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Dólar passa a subir à espera de reunião do BC dos EUA

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Moeda norte-americana encerrou o dia com valorização de 0,71%, a R$ 4,8882. Notas de dólar Reuters Após um início em queda, o dólar volta a subir nesta quarta-feira (10), antes da decisão de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, que pode esclarecer a visão do órgão sobre o ritmo de recuperação da economia. Às 11h18, a moeda norte-americana subia 0,21%, a R$ 4,8986. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar encerrou o dia com valorização de 0,71%, a R$ 4,8882. No mês, a moeda tem queda de 8,40%, mas no ano a alta acumulada está em 21,91%. MPE defende inclusão de provas da investigação das fake news contra Bolsonaro no TSE Cenário externo e interno O foco dos mercados nesta quarta se volta para o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos). Não se esperam grandes mudanças nas medidas atuais, mas investidores vão analisar com lupa avaliações dos membros do BC norte-americano sobre a atividade econômica. Os investidores também procurarão pistas sobre as medidas de controle da curva de juros em meio a uma recente alta nos rendimentos dos títulos da dívida do EUA. As projeções e o comunicado de política monetária do Fed serão divulgados às 15h (horário de Brasília). No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio ao número ainda alto de novos casos diários da Covid-19 e tensões políticas. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima uma contração de pelo menos 7,4% para o PIB do Brasil neste ano, podendo chegar a um tombo de 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. A projeção do mercado brasileiro para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40, de acordo com o boletim Focus. Para o fechamento de 2021, permaneceu em R$ 5,08 por dólar. Dólar em 09.06.2020 Economia G1

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Nenhum candidato a membro da zona do euro atende a critérios de adesão, afirma BCE

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Países estão relutantes, principalmente por causa de dúvidas sobre a viabilidade da moeda desde a crise da dívida do bloco, quase uma década atrás. Nenhum dos países que desejam ingressar na zona do euro atende a todos os critérios de adesão, e alguns podem estar divergindo das regras já estabelecidas, afirmou o Banco Central Europeu em um relatório sobre possíveis membros.
Todos os membros da União Europeia, além da Dinamarca, são obrigados a aderir ao euro, mas a maioria está relutante, principalmente por causa de dúvidas sobre a viabilidade da moeda desde a crise da dívida do bloco, quase uma década atrás.
Embora a Croácia e a Bulgária estejam no processo de candidatura e tenham feito progressos, ambas enfrentam dificuldades com alguns critérios, particularmente no que se refere à governança, uma área na qual a UE está cada vez mais focada, mostrou o Relatório Bienal de Convergência do BCE.
"Exceto na Suécia, a qualidade das instituições e da governança é relativamente fraca nos países em análise — especialmente na Bulgária, Romênia, Croácia e Hungria", afirmou o BCE.
A inflação é mais alta do que o permitido em cinco dos sete países em potencial e o BCE disse estar preocupado com a sustentabilidade da convergência da inflação na maioria deles.
O BCE tem como meta inflação abaixo de 2%, mas ficou aquém dessa meta nos últimos sete anos. A maioria dos países da Europa central está registrando taxas de inflação próximas ou acima de 3%. Mas a maioria dos países atendeu aos critérios de dívida, déficit e taxas de juros, afirmou o BCE, acrescentando que seu relatório considera o impacto da pandemia de coronavírus em uma extensão limitada, dada a incerteza incomum que criou.
Estudo diz que confinamento salvou 3 milhões de vidas na Europa
Ainda assim, observou que a maioria dos países está enfrentando aumento nos déficits orçamentários, uma consequência de gastos generalizados para enfrentar a pandemia.
O BCE acrescentou que nenhum dos países cumpre os requisitos legais para a independência do banco central e todos, exceto a Croácia, não cumpriram o requisito relativo à proibição de financiamento monetário, fundamentos essenciais dos bancos centrais modernos.

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EUA registram deflação pelo terceiro mês seguido

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Recuo de preços vem na esteira da forte desaceleração econômica provocada pela pandemia do coronavírus. Os preços ao consumidor nos Estados Unidos caíram pelo terceiro mês seguido em maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (10) pelo Escritório de Estatísticas do Departamento do Comércio do país. A queda de 0,1% se seguiu aos recuos de 0,8% e 0,4% nos meses anteriores. Com isso, em 12 meses o país acumula inflação de apenas 0,1%. Preços ao consumidor nos EUA Economia G1 O recuo de preços vem na esteira da forte desaceleração econômica provocada pela pandemia do coronavírus. As quedas nos preços de seguro de automóvel, energia e vestuário mais que compensaram as altas nos preços de alimentação e moradia. A gasolina teve queda de 3,5% liderando a queda entre os custos de energia. Também recuaram os preços de passagem aérea e carros e caminhões usados. Já os preços de alimentação subiram 0,7%, puxados pela alta de 1% na alimentação no domicílio. Número de mortes por Covid-19 nos Estados Unidos volta a dar um salto

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Bovespa passa a cair nesta quarta

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Na véspera, Ibovespa caiu 0,92%, a 96.746 pontos, após uma sequência de sete altas. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, passou a cair nesta quarta-feira (10), avaliando novas previsões para a economia mundial divulgadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), e à espera das decisões de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. Às 11h19, o Ibovespa tinha queda de 1,24%, a 95.545 pontos. Veja mais cotações. Na terça-feira, a bolsa teve queda de 0,92%, a 96.746 pontos. No mês, a bolsa registra alta de 10,7%, mas no ano tem queda de 16,3%. i Cenário externo e local O foco dos mercados nesta quarta se volta para o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos). Não se esperam grandes mudanças nas medidas atuais, mas investidores vão analisar com lupa avaliações dos membros do BC norte-americano sobre a atividade econômica. Os investidores também procurarão pistas sobre as medidas de controle da curva de juros em meio a uma recente alta nos rendimentos dos títulos da dívida do EUA. As projeções e o comunicado de política monetária do Fed serão divulgados às 15h (horário de Brasília). No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio ao número ainda alto de novos casos diários da Covid-19 e tensões políticas. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima uma contração de pelo menos 7,4% para o PIB do Brasil neste ano, podendo chegar a um tombo de 9,1% em caso de segunda onda da pandemia e necessidade de regresso aos confinamentos. Mundo político e jurídico critica falta de transparência do governo em dados da Covid-19 Variação do Ibovespa em 2020 Economia/G1 Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Confiança do empresário industrial tem melhora em junho, aponta levantamento da CNI

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Índice de Confiança do Empresário Industrial mostra que pessimismo ainda está presente no setor industrial, mas em patamar 'bem menor' do que no mês de maio. O Índice de Confiança do Empresário Industrial registrou melhora em junho, segundo números divulgados nesta quarta-feira (10) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Com isso, informou a entidade, o indicador se "descola de seu piso histórico e do patamar observado no auge da crise de 2015/2016". Ainda de acordo com a CNI, o "pessimismo ainda está presente, mas bem menor do que no mês anterior [maio]".
Neste mês, o indicador somou 41,2 pontos, contra 34,7 pontos em maio, em uma escala de zero a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança.
Segundo a CNI, é usual uma reavaliação das expectativas após uma forte queda como a registrada em abril (34,5 pontos), por isso esse crescimento "ainda não pode ainda ser considerado como o início de uma tendência de alta".
"No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, avaliou o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.
A melhora do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos.
A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano.
Produção industrial cai 18,8% em relação a março

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Sindicatos e Petrobras detalham plano de retomada gradual de atividades presenciais

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

A retomada não seria efetuada em todas as unidades ao mesmo tempo, e sim avaliadas caso a caso. Petrobras – Trabalhador na plataforma da Petrobras P-66 na Bacia de Santos, no Rio de Janeiro, em 5 de setembro de 2018. Reuters/Pilar Olivares Sindicatos de petroleiros informam que a Petrobras divulgou, essa semana, plano estratégico sobre o retorno ao trabalho presencial na empresa, após adoção de medidas restritivas de isolamento em março, devido à pandemia. Procurada, a empresa confirmou retomada gradual de atividades – mas que, até o fim de junho, a situação atual, de restrição de ações presenciais no trabalho devido à covid-19, estaria mantida. A retomada não seria efetuada em todas as unidades ao mesmo tempo, e sim avaliadas caso a caso, unidade por unidades, informou ainda a companhia. Segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP), a Petrobras informou a trabalhadores sobre plano de retorno ao trabalho presencial em reunião na segunda-feira, 8 de junho. De acordo com a empresa, os trabalhadores teriam que se adaptar ao “novo normal”, segundo apuração do sindicato. Já o Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro RJ) informou que a empresa fez apresentação virtual a sindicatos do setor sobre planejamento de retomada de trabalho, na segunda-feira. Na apresentação da Petrobras, detalhou o sindicato, a empresa informou aos trabalhadores que algumas práticas adotadas na pandemia serão mantidas, como o regime de teletrabalho para os funcionários da área administrativa, que, segundo orientação dos gerentes da Petrobras informada aos sindicatos, poderão ficar até três dias por semana em casa. Esse seria um dos casos do “novo normal” da pós-pandemia, explicou o Sindipetro-RJ. De acordo com apuração do Sindipetro-RJ, o plano da empresa prevê dividir o risco de contaminação por novo coronavírus, causador da covid-19 com o fim da quarentena em três bandeiras: verde, amarela e vermelha. Na primeira, é autorizado o retorno à atividade presencial; na segunda, são adotadas medidas preventivas; e na terceira, o isolamento é mantido. Para definir as bandeiras, a direção da empresa vai acompanhar as taxas de crescimento dos casos de contaminação nos municípios onde opera e de ocupação de leitos de UTI, segundo a organização sindical. Ao ser questionada sobre o tema, a Petrobras confirmou estar planejando o retorno às atividades presenciais. Para planejar esse retorno, a Petrobras informa que avaliará cenários internos e externos para definir o momento de retomada ou ampliação da atuação presencial em cada prédio ou unidade. “Pelo menos até o final de junho, a situação atual está prorrogada, com teletrabalho no administrativo e manutenção apenas das atividades essenciais na operação. Ainda não há datas definidas para o início da fase de transição, que será segura e gradual, em ondas”, detalhou a companhia. Ainda segundo a empresa, as condições de retorno ao trabalho presencial dependerão da cidade e da unidade, e também das atividades e condições de saúde do empregado. Em seu posicionamento, a Petrobras lembrou ter adotado trabalho virtual em seu quadro de funcionários, nas atividades administrativas, bem como redução de efetivo na parte operacional. Além disso, a companhia recordou ainda ter implantado medidas de proteção nas frentes operacionais, como testagem, higienização e uso de máscaras.

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China diz que testes têm mostrado que vacina para peste suína africana é segura

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Progresso da vacina tem sido acompanhado por criadores de porcos na China e no mundo, uma vez que no momento não há cura disponível para a doença. Chineses buscam vacina para doença mortal em porcos Angélica Luersen Uma vacina chinesa contra peste suína africana tem mostrado ser segura em testes clínicos atualmente em andamento, disse a agência estatal de notícias Xinhua nesta quarta-feira (10), em mais um passo para prevenção da doença que devastou milhares de suínos no país. O progresso na vacina tem sido acompanhado por criadores de porcos na China e no mundo, uma vez que no momento não há cura ou vacina disponíveis contra a peste suína africana. A doença, que mata quase todos suínos infectados, devastou o enorme plantel de porcos da China desde que foi registrada no país em 2018 e ainda tem gerado mortes de animais por lá e em outros lugares da Ásia. Inclusive, o avanço da doença pela China fez com que o país importasse mais carnes de outras partes do mundo, tornando-se o principal comprador das proteínas animais do Brasil desde 2019. Em publicação em março, pesquisadores chineses do Instituto de Pesquisa Veterinária Harbin, parte da Academia Chinesa de Ciências Agrícolas (CAAS), disseram que haviam desenvolvido uma vacina "viva" atenuada segura e eficaz contra a peste suína africana em testes de laboratório. Os testes clínicos foram aprovados em março e estão em andamento desde então em 3 mil porcos, disse a Xinhua, que citou uma entrevista coletiva da CAAS. Os testes em três fazendas nas províncias de Heilongjiang, no nordeste, em Xinjiang, ao oeste, e na província central de Henan começaram em etapas entre abril e junho. Até agora, os porcos vacinados se mostraram saudáveis, disse a Xinhua, sem problemas com abortos ou diferenças no tamanho da ninhada quando comparados a um grupo controle. Os porcos vacinados também não estão perdendo nem transmitindo o vírus, acrescentou.

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10 milhões de trabalhadores formais já tiveram redução de salário ou contrato suspenso

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Número representa 30% dos empregados com carteira assinada no país. Setor de serviços concentra o maior número de acordos, seguido pelo comércio e indústria. Chegou a 10 milhões o número de brasileiros que já tiveram redução de jornada e salário ou suspensão do contrato de trabalho em meio à pandemia de coronavírus.
De acordo com dados do Ministério da Economia, até as 11h15 desta quarta-feira (10), o programa criado para preservar empregos formais durante a pandemia reunia um total de 10.135.241 acordos fechados entre empresas e trabalhadores, com um acréscimo de cerca de 3 milhões de empregados com carteira de trabalho nos últimos 30 dias.
Esse universo de 10 milhões de brasileiros representa 30% dos trabalhadores formais do setor privado. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal (PNAD Contínua) do IBGE, o país tinha no trimestre encerrado em abril 33,7 milhões de trabalhadores formais, incluindo os domésticos.
O programa foi lançado no começo de abril. A Medida Provisória 936 que criou o chamado Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm) prevê a garantia provisória no emprego por um período igual ao da suspensão do contrato ou da redução da jornada. Para não perder a validade, ela precisa ser aprovada em até 120 dias pelo Congresso Nacional.
Em razão da pandemia, o governo autorizou redução de jornada e salário de 25%, 50% ou de 70% por um prazo máximo de 90 dias. A medida também permite a suspensão total do contrato de trabalho por até dois meses.
Pelas regras do programa, os trabalhadores que tiveram corte na jornada e no salário vão receber do governo uma complementação financeira equivalente a uma parte do seguro-desemprego a que teriam direito se fossem demitidos. Já os com contrato suspenso vão receber o valor mensal do seguro-desemprego. O programa também prevê auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores intermitentes com contrato de trabalho formalizado.
Renda menor, contas atrasadas e conformismo: os impactos da redução de jornada ou suspensão de contrato
Veja perguntas e respostas
Segundo o ultimo balanço divulgado pelo governo com o detalhamento dos acordos fechados até 26 de maio, os acordos relacionados à suspensão de contratos representam a maior fatia, com mais da metade do total, seguido pelos acordos com redução de 50%.
Entre os setores da economia, o de serviços é o registra o maior número de acordos, seguido pelo comércio e indústria.
Câmara aprova MP que permite redução de jornada e salário para evitar demissões
Como aderir e acompanhar o pagamento
Os pagamentos começaram na primeira semana de maio e estão sendo feitos pelo Banco do Brasil e pela Caixa Econômica Federal.
Segundo o Ministério da Economia, a primeira parcela do benefício será paga ao trabalhador no prazo de 30 dias, contados a partir da data da celebração do acordo, desde que o empregador informe ao ministério em até 10 dias. Caso contrário, o benefício somente será pago 30 dias após a data da informação.
"É importante esclarecer que o pagamento do Benefício Emergencial de Preservação da Renda e do Emprego (BEm) é efetuado, em parcelas sucessivas, em até 30 dias após a data de início da vigência do acordo, constante da comunicação pelo empregador ao Ministério da Economia. Também é preciso levar em conta o tempo de cada acordo. Por exemplo, se a redução ou suspensão ocorreu por 30 dias, será uma única parcela", informa o ministério.
Para verificar os dados e valores, os trabalhadores devem consultar a aba de benefícios da Carteira de Trabalho Digital, no quadro posicionado acima das respectivas áreas para seguro-desemprego e abono salarial.
A solicitação do benefício emergencial deve ser feita pelo empregador diretamente no portal do Ministério da Economia (https://servicos.mte.gov.br/bem/#empregador). O trabalhador pode acompanhar o processamento do pedido por meio do endereço https://servicos.mte.gov.br/#/trabalhador e pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital.

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Exportação de café verde recua 23% em maio, diz Cecafé

quarta-feira, 10 junho 2020 por Administrador

Associação dos exportadores afirma que pandemia e final de safra explicam queda nas vendas ao exterior. Colheita de café em Caconde, no interior de São Paulo Ely Venâncio/EPTV As exportações brasileiras de café verde em maio somaram 2,68 milhões de sacas de 60 quilos, um recuo de 23,1% na comparação com mesmo período do ano anterior, informou o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil em relatório divulgado nesta quarta-feira (10). O desempenho foi impactado por uma retração de 27,3% nas exportações de café arábica, enquanto as da variedade robusta avançaram 4,7% na comparação anual. "Os volumes exportados em maio apresentaram uma boa performance, principalmente se levarmos em conta o fato de estarmos no penúltimo mês do encerramento da safra de ciclo baixo (19/20), bem como atravessando um período desafiador de pandemia", disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, em nota.

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Terry Crews e Tyler James Williams, de ‘Todo mundo odeia o Chris’, discutem sobre racismo

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Em troca de mensagens no Twitter, ator que viveu Chris discordou de post do intérprete do pai, que escreveu: 'Derrotar a supremacia branca sem pessoas brancas cria a supremacia negra'. Tyler James Williams e Terry Crews em cena da série 'Todo mundo odeia o Chris' Divulgação Os atores Terry Crews e Tyler James Williams, que viveram pai e filho na série "Todo mundo odeia o Chris", debateram sobre racismo em uma série de mensagens no Twitter. A discussão começou quando Terry, intérprete do pai, escreveu: "Derrotar a supremacia branca sem pessoas brancas cria a supremacia negra. A igualdade é a verdade. Querendo ou não, estamos nessa juntos". O ator que viveu Chris respondeu que "ninguém está pedindo por supremacia negra e a narrativa de que estaríamos machuca nossa causa e nosso povo". Tyler James Williams também escreveu: "Nosso povo está cansado de pessoas brancas que fazem uma cara boa e alegam que são 'antirracistas' enquanto operam e são beneficiadas pelos privilégios de um sistema claramente racista". "Nós não estamos tentando fazer isso sozinhos. Sabemos que não podemos. Mas nos recusamos a ter aliados que não se esforçam", completou Tyler. Ele acrescentou que não queria "denunciar" Terry Crews e disse que o ama. "Eu entendo, Tyler. Eu não estava dizendo que a supremacia negra existe, por não existe. Estou dizendo que se negros e brancos não continuarem a trabalhar juntos – atitudes ruins e ressentimentos podem criar uma presunção perigosa. É isso", respondeu Terry Crews. Initial plugin text Semana Pop mostra iniciativas criticadas e aplaudidas de famosos contra o racismo

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