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Lives de hoje: Jorge & Mateus, Luiza Possi, Beto Barbosa e mais shows para ver em casa

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Nesta quarta-feira (10), o Sepultura recebe Zé Ramalho na live semanal da banda. Veja horários. Jorge e Mateus em show na virada do ano em Salvador Elias Dantas/Ag. Haack Jorge & Mateus, Luiza Possi e Beto Barbosa fazem lives nesta quarta-feira (10). No projeto "SepulQuarta", a banda Sepultura recebe Zé Ramalho para o momento de perguntas e respostas com o público. AGENDA DA SEMANA: Luan Santana, Lulu Santos, Marília Mendonça também fazem lives Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Lives hoje e como assistir às lives: Sepultura – 16h15 – Link Beto Barbosa – 18h30 – Link Carlinhos Antunes e Gabriel Levy (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Luiza Possi – 19h – Link Jorge e Mateus – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Latino – 22h30 – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Guinga, tardio grande nome da MPB, chega aos 70 anos

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Projetado a partir da década de 1990, o compositor e violonista carioca está em cena há cinco décadas com obra requintada, degustada somente em nichos. ♪ MEMÓRIA – Era improvável que, no alvorecer dos anos 1990, ainda aparecesse um grande nome da MPB, gênero então já corroído pelas traças do mercado, mas ainda e sempre pulsante nos meandros solitários da criação. Só que esse grande nome apareceu. Ou reapareceu. Porque Carlos Althier de Souza Lemos Escobar estava longe de ser novato quando, graças ao justo alarde da imprensa musical com o lançamento em 1991 do álbum Simples e absurdo, o público de ouvidos mais abertos às sofisticações da MPB descobriu Guinga e se deslumbrou com o cancioneiro luzidio do compositor e violonista carioca. Guinga, o grande, completa 70 anos nesta quarta-feira, 10 de junho de 2020, como artista genial, ainda (re)conhecido somente por poucos e bons. Guinga é o sucinto nome artístico com o qual Carlos Althier de Souza Lemos Escobar – o tal último grande nome da MPB – foi apresentado para esse público antenado. Apresentar, no caso, nem é o verbo mais adequado porque, em 1991, como dito, Guinga já era quase um veterano, inclusive como dentista, profissão que por anos o possibilitou exercer o dom da música sem precisar correr atrás do mercado. Na época, o artista já contabilizava mais de 20 anos de trajetória musical profissional iniciada em 1970 como acompanhante da cantora Alaíde Costa ao violão, instrumento que aprendera a tocar, de forma clássica, na adolescência. Guinga também é reverenciado pelo notável toque do violão, instrumento que começou a estudar com 11 anos Mandred Pollert / Divulgação Se começou a estudar violão aos 11 anos, Guinga começou a compor aos 13 anos. Quatro anos mais tarde, em 1967, classificou uma música, Sou só solidão, composta com letra de Paulo Faya, na segunda edição do Festival Internacional da Canção, o FIC que projetou Milton Nascimento – dado biográfico que prova ser Guinga um nome da MPB que poderia ter despontado juntamente com a geração de compositores revelados pelos festivais, plataformas que difundiram para o Brasil as obras então emergentes de Caetano Veloso, Chico Buarque, Edu Lobo, Gilberto Gil, Gonzaguinha (1945 – 1991), Milton Nascimento e Paulo César Pinheiro, entre outros grandes nomes. Parece improvável sob a perspectiva do tempo, mas seria possível. Tanto que Paulo César Pinheiro, sensação de festival de 1968, se tornou parceiro de Guinga no início dos anos 1970 e a parceria veio a público a partir de 1974, ano em que a cantora Clara Nunes (1942 – 1983) gravou Punhal no álbum Alvorecer (1974) e que o grupo MPB4 gravou logo duas músicas, Conversa com o coração e Maldição de Ravel, no álbum Palhaços & reis (1974). Só que nenhuma música de Guinga chegou ao sucesso naquela época. Nem em anos posteriores. A consagração veio somente na década de 1990, com dois álbuns em forma de songbook com elenco estelar, o já mencionado Simples e absurdo (1991) e Delírio carioca (1993), ambos voltados para a surrealista parceria aberta por Guinga em 1988 com Aldir Blanc (1946 – 2020), tão bamba nas letras quanto o antecessor Paulo César Pinheiro. Em 1996, ao lançar álbum dedicado à parceria de Guinga e Aldir, a cantora Leila Pinheiro conseguiu com que a canção-título Catavento e girassol se tornasse conhecida em trilha de sucesso nunca mais seguida por outra composição de Guinga. E nisso, o insucesso posterior, não houve surpresa. Guinga tem obra construída sobretudo em parceria com Paulo César Pinheiro e Aldir Blanc Manfred Pollet O sucesso de Catavento e girassol, sim, é que foi o feito extraordinário porque o cancioneiro de Guinga soa extremamente rebuscado, feito fora dos moldes da canção mais melodiosa de estrutura linear. É uma música que caminha para a frente e, ao mesmo tempo, jamais tira o olho do passado de glória da música brasileira e do Rio de Janeiro (RJ), cidade que o artista, a partir de hoje setentão, veio ao mundo em 10 de junho de 1950. O título do álbum Casa de Villa (2007) sintetizou o espírito dessa obra ao misturar evocações ao compositor conterrâneo Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959) e ao subúrbio carioca, ambos tão inspiradores para o artista. Ao longo dos 50 anos de carreira, Guinga construiu obra pavimentada com harmonias modernas, mas, paradoxalmente, esse cancioneiro está enraizado nas tradições musicais do Brasil. Se o compositor é um nostálgico moderno, o toque do violonista sempre resultou extraordinário. Tanto que, após os dois álbuns centrados na delirante parceria com Aldir Blanc, Guinga deu prosseguimento à discografia com o álbum Cheio de dedos (1996), de repertório majoritariamente instrumental. Outros discos vieram sempre mantendo o alto nível da obra. E, se o compositor e o violonista sempre falaram mais alto na discografia de Guinga, o cantor também se fez ouvir na mesma frequência nas vezes em que Guinga abriu a voz grave, capaz de alcançar profundas regiões emotivas. Se o Brasil fizesse justiça a Guinga, o artista continuaria gravando discos com regularidade no país sem precisar se valer do interesse de selos europeus para dar continuidade à obra fonográfica. Obra que, mesmo tardiamente revelada, chegou em tempo de mostrar que, sim, Carlos Althier de Souza Lemos Escobar é um grande nome da MPB.

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Japinha do CPM 22 confirma conversa vazada com garota que diz ter 16 anos; ele diz que era ‘brincadeira’ sem ‘intenção de seduzir’

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Conversa de 2012 vazou na página 'Exposed Emo'. Baterista diz ao G1 que diálogo 'incomoda' e não faria de novo, mas 'não fez nada errado'. Baixista Fernando Sanches saiu da banda. Japinha, do CPM22, durante show no festival João Rock 2019, em Ribeirão Preto, SP Érico Andrade/G1 Japinha, baterista do CPM 22, confirmou ao G1 que as imagens de um diálogo entre ele e uma fã que diz ter 16 anos, divulgadas no Twitter, são de uma conversa verdadeira. Nas mensagens em 2012, eles falaram de namoro e virgindade. Japinha diz, hoje, que eram "brincadeiras" sem "intenção de seduzir". A conversa com o baterista, que na época tinha 38 anos, foi divulgada no dia 4 de junho de forma anônima, em um perfil chamado "Exposed emo" no Twitter. Nos últimos dias, a hashtag #exposed tem sido usada em denúncias feitas por mulheres relatando abusos e assédio. Atualização: após a publicação desta reportagem, no início da tarde desta quarta-feira, o CPM 22 anunciou o afastamento de Japinha. "Após os últimos acontecimentos, decidimos pelo afastamento do nosso baterista, Ricardo Japinha, reafirmando nossa posição de não compactuar com atitudes desrespeitosas com quem quer que seja. A banda continua", diz o comunicado. Initial plugin text A repercussão negativa aumentou nesta terça-feira (9), depois que o baixista do CPM 22, Fernando Sanches, saiu da banda. Ele fez o anúncio no Instagram, mas não disse o motivo. Japinha também diz não saber a causa. Mas diz que o resto da banda está "se prontificando" a defendê-lo. Na noite desta terça, o baterista divulgou um texto, também no Instagram, em que diz que "jamais agiria com o intuito de machucar alguém", e reclamando de "informações que não condizem com a verdade". Initial plugin text O G1 procurou o baterista para esclarecer o texto. Japinha disse que, no perfil no Twitter, há comentários caluniosos e relatos que não são verdadeiros, mas que a conversa retratada no print foi real. Nas imagens da conversa, após a fã dizer que tem 16 anos, ele pergunta se ela "já fez amor" e continua fazendo elogios e falando sobre namoro. Ele diz ao G1 que, ao falar de ciúmes e virgindade, estava brincando. O post feito pelo perfil "Exposed emo" é introduzido por um texto que diz: "Relato sobre o Japinha em que ele tenta mentir a idade pra uma menina de 16 anos". Na conversa, ele diz que tem 21 anos, e depois fala que tem "entre 18 e 80". Ele também afirma ao G1 que era uma brincadeira. Hoje, ele diz que o diálogo "incomoda" e que hoje não o teria de novo, mas que "não fez nada de errado". Leia os principais trechos da entrevista abaixo. G1 – Sua resposta no Instagram não deixa muito claro o que você considera verdade. Há alguma montagem nos prints? Japinha – Tem vários tipos de publicações ali, é um perfil anônimo. Ninguém se identificou nem quis falar comigo. É difícil falar com alguém sem se identificar. Havia muitas histórias falando que eu tinha feito coisas erradas com uma menina ou outra. Mas lá tem os prints de uma conversa. G1 – É disso que estamos falando, dessa conversa que aparece nos prints. Japinha – Essa específica realmente incomoda, incomoda até a mim. Eu fiz uma brincadeira naquele momento com a menina. Falei que eu tinha oitenta anos. Ninguém em sã consciência conseguiria acreditar. A menina fala que não adianta mentir, sabia que eu tinha 38. Aí eu dei risada. Estava rolando um clima meio de paquera, porque ela estava puxando papo comigo. Ela veio me procurar. Aí eu perguntei se ela tinha namorado. Ela falou que sim. Aí eu recuei. Brinquei e falei que não, eu tinha ciúmes. E aí ela falou que tinha 16 também, aí que eu recuei mais. Eu não tenho essa mania. Eu não gosto. Na estrada, chegava ao ponto de eu pedir RG para as meninas para não ter que tomar nenhum susto nesse sentido. E o principal: eu nunca vi essa menina pessoalmente. Nunca falei com ela. Acho que ela até foi no show, mas não falou comigo. Eu falei: "Você falou que ia aparecer com o namorado e não apareceu". E ela não respondeu. Ela mandou esses prints sem se identificar. Porque ela sabia que se se identificasse eu ia procurá-la e falar: "Por que você está fazendo isso?" Um dos trechos da conversa de Japinha com a fã que diz ter 16 anos Reprodução / Twitter G1 – Mas as pessoas podem questionar o que você falou sobre "recuar". Na conversa, ela diz que tem 16 anos e você continua. Japinha – Mas conversar não mata ninguém. Eu não fiquei falando que queria… Tudo bem, teve um papo lá de virgindade. Eu até brinquei em relação a virgindade. Mas nunca querendo… sabe? Depois que ela falou que tinha namorado, eu já evito mulher com namorado. E já brinquei falando que tinha ciúme. Foi esse o sentido da conversa. Eu consultei advogado para saber se tinha algum tipo de crime na conversa. E os três que eu consultei falaram que não há. Primeiro que eu nunca vi a menina, não encostei na menina. Não cheguei a falar: "A gente podia, a gente vai…" E aí começou a rolar essa proliferação de prints. E eu acabei tendo que me pronunciar. G1 – Quais são as medidas legais que você diz que vai tomar? Japinha – Tem pessoas me chamando de pedófilo, estuprador, e isso é calúnia. Se fosse verdade, alguém já teria me processado quanto a isso. Eu estou há vinte anos tocando e nunca ninguém veio falar comigo, não há prova, eu nunca fiz isso. Japinha, baterista da banda CPM 22, no sambódromo em 2018 Cláudio Augusto/Brazil News G1 – Você vai processar essas pessoas? Japinha – Se continuar esses ataques, vou ter que tomar. Eu não queria, não gosto de brigar. Meu advogado falou que eu posso até ganhar dinheiro em cima dessas pessoas. Não é meu objetivo, não é o que eu preciso, não é o que eu gosto. Não gosto de briga, eu sou da paz. Sou espiritualizado, religioso. Só que aí começou a esbarrar na banda. Os meninos da banda falaram: pô, se posiciona aí, Japinha, tão enchendo o saco. Sua imagem. É o Japinha do CPM. E eu falei: então tá, vou colocar um post, uma frase explicando. E que eu tenho também como me defender. E que estão colocando na internet informações que não são verdade. G1 – Mas sobre a conversa reproduzida nos prints, você diz que era uma brincadeira, mas ela aconteceu, certo? Japinha – Aquela conversa aconteceu. Isso eu não tenho medo de admitir. Logicamente se eu pudesse voltar no tempo e não ter mais aquela conversa, até pela dor de cabeça que ela gerou, eu não teria… Mas se fosse me arrepender, eu me arrependeria de ter tido essa conversa, e não de ter feito alguma coisa errada, porque eu não fiz. Tenho a nítida certeza e sensação de que eu não fiz. Se eu tivesse feito, ela não poderia ter entrado na justiça comigo, me processado? Agora ficar publicando sem por o nome, mandar para as pessoas circularem, eu achei que foi injusto. G1 – O ponto central é o fato de você estar conversando sobre namoro, falando de sexo, sabendo que ela tem 16 anos em certo ponto da conversa. Japinha – Vou falar uma coisa. Várias vezes na minha vida, até por essa questão da lei… Não que eu tenha essa vontade, que goste de meninas de tal idade, não tenho isso. Eu várias vezes evitei de ficar com menores de idade, com meninas até bonitas, até crescidas e interessantes, por saber que podia dar dor de cabeça. E ali naquela conversa, era "direct message". E aquela conversa estava divertida. Porque ela também estava rindo. E na verdade eu não estava com a intenção real de ficar com aquela menina. Principalmente porque quando eu soube que ela tinha namorado, já brequei. A questão da idade, eu vou te falar que várias vezes recuei. E provavelmente recuaria se visse aquela menina e ela estivesse solteira. Com namorado muito menos. Tanto que a conversa não passou de uma esfera virtual. Não saiu dali. Não vi a menina no dia do show. E aí, oito anos depois, porque você vê o post e é de 2012…. Se fosse crime, coisa que não é, já teria prescrito, inclusive. Quanto à questão da lei, eu estou tranquilo. Aí fui me aconselhar com advogado para poder me tranquilizar nesse sentido. Mas a questão virtual está me incomodando. Eu já entrei com o pedido para as redes sociais tirar aquela página do ar. O jeito que foi colocado distorce a conversa. A manchete faz você começar a ler acreditando numa coisa que não rolou. Tanto que eu nunca mais vi aquela menina e nunca mais falei com ela, nem por mensagem e nem ao vivo. Se eu dei continuidade para aquela conversa, naquele momento, é porque aquela conversa estava agradável. Não estava um clima de sedução, simplesmente. O pessoal pode ter achado isso aí, mas a maldade está no olho de quem vê. A bondade também. A beleza, né? CPM 22. O baixista Fernando é o primeiro da esquerda e Japinha, o último da direita Mateus Mondin/Divulgação G1 – O Fernando (baixista) saiu da banda hoje. Foi por causa disso? Japinha – Eu não conversei com o Fernando ainda. Mas ele já tinha um desentendimento dentro da banda. Não só comigo, mas com outros integrantes, o Luciano. G1 – Você não sabe, então, o motivo? Japinha – Para mim não foi falado. G1 – O pessoal da banda te pressionou para se posicionar? Japinha – Não, não houve pressão. Foi uma conversa, que a gente decidiu em conjunto. Eu falei que não queria falar nada, pois não queria dar palco a pessoas divulgando coisas erradas. Porque a gente falando toma muito mais proporção. Mas a banda achou melhor, e eu também. E agora a gente vai se posicionar também como banda. A gente não pode deixar todo mundo falando mal de mim. Os caras me conhecem, sabem da minha índole, me acompanham há 21 anos. Nunca viram eu fazer mal para nem uma pessoa. Nem um bicho. Sou vegetariano há 28 anos. Não como nem carne porque tenho dó dos bichos. Não mato nem uma formiga, nem um pernilongo, nem uma barata. E porque eu faria mal para uma mulher ou para uma menor? Por isso eles também estão se prontificando a me defender, porque a banda é unida.

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Zé Manoel canta ‘História antiga’ em single que endossa o requinte do compositor

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Música integra o álbum 'Meu coração escuta e dita em silêncio', previsto para ser lançado em agosto com as participações da cantora Luedji Luna e da poeta Bell Puã. Capa do single 'História antiga', de Zé Manoel Ilustração de Rodrigo Fróes Resenha de single Título: História antiga Artista: Zé Manoel Compositor: Zé Manoel Gravadora: Joia Moderna Cotação: * * * * ♪ Cinco anos após ter ganhado visibilidade e prestígio na mídia e no meio musical com a edição de Canção e silêncio (2015), álbum autoral em que mostrou os dotes de compositor e pianista de mão cheia, Zé Manoel se prepara para pôr no mercado fonográfico nova safra de canções. Terceiro álbum autoral de estúdio desse artista pernambucano residente na cidade de São Paulo (SP), Meu coração escuta e dita em silêncio chega em agosto, através da gravadora Joia Moderna, com produção musical assinada pelo baixista Luisão Pereira. Com nove canções autorais, entre elas Pra iluminar o rolê (música de nome sugerido pela atriz e escritora Elisa Lucinda) e Notre historie (parceria de Zé Manoel com o baterista Stephane San Juan), o álbum Meu coração escuta e dita em silêncio tem participações da poeta pernambucana Bell Puã e da cantora baiana Luedji Luna. Os arranjos das nove faixas foram divididos entre os músicos Alberto Continentino, Rafael Marques e Stephane San Juan. Primeiro single do álbum Meu coração escuta e dita em silêncio, História antiga já está disponível desde segunda-feira, 8 de junho, e endossa o talento de Zé Manoel como compositor de músicas requintadas. Com capa que expõe ilustração de Rodrigo Fróes, o single História antiga rebobina com melancolia – amplificada pelo toque do piano do artista – narrativa ancestral que vem de civilizações envelhecidas e que se repetiu no Brasil injusto ao longo do ano passado. Situada em 2019, a História antiga de Zé Manoel soa extremamente atual no esfacelado Brasil de 2020 – o que potencializa a grandeza da música, gravada com os toques sutis da guitarra, do baixo e do synth de Luisão Pereira, produtor do disco mixado e masterizado por Alberico Júnior. História antiga desenterra injustiças ancestrais como soluçar de dor que precisa ser ouvido nos cantos do Brasil para que a narrativa do país se renove e faça justiça à força seminal do povo negro, tão vilipendiado pelos brancos opressores em tenebrosas transações feitas desde as mais remotas civilizações. Zé Manoel canta História antiga com dor, mas também com a esperança de que, um dia, essa história soe realmente antiga. ♪ Eis a letra de História antiga, composição de Zé Manoel: Fecho os olhos e me lembro de uma história Que me dá vontade de chorar, me dá vontade de chorar. Quantas vezes nossas lágrimas secaram, Mas no peito havia dor e a gente se calou. Num país com armas apontadas, Políticas ultrapassadas E olhares atravessados para nós. Houve um tempo em que a canção não impedia Mais um jovem negro de morrer, Por conta da sua cor. Uma história tão antiga em 2019, De uma civilização antiga em 2019. Fecho os olhos e me lembro de uma história Que me dá vontade de chorar, me dá vontade de chorar. Quando 80 tiros carregaram para sempre Da mulher o seu marido, o seu melhor amigo. Quando as armas de um estado genocida Procuravam nossos filhos e roubaram seus futuros, suas vidas. Houve um tempo triste em que os olhos não sabiam enxergar a nossa dor, Mas viam nossa cor. Uma história tão antiga em 2019, De uma civilização antiga em 2019. Hoje vivo num futuro construído por meus pais, Ficam histórias e heranças, tesouros ancestrais. Meu presente foi sonhado, muitos, muitos anos atrás Pela mão do povo negro, pela mão do povo indígena, Salve rei Xangô e seu reino, Terra de paz e Justiça, Terra de paz e justiça, Terra de paz e justiça.

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OnlyFans: site que permite vender nudes cresce no Brasil e amplia mercado de ‘influencers do sexo’

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Site ampliou mercado erótico, virou assunto pop e até verso de Beyoncé. G1 conversou com pessoas que criaram perfis: 'musa fitness', youtuber, escritor e 'camgirl' contam bastidores. Brasileiros que criaram perfis no OnlyFans (da esquerda): a 'web-stripper' Aurora, a youtuber Lu Cremonez, a 'camgirl' Thamires Moura, a atriz e modelo Iara Ferreira e o escritor Fabrício Viana — Foto: Reprodução / Instagram Reprodução / Instagram e Arquivo Pessoal Quem pedir "manda nude" agora pode ganhar de volta uma tabela de preços. A quarentena aumentou o sucesso de um site que já crescia ao permitir que uma pessoa venda o acesso às suas imagens: o OnlyFans. É uma rede social em que o dono do perfil pode cobrar pelo acesso aos posts, em assinatura mensal ou venda avulsa. Funciona para qualquer conteúdo exclusivo, de músicas a aulas, mas basta entrar e ver que a maioria está ali para vender seus nudes. O OnlyFans surgiu na Inglaterra em 2016, e ganhou "influencers do sexo" no vácuo das restrições de outras redes. Se no Instagram a nudez é barrada, na nova rede ela é livre e ainda rende dinheiro – tudo restrito a maiores de 18 anos com cadastro do site. O nome virou pop. Beyoncé o citou na faixa "Savage", com Megan Thee Stalion, lançada no dia 29 de abril. "Na hora da maldade é capaz de ela criar uma conta no OnlyFans", canta Beyoncé. A modelo Blac Chyna no tapete vermelho do Oscar 2020 Eric Gaillard/Reuters A socialite Blac Chyna tem o OnlyFans mais famoso nos EUA. Ela é ex-namorada do empresário Rob Kardashian, participou do programa de TV da família e até teve seu próprio reality. Hoje, cobra US$ 50 (cerca de R$ 245) pela assinatura mensal do seu perfil (cinco vezes mais que a média do site). No Brasil, o OnlyFans tem um site mal traduzido. A página inicial se chama "Casa" e o botão para gorjetas se chama "Deixar dica" (tradução errada do inglês "tip"). Mesmo assim, ele cresce. Explosão na quarentena A busca na internet por "OnlyFans" no Brasil dobrou do meio de março, quando começou o período de isolamento social, ao início de junho. A empresa não divulga números, mas diz que o Brasil é um mercado em expansão. Já há 5 mil perfis brasileiros de "criadores de conteúdo" ativos. Em outras redes sociais dá para ver que o site também virou assunto pop no Brasil. São comuns no Twitter piadas do tipo "se não conseguir pagar meus boletos, vou ter que criar meu OnlyFans". Mas quem são as pessoas que tiram a roupa no OnlyFans? E, com tanto conteúdo erótico gratuito na internet, como é que tem gente pagando por isso? O G1 conversou com cinco donos de páginas no site para entender. Os perfis são diferentes, mas todos notam uma busca por intimidade: mais do que uma imagem sexual qualquer, os seguidores querem uma conexão com o tal nude. De musa a professora de OnlyFans Iara Ferreira Reprodução / Instagram Um exemplo de influencer que foi do Instagram ao OnlyFans é a catarinense Iara Ferreira. Com mais de 440 mil seguidores no Instagram, ela já foi musa da Acadêmicos do Tucuruvi, ganhou o concurso Musa do Brasil em 2017 e atua em pegadinhas de programas de TV. "Nunca pensei em participar e até tinha um preconceito por quem tinha canal no OnlyFans", diz Iara. Mas, durante a quarentena, ela diz que refletiu e mudou de ideia. "Cheguei à conclusão de que a opinião dos outros não importava para mim." Iara afirma que ganhou R$ 30 mil no primeiro mês com o canal. Isso pode dar uma falsa impressão de que o site gera dinheiro fácil. Mas ela tinha uma grande vantagem: a base de centenas de milhares de fãs no Instagram – os mais animados toparam pagar pelo conteúdo extra. Agora, ela quer outra fonte de renda: está começando a produzir um curso para dar assessoria a pessoas que querem criar perfis no OnlyFans. "A sociedade ia me julgar de qualquer forma, isso não mudou nada. O que mudou foi minha conta bancária", diz Iara. Escritor curioso Fabrício Viana Reprodução / Instagram Fabrício Viana, 42 anos, é blogueiro e escritor, ligado ao universo LGBT de São Paulo. "Sempre gostei de falar sobre assuntos ligados a comportamento, psicologia e sexualidade. Percebi que muita gente estava criando um OnlyFans e resolvi criar", ele diz. Ele já notava a demanda antes de o site existir. "Há alguns anos eu via perfis em grupos de WhatsApp com anúncios do tipo 'vendo meus vídeos eróticos'. Achava estranho. Mas a gente nunca julga. Com o OnlyFans, parece que a pessoas que faziam isso começaram a se profissionalizar." Fabrício encara os vídeos como experimento paralelo aos livros e ao blog. Diz que já ganhou US$ 184 (cerca de R$ 900), e ficou surpreso com a velocidade. A base antiga de leitores pode ter ajudado no resultado. Mas ele também notou como é um trabalho difícil. "Como não é meu 'ganha pão', eu criei por criar, percebo que preciso dar mais atenção pras pessoas que se inscrevem, pagam e querem conteúdo atualizado", relata. 'Procuram também por companhia' Thamires Moura Arquivo Pessoal Thamires Moura, de Angra dos Reis (RJ) tem 25 anos e é "camgirl". Usar uma câmera em casa e cobrar individualmente para aparecer é uma saída comum na indústria erótica, desde que os grandes sites de vídeos gratuito tomaram o espaço de produtoras comerciais. Com o nome Folgosa, ela foi atrás do público internacional. Fez o perfil em inglês, está estudando mais a língua, e achou seguidores fora do país. Ela usa o OnlyFans desde fevereiro e diz que o site já representa um terço de sua renda. A quarentena aumentou a demanda. "Notei que durante esse tempo em casa muitos estão me procurando não apenas para interação sexual, mas também para uma companhia . Ate criei um plano de assinatura novo para fazer companhia através de mensagens e vídeos", diz Thamires. Ela montou um guia de beleza para mulheres fora do padrão, e vê no OnlyFans um espaço positivo. "Só será assinante aquele que se sentir atraído pelo biotipo, sem julgamentos e preconceitos. As mulheres têm que aprender a se amar e se valorizar. Hoje eu não sofro mais com esse 'público limitado'". 'Web-stripper' A paulistana Aurora, de 25 anos Arquivo pessoal "É como se fosse um Twitter. Eu já tenho Twitter há seis anos, mas é de graça. Agora eu tenho um pago. Posso postar o que eu quiser, na hora que quiser, e ainda ganho com isso", diz a paulistana Aurora, de 25 anos. Ela diz que 19 anos trabalha como "web-stripper", como define. Nunca trabalhou com produtora de vídeos, o que é cada vez mais comum entre profissionais do mercado erótico. É cada um por si. Ela abriu a conta no OnlyFans após fazer um ensaio no site Suicide Girls, aproveitando a repercussão das fotos. "Em um mês, a conta cresceu muito", conta Aurora. "Está na moda, todo mundo usando", ela resume. Sonho da 'Playboy' própria Lu Cremonez Reprodução / Instagram Lu Cremonez, 39 anos, é dançarina de uma banda de festas em Ribeirão Preto (SP), e tem um canal no YouTube chamado Papo Pink. Ao falar sobre a página no OnlyFans, cita um sonho que nunca realizou: "Sempre tive vontade de sair em uma revista assim, com conceito, como "Playboy" ou "Sexy". Mas esse meio é sempre por indicação. Então foi um jeito de fazer um trabalho que eu gosto e ganhar com isso." Lu pede para deixar claro que sua página tem "foco no sensual". "Tem muitos que focam no 'pornô', até no sexo, porque lá pode colocar tudo, mas este não é meu foco", ela explica. Os fãs que ela arrebanhou estão entre seus 22 mil seguidores no Instagram. Para ela, o que atrai um seguidor a assinar um perfil mais íntimo no OnlyFans é o seginte: "saber como é essa pessoa que parece próxima no Instagram, mas ao mesmo tempo não é".

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Quem é Chico Salgado, o personal dos famosos que ajudou Fábio Assunção a perder 27 quilos

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Na lista de alunos, Chico tem Grazi Massafera, Bruna Marquezine e Bruno Gagliasso. Com trabalhos como ator, ele lembra ao G1 como foram aulas para Vin Diesel e Paul Walker. Antes da pandemia da Covid-19, Fábio Assunção treina com o personal Chico Salgado Reprodução/Instagram Nas últimas semanas, Fábio Assunção tem chamado a atenção ao publicar imagens em que aparece mais magro. O ator perdeu 27 quilos para fazer um personagem na série "Fim", escrita por Fernanda Torres. Em maio, o ator publicou um vídeo mostrando um pouco do processo de emagrecimento que teve início em outubro 2019 e, agora, por conta da quarentena, segue virtualmente. "Pretendo seguir em frente, mesmo após o término das gravações. Se eu tivesse maturidade, teria começado desde sempre", comentou o ator, que foi dos 97kg para os 69,5kg. A transformação física do ator teve diversos profissionais envolvidos, desde nutricionista e endocrinologista até uma equipe que preparava as refeições. No time, também havia um nome bastante conhecido entre os famosos: o personal trainer Chico Salgado. Chico tem 37 anos, é casado com a atriz Cintia Rosa, com quem tem um filho, Bento, de 6 anos. Praticante de jiu-jitsu desde os 5 anos de idade e formado em educação física, é responsável por colocar muitas estrelas para suar e manter a forma. Bruna Marquezine, Grazi Massafera, Angélica, entre outras estrelas, são algumas das alunas. Fábio Assunção postou foto exibindo boa forma depois de preparação para personagem Reprodução/Instagram/Fabio Assunção O primeiro famoso no currículo de Chico foi Bruno Gagliasso. Os dois são amigos. "Ele é padrinho do meu filho Bento e eu sou padrinho da Titi [filha de Bruno e Giovanna Ewbank]", conta Chico. Além de personal, Chico também tem trabalhos como ator. Foi nas gravações dos filmes "Tropa de Elite" que se aproximou de Wagner Moura, de quem se tornou amigo e personal. Wagner foi o segundo artista na lista de alunos. "Depois o Vim Diesel veio filmar 'Velozes e furiosos 5' aqui no Brasil e dei aulas para ele e para o Paul Walker. Ainda dei aulas pra todos os seguranças dele e dublês. Foi super legal. Daí para frente, trabalhar com as celebridades foi de uma forma natural e orgânica." Chico Salgado com algumas de suas lunas: Grazi Massafera, Angélica, Ingrid Guimarães e Carolina Dieckmann Reprodução/Instagram Mudança de hábitos Antes de assumir o projeto em parceria com Fábio, Chico teve uma conversa com o ator. O primeiro encontro foi "sincero e verdadeiro", com pedido de "comprometimento e dedicação total". A conversa não foi exclusividade para Fábio. "Sempre que começo algum projeto, gosto de ter um bate-papo com o aluno, olhar no olho dele e sentir o quando ele vai estar disposto. Trinta quilos não são três quilos. É um trabalho árduo, difícil, mas muito prazeroso. Minha missão de vida é transformar a vida das pessoas através da atividade física", explica Chico. O personal conta que Fábio já não precisa mais fazer nenhuma mudança física para o personagem (perder mais quilos ou ganhar mais músculos), mas nem por isso o trabalho será interrompido. "Ele está ótimo. Nosso trabalho é para sempre agora. Deixei bem claro que o personagem era só um empurrão para essa mudança de hábitos." Fábio conta que, com a mudança de hábitos, sentiu os resultados na saúde. "E vendo meu corpo mais leve, adotei a atividade física e a alimentação saudável pra minha vida. Me ajudou mental e espiritualmente", escreveu o ator nas redes sociais. Recentemente, o ator fez um desabafo ao falar sobre o vício de bebidas alcoólicas. Segundo Fábio, há pessoas que torcem para que ele tenha uma recaída. Para Chico, a atividade física contribui para que isso não aconteça: "A atividade física feita de maneira correta e com a constância certa se torna o melhor é mais eficaz remédio para qualquer doença, física ou mental. Melhora sua autoestima, insegurança, mau humor, depressão, entre outros coisas." "Conforme ele [Fábio] foi perdendo peso e ganhando condicionamento físico, tudo foi melhorando. E o galã estava de volta com brilho no olho." Initial plugin text Alunas na quarentena Não é apenas Fábio Assunção que segue com aulas virtuais com Chico durante a pandemia. As outras alunas famosas do ator também estão na ativa. Algumas até participam de suas lives diárias. Mas Chico comentou que houve uma dificuldade inicial para adaptação. "Muitas alunas não tinham nenhum acessório para os treinos e deram uma desestimulada. Eu fique em cima para não perder o ritmo nem o pique. E mesmo desmotivadas, sempre ao término das aulas, elas me agradeciam por eu ter insistido." O personal conta que, como já dava aulas virtuais, não entrou em crise por conta do confinamento. E ainda ganhou uma nova aluna famosa durante a quarentena: a atriz Larissa Manoela. "Todos os treinos são pelo FaceTime e estamos fazendo uma live por semana praticamente. Ela está super focada e está tendo um resultado incrível." "Porém, ainda estava aflito por saber que quase toda sociedade estava passando por necessidade. A maneira que achei de contribuir foi fazendo lives gratuitas quase todos os dias e convidados alunas e alunos de diferentes níveis de treino para levar um pouco de saúde e qualidade de vida para as pessoas. Minha primeira live foi com Angélica em março, bem no início do isolamento. Depois virou essa febre." Chico Salgado nos bastidores do filme “Intervenção”, onde contracenou com Babu Santana Reprodução/Instagram

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Luan Santana lança o single inédito ‘Asas’ em live romântica

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Veja a letra da música composta por Matheus Aleixo e gravada pelo cantor com arranjo que evoca os sons sintetizados dos anos 1980. ♪ Luan Santana segue tendência da temporada de lives que consiste em sincronizar o lançamento de single inédito com o dia e hora das transmissões ao vivo. O artista aproveita a live romântica Luan love em casa para promover Asas, single que apresenta música inédita composta por Matheus Aleixo, artista goiano que forma dupla sertaneja com o irmão Kauan. A canção Asas será mostrada pelo cantor em primeira mão na live programada para as 22h30m de sábado, 13 de junho, com show inédito que será transmitido simultaneamente pela TV Globo (durante a primeira hora de duração), pelo canal Multishow, pela plataforma Globoplay e pelos canais de Luan no YouTube e no Instagram. A partir da meia-noite de domingo, 4 de junho, com a live Luan love em casa ainda no ar, o single Asas estará disponível nas plataformas de áudio, com distribuição digital da Orchard Music e com capa que expõe arte de Luan Pedro. Capa do single 'Asas', de Luan Santana Arte de Luan Pedro Sintetizadores foram usados, à moda dos anos 1980, na gravação da música Asas, cujo single é o primeiro lançamento inédito de Luan Santana após o álbum ao vivo e DVD Viva (2019), editado pela gravadora Som Livre. Com letra escrita no mesmo espírito romântico da live Luan love em casa, produzida no clima do Dia dos Namorados, Asas é uma das muitas músicas compostas por Matheus Aleixo durante o período de isolamento social. O compositor tem feito uma média de seis músicas por semana e parte delas tem como destino preferencial a voz de Luan Santana, que teria se encantado com Asas assim que recebeu a canção através do autor. De Matheus Aleixo, cabe lembrar, Luan já havia gravado a bem-sucedida canção Tudo que você quiser (2013), parceria do compositor com Felipe Oliver. Com o toque oitentista da produção musical, o single Asas alça voo após a live Luan love em casa com som que, no entender de Luan Santana, foi formatado com influência da música do artista canadense The Weekend. ♪ Eis a letra de Asas, música inédita de Matheus Aleixo gravada por Luan Santana: “Desde que eu me entendo por gente Desenho você na cabeça Como eu poderia deixar escapar minha chance agora que eu te achei Eu te conheci pelo cheiro, pelo movimento do seu cabelo eu pude lembrar do seu toque enquanto alisava o meu corpo inteiro Você era o meu sonho mais verdadeiro É como se morasse um céu dentro de um beijo seu É como se jorrasse mel dentro das suas palavras É como se existisse um mundo só pra você E eu? É como se esse amor me desse asas Pra viajar em paz Pra viajar sem mais… incertezas Eu te conheci pelo seu cheiro, pelo movimento do seu cabelo eu pude lembrar do seu toque enquanto alisava o meu corpo inteiro Você era o meu sonho mais verdadeiro É como se morasse um céu dentro de um beijo seu É como se jorrasse mel dentro das suas palavras É como se existisse um mundo só pra você E eu? É como se esse amor me desse asas Pra viajar… em paz Pra viajar…. sem mais… É como se morasse um céu Jorrasse mel dentro das suas palavras É como se o mundo fosse só nós dois e esse amor me desse asas É como se morasse um céu dentro de um beijo seu É como se jorrasse mel dentro das suas palavras É como se existisse um mundo só pra você E eu? É como se esse amor me desse asas Pra viajar… em paz Pra viajar…. sem mais…incertezas”

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‘E o Vento Levou’ é retirado de plataforma de streaming após protestos contra o racismo

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Representação de escravos em longa de 1939 é alvo de críticas. 'Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje', informou a HBO Max. Hattie McDaniel (esq.) e Vivien Leigh em cena de '…E o vento levou' Divulgação O filme "E o Vento Levou" foi retirado da plataforma de streaming HBO Max na terça-feira (9), no momento em que grandes protestos contra o racismo e a brutalidade policial levam os canais de televisão revisar o conteúdo oferecido. O longa-metragem de 1939 sobre a Guerra Civil americana, que venceu oito estatuetas do Oscar, incluindo melhor filme, continua sendo uma das maiores bilheterias de todos os tempos (quando são calculados os ajustes pela inflação), mas sua representação de escravos conformados e heroicos proprietários de escravos é alvo de críticas. "'E o Vento Levou' é um produto de seu tempo e contém alguns dos preconceitos étnicos e raciais que, infelizmente, têm sido comuns na sociedade americana", afirmou um porta-voz da HBO Max em um comunicado enviado à AFP. "Estas representações racistas estavam erradas na época e estão erradas hoje, e sentimos que manter este título disponível sem uma explicação e uma denúncia dessas representações seria irresponsável", completou. Várias manifestações aconteceram nos Estados Unidos após a morte, em 25 de maio, do afro-americano George Floyd durante uma ação policial, com pedidos de reforma das forças de segurança e da remoção símbolos do legado racista, incluindo alguns monumentos. O autor de "12 Anos de Escravidão", John Ridley, escreveu em um artigo publicado no jornal Los Angeles Times na segunda-feira dizendo que "E o Vento Levou" deveria ser retirado porque "não fica apenas aquém da representação, mas ignora os horrores da escravidão e perpetua alguns dos estereótipos mais dolorosos das pessoas de cor". O filme será disponibilizado novamente na plataforma de streaming que foi lançada recentemente, em uma data ainda a ser definida, junto com uma discussão de seu contexto histórico, informou a empresa. Mas nenhum corte será feito no longa-metragem, "porque fazer isto seria como dizer que estes preconceitos nunca existiram". "Se vamos criar um futuro mais justo, equitativo e inclusivo, nós devemos primeiro reconhecer e entender nossa história", afirmou a HBO Max. Na terça-feira, a Paramount Network anunciou o cancelamento da série "Cops". O programa acompanhou policiais americanos em ação durante mais de três décadas, mas foi acusado de tentar glamorizar alguns aspectos do trabalho policial e distorcer assuntos relacionados à raça.

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Banksy propõe nova versão de estátua de comerciante de escravos derrubada na Inglaterra

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Artista sugere que estátua seja reposta no local, mas com cabos amarrados em seu pescoço: 'Encomendamos estátuas de bronze de tamanho real de manifestantes no ato de puxá-lo para baixo. Todos felizes. Um dia famoso relembrado'. Banksy propõe nova versão de estátua de comerciante de escravos derrubada na Inglaterra Reprodução/Instagram A derrubada da estátua de um comercianete de escravos do século 17 na cidade portuária inglesa de Bristol foi saudada por algumas pessoas como um acerto de contas já tardio com o passado imperialista do Reino Unido e denunciada por outras como um ato criminoso. Agora, o artista de rua Banksy, uma das figuras mais influentes de Bristol, propôs uma nova apresentação da estátua de Edward Colston, que disse que capturaria o drama e o debate. Em cenas transmitidas por todo o mundo, manifestantes antirracistas que participam do movimento "Vidas Negras Importam" derrubaram a estátua no domingo (7) e a atiraram no porto. "Eis uma ideia que serve tanto àqueles que sentem falta da estátua de Colston quanto àqueles que não sentem", disse Banksy no Instagram. "Nós o erguemos da água, colocamos de volta no pedestal, amarramos cabos ao redor de seu pescoço e encomendamos estátuas de bronze de tamanho real de manifestantes no ato de puxá-lo para baixo. Todos felizes. Um dia famoso relembrado". Initial plugin text Colston fez fortuna no tráfico de escravos transatlântico e mais tarde fez doações a uma série de causas de caridade de Bristol. Várias ruas e edifícios da cidade ostentam seu nome. Conhecido por obras de arte espirituosas que muitas vezes opinam de forma contundente sobre temas mundiais, Banksy já havia reagido ao acontecimento que desencadeou os protestos globais: a morte do negro norte-americano George Floyd depois que um policial branco se ajoelhou sobre seu pescoço. No sábado (6), ele publicou uma obra de arte que retrata a bandeira dos Estados Unidos sendo incendiada por uma vela que forma parte de um memorial a uma figura negra anônima em silhueta. Manifestantes derrubam estátua de traficante de escravos no Reino Unido

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Política monetária do Banco Central não é guiada por movimentos de curto prazo, diz Kanczuk

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Diretor do BC reconhece melhora de mercados, mas ainda não vê dados sólidos que sustentem o otimismo dos analistas. O engenheiro Fabio Kanczuk ao participar de sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Geraldo Magela/Agência Senado Em live promovida pelo banco Credit Suisse nesta terça-feira (9), o diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, disse que a política monetária do Banco Central não vai se guiar por movimentos de curto prazo dos preços, apesar da melhora nos mercados nas últimas três semanas. "Por onde quer que se olhe, se olhar câmbio, curva (de juros), commodities, aqui dentro, lá fora, os mercados (estão) precificando muito, muito mais calma", afirmou Kanczuk. Dólar opera em alta após menor cotação em quase três meses O diretor do BC, contudo, frisou que ainda é cedo para dizer que há dados sólidos sustentando esse otimismo, embora tenha admitido que os números do mercado de trabalho dos Estados Unidos surpreenderam positivamente e passaram a apontar indicações melhores sobre a retomada da economia. "Política monetária não vai ser influenciada por movimentos de curto prazo em preços de mercado. Vai ser influenciada, mas você não vai mexer seu transatlântico porque vê pedra na frente, você vai meio devagar", disse. Kanczuk avaliou que o mercado financeiro tende a ser muito volátil tanto para um lado quanto para outro e que, por isso, o ponto central para a política monetária é "não dar tanta bola" para os preços de antes e tampouco para os preços de agora. "É suavizar essas coisas e tentar misturar esses dados de mercado com dados sólidos econômicos, de crescimento, de dívida", afirmou. Kanczuk também avaliou que o câmbio irá oscilar e destacou que a preocupação da autoridade monetária é com eventual disfuncionalidade, e não com os preços. Dólar fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez desde 15 de março "Eu não tenho uma opinião sincera sobre nível, a gente não vai fazer política, não vai se preocupar com nível de câmbio, a gente só vai atuar na disfuncionalidade. Então o câmbio vai oscilar mesmo, e a gente tem que tomar isso aí como um dado e pensar os efeitos práticos disso daí para a inflação", afirmou. Kanczuk ponderou que ao mesmo tempo que o dólar caiu frente ao real houve movimento "importante" de commodities. Nesse sentido, ele reforçou que o BC olha para o balanço entre câmbio e preços de commodities e como isso afeta as suas projeções de inflação. Nos últimos 14 pregões, o dólar caiu em onze. A moeda recua 9,09% em junho até a segunda-feira (8) e 17,73% desde que bateu a máxima recorde para um fechamento (de 5,9012 reais em 13 de maio). O otimismo global dos últimos dias pegou um mercado de câmbio no Brasil com posição técnica amplamente comprada em dólar. A virada na moeda forçou desmonte de posições, o que retroalimentou a correção. Em 2020, porém, o dólar ainda sobe 20,98%, o que faz do real a divisa de pior desempenho entre as principais. Taxa Selic Para sua decisão sobre os juros, a ser tomada no próximo dia 17, o diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, voltou a indicar que, qualitativamente, a autoridade monetária continua pensando nos mesmos choques relacionados à crise do coronavírus. Ele reforçou que, por conta da pandemia, tanto o impacto no fiscal quanto o impacto na economia serão grandes. "Para o futuro temos grau de incerteza brutal, mas um pouco de questionamento agora de quanto vai durar a pandemia e em que sentido é só um problema de liquidez ou pode ser mais grave que isso", afirmou.

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