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Pazuello diz em reunião ministerial que vacinação contra Covid começará antes do dia 25

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Ana Flor: Pazuello quer início da vacinação para antes do dia 25 de janeiro
Em reunião ministerial nesta quarta-feira (6) no Palácio do Planalto, o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, detalhou aos colegas e ao presidente Jair Bolsonaro o plano de vacinação contra a Covid-19.
Ele deu um panorama das negociações de vacinas e disse que o governo começará a vacinar a população antes do próximo dia 25 — data estabelecida pelo governador João Doria (PSDB), adversário político de Jair Bolsonaro, para o início da vacinação em São Paulo.
As primeiras doses aplicadas, de acordo com relatos na reunião dos ministros, virá do lote comprado da Índia, que seriam 2 milhões de doses da vacina do laboratório Astrazeneca e da Universidade de Oxford, a mesma vacina que está sendo fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Segundo relato de participantes da reunião, o ministro afirmou que, uma vez iniciada a vacinação, o Brasil poderia imunizar a população em um ritmo bastante mais rápido que outros países.
Alguns detalhes do plano e da compra de novas vacinas ainda dependem de uma medida provisória em elaboração por ministérios e coordenada pela Casa Civil.
Pazuello informou ainda que o ministério acelerou as negociações com a Pfizer para a compra da vacina que já vem sendo aplicada em diversos países, como os EUA.
O anúncio das novas medidas será feito por Pazuello em pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão.
Na reunião, transpareceu a preocupação do governo com o aumento de casos da Covid-19 no início deste ano e os reflexos na economia, que poderia não resistir a uma nova onda da doença e à pressão por mais gastos.
VÍDEOS: vacinação contra a Covid-19
Bolsonaro tem encontro com 16 ministros no Planalto

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Gás de cozinha vai ficar 6% mais caro a partir desta quinta, informou a Petrobras

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Com o reajuste, valor praticado pela estatal vai chegar a R$ 35,98 por 13kg. Preço do botijão de gás vai aumentar a partir desta quinta-feira (6) Reprodução/TV TEM A Petrobras vai elevar o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, em 6% a partir desta quinta-feira (6), informou a petroleira nesta quarta-feira (5). Com o reajuste, o valor praticado pela Petrobras irá a R$ 35,98 por 13kg. Em nota, a empresa reiterou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido pela Petrobras às distribuidoras a granel. Petrobrás anuncia mais um aumento no gás de cozinha "Por sua vez, as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final", frisou a empresa. A Petrobras afirmou ainda que os preços de GLP praticados por ela tem como referência o valor de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento, também sendo influenciado pela taxa de câmbio. Vídeos: Últimas notícias de Economia

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Facebook e YouTube retiram vídeo de Trump após manifestantes invadirem o Congresso dos EUA

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Twitter também limitou o compartilhamento do vídeo e uma publicação do presidente 'por conta de um risco de violência'. Manifestantes pró-Trump adentram o Capitólio em protesto Saul Loeb/AFP O Facebook e o YouTube retiraram do ar nesta quarta-feira (6) um vídeo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que ele voltou a alegar sem provas que a eleição presidencial dos EUA foi fraudada, mas pediu que os manifestantes que invadiram o Congresso voltassem para casa. Apoiadores de Trump invadiram o Capitólio na tarde desta quarta, buscando forçar o Congresso a reverter a derrota eleitoral do atual presidente. O vice-presidente de integridade do Facebook, Guy Rosen, tuitou que a empresa retirou o vídeo de Trump por acreditar que a decisão diminui o risco de violência. O Twitter também limitou o compartilhamento do vídeo e uma publicação do presidente "por conta de um risco de violência". A rede social anunciou que tomaria ações contra ameaças e pedidos de violência e que restringiu "de maneira significativa o engajamento" com publicações rotuladas com sua política de integridade cívica, devido ao risco de violência. Nos tuítes, Trump continuou a fazer a afirmação infundada de que a eleição foi fraudulenta. O Twitter disse que tais publicações não poderão ser respondidas, compartilhadas ou curtidas. Os momentos que antecederam a invasão do Capitólio VÍDEOS sobre a invasão ao Congresso nos EUA:

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China constrói maior banco de sementes do mundo para ampliar segurança alimentar

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

O banco tem uma capacidade projetada de 1,5 milhão de cópias, quase quatro vezes a que existe atualmente, disse o ministro da Agricultura do país, Tang Renjian. Bandeira da China reprodução GloboNews A China concluirá neste ano um novo banco nacional de germoplasma para produtos agrícolas, disse nesta quarta-feira (6) o ministro da Agricultura local. A medida visa aumentar a capacidade do país de desenvolver novas variedades de culturas e ampliar a segurança alimentar. O banco possui capacidade projetada de 1,5 milhão de cópias, quase quatro vezes a que existe atualmente, e será o maior do mundo, disse o ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, Tang Renjian, em comunicado no website da pasta. Oferta de alimentos na China terá lacuna de 130 milhões de toneladas em 2025 Importantes formuladores de políticas do país afirmaram no mês passado que o setor de sementes é vital para a garantia da segurança alimentar chinesa, uma prioridade de longa data que tem recebido atenção especial desde o inicio da pandemia de Covid-19. O setor de sementes da China é fragmentado, e suas companhias carecem do germoplasma coletado pelas principais multinacionais do setor agrícola. Germoplasma Germoplasma é o material genético vivo, como sementes ou tecidos, que é mantido para reprodução e pesquisa. Uma ampla gama de germoplasma permite que os fabricantes selecionem características mais diversas ao desenvolver as variedades de culturas. O atual banco de sementes da China não é capaz de atender às necessidades de desenvolvimento, disse Tang em uma visita à Academia Chinesa de Ciências Agrícolas, em Pequim. "O novo banco nacional de recursos de germoplasma agrícola não precisa ser apenas bem estabelecido, mas também bem utilizado", disse ele, acrescentando que a indústria de sementes da China está atrasada em relação à capacidade de inovação vista nos países desenvolvidos. A China precisa assegurar que mantém sua vantagem competitiva em variedades de arroz e trigo, ao mesmo tempo em que reduz as diferenças em milho, soja, suínos e pecuária leiteira na comparação com outros países, afirmou o ministro. VÍDEOS: veja mais notícias sobre agronegócios

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Twitter, Facebook e Instagram bloqueiam contas de Trump temporariamente

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Decisão foi tomada depois de apoiadores do presidente invadirem o Congresso durante reunião que deve validar vitória de Biden nas eleições. Presidente usou redes para elogiar manifestantes e colocar resultado em xeque, sem provas. Perfil de Trump no Twitter mostrava dois posts removidos após apoiadores do presidente invadirem o Congresso dos EUA Reprodução/Twitter O Twitter anunciou que a conta de Donald Trump na rede social ficaria bloqueada temporiamente, por volta das 21h desta quarta-feira (6). Pouco depois das 22h30, o Facebook também anunciou medida semelhante, válida inclusive para o Instagram, que também pertence à empresa de Mark Zuckerberg. As ações acontecem após a violenta invasão de apoiadores do presidente ao Congresso, na tarde desta quarta. Ali estava sendo realizada a sessão de contagem dos votos do Colégio Eleitoral na eleição americana, que deu vitória a Joe Biden. Momentos antes do ato, Donald Trump discursou aos apoiadores afirmando que não aceitaria o resultado eleitoral e que marcharia com os manifestantes. Ao longo da tarde, o presidente fez posts elogiando essas pessoas e fazendo afirmações, sem prova, de que as eleições foram fraudadas. Algumas dessas mensagens foram tiradas do ar pelas redes sociais, que foram bastante cobradas por usuários para tomarem medidas mais drásticas. Outros posts tiveram o engajamento dificultado, com o impedimento de curtidas, comentários e compartilhamentos. Duração do bloqueio No Twitter, Trump ficará impedido de postar por pelo menos 12 horas. O desbloqueio é condicionado à exclusão de 3 tuítes específicos do presidente dos EUA, que já foram suspensos pela rede social, por violação de políticas da plataforma, e não podem mais ser vistos. Eles ainda precisam ser deletados pelo dono do perfil, por exigência da empresa. "Se não, a conta continuará fechada", disse o Twitter, que ainda ameaçou suspender permanentemente o perfil de Trump em caso de novas violações à política da plataforma. A conta tem quase 89 milhões de seguidores. Initial plugin text Já o bloqueio do Facebook e do Instagram, também por descumprimento de regras dessas redes, vai durar 24 horas. A empresa diz que o presidente violou duas de suas regras nesta quarta. O Facebook derrubou vídeo postado por Trump durante a invasão, por conta de "risco de violência". Nele, o presidente pedia que os manifestantes voltassem para casa, mas continuava a alegar, sem provas, que a eleição foi ilegítima. A postagem também foi tirada do ar pelo Instagram e o YouTube, do Google. Initial plugin text Em um texto intitulado "Nossa resposta à violência em Washington", o Facebook disse que tiraria do ar posts que apoiassem a invasão, que incentivassem que pessoas fossem armadas a protestos em diversas localidades dos EUA e que convocassem protestos, "mesmo que pacíficos", que violassem o toque de recolher em Washington. A rede social também prometeu colocar alertas em conteúdos que questionassem a legitimidade das eleições, dizendo que "Joe Biden foi eleito presidente com resultados que foram certificados por todos os 50 estados". E que os EUA têm leis, procedimentos e instituições estabelecidas para garantir a transição pacífica de poder após a eleição. Apoiadores de Trump invadem o Congresso dos EUA

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Agronegócio impulsiona recorde de movimentação de cargas nos portos de Paranaguá e Antonina em 2020

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Volume de 57,34 milhões de toneladas representou um crescimento de 8%, em relação à máxima anterior, de 2019. Porto de Paranaguá Cláudio Neves/Portos do Paraná Os portos de Paranaguá e Antonina, no Paraná, movimentaram um recorde de 57,34 milhões de toneladas em 2020, volume que foi impulsionado pelo agronegócio e supera em 8% a máxima anterior, de 2019, disse nesta quarta-feira (6) a empresa que administra ambas as instalações. Segundo a Portos do Paraná, mais da metade da movimentação vista no ano passado foi de granéis sólidos, cujas importações e exportações se aproximaram de 37,4 milhões de toneladas, alta de 7% na comparação anual. A maior parte do volume é representada pela atividade do porto de Paranaguá, o segundo maior do país em embarques de grãos como a soja, atrás somente do porto de Santos. A empresa pública estadual destacou a exportação de 14,3 milhões de toneladas de soja no ano, avanço de 26% frente ao ano anterior, e projetou um cenário promissor para 2021. "O cenário foi muito bom e se mantém promissor para 2021. Apesar do plantio tardio da soja, nossa programação mostra que teremos movimento intenso já no primeiro trimestre", disse em nota o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. Na véspera, a companhia estimou um crescimento de 11% na movimentação de granéis sólidos –cuja cadeia é composta por soja, farelo, milho e açúcar– para exportação em Paranaguá no primeiro trimestre de 2021. "O preço deve continuar atrativo e a demanda mundial por alimentos segue alta. Os portos se preparam para a retomada dos embarques de soja, que ficam mais fortes a partir de fevereiro", afirmou Garcia, acrescentando que produtos como açúcar, farelo de soja, frango congelado e outras carnes devem manter o ritmo de exportações. Em termos de importação em 2020, a Portos do Paraná chamou atenção para a chegada de 10 milhões de toneladas de fertilizantes, alta de 6% na comparação anual. Os maiores percentuais de aumento no balanço anual, disse a empresa, foram verificados nos segmentos de carga geral e granéis líquidos, com alta de 10% cada, "nos dois sentidos do comércio exterior". Na carga geral, que inclui produtos como a celulose e o açúcar em saca, houve movimentação de 12,4 milhões de toneladas, enquanto o volume de granéis líquidos –óleos vegetais, derivados de petróleo e metanol– atingiu 7,6 milhões de toneladas. VÍDEOS: veja mais notícias sobre o agronegócio

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Pagamentos em atraso do Brasil a bancos de desenvolvimento somam R$ 2,4 bilhões

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Valor em atraso se destina a aumentar capacidade de bancos emprestarem dinheiro. Ministério da Economia diz que pagamento exige autorização do Congresso. A fatia de US$ 292 milhões da parcela anual devida ao Banco do Brics não foi o único valor que o governo brasileiro deixou de pagar a bancos de desenvolvimento no ano passado.
Além do banco do bloco — formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul —, o governo brasileiro não pagou outros US$ 170,59 milhões instituições financeiras geridas por vários países em conjunto, segundo dados do Ministério da Economia.
No total, os pagamentos em atraso somam US$ 462,29 milhões, cifra que corresponde a cerca de R$ 2,459 bilhões, distribuídos da seguinte maneira:
Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), do Brics – R$ 1,551 bilhão (US$ 291,7 milhões)
BID Invest (filial do Banco Interamericano de Desenvolvimento) – R$ 170,8 milhões (US$ 32,11 milhões)
Corporação Andina de Fomento (CAF) – R$ 356,41 milhões (US$ 66,99 milhões);
Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata) – R$ 291,8 milhões (US$ 54,8 milhões);
Associação Internacional de Desenvolvimento (AID) – R$ 83,2 milhões (US$ 15,64 milhões);
Banco de Desenvolvimento do Caribe – R$ 5,26 milhões (US$ 988,8 mil).
Em nota divulgada na última terça-feira (5), o Ministério da Economia responsabilizou o Congresso Nacional pelo atraso no pagamento dos recursos. Segundo a nota, o pagamento exige dotação orçamentária autorizada pelo Congresso.
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, o Brasil está em dia com todos os empréstimos tomados nos últimos anos junto às instituições financeiras multilaterais.
Portanto, o que está em atraso não são dívidas nem parcelas de financiamentos. De acordo com a pasta, o governo brasileiro atrasou a quitação do valor que se comprometeu a pagar com o objetivo de viabilizar um volume maior de empréstimos futuramente.
Os países gestores dos bancos multilaterais decidem fazer rodadas de pagamentos para aumentar o capital de base, do qual as instituições financeiras dependem para emprestar mais dinheiro aos países membros.
Com isso, o Brasil precisa pagar os valores acertados para manter a fatia de ações e o poder de voto nesses bancos.
“Em períodos esporádicos, os bancos internacionais de desenvolvimento precisam recompor seu capital de base, de forma a continuar a prover empréstimos em níveis que satisfaçam as necessidades de seus países membros”, explicou a secretaria em nota.
A expectativa é que o pagamento seja regularizado nos próximos meses.
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Entenda como será a cobrança dos reajustes retroativos de planos de saúde

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Correções para mensalidade e faixa etária foram suspensas em 2020, e serão cobradas em 2021 mesmo para quem cancelar ou mudar a categoria do plano. Com pandemia, planos de saúde tiveram reajustes suspensos Divulgação Os reajustes de valores para 2020 dos planos de saúde, suspensos em virtude da pandemia do coronavírus, começarão a ser cobrados pelas seguradoras neste mês de janeiro para cerca de 20 milhões de usuários. Além da correção anual de mensalidade, os beneficiários poderão ter que arcar com o possível reajuste de faixa etária. Os custos retroativos serão somados ainda com o aumento de 2021. Como o reajuste será cobrado? A cobrança dos valores que deixaram de ser pagos em 2020 será feita diretamente no boleto do beneficiário e em até 12 parcelas mensais de igual valor. O boleto deverá apresentar informações detalhadas sobre os reajustes, incluindo o número da parcela. O pagamento poderá ser feito em um número menor de parcelas, desde que solicitado pelo usuário do plano de saúde ou da pessoa jurídica contratante. A seguradora precisa concordar com a alteração. Quem terá que pagar? Beneficiários com planos individuais novos ou adaptados, empresariais com até 29 vidas e coletivos por adesão que tiveram o reajuste anual suspenso entre setembro e dezembro de 2020. Usuários que mudaram de faixa etária em 2020 e não tiveram o novo valor cobrado no período também pagarão o valor que deixou de ser repassado. Ficam de fora contratos antigos — não adaptados à Lei nº 9.656/98 — e planos coletivos empresariais que já tivessem negociado reajuste até o fim de agosto ou em que a própria empresa preferiu não ter o reajuste suspenso. Planos em pós-pagamento e odontológicos também não entram na medida. De quanto será o reajuste? A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou que o reajuste deverá ser de até 8,14% para os planos individuais ou familiares contratados a partir de janeiro de 1999, ou adaptados à Lei nº 9.656/98. O índice é válido para o período entre maio de 2020 e abril de 2021. Para os demais, foram definidos índices máximos a serem aplicados a partir de 2021: Amil: 8,56% Bradesco: 9,26% Sulamérica: 9,26% Itauseg: 9,26% Exemplo de reajuste Anderson Cattai/Arte G1 Exemplo de reajuste Anderson Cattai/Arte G1 Quais são as faixas etárias? De acordo com a ANS, para adesões a partir de 1 de janeiro de 2004, são 10 faixas etárias diferentes previstas para os planos de saúde. As porcentagens de reajuste por idade são especificadas em cada contrato. A agência estabelece que o valor fixado para a última faixa etária (59 anos ou mais) não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira faixa (0 a 18 anos). A variação acumulada entre a 7ª e a 10ª faixas não pode ser superior à acumulada entre a 1ª e a 7ª. Veja as idades cobertas por cada faixa: 0 a 18 anos; 19 a 23 anos; 24 a 28 anos; 29 a 33 anos; 34 a 38 anos; 39 a 43 anos; 44 a 48 anos; 49 a 53 anos; 54 a 58 anos; 59 anos ou mais. Não consegue pagar o plano? Com o acúmulo de cobranças no plano de saúde para 2021, a principal preocupação recai sobre a possibilidade de falta de condições financeiras para o pagamento. Por isso, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) alerta que a inadimplência pode levar ao cancelamento do contrato. A rescisão ou suspensão de um contrato individual pode acontecer caso o pagamento não seja feito após 60 dias, corridos ou não, nos últimos 12 meses. A seguradora deve avisar ao beneficiário sobre a possibilidade de cancelamento até o 50º dia de inadimplência. Para planos coletivos a regra varia. O Idec recomenda que os usuários que tiverem dificuldades para pagamento procurem pela operadora do plano para renegociar o valor da mensalidade. E se houver cancelamento ou mudança de categoria? Caso o usuário decida cancelar ou alterar a categoria do plano de saúde para outra mais em conta, as cobranças de reajustes referentes a 2020 continuarão valendo. A empresa, porém, está proibida de fazer a cobrança dos valores à vista. Planos de saúde voltam a ser reajustados em 2021, após suspensão do aumento em 2020 VÍDEO: as últimas notícias de economia

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Pedidos de seguro-desemprego aumentam 1,9% em 2020 e somam 6,8 milhões no ano

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Apesar do aumento em relação a 2019, número de pedidos caiu em dezembro pelo 3º mês seguido. Trabalhadores do setor de serviços concentraram 41% do total de solicitações do benefício. O número de pedidos de seguro-desemprego aumentou 1,9% em 2020. Foram 6,784 milhões de solicitações do benefício no ano passado, contra 6,655 milhões em 2019, segundo dados da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Apesar da alta na comparação anual, o número de pedidos caiu em dezembro pelo terceiro mês consecutivo. O Brasil registrou 425.691 solicitações de seguro-desemprego no último mês de 2020, um recuo de 4,6% frente a novembro, quando foram feitos 446.372 requerimentos. O número de dezembro foi também o menor de todo o ano de 2020 e 2% menor que o registrado em dezembro de 2019. Em maio, na fase mais aguda da pandemia de coronavírus, foram registrados 960.308 pedidos. Veja gráfico abaixo: Pedidos de seguro-desemprego Economia G1 Recuperação do mercado de trabalho formal A redução do número de solicitações de seguro-desemprego nos últimos meses do ano acontece em meio a uma recuperação do nível de atividade econômica e do mercado de trabalho. Em novembro, o Brasil gerou 414.556 empregos com carteira assinada, com as aberturas de novos postos superando as demissões pelo quinto mês seguido. De acordo com o ministro da Economia, Paulo Guedes, a criação de empregos formais, principalmente nos setores de serviços e comércio em novembro, mostra a retomada da economia. Os números de dezembro ainda não foram divulgados. A taxa de desemprego do país, porém, permanece elevada e ficou em 14,3% no trimestre encerrado em outubro, afetando 14,1 milhões de pessoas, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Vale lembrar que apenas trabalhadores do setor formal podem solicitar o seguro-desemprego. De acordo com os dados do IBGE, os empregados com carteira assinada representavam cerca de 36% da população ocupada no país no trimestre encerrado em outubro. Setor de serviços lidera pedidos O setor de serviços registrou o maior número de requerimentos de seguro-desemprego em 2020 e concentrou 41% do total, com 2,779 milhões de pedidos. O setor é o que mais tem sofrido com os efeitos da pandemia e das medidas de distanciamento social, além de ser o que mais emprega no país. Em 2019, o setor de serviços concentrou 38,7% do total. Os trabalhadores do comércio responderam por 26,6% do total de pedidos feitos em 2020, seguidos pelos que atuam na indústria (17,1%) e construção (9,4%). Já a agropecuária concentrou fatia de apenas 4,9%. Pedidos de seguro-desemprego por setores Economia G1 Divisão por gênero e idade Segundo os dados da secretaria, 59,8% dos pedidos foram feitos por homens e 40,2% por mulheres. Aproximadamente um terço dos trabalhadores que pediram o benefício (33,1%) estão na faixa dos 30 a 39 anos de idade e 20,6% na faixa entre 40 a 49 anos. Do total de requerimentos de 2020, 56,9% foram feitos via internet. Quem tem direito Tem direito ao seguro-desemprego o trabalhador que atuou em regime CLT e foi dispensado sem justa causa, inclusive em dispensa indireta – quando há falta grave do empregador sobre o empregado, configurando motivo para o rompimento do vínculo por parte do trabalhador. Também pode requerer o benefício quem teve o contrato suspenso em virtude de participação em programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador, o pescador profissional durante o período defeso e o trabalhador resgatado da condição semelhante à de escravo. O valor recebido pelo trabalhador demitido depende da média salarial dos últimos três meses anteriores à demissão. Em 2020, o valor máximo das parcelas foi de R$ 1.813,03. O trabalhador recebe entre três e cinco parcelas, a depender do tempo trabalhado. A solicitação do seguro-desemprego pode ser feita no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou no portal gov.br e também está disponível para quem buscar atendimento presencial nas unidades de atendimento ao trabalhador. Veja como pedir o seguro-desemprego após demissão Paulo Guedes, volta a defender a vacinação em massa da população Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Quer abrir uma distribuidora de bebidas? Veja 10 dicas do Sebrae

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Comércio apareceu entre as ideias de negócio mais buscadas no site da instituição em 2020. Comerciantes do Alto Tietê relatam dificuldades para abastecer estoque de bebidas e preços sofrem alta no final de ano Reprodução/TV Diário Distribuidora de bebidas foi uma das ideias de negócios mais buscadas em 2020 no site do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Pet shop também foi um dos negócios mais procurados; veja dicas Uma das vantagens do ramo é que o volume maior do estoque possibilita com que as distribuidoras vendam as bebidas por um preço mais em conta do que nos bares e restaurantes, por exemplo. Neste setor, é possível ainda vender direto para o consumidor ou para outras empresas. Para ajudar na decisão de abrir este comércio, o Sebrae criou um material com dicas para quem quer investir no segmento, que aborda expectativas de mercado, dicas de localização, orientações com exigências legais e tem até um glossário da área. Veja 10 dicas do Sebrae para abrir uma distribuidora de bebidas: Localização: o local ideal precisa ter uma boa concentração de pessoas e dispor de um espaço físico para abrigar o estoque, a carga e descarga de mercadorias, além de espaço para montar a administração, banheiro e área de vendas. A área precisa ter, no mínimo, 50 m². Capital de giro: é necessário que a empresa tenha um capital de giro que varie entre 20% a 30% do valor total do investimento da operação. Se o investimento é de R$ 60 mil, por exemplo, o ideal é que a empresa tenha uma reserva de R$ 12 a R$ 18 mil. O capital de giro é uma proteção contra as oscilações de caixa. Diferencial: para se destacar, dá para apostar na venda de outros produtos e serviços, como artigos para churrasco (carvão, sal temperado, espetos, gelo), salgadinhos e doces, ou aluguel de mesas, cadeiras, freezer, chopeiras e caixas térmicas. Segundo o Sebrae, produtos complementares ajudam a aumentar o faturamento da loja. Legislação: o Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe a venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos e, por isso, este aviso deve ficar em um local visível dentro da distribuidora. Além disso, este tipo de comércio não pode ser instalado próximo a uma rodovia federal, já que a lei nº 11.705 também não permite a venda de bebidas alcoólicas para o consumo no local. Equipamentos: alguns equipamentos básicos para montar uma distribuidora listados pelo Sebrae são gôndolas e prateleiras para a exposição dos produtos; carrinho para transporte de carga; engradados e pallets; freezer e geladeiras; computador e software para controle de estoque, vendas, entrada, saída e giro do produto, cadastro de clientes e faturamento. Tributação: as distribuidoras de bebidas só podem optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. Elas não tem a opção de serem tributadas pelo Simples Nacional. Divulgação: não faça uma propaganda sugerindo o consumo exagerado ou irresponsável. As melhores formas de divulgação são site na internet; placas e outdoors; merchandising, como a degustação gratuita em grandes supermercados e eventos; venda direta (equipe de vendedores treinados para atender revendedores, atacadistas, varejistas). Fornecedores: é importante manter uma boa relação com os fornecedores, pois, além de disponibilizar o produto, eles irão analisar o potencial de venda e histórico de crédito da empresa, para possíveis concessões de prazos, descontos, disponibilização de materiais promocionais, etc. Perfil do empreendedor: além da necessidade de conhecer o ramo de bebidas, o Sebrae recomenda que o empreendedor se mantenha atualizado em relação aos lançamentos dos fabricantes, que tenha habilidade de negociação e conhecimento de gestão de estoques. Automação: automatizar uma empresa não é mais uma tendência e sim uma necessidade. Por meio de automação podem ser controladas várias atividades da distribuidora, como controle de estoque, caixa (vendas), cadastro de clientes e faturamento. Veja reportagem do PEGN sobre o empresário que investiu em um bar sem bebida alcoólica, e que fatura R$ 150 mil por mês: Empresário investe em bar sem bebida alcoólica e fatura R$ 150 mil por mês Vídeos: Conheça empreendedores que estão superando a crise

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