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Daniel comenta live com Roupa Nova e diz que virou fã de BTS e Blackpink por influência das filhas

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Para cantor, Shawn Mendes e Ed Sheeran são novos ícones do romantismo: 'Vieram pra ficar'. Ele se junta ao grupo brasileiro em show especial do Dia dos Namorados. Daniel com a mulher, Aline, e as filhas Lara e Luiza Reprodução/Instagram Enquanto realizava sua live especial de Dia das Mães, no dia 10 de maio, Daniel já pensava em como seria sua próxima apresentação on-line. Durante o show virtual, convidou o grupo Roupa Nova, do qual é fã. E a proposta foi aceita pela banda. Daniel e Roupa Nova farão a parceria em uma live especial na sexta-feira (12), às 19h, para celebrar o Dia dos Namorados. Com repertório romântico, eles cantarão juntos em boa parte da apresentação. "Vamos nos moldar e fazer a logística de forma correta quando eu estiver no palco e quando eles estiverem também. Esse sempre foi o ponto fundamental e primordial", diz Daniel em entrevista ao G1 quando, ao ser questionado sobre o distanciamento em tempos de coronavírus. Além de falar sobre a live, Daniel contou da vida dele durante a quarentena e comentou o projeto em homenagem a seu ex-parceiro musical, João Paulo, morto em 1997 em um acidente de carro. "Não temos ainda um formato definido de como se fazer esse projeto. Estávamos com data marcada, mas estávamos formatando. Devido a tudo que aconteceu tivemos que adiar, mas é um projeto que está por vir", explica o cantor. Ele ainda falou sobre a nova geração da música romântica e citou artistas de quem se tornou fã por influência das filhas Lara, de 10 anos, e Luiza, de 8: "Dua Lipa, Shawn Mendes, Blackpink, BTS, Ariana Grande e Lady Gaga". Daniel Reprodução/Instagram G1: Você é fã de Roupa Nova? Eles são inspiração para você, que é um dos poucos artistas românticos hoje? Daniel: Se eu sou fã do Roupa Nova? Sou fã de carteirinha. Até de seguir em shows quando eles estavam na minha região, perto da cidade de Brotas. De ficar ali, na frente do palco, enfrentando filas, muitas pessoas, para estar prestigiando o show deles. Realmente eles são parte integrante da minha história musical e também pessoal. Eles fazem parte da trilha sonora da minha vida, do meu relacionamento com minha esposa. Eles estão sempre presentes, justamente por essa característica romântica que eles têm, né? Pela forma que eles conduzem a história deles, que tem tudo a ver com a minha história. G1: Quais os cuidados que vão tomar para manter as indicações para evitar disseminação de coronavírus durante a live? Porque, só você com Roupa Nova, já são sete pessoas no mesmo ambiente, né? Daniel: Com certeza, tomaremos todas as precauções possíveis para que realmente todo mundo esteja bem. Essa sempre foi a grande preocupação. A grande vantagem que existe com o Roupa Nova é que em muitos momentos da live poderemos tocar juntos. É como se fosse uma banda, tocando, como já aconteceu com vários outros artistas. Mantendo o distanciamento, não teremos problemas. A equipe que trabalha conosco é reduzida. Vamos nos moldar e fazer a logística de forma correta quando eu estiver no palco e quando eles estiverem também. Esse sempre foi o ponto fundamental e primordial. G1: Alguns artistas apostam na continuidade das lives mesmo quando tudo voltar ao normal. Você também acredita nisso? Daniel: Eu não saberia dizer como serão as coisas. Não sabemos nem como será amanhã, né? Nós temos essa tecnologia toda ao nosso redor. Claro que lives vão acontecer. Não sei se a carreira de um artista vai ser resumida em lives, só por meio de lives. "Eu não consigo ver a carreira de um artista funcionando da forma que tem que ser sem o contato com o público, com as pessoas que acompanham tudo." Acho que fica uma coisa um pouco fria demais, mas não descarto a possibilidade das lives estarem existindo. Eu acho que é uma outra maneira, talvez, de estarmos próximos do nosso público. G1: Falando a indústria da música na pandemia, como você tem enfrentado isso? Não só na sua casa, mas também pensando em seus músicos, em sua produção… Daniel: Poxa, eu vejo um cenário complicadíssimo pela frente com tudo que estamos vivendo. Em todos os sentidos, em todos os setores. Todo mundo foi atingido, todo mundo está sofrendo com tudo isso. Eu vejo, inclusive, campanhas de músicos, de pessoas como a gente, para arrecadação de cestas básicas. Ou seja, está faltando a comida na mesa de muita gente. Não resta dúvida que o meu setor, vai ser um dos últimos a voltar a uma certa normalidade. Vamos enfrentar ainda uma grande pedreira pela frente. Tenho contato com a minha produção e com meus músicos e, graças a Deus eles estão bem, mas as coisas não podem demorar a voltar a funcionar. G1: O que tem feito durante a quarentena? Daniel: Tenho ficado em casa e, graças a Deus, que eu posso ficar em casa. Tenho curtido a minha esposa e as minhas filhas, participado ativamente da vida delas, das aulas online que elas estão tendo. E procuramos fazer coisas que possam espairecer as nossas mentes, os nossos corpos. Que bom que temos a possibilidade de fazer exercícios, de ter um terreno um pouco maior, tem gente que nem quintal tem, tem gente que nem casa tem. Então eu sou um privilegiado, para falar a verdade, porque estamos com saúde, estamos bem, estamos juntos. Estamos conscientes de que tudo isso que estamos vivendo tem que fazer da gente pessoas melhores. Que a gente consiga ser melhor lá na frente e levar isso como uma grande escola, pro resto de nossas vidas. G1: Como tem sido o momento das suas filhas nos estudos? Daniel: Eu participo de tudo. Estamos nos aperfeiçoando nesse sentido. Existe um pouco de estresse por parte delas, que eu acho que é normal, né? Porque é diferente de você ter o professor, de você ter os seus amigos ali do seu lado, dentro da sala de aula. Mas enfim, é o momento que estamos vivendo, então eu volto a dizer: que bom que elas têm a possibilidade de aulas online. Quantas e quantas crianças que não tem essa mesma possibilidade. O cantor Daniel Divulgação G1: Como você vê o romantismo na nova geração musical? Quem aposta como ícone das próximas gerações? Daniel: Olha, o mais importante é que eu vejo o romantismo presente da forma deles, dentro das características de cada um, dentro da sua maneira de falar de amor. Existem muitos bons artistas hoje, que estão aparecendo, que já são sucesso e que eu acredito que seguirão presentes para outras gerações, como Luan Santana, Marcos & Belutti, que eu adoro. Acho uma referência, musicalmente falando, e falam de amor como ninguém. "Agora, se for para ter um feedback pelas minhas filhas, por exemplo, eu indicaria o Shawn Mendes, que acho que é um dos grandes ícones hoje e que vai ultrapassar outras gerações também. Ed Sheeran… São muitos artistas que estão chegando pra ficar." E eu vejo uma potencialidade grande em pessoas que nem surgiram ainda para o grande público, que eu acompanho pela internet, em alguns concursos de voz. Tem meninas e meninos aí com um grande potencial para construir uma grande história se quiser seguir uma carreira artística. G1: O que tem ouvido de novos artistas? Daniel: Eu ouço de tudo, sou bem eclético, acompanho tudo de perto. Vou citar o nome de dois artistas que eu acho muito interessantes: Edy Brito & Samuel, acho uma superdupla. Dentro de casa, talvez até pela influência das meninas, eu tenho ouvido muito Pink, que eu adoro e virei fã de carteirinha, Dua Lipa, Shawn Mendes, Blackpink, BTS, Ariana Grande, Lady Gaga… Eu tenho ouvido de tudo. Eu gosto de música. O mais importante pra mim é a música ser legal, a música ser boa. E, lógico, se casada com um artista que cante bem, melhor ainda. G1: Você fará um projeto em homenagem a João Paulo. Como será isso? Daniel: Esse projeto já está há um tempo em nossa memória, porque eu vejo aquela época áurea de João Paulo & Daniel um momento de muita influência para muitos artistas que hoje se tornaram sucesso, que conseguiram trilhar uma história. Então esses meninos ma falam 'poxa, por que não fazer um projeto com canções de João Paulo & Daniel, daquela época?'. Foi aí que surgiu a ideia de concretizar isso. Convidando alguns desses artistas e personagens importantes na minha história também. E vai ser assim. Relembrando aquele momento tão significante na minha vida artística e reflexo na vida de muitos outros. Que bom saber que deixamos um pequeno legado plantado no coração desse pessoal todo, que conseguimos marcar aquele momento tão importante da nossa vida. João Paulo morreu no auge da fama em um acidente na Rodovia Bandeirantes Cedoc/EPTV

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Edi Rock reforça protestos antirracistas com single ‘Vidas negras’

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Música compõe o repertório de 'Origens – Parte 2', ainda inédito álbum solo do rapper do grupo Racionais MCs. ♪ Edi Rock finalizava a gravação da música Vidas negras, com produção musical de Anderson Franja e Sérgio Santos, quando soube da morte do adolescente João Pedro Mattos Pinto (2006 – 2020), assassinado em 18 de maio – dentro da casa em que morava no Complexo do Salgueiro – ao ser alvejado por tiro disparado por policial em operação no morro do município fluminense de São Gonçalo (RJ). Indignado com a morte do adolescente, o rapper paulistano decidiu inserir na abertura da gravação da música Vidas negras o áudio de reportagem sobre o assassinato de João Pedro. Tendo como mote o verso-refrão “Vidas negras importam”, o rap de batida boombap está disponível em single desde quarta-feira, 10 de junho, em edição da gravadora Som Livre, simultaneamente com o lyric video da música. No vídeo, enquanto os versos da música escrita por Edi Rock pulam na tela como ilustrações animadas, vê-se flashes de registros de protestos contra a violência cotidiana que dizima o povo negro, além de retratos de personalidades-símbolos da luta pela igualdade racial, casos da vereadora Marielle Franco (1979 – 2018) e da menina Ágatha Félix (2011 – 2019), morta em setembro do ano passado, em circunstâncias similares às que abreviaram a vida de João Pedro. Capa do single 'Vidas negras', de Edi Rock Divulgação A música Vidas negras faz parte do repertório do terceiro álbum solo de Edi Rock, rapper do grupo paulistano Racionais MC's. Preparado pelo artista desde 2019, o álbum se chama Origens – Parte 2 e, como o título já explicita, trata-se da sequência do segundo álbum solo de Edi, Origens (2019), lançado em agosto do ano passado com mistura de rap com gêneros como funk, rock, samba, reggae e até sertanejo. Acontecimentos recentes como os protestos pelo assassinato do negro norte-americano George Floyd (1974 – 2020) – morto por Derek Chauvin, policial branco dos Estados Unidos, em 25 de maio – motivaram Edi Rock a pôr logo o single Vidas negras no mundo com mensagem contundente e necessária para os dias de hoje. “O momento de ataques contra o povo negro pede posicionamento e atitude. No meu caso através da música, através do rap”, reforça Edi Rock. ♪ Eis a letra de Vidas negras, rap de Edi Rock: “Vidas negras importam / Vidas negras suportam Vidas negras é ópio / vigiadas por telescópio Vidas negras de fúria / vidas negras de injúria Vidas negras da pura / exclusão é óbito, é lógico Vidas negras sem teto / vidas negras sem piso Vida negra objeto / que ainda abre um sorriso Vida negra é sútil / que nem granada e fuzil Homem negro morre no feto / vida negra é um barril Vidas negras em jogo / vida negra é coringa É o ar a terra e o fogo / é o mar em uma seringa Vida negra sou eu / é você o outro morreu Tanto negro é pouco / o pouco junta fudeu Vidas negras são facas / vidas negras são macas vivendo entre as aspas / vidas negras feridas negro ainda vive de raspas / saúde negra é fraca Vidas negras são fortes / A gente cria uma capa Vidas negras de milhões / niveladas mal e por baixo Vidas negras sem cifrões / os valores vêm no escracho Vidas negras doentes / vidas negras sem mente Vidas negras escravas / mão de obra farta e carente Vida negra é ação / vida negra é verdade Vida negra não mente / real e sinceridade Vida negra de um povo / vivendo dentro de um ovo Vida negra sorrindo / "memo" sem emprego de novo Vidas negras superam / vidas negras esperam Vidas negras que eram / sofridas e ainda são Vidas negras quiseram / vidas negras vieram Vidas negras disseram / o que hoje diz o refrão!”

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Coachella é cancelado por causa do novo coronavírus

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Festival, que teria Anitta e Pabllo Vittar, tinha sido adiado para outubro, mas agente de saúde pública da região decidiu cancelar evento. Festival Coachella foi cancelado em 2020 por conta do coronavírus; foto de 2018 mostra público e roda gigante do festival na Califórnia Amy Harris/AP A edição deste ano do festival americano de música Coachella foi cancelada, informaram as autoridades nesta quarta-feira (10), por causa da pandemia do novo coronavírus. O evento, que acontece em Indio, Califórnia, estava previsto para abril e depois foi adiado para outubro, quando o vírus se espalhou pelos Estados Unidos. Rage Against the Machine, Travis Scott, Frank Ocean e as brasileiras Anitta e Pabllo Vittar estavam entre os artistas que subiriam no palco montado no deserto. Preocupado com um possível ressurgimento do vírus no outono (no hemisfério norte), o agente de saúde pública do condado de Riverside, Cameron Kaiser, decidiu cancelar o Festival de Música e Artes Coachella Valley e o Festival de Música Country Stagecoach. "Estou preocupado com as indicações de que a COVID-19 pode piorar no outono", disse Kaiser. "Além disso, eventos como Coachella e Stagecoach entrariam no Estágio 4 definido pelo governador (Gavin) Newsom, que afirmou anteriormente que exigiria a existência de tratamento ou vacina", afirmou. "Dadas as circunstâncias e o potencial projetado, eu não me sentiria confortável em seguir em frente", acrescentou. Kaiser declarou que estava ciente de que sua decisão afetaria muitas pessoas, mas enfatizou que sua prioridade era proteger a saúde da comunidade. O festival Coachella é um dos muitos eventos de destaque, incluindo o South by Southwest e o Ultra Music Festival, que foram cancelados por causa da pandemia.

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Lady Antebellum muda de nome para evitar palavra associada à escravidão

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Grupo country passa a se chamar Lady A, apelido dado pelos fãs. Lady Antebellum participa do 'Tonight show' Reprodução/Instagram/ladyantebellum O grupo country americano Lady Antebellum divulgou nesta quinta-feira (11) que mudará de nome para evitar associação com período da escravidão nos Estados Unidos. Com isso, o trio adota o nome Lady A, apelido dado pelos fãs. A palavra "antebellum" significa "antes de uma guerra", e é associado ao período anterior à Guerra Civil americana, quando a escravidão ainda era permitida. Em comunicado publicado no Instagram do grupo, eles afirmaram que o nome tinha sido escolhido por causa do estilo da casa onde tiraram suas primeiras fotos. "Observamos e ouvimos mais do que nunca essas últimas semanas, e nosso corações foram agitados com convicção, nossos corações abertos às injustiças, desigualdade e preconceitos mulheres e homens negros sempre enfrentaram e continuam a encarar todos os dias. Agora, esses pontos cegos que nem sabíamos que existiam foram revelados", escreveram. Initial plugin text "Depois de muita reflexão pessoa, discussão da banda, orações e conversas honestas com alguns de nossos amigos e colegas negros mais próximos, decidimos tirar a palavra 'antebellum' de nosso nome e seguir em frente como Lady A, o apelido que nossos fãs nos deram quase desde o começo."

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PS5: ‘Spider-Man: Miles Morales’ e ‘Horizon Forbidden West’ são anunciados

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

PlayStation 5, próxima geração de console da Sony, vai ser lançado no fim de 2020. Assista ao trailer de 'Spider-Man: Miles Morales'
A Sony anunciou nesta quinta-feira (11) o desenvolvimento de "Spider-Man: Miles Morales", "Horizon Forbidden West" e mais de 20 outros jogos para o PlayStation 5. O novo console da fabricante vai ser lançado no final de 2020.
O anúncio foi feito na transmissão State of Play, na qual a Sony também divulgou as primeiras imagens do PS5.
Na edição desta quinta, focada nos games de sua próxima geração, a empresa revelou também que o PS5 vai ser lançado com "GTA Online" de graça para os compradores.
O novo game do Homem-Aranha é continuação de "Marvel's Spider-Man", game exclusivo do PlayStation 4 de 2018. Dessa vez, no entanto, o jogador assume o controle de outro herói com o mesmo nome, Miles Morales.
A sequência vai ser lançada também no final de 2020.
Veja trailer de 'Horizon Forbidden West'
Já a continuação de "Horizon Zero Dawn", também lançado como exclusivo em 2017 ainda não tem previsão de lançamento. No novo game, a heroína Alloy parte para o oeste em busca da fronteira americana.
Além das duas continuações, o evento contou ainda com anúncios e vídeos de novidades em outras franquias conhecidas, como "Gran Turismo 7", "Ratchet & Clank: Rift apart", "Hitman 3", "NBA 2K21", um remake de "Demon's Souls" e "Resident Evil 7: Village".
Veja abaixo a apresentação inteira (em inglês):

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PS5: Sony divulga primeiras imagens do PlayStation5; VEJA

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Próxima geração de console da Sony, que vai ser lançado no fim de 2020, também ganhará um Digital Edition, versão sem leitor de discos. PS5: Sony revela primeiras imagens do PlayStation 5; ASSISTA A Sony divulgou nesta quinta-feira (11) as primeiras imagens do PlayStation 5, seu novo console que vai ser lançado no final de 2020. Assista ao vídeo acima. Veja os principais anúncios de games do evento DualSense é o novo controle do PlayStation 5; veja novidades Além da versão padrão, o PS5 também vai ganhar um Digital Edition, aparelho que não terá leitor de discos. Initial plugin text O anúncio foi feito na transmissão State of Play, na qual a Sony divulga novidades de seus consoles. A edição desta quinta foi focada nos games de sua próxima geração, como "Spider-Man: Miles Morales" e "Horizon Forbidden West", mas a fabricante japonesa aproveitou para revelar como será a aparência do PS5. PlayStation 5 vai ser lançado no final de 2020 Reprodução Veja alguns detalhes sobre o PS5, que já tinham sido divulgados pela Sony: Controle "DualShock 5": Com gatilho adaptável, oferece níveis variados de resistência Retrocompatibilidade: O próximo console aceitará tanto mídia física quanto download de jogos e será compatível com alguns games do PS4 – inclusive com os que ainda serão lançados ao longo deste ano GPU com suporte a tecnologia ray tracing: renderização de gráficos 3D por computador, melhora a qualidade das imagens, com muito realismo e efeito de cinema SSD no lugar do disco rígido: tecnologia de armazenamento, em substituição ao disco rígido, que oferece rapidez Áudio 3D: com tecnologia de áudio 3D, os sons saem para diversas direções e se aproximam muito do som ambiente Nova CPU: baseada na terceira geração do chip AMD Resolução 8K

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Mural de Banksy roubado do Bataclan, em Paris, é encontrado em fazenda na Itália

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Obra roubada em 2019 mostra uma figura feminina com véu olhando para baixo em um símbolo de luto. Polícia italiana mostra obra de Banksy, que tinha sido roubada, encontrada em fazenda Ufficio Stampa Carabinieri/via Reuters Um mural do artista de rua britânico anônimo Banksy, roubado da casa de shows Bataclan, em Paris, foi encontrado em uma fazenda no centro da Itália, informou a polícia nesta quinta-feira (11). Ladrões roubaram o mural em janeiro de 2019, aparentemente usando moedores portáteis para retirar uma saída de emergência antes de levá-la em uma van, informou o jornal "La Repubblica". O mural, que integra uma série pintada em junho de 2018 na capital francesa, mostra uma figura feminina com véu olhando para baixo em um símbolo de luto. Magistrados da cidade de L'Aquila disseram que o mural foi recuperado em um sótão na manhã de quarta-feira (10). Emanuele Mazzotta, comandante da polícia da cidade vizinha de Alba Adriatica, disse que o mural foi encontrado em uma casa no país, embora seus inquilinos aparentemente não tivessem conhecimento do trabalho ou de seu valor. "O homem que colocou o mural de Banksy na casa tinha controle total sobre ele, com acesso gratuito à casa e a porta estava localizada no topo do sótão", disse ele em entrevista coletiva. Banksy, que mantém em segredo sua identidade real, tornou-se uma das personalidades mais importantes da arte moderna, com uma série de obras espirituosas instaladas em locais públicos que misturam técnicas artísticas com poderosos pontos de vista políticos. Nos últimos dias, ele ressurgiu, em reação à morte do americano George Floyd sob custódia da polícia e propôs uma nova apresentação da demolição de uma estátua do escravo Edward Colston em sua cidade natal, Bristol.

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Discos para descobrir em casa – ‘Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora’, Itamar Assumpção, 1996

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora', de Itamar Assumpção Arte de Paulo Caruso ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora, Itamar Assumpção, 1996 ♪ Com discografia de traços vanguardistas, geralmente bancada às próprias custas, como enfatizou no título do segundo dos 12 álbuns que constituíram obra fonográfica referencial na música brasileira, o cantor, compositor e músico paulista Francisco José Itamar de Assumpção (13 de setembro de 1949 – 13 de junho de 2003) se pautou por assimetrias, dissonâncias e falas ritmadas que friccionaram diversos gêneros musicais, irmanados sob a ótica experimental do artista, autor de música feita fora do molde do mercado. Pelo foco inovador da criação e pela postura arisca do criador, Itamar Assumpção logo se viu marginalizado pela indústria do disco e sempre foi pouco ouvido, inclusive dentro das fronteiras de São Paulo (SP), cidade que gerou no alvorecer da década de 1980 o movimento musical conhecido como Vanguarda Paulista, do qual o artista foi um dos principais expoentes. Envolvida em aura de maldição, alimentada tanto pela mídia quanto pelo temperamento arisco do artista, a obra de Itamar Assumpção foi alicerçada sob trilho autoral, do qual o cantor somente se desviou para celebrar o cancioneiro do compositor mineiro Ataulfo Alves de Souza (2 de maio de 1909 – 20 de abril de 1969) no oitavo álbum da carreira, gravado entre abril e setembro de 1995 com produção musical orquestrada por Paulo Lepetit, sob direção artística e musical do próprio Itamar. Mixado em outubro de 1995, mês em que foi apresentado à imprensa com a notícia de que o CD estaria nas lojas em 20 de novembro daquele ano, em lançamento alinhado com os eventos que lembrariam os 300 anos do assassinato de Zumbi dos Palmares (1655 – 1695), o álbum Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora foi efetivamente posto no mercado no início de 1996. Editado pela Paradoxx Music, gravadora aberta em São Paulo em 1993 que seria desativada em 2006, o disco reapresentou a obra de Ataulfo – compositor em evidência dos anos 1930 aos 1960, tendo ficado especialmente associado ao universo do samba – sob o prisma vanguardista de Itamar. Recorrente em tributos fonográficos do gênero, a ortodoxia foi excluída desse álbum emblemático pelo fato de ter propiciado o encontro de dois artistas negros distanciados musical, geracional e geograficamente – mas ambos alicerçados pela matriz africana que embasa os sons do Brasil – e por ter promovido o elo da vanguarda paulistana com o samba carioca. Embora de origem mineira, Ataulfo Alves migrou para o Rio de Janeiro (RJ) com 18 anos e foi nessa cidade, então com o justo status de capital cultural do Brasil, que o artista fez nome e história na música popular. Com capa que expôs Ataulfo e Itamar nos traços caricaturais de Paulo Caruso, o álbum resultou longo, com 20 faixas que totalizaram quase 73 minutos, mas jamais soou cansativo ou linear porque Itamar Assumpção levou o samba de Ataulfo Alves para a atmosfera inovadora da própria obra em movimento progressista feito com o toque da fiel banda Isca de Polícia, integrada por virtuoses como o baterista Gigante Brasil (1952 – 2008) e o guitarrista Luiz Chagas. Temperos do cancioneiro de Ataulfo Alves, o lirismo, o melodrama, a melancolia e a nostalgia foram filtrados pela estética do artista paulistano. Foi como se Ataulfo Alves fosse abordado de supetão pela personagem-síntese da obra de Itamar, Benedito João dos Santos Silva Beleléu, o Nego Dito, apresentado pelo artista no seminal álbum Beleléu, Leléu, Eu (1980), uma das pedras fundamentais da Vanguarda Paulista. Sem negar o samba, mas seguindo outras cadências igualmente bonitas, Itamar Assumpção releu Ataufo com falas cantadas – uma das mais fortes marcas rítmicas da obra do artista – e com mistura sincrética de ritmos negros como funk, soul e blues. Essa fusão incorporou o samba sem mostrá-lo como o protagonista da cena. Sim, cena. De caráter cinematográfico, a imagética obra de Itamar teve evidenciado esse traço no álbum Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora. A sequência das 20 faixas foi estruturada como roteiro, aberto com a voz do cantor Noite Ilustrada (1928 – 2003). Mineiro como Ataulfo, Noite Ilustrada introduziu a composição Meus tempos de criança (1956) na abertura do álbum e, após 30 segundos, houve interrupção, como se o ouvinte tivesse mudado de estação para sintonizar o registro heterodoxo da música por Itamar, feito com a banda Orquídeas do Brasil. Na sequência do disco, Itamar recebeu Jards Macalé, violonista da abordagem do maior sucesso da obra de Ataulfo, Ai, que saudades da Amélia (1942), parceria do compositor com Mário Lago (1911 – 2002). O diálogo do canto de Itamar com o violão de Macalé redesenhou o samba de contorno machista, inaceitável no Brasil de 2020. Quatro faixas depois, Macalé reapareceu no disco como cantor, fazendo duo com Itamar em Laranja madura (1966), samba embebido em atmosfera bluesy. Solado pela cantora Miriam Maria, o samba Bom crioulo (1959) evidenciou a maestria de Itamar como arranjador – no caso, criando trama percussiva requintada e evocativa dos batuques de umbigada feitos na cidade natal do artista, Tietê (SP), por descendentes de escravos vindos de Angola e do Congo para o Brasil. Já o samba Mulata assanhada (1956) ganhou o toque erudito dos violões do Duofel, cadência inusitada e as vozes (recorrentes ao longo do álbum) de Tata Fernandes e Vange Milliet, cantoras que personificaram no disco as pastoras do grupo de Ataulfo. Na introdução de Mulata assanhada, Itamar citou o samba anterior, O requebrado da mulata (1968), grafado no encarte com o título alternativo Requebro da mulata. A propósito, as citações se repetiram ao longo do disco, interligando faixas como o melodramático samba-canção Errei sim (1950) – cantado por Virgínia Rosa sob a ótica original feminina, de gênero invertido por Itamar quando a voz do cantor entrou na segunda metade da faixa – com o samba anterior Errei erramos (Ataulfo Alves e Arthur Vargas Jr., 1938). Nessa área melodramática, Pois é (1955) foi conectado com Vai, mas vai mesmo (1958) pelo mesmo recurso de citações. Entre as exposições da verve impiedosa de O homem e o cão (Ataulfo Alves e Arthur Vargas Jr., 1967) – título mais obscuro do cancioneiro de Ataulfo – e da resignação afetiva do popular samba Atire a primeira pedra (Ataulfo Alves e Mário Lago, 1944), Itamar evidenciou a mágoa machista de Sei que é covardia (Ataulfo Alves e Claudionor Cruz, 1957) e fez O bonde de São Januário (Ataulfo Alves e Wilson Baptista, 1940) exaltar o trabalho no trilho paulistano do álbum. Em Nem que chova canivete (1967), os toques incisivos das guitarras de Luiz Chagas e Luiz Waack cortaram a cadência do samba para criar atmosfera roqueira. No mesmo clima, Na cadência do samba (Ataulfo Alves e Paulo Gesta, 1962) caiu em suingue atípico do gênero em mais uma amostra da postura altiva de Itamar Assumpção ao cantar (e rearranjar) Ataulfo Alves sem deixar de louvar, por vias tortas, esse samba – assunto do compositor mineiro nos versos de Jubileu (1959), de Gente bem também samba (1967) e de Leva meu samba (1941). Bafejada pelo sopro do trombone de Itacyr Bocato, a faixa Gente bem também samba deu toque antirracista através da repetição do verso “No samba não há preconceito de cor”. Já Leva meu samba trouxe leveza quase pop para o tributo heterodoxo de Itamar a Ataulfo. “Tentei fazer um samba / Diferente do que faço / Confesso minha gente / Saí fora do compasso”, avaliou Itamar, maroto, ao encerrar o disco com o suingue aliciante de Vassalo do samba (1966). Os versos eram de Ataulfo Alves, mas soaram como se fossem testemunho de Itamar Assumpção ao sublinhar com espirituosidade a salutar inventividade com que levou o samba do colega antecessor para o próprio universo musical em álbum para sempre relevante justamente por ter fugido das reverências triviais. Embora saudado com entusiasmo pelos críticos, o álbum Ataulfo Alves por Itamar Assumpção – Pra sempre agora manteve Nego Dito nas vias marginais do mercado e, dois anos depois, Itamar voltou para o trilho autoral com o álbum Pretobrás – Porque eu não pensei nisso antes? (1998), derradeiro disco do artista em vida. Três títulos póstumos foram lançados entre 1994 e 2010, expandindo a obra de Itamar Assumpção sem alterar o status deste artista fundamental nos anos 1980 para renovar a música feita no Brasil com obra que, afinal, como provou Zélia Duncan anos depois no álbum Tudo esclarecido – Zélia Duncan canta Itamar Assumpção (2012), nunca foi nenhum bicho de sete cabeças.

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Dia dos namorados: Agenda de lives e programas românticos para curtir em casa

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Lives de Nando Reis e Lulu Santos e comédias românticas são opções para curtir a data na quarentena. Sites de receitas são opção para driblar restaurantes fechados. Sophie Charlotte e Emílio Dantas em cena de 'Todas as mulheres do mundo' João Miguel Júnior/Globo O Dia dos Namorados neste ano vai ser intenso para uns e sofrido para outros. Por causa da quarentena, os casais têm vivido dois extremos: ou passaram a morar juntos para aplacar a solidão ou estão longe um do outro há meses. Mas isso não significa deixar de viver bons momentos com a pessoa amada. Tem opção de lives com cantores românticos, filmes sobre casais e até sites de receita para garantir o jantar. Veja, abaixo, dicas para aproveitar o Dia dos namorados em casa: TV e série Ingrid Guimarães e Cauã Reymond em 'De Pernas pro ar 3' Divulgação Na "Sessão da tarde", às 15h, vai passa "Idas e vindas do amor", que conta histórias de vários casais em Los Angeles vivendo primeiros encontros, longos relacionamentos, paqueras adolescentes e chamas antigas. E pra fechar o dia, às 23h, "De pernas pro ar 3" é o filme do "Cinema especial". O filme acompanha o sucesso da rede de lojas Sexy Delícia de Alice Segretto (Ingrid Guimarães). "Todas as mulheres do mundo": Baseada na obra de Domingos Oliveira, série com Sophie Charlotte e Emílio Dantas conta as aventuras e desilusões dum arquiteto que tem várias paixões sem esquecer do grande amor de sua vida. Veja no Globoplay. "Shippados": Com Tatá Werneck e Eduardo Sterblitch, a série acompanha jovens adultos neuróticos no complexo mundo dos relacionamentos modernos, com redes sociais e aplicativos. Veja no Globoplay. Cinema drive-in Cinema drive-in em Praia Grande (SP) Divulgação/Ivan Ferreira Para quem está com saudades do cinema, os cines drive-in abertos no Brasil têm programação especial de Dia dos Namorados: Em Florianópolis, Santa Catarina, o Music Drive passará dois filmes: “Um lugar chamado Notting Hill" às 19h, e "50 Tons de cinza", às 21h30. Saiba mais neste link. Na cidade de São José, em Santa Catarina, o filme em cartaz será “Qualquer Gato Vira Lata 2”, às 21h. Saiba mais neste link. Na capital de São Paulo, a Arena Estaiada Drive-in passa uma sessão de “Entre Facas e Segredos”, às 19h, e “La La Land: Cantando Estações”, às 22h45, com pocket show antes dos filmes. Saiba mais neste link. Na Praia Grande, também em São Paulo, haverá sessões de “De pernas pro ar 3”, “Minha mãe é uma peça 3” e “A cinco passos de vocês”. Saiba mais neste link. No Rio de Janeiro, o Lovecine Drive-in Theater leva à Arena Jeunesse sessões de “Entre facas e segredos”, às 15h, e “Dirty dancing”, às 20h. Saiba mais neste link. Em Brasília, no Distrito Federal, o Cine Drive-in terá uma sessão especial de “Nasce uma estrela”, às 22h. Saiba mais neste link. Música Lulu Santos no Rock in Rio 2019 Marcelo Brandt / G1 Daniel e Roupa Nova vão unir o romance do sertanejo e do soft rock em uma live conjunta, às 19h. Link para assistir. Nando Reis vai abrir um mini-festival dos namorados às 19h para celebrar "todos os tipos e formas de amor" e "os desamores e carências de quarentena". Link para assistir. Silva fará uma live em homenagem a "todos os amores" com músicas do cantor e interpretações de Marisa Monte, às 20h. Link para assistir. A dupla Anavitória continua a live dos namorados às 21h, com sucessos de seus CDs e EPs. Link para assistir. Lulu Santos, o último romântico, fará uma live do Copacabana Palace, às 21h30, com Gabriel, o Pensador e a Orquestra Petrobras Sinfônica como convidados. Link para assistir. O projeto Ambiente leva sarau, música e diálogos ao público, com interpretações de Eduardo Moscovis, Julia Lemmertz, Lúcio Mauro Filho e Rodrigo Penna. Link para assistir. Filmes Cena do filme me chame pelo seu nome Divulgação/Divulgação Prepare a pipoca e escolha uma boa programação romântica para se divertir. Abaixo, algumas opções – todas disponíveis no Globoplay e do Telecine: "O sol também é uma estrela": a inteligente Natasha (Yara Shahidi) tem seu mundo abalado com a notícia de que será deportada para a Jamaica. Em meio a essa situação, ela conhece Daniel (Charles Melton), um sonhador apaixonado. Veja no Telecine. "Me chame pelo seu nome": Na Itália, o acadêmico Oliver (Armie Hammer) chega a casa de Elio (Timothée Chalamet). O garoto descobre sua primeira paixão. Veja no Telecine. "Rafiki": Filhas de famílias rivais políticas, Kena e Ziki veem a amizade se transformar em paixão. Sua relação desafia as leis do Quênia que criminalizam a relação homossexual. Veja no Telecine. "Hitch, Conselheiro Amoroso": Hitch (Will Smith) ensina homens a como conquistar mulheres, de forma anônima. Ele se apaixonar por uma jornalista (Eva Mendes), ele corre o risco de ter identidade revelada. Veja no Globoplay. "Eu Odeio Dia Dos Namorados": Uma florista e um restaurador tentam ter uma relação sem compromisso, ma se envolvem mais do que gostariam. Veja no Globoplay. "Ponte aérea": Caio Blat e Letícia Colin vivem uma história de Romeu e Julieta geográfica. Ela é paulistana e focada na carreira. Ele é carioca e leva a vida de um jeito leve. Entre as duas cidades, o casal se vive os altos e baixos do amor. Veja no Globoplay. "A delicadeza do amor": Uma jovem viúva (Audrey Tautou) vive o luto pelo marido e se dedica apenas ao trabalho. Mas ela terá mudada após beijar um colega, Veja no Globoplay. Hitch – Conselheiro amoroso / Will Smith e Eva Mendes Divulgação Jantar romântico Sem restaurantes abertos, pode ser um ótimo momento para demonstrar seu amor preparando um belo jantar. Sem ideias do que cozinhar? As páginas abaixo reúnem dicas e receitas: Ana Maria Braga: As melhores receitas da apresentadora são compartilhadas em seu site Panelinha: Site de Rita Lobo tem várias receitas e uma seção especial para quarentena. Bela Gil: Apresentadora publica vídeos com receitas que tem feito em casa com os filhos. Tempero de família: Rodrigo Hilbert compartilha as receitas que aprendeu ajudando a mãe e a avó na cozinha. Ligações por vídeo Para quem está distante, dá para aproveitar a companhia virtual do parceiro ou parceira pelo celular ou computador, por meio de vários aplicativos que oferecem videochamada. Veja o passo a passo.

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Lives de hoje: Daniel e Roupa Nova, Lulu Santos, Nando Reis e mais shows no Dia dos namorados

sexta-feira, 12 junho 2020 por Administrador

Nesta sexta-feira (12), Anavitória, Duda Beat, Silva, Jorge Vercillo, Marcelo Jeneci e Dorgival Dantas, Delacruz e Mahmundi também cantam. Daniel, Lulu Santos e Nando Reis fazem lives nesta sexta-feira (12), dia dos Namorados Divulgação; Divulgação/Leo Aversa Daniel, Roupa Nova, Lulu Santos, Nando Reis, Anavitória, Duda Beat e Silva fazem transmissões no Dia dos Namorados. AGENDA DA SEMANA: Luan Santana, Marília Mendonça, Xand Avião também fazem lives Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Lives hoje e como assistir às lives: Jorge Vercillo – 17h – Link Daniel e Roupa Nova – 19h – Link Delacruz – 19h – Link Mahmundi (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Nando Reis – 19h – Link Dorgival Dantas – 19h30 – Link Seu Jorge e Daniel Jobim – 19h30 – Link Fulô de Mandacaru – 20h – Link Silva – 20h – Link Anavitória – 21h – Link 3030 – 21h – Link Marcelo Jeneci – 21h – Link Lulu Santos – 21h30 – Link Fábio Jr – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Duda Beat – 23h – Link Fábio Jr (Multishow) – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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