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Entenda como fica o auxílio-doença em 2021

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Com o fim da antecipação dos pagamentos do benefício, os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terão de agendar perícia médica nas agências da Previdência Social. Previdência Social Marcelo Casal Jr/Agência Brasil Com o fim da antecipação dos pagamentos do auxílio-doença, os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão tendo que agendar perícia médica nas agências da Previdência Social. O agendamento pode ser feito pelo telefone 135, pelo site ou aplicativo Meu INSS. No momento do agendamento, o segurado deve escolher a data e horário e a agência em que será atendido. De acordo com a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, o atendimento presencial da perícia médica federal está ocorrendo em 492 agências da Previdência em todo o país, com o atendimento de 2.157 médicos peritos. Último balanço do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), divulgado em dezembro, mostra que 1.062 agências estão atendendo presencialmente em todo o país. Ou seja, menos da metade (46,3%) do total está com atendimento pericial. Segundo a Associação Nacional dos Médicos Peritos (ANMP), as agências que permanecem sem perícia médica não têm condições de funcionar em meio à pandemia. Para verificar quais agências estão abertas e oferecendo o serviço de perícia, o segurado poderá acessar o site covid.inss.gov.br. No momento do agendamento, é possível solicitar o atendimento na agência mais próxima ou com as melhores datas disponíveis para perícia. Segundo a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, na maior parte do Brasil, os atendimentos de perícias têm ocorrido em, no máximo, 30 dias. Por lei, o INSS tem até 45 dias para concluir a análise do auxílio-doença. Na perícia, o beneficiário deve levar toda a documentação referente à doença ou ao acidente que levaram ao afastamento do trabalho, como atestados, laudos, exames e receitas médicas (leia mais abaixo sobre os cuidados com a documentação). Mais de um milhão de brasileiros estão na fila à espera de resposta do INSS Antecipação valeu até o ano passado No ano passado, devido à pandemia, o INSS estabeleceu a antecipação do pagamento de um salário mínimo – que era de R$ 1.045 – para quem tinha direito ao auxílio-doença. Os segurados não precisavam passar por perícia – era preciso enviar o atestado médico pelo Meu INSS com assinatura do médico, registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) e Classificação Internacional de Doenças (CID). Quem recebeu a antecipação de um salário mínimo, mas tinha direito a um valor maior por causa da média salarial, a diferença entre os R$ 1.045 e o valor final ainda está sendo paga aos segurados, segundo o INSS. Quem não recebeu ainda deve entrar em contato com o INSS pelo telefone 135 para se informar sobre os valores devidos. Quem não conseguiu benefício tem nova chance Os segurados que não receberam o auxílio-doença no ano passado podem agendar perícia médica até o dia 16 de janeiro. Essa regra vale para quem pediu o benefício a partir de 1º de fevereiro de 2020, teve o pedido recusado, não passou por perícia ou não conseguiu o adiantamento de um salário mínimo. Se tiverem o pedido aprovado, esses segurados terão direito ao pagamento retroativo dos valores a partir da data de entrada do requerimento. Nesse caso, os segurados devem levar os atestados médicos, receitas, exames e laudos referentes ao início da doença que gerou a incapacidade. É indicado ainda levar um relatório com o motivo e período de afastamento. Cuidados com a documentação O advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Magalhães & Moreno Advogados, Erick Magalhães, destaca que no pedido do auxílio-doença é preciso se atentar com a data do documento. "Quanto mais recentes os laudos médicos, melhor. Pode ser um laudo concedido por um médico do Sistema Único de Saúde (SUS), não precisa ser um médico particular. O atestado é dado por aquele médico pelo qual o segurado passa e leva uma guia de remédio", exemplifica. Os especialistas ainda orientam os segurados para que, além de ter cuidado com a documentação, sejam claros quanto ao pedido durante a perícia técnica. É necessário explicar ao perito que a sua capacidade de trabalho está comprometida no caso da solicitação do auxílio-doença. "O que as pessoas não sabem é que o que dá direito a um benefício previdenciário é a incapacidade e, não, a doença. Os segurados focam em mostrar que estão doentes. Uma pessoa que tem dor na coluna e trabalha de costureira, por exemplo, deve relatar a dor com a qual chega em casa todos os dias, como a doença a torna incapaz para o trabalho", explica João Badari, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados. Casos que exigem agendamento da perícia O segurado deve agendar uma perícia para ter direito ao auxílio-doença das seguintes formas: Telefone 135 – de segunda a sábado, das 7h às 22h No site ou aplicativo Meu INSS Quem deixou de receber o benefício mesmo não estando apto a trabalhar pode agendar nova perícia: Após 30 dias da resposta negativa do INSS, o segurado pode fazer um novo pedido de auxílio-doença e agendar perícia para passar por novo exame com o perito, que irá avaliar a incapacidade para conceder o benefício. Se houver a chamada alta programada, quando é definida a data em que o benefício será cortado, ou corte após pente-fino no INSS, o segurado pode recorrer da decisão ou esperar 30 dias para fazer novo pedido. Se o benefício estiver prestes a ser cortado devido à chamada alta programada, o segurado pode pedir a renovação do auxílio-doença 15 dias antes do corte. Nesse caso, será agendada perícia para comprovar que ele não está recuperado para voltar ao trabalho. 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Agência do Trabalho disponibiliza vagas de emprego em Petrolina e Salgueiro

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. Agência do Trabalho de Petrolina Divulgação Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta quinta-feira (7) em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de quarta-feira, 6 de janeiro

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O que é o ‘Let’s Encrypt’? Entenda como funciona a certificação digital na web

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Tira-dúvidas explica o que são os certificados digitais na web, o que eles garantem e por que nem todas as páginas com cadeado são idôneas. Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados etc.), envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. A coluna responde perguntas deixadas por leitores às terças e quintas-feiras. É confiável o acesso a endereço da internet, mesmo conhecido, cujo certificado de segurança exibe "Let's Encrypt Authority X3, gratuito, automatizado e aberto"? – José Oliveira Quando navegamos em um site HTTPS, é possível obter algumas informações da página com um clique no cadeado que aparece na barra de endereço do navegador. É provável que apareça, com destaque, o nome da autoridade certificadora (ou "homologação") responsável pelo certificado digital em uso por aquele site. A "Let's Encrypt" é uma das autoridades que podem aparecer quando o navegador exibir essa informação. Informações do certificado digital exibidas no navegador Firefox. Cada navegador mostra esses dados de uma maneira própria. Reprodução Não há problema algum se o nome da Let's Encrypt aparecer nesta tela. Ela é de fato uma autoridade confiável para emitir esses certificados. Mas o certificado e a homologação estão vinculados à criptografia usada pelo site, não à legitimidade. Isso significa que um site pode ser certificado e mesmo assim ser fraudulento – seja esse site autenticado pela Let's Encrypt ou outras empresas do ramo. Esse é a lição mais importante a ser entendida sobre esse assunto: a presença do "cadeado" na barra de endereço não garante a idoneidade da página que você está visitando. É por isso que existe uma proposta para eliminar o cadeado, evitando assim qualquer confusão a respeito da natureza das páginas certificadas. Vamos abordar alguns assuntos para entender melhor essa questão. O que é a Let's Encrypt? A Let's Encrypt é uma autoridade certificadora (AC), uma das várias organizações escolhidas pelos próprios navegadores de internet para conferir autenticidade aos certificados digitais emitidos para criptografar a comunicação com sites na internet. Quando você cria uma conta no WhatsApp, por exemplo, você também gera certificados digitais – não há qualquer passo adicional. Mas, na web, não é assim. E, durante muito tempo, os passos para configurar uma página com criptografia eram bem complicados. Por razões históricas, a comunicação criptografada na web depende desses certificados e as cobranças periódicas (normalmente anuais) dificultavam a ampliação da web criptografada, que abria espaço para diversos ataques de hackers. A Let's Encrypt não tem fins lucrativos e foi patrocinada por diversas empresas de tecnologia com o intuito de facilitar o acesso aos certificados digitais, automatizando e acelerando o processo de assinatura de certificados digitais com as verificações mínimas e mais importantes para cumprir a finalidade pretendida. Não seria totalmente incorreto dizer que a Let's Encrypt foi criada como uma "gambiarra" para facilitar a criptografia do tráfego na web, contornando a burocracia dos certificados digitais para focar na vantagem técnica das comunicações mais seguras. Mas hoje já existem outras autoridades certificadoras oferecendo serviços idênticos. O que um certificado digital garante na web? Existe mais de um tipo de certificado digital. O mais simples é o chamado "DV" (validação de domínio, na sigla em inglês). A Let's Encrypt, especificamente, trabalha apenas com certificados DV. Visualização de certificados digitais no Windows explica que o documento garante 'identidade do computador remoto'. Na prática, certificado web dificulta realização de redirecionamentos. Reprodução O "DV" garante que o site que você está visitando é operado pela mesma pessoa que detém o controle do domínio (o endereço principal do site). Resumindo: significa que não houve redirecionamento do tráfego no trajeto até o site, desde que o endereço exibido na barra esteja correto. Também existem certificados "OV" e "EV". Em teoria, esses certificados seriam mais prestigiosos, garantindo uma validação do nome da empresa ou organização responsável pelo site. Infelizmente, como a web é mundial, não é difícil emitir certificados OV e EV com nomes enganosos baseados em pessoas jurídicas registradas em qualquer país. No fim das contas, a informação adicional nesses certificados podia ser, ao mesmo tempo, verdadeira e enganosa. Sendo assim, todos os certificados são tratados da mesma forma pelos navegadores e, na prática, oferecem o mesmo nível de proteção. A confusão do 'cadeado' É muito importante que você não se deixe confundir pelo "cadeado" mostrado pelo navegador web. Praticamente todas as páginas falsas e clonadas também mostram o cadeado na barra do navegador e isso é considerado normal. Se o endereço não for idêntico ao do site original, mesmo que por uma letra, o golpista não precisa fraudar o certificado digital para colocar o 'cadeado' na barra. Por essa razão, no "cotidiano" das fraudes da internet, os criminosos não veem motivo para tentar redirecionar páginas legítimas. É mais fácil disparar e-mails falsos com um link direto para o site clonado, com endereço diferente do verdadeiro (ainda que parecido) – e com o cadeado na barra de endereço. A Let's Encrypt, por oferecer um processo totalmente automatizado para a emissão de certificados, realmente pode ser usada por criminosos nesses casos. Mas eles também podem usar qualquer outra empresa do gênero – a maioria realiza exatamente o mesmo tipo de verificação que a Let's Encrypt. Também existem casos mais graves – felizmente, também mais raros – em que os hackers conseguem o controle total do domínio de um site. Isso permite que eles solicitem um certificado oficial, em nome do endereço real da página. Chrome identifica sites sem cadeado como 'não seguros' na barra de endereço. Se isso acontecer, tenha cuidado ao digitar seus dados pessoais e senhas. Reprodução É por isso que o Google e outras organizações vêm trabalhando com a ideia de remover o "cadeado" da barra de endereços. A ausência do cadeado pode representar algum risco, especialmente em páginas onde você deve digitar suas informações, mas a presença dele não deve ser um sinal de confiança. SAIBA MAIS: Por que um antivírus pode 'substituir' as homologações de sites com cadeado? Como chegamos no cenário atual? Se existem "autoridades certificadoras" para conferir esses certificados, por que elas não poderiam criar algum método para garantir que apenas sites idôneos tenham o privilégio de contar com essa validação? Talvez a ideia já tenha sido exatamente essa no passado. No fim da década de 1990, a Microsoft introduziu uma tecnologia chamada ActiveX que permitia até a execução de programas dentro do navegador web. Como a execução de programas traz riscos, a Microsoft impôs uma condição: todos os ActiveX precisariam de um certificado digital. Infelizmente, essa condição não gerou qualquer obstáculo para os malfeitores. Em certa ocasião, uma empresa chamada "Clique sim para continuar" conseguiu um certificado, por exemplo – violando toda e qualquer expectativa quanto à identificação dos responsáveis. O ActiveX foi abandonado ao longo dos anos. A história se repetiu com os certificados "EV" para web. Foi possível, por exemplo, registrar um certificado em nome da pessoa jurídica "Identidade Verificada" – outro nome que facilmente pode confundir os usuários. Os navegadores então desistiram de privilegiar a exibição das informações desses certificados. Confiar nessas verificações de identidade para a emissão de certificados, principalmente no contexto mundial, nunca deu certo. Hoje em dia, as verificações dos certificados privilegiam a propriedade do domínio (endereço) e a comunicação segura oferecida pela criptografia. Dúvidas sobre segurança digital? Envie um e-mail para g1seguranca@globomail.com. Dicas de segurança digital 5 dicas de segurança para sua vida digital Mais vídeos sobre segurança online

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Inscrições para CFO 2021 do Corpo de Bombeiros da PB são homologadas

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Seleção é para 12 vagas para candidatos que tenham ensino superior completo. Bombeiros desfilaram na Duarte da Silveira Felipe Ramos/G1 Foram homologadas nesta quarta-feira (6) as inscrições para o Curso de Formações de Oficiais (CFO) 2021 do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba. A seleção é para 12 vagas para candidatos que tenham ensino superior completo. A remuneração começa com R$ 3.124,23, no primeiro ano como cadete, e chega até R$ 7.791,20 para 2º tenente do Corpo de Bombeiros. Confira a lista com as inscrições homologadas Para concorrer, os interessados devem estar inscritos no Exame Nacional do Ensino Médio 2020 (Enem 2020). Também existem outros requisitos, que estão disponíveis no edital. Entre as exigências estão a idade entre 18 e 32 anos no ano de 2021, a altura mínima de 1,65 m para homens e 1,60 m para mulheres e ser aprovado em todas as etapas do concurso. O certame tem etapas complementares, que compreendem os exames psicológicos, de saúde e de aptidão física, e última etapa é a avaliação social. O concurso tem validade de um mês, a contar a partir da homologação do resultado final, podendo ser prorrogados por igual período. O CFO dos Bombeiros tem duração de três anos letivos, em tempo integral e regime de dedicação exclusiva, na Academia de Bombeiro Militar Aristarco Pessoa, em Mangabeira, em João Pessoa. Remuneração já no curso O ingresso no CFO vai ser na graduação de praça especial, como cadete, nos três anos. Após a conclusão do curso, com aproveitamento, os concluintes são declarados aspirantes a oficial aos Bombeiros. Em seguida, deve ser feito um estágio probatório de, no mínimo, seis meses. Após a conclusão do estágio, os aspirantes são promovidos ao posto de 2º tenente BM. A formação prepara o profissional para comandar e coordenar as ações de segurança pública, através de ações e operações de Bombeiro Militar, e ainda, comandar guarnições e operações de salvamento e combate à incêndios, executar ações de Defesa Civil, realizar vistorias técnicas em edificações e atividades de guarda vidas; gerenciar recursos humanos e logísticos, participar do planejamento de ações e operações de Bombeiro Militar, desenvolver estudos e pesquisas voltadas para a segurança de pessoas e bens e atuar em socorro de resgate e atendimento pré-hospitalar. Vídeos mais assistidos do G1 Paraíba

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IPC-Fipe sobe 0,79% em dezembro e termina 2020 com avanço de 5,62%

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Índice mede a inflação na cidade de São Paulo. Resultado de 2020 ficou bem acima do que foi registrado em 2019, quando houve alta de 4,40% O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo registrou alta de 0,79% em dezembro e encerrou 2020 com avanço acumulado de 5,62%, informou nesta quinta-feira a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
O resultado de 2020 ficou bem acima do que foi registrado em 2019, quando o IPC-Fipe acumulou alta de 4,40%.
No ano passado, os preços de Alimentação foram os que mais subiram, com uma alta de 16,12%. Na contramão, os custos de Vestuário apresentaram recuo de 3,10%
Por sua vez a leitura de dezembro apontou que o maior peso no índice do mês também foi exercido por Alimentação, após os preços subirem 2,08%.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
Mercado financeiro baixa para 4,38% expectativa de inflação em 2020
Governo de SP suspende a cobrança da nova alíquota do ICMS para alimentos e medicamentos genéricos
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Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais. Google lança página com 'fatos e mitos' sobre como lida com as desinformação nas buscas e publicidade digital. Arnd Wiegmann/Reuterus O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado. O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes". A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros. Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas. Identificação de conteúdo falso O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet". A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores". Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas. Publicidade digital Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação". A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas". A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos. Relação com veículos jornalísticos O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso. A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita. O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos. Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo. Saiba mais: Google é alvo de 3º processo nos EUA por práticas anticompetitivas A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália. Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país. A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida. Veja vídeos sobre tecnologia no G1: Veja vídeos sor

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Inflação dos mais pobres acumula alta de 6,30% em 2020, aponta FGV

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Resultado mostra que aumento do custo de vida pesou mais para as famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos. Os preços de alimentação foram os que mais subiram no ano, 15,37%. Movimentação de clientes em supermercado de SP Bruno Rocha/Fotoarena/Estadão Conteúdo Puxado pelo aumento dos preços dos alimentos, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1) – que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos – acumulou alta de 6,30% em 2020, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (7) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado de 2020 ficou bem acima do que foi registrado em 2019, quando a inflação sentida pela população de baixa renda acumulou alta de 4,60%. Trata-se também da maior alta anual desde 2016. Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de 1 a 33 salários mínimos mensais, registrou inflação de 5,17% em 2020, acima dos 4,11% de 2019. Inflação da baixa renda Economia G1 Maiores altas no ano: Alimentação: 15,37% Habitação: 6,13% Educação, leitura e recreação: 4,47% Saúde e cuidados pessoais: 3,37% Despesas diversas: 2,34% Custos com habitação dispararam em dezembro Em dezembro, a inflação da baixa renda acelerou para alta de 1,39%, contra 1,07% do indicador geral. Quatro dos oito componentes do índice registraram aumento em suas taxas de variação: Habitação (0,39% para 3,21%), Vestuário (-0,04% para 0,44%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,23% para 0,39%) e Despesas Diversas (0,11% para 0,23%). Principais influências de alta em dezembro: Tarifa de energia: 11,85% Gasolina: 1,22% Arroz: 3,92% Gás de cozinha: 1,72% Banana prata: 14,28% Mercado financeiro baixa para 4,38% expectativa de inflação em 2020 Preço dos imóveis sobe menos do que a inflação em 2020 Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Bolsas da China e da Ásia fecham em alta

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,77%, para seu maior patamar desde janeiro de 2018, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,71%. As ações da China ampliaram seus ganhos por uma sexta sessão consecutiva nesta quinta-feira, com o índice de blue-chips fechando em uma máxima em 13 anos, sustentado pelos setores financeiro e de consumo. Na Ásia, a maioria das bolsas também fechou com valorização.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,77%, para seu maior patamar desde janeiro de 2018, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,71%.
Os ganhos foram liderados pelos setores de consumo e financeiro, com os subíndices avançando 1,58% e 1,02%, respectivamente.
O sentimento do mercado também foi sustentado pela promessa do banco central do país de manter sua política monetária acomodatícia.
O Banco do Povo da China disse na quarta-feira que tornará sua política monetária flexível, direcionada e apropriada em 2021, concentrando-se no apoio às pequenas empresas à medida que a economia se recupera.
Na Europa, as ações subiam pela segunda sessão consecutiva nesta quinta-feira, com as ações de construção avançando com a previsão otimista de vendas da Saint Gobain, enquanto os ativos vinculados a commodities ganhavam em meio à esperança de um maior estímulo nos Estados Unidos depois que os democratas ganharam o controle do Senado.
Veja as cotações de fechamento nas bolsa da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,60%, a 27.490 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG caiu 0,52%, a 27.548 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,71%, a 3.576 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 1,77%, a 5.513 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,14%, a 3.031 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,54%, a 15.214 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,54%, a 2.906 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,59%, a 6.712 pontos.
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Indicador de tendência de emprego sobe em dezembro e atinge maior patamar desde fevereiro de 2020

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Nível continua abaixo do patamar pré-pandemia e ritmo de recuperação do mercado de trabalho ainda deve permanecer lento nesse início de ano, segundo pesquisa da FGV O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) encerrou 2020 em seu maior patamar desde fevereiro do ano passado, indicando que o mercado de trabalho segue com o processo de recuperação, mostraram dados da Fundação Getulio Vargas divulgados nesta quinta-feira (7). O IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, subiu 1,2 ponto em dezembro, a 85,7 pontos, seu maior nível desde fevereiro de 2020, momento em que a pandemia de Covid-19 ainda não havia abalado a economia doméstica. Indicador antecedente de emprego Economia G1 "O resultado de dezembro mostra que ainda está em curso o processo de recuperação das perdas sofridas na população ocupada no início da pandemia", explicou em nota Rodolpho Tobler, economista da FGV Ibre. Ele destacou, no entanto, que o indicador continua abaixo de seu patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020, em um nível baixo. "O ritmo ainda deve permanecer lento nesse início de ano considerando o processo de transição dos programas emergenciais do governo e alta incerteza", completou. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), por sua vez, teve alta de 3,0 pontos, a 102,6 pontos, maior patamar desde janeiro de 2017. O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado. "A piora pelo segundo mês consecutivo do ICD sugere aumento na taxa de desemprego nos últimos meses de 2020. Com o fim do auxílio emergencial em dezembro, muitos consumidores voltaram a buscar emprego e encontraram dificuldade de retornar ao mercado de trabalho com baixas perspectivas de melhora significativa no curto prazo”, completou Tobler. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Brasil iniciou o quarto trimestre com aumento no número de desempregados, com a taxa de desemprego indo a 14,3% entre agosto e outubro. O mercado de trabalho em geral é o último a se recuperar em tempos de crise. Pedidos de seguro-desemprego aumentam 1,9% em 2020 e somam 6,8 milhões Vídeos: veja as últimas notícias de economia

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Preços do petróleo atingem maior nível desde fevereiro

quinta-feira, 07 janeiro 2021 por Administrador

Invasão ao Capitólio dos EUA teve pouco impacto sobre os mercados globais. Campo de exploração de petróleo no RN Getúlio Moura/Petrobras/Divulgação Os preços do petróleo tocaram o maior nível desde o final de fevereiro nesta quinta-feira (7), após uma queda nos estoques nos Estados Unidos, que somou-se a uma decisão unilateral da Arábia Saudita de cortar sua produção, anunciada anteriormente. O petróleo Brent recuava 0,11 dólar, ou 0,2%, a US$ 54,19 por barril, às 8h34 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,13 dólar, ou 0,26%, a US$ 50,76 por barril. Mais cedo, o Brent tocou US$ 54,90 por barril, nível não visto desde antes dos primeiros lockdowns contra a Covid-19 no Ocidente. O petróleo nos EUA chegou a tocar US$ 51,28 por barril. A invasão na quarta-feira do Capitólio dos Estados Unidos por apoiadores do presidente norte-americano Donald Trump parece ter tido pouco impacto sobre o mercado, enquanto uma leve alta nas ações pelo mundo sugere que investidores acreditam que o presidente eleito Joe Biden terá poderes para gastar mais. Bolsas da China e da Ásia fecham em alta Já os estoques de petróleo nos EUA recuaram em 8 milhões de barris na semana até 1° de janeiro, para 485,5 milhões, contra previsão de analistas em pesquisa da Reuters de queda de 2,1 milhões. A Arábia Saudita, maior exportador global de petróleo, disse na terça-feira que cortará sua produção voluntariamente em 1 milhão de barris por dia em fevereiro e março, após um encontro nesta semana da Opep+, que reúne membros da Opep e aliados incluindo a Rússia. O banco UBS elevou projeções e disse que o o preço do petróleo Brent deve atingir US$ 60 por barril por volta da metade do ano após a Arábia Saudita ter surpreendido com o anúncio de um corte unilateral de produção e ante expectativas de forte recuperação na demanda no segundo trimestre, com vacinas e aumento em viagens. Joe Biden é confirmado presidente dos Estados Unidos Vídeos: veja as últimas notícias de economia no Brasil e no mundo

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