic já rendeu singles como o trap-funk Me faz um favor, gravado por Papatinho com MC Roger e com os rappers Orochi e Xamã. Esse single foi apresentado em janeiro deste ano de 2020. Antes previsto para ser lançado em março, o álbum Workaholic foi feito para jogar luz sobre Papatinho, beatmaker carioca que já formatou gravações das maiores estrelas da atual geração do funk fluminense.

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Anavitória e Tiago Iorc, ex-parceiros, brigam por direitos autorais e não se falam há 2 anos

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Em live, cantora disse que Tiago proibiu relançamento de 'Trevo (Tu)'; ele rebateu e acusou escritório. Segundo empresário, cantor tenta 'prejudicar' dupla e se recusa a recebê-la. Anavitória e Tiago Iorc fazem show juntos Divulgação A dupla Anavitória e o cantor Tiago Iorc revelaram neste fim de semana a disputa pelos direitos autorais da música “Trevo (Tu)”. É o primeiro episódio a se tornar público de uma tensão que já dura mais de dois anos entre os ex-parceiros musicais. O caso foi revelado pela dupla durante um show transmitido pela internet, nesta sexta-feira (12). Sem citar o nome de Tiago, Ana Caetano disse que o “outro autor da música” impediu a regravação da faixa. Neste sábado, o cantor rebateu a crítica, acusando o escritório da dupla de “sabotar” seu trabalho. Dupla Anavitória canta "Trevo" Tiago, considerado padrinho de Anavitória em seus primeiros passos na carreira, foi sócio do mesmo escritório, que também gerenciava sua carreira, mas rompeu a parceria há cerca de dois meses. Procurado pelo G1, o empresário Felipe Simas, responsável pela produtora, afirmou que acusações desse tipo só podem ser feitas acompanhadas de provas e que elas “devem ser discutidas na Justiça, e não nas redes sociais”; Entenda a disputa “Trevo (Tu)” foi o primeiro sucesso nacional de Anavitória. Em 2017, a música ganhou o Grammy Latino na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa. A composição é de Ana e Tiago, que também assina a produção do disco de estreia das artistas. Segundo a cantora, a música foi escrita em 2015. Ela diz ter feito o convite de parceria a Tiago, que criou o refrão. “Um refrão lindo, que a gente ama muito”, segundo ela. O relançamento que a dupla tenta fazer – de acordo com Ana, contra a vontade de Tiago – é parte de um trabalho ao vivo já gravado no ano passado. Com a liberação, o cantor receberia parte do rendimento da canção. Segundo Simas, outras três músicas do disco de 2016, das quais Tiago participa como coautor, também são alvos da proibição. Initial plugin text “Nessa tua atitude impensada de tornar isso público, você, realmente, da missa não sabe a metade”, diz Tiago, em um vídeo direcionado a Ana e publicado em seu Instagram. “O escritório que gerencia a carreira de vocês, que é o escritório com o qual eu trabalhava e não trabalho mais, vem repetidamente sabotando meu trabalho, agindo de má-fé para me prejudicar, causando danos, inclusive, financeiros.” Questionado, Simas não dá detalhes sobre a briga entre Tiago e o escritório. “É um problema meu e dele.” O empresário diz que o cantor é “irresponsável” ao “tentar prejudicar duas meninas, que não têm nada a ver com questões dele com o escritório”. Ainda segundo o empresário, nos últimos mais de dois anos, Ana e Vitória tentaram por diversas vezes encontrar o cantor, que sempre se recusou a recebê-las. “Ele é um cara que fala tanto dos laços humanos nas canções. Eu esperava dele mais coerência e humanidade para encerrar uma relação pessoal, artística e profissional de maneira mais digna.” Procurada para comentar a disputa entre o cantor e seu ex-escritório, a assessoria de imprensa de Tiago ainda não retornou o contato.

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Lives de hoje: Marília Mendonça e Maiara & Maraísa, Diogo Nogueira, Falamansa e mais shows

segunda-feira, 15 junho 2020 por Administrador

Neste domingo (14), Jads e Jadson, Teresa Cristina e Rincon Sapiência também fazem transmissões. Veja horários. Ápice da noite foi a união de Marília Mendonça e Maiara e Maraísa Júlio César Costa/G1 Marília Mendonça e Maiara & Maraísa, Diogo Nogueira e Falamansa fazem lives neste domingo (14). Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Diogo Nogueira – 12h – Link Jads e Jadson – 13h – Link Daniel Bottrel – 15h – Link Gilberto Gil, Nando Reis, Tim Bernardes e outros (PiauíFest) – 15h – Link Falamansa – 16h – Link Marília Mendonça e Maiara & Maraisa – Live das Patroas – 17h – Link Rincon Sapiência (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Titica (Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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