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Daniel Radcliffe responde a comentários de J. K. Rowling: ‘Mulheres trans são mulheres’

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Intérprete de Harry Potter nos filmes rebateu tuítes da escritora, que foi criticada pela comunidade LGBT+. Daniel Radcliffe em primeiro vídeo do projeto 'Harry Potter at home' Reprodução/Wizarding World O ator Daniel Radcliffe publicou um texto nesta segunda-feira (8) de resposta a comentários feitos pela escritora J. K. Rowling em relação a mulheres transgênero. "Mulheres trans são mulheres", escreveu o intérprete de Harry Potter nas adaptações dos livros da autora. "Qualquer declaração ao contrário apaga a identidade e a dignidade de pessoas transgênero e vai contra todos os conselhos dados por associações profissionais de saúde que têm muito mais experiência no assunto que Jo ou eu." O texto foi publicado no site do Trevor Project, uma organização sem fins lucrativos dedicada à intervenção de crise e à prevenção de suicídios para pessoas da comunidade LGBT+. No domingo (7), a autora da série de livros "Harry Potter", motivou a raiva de fãs e membros da comunidade após uma série de tuítes que acusados de transfóbicos. "Sei que alguns veículos de imprensa vão provavelmente retratar isso como uma briga entre J. K. Rowling e eu, mas não é isso", afirmou o ator no texto "Daniel Radcliffe responde aos tuítes de J. K. Rowling sobre identidade de gênero". "Enquanto Jo é inquestionavelmente responsável pelo curso que minha vida tomou, como alguém que foi honrado em trabalhar com e continua a contribuir com o Trevor Project pela última década, e até como ser humano, me sinto compelido a dizer algo neste momento." No texto, ele afirma que "78% dos jovens transgênero e não-binários relatam que foram alvo de discriminação por causa de sua identidade de gênero. Está claro que precisamos fazer mais para apoiar as pessoas transgênero e não-binárias, não invalidar suas identidades, e não causar maior dano." Ele também aproveitou para pedir desculpas aos fãs dos livros. "A todos aqueles que agora sentem que sua experiência com os livros foi manchada ou diminuída, sinto profundamente pela dor que esses comentários causaram", disse. "Espero de verdade que vocês não percam totalmente o que foi valioso nessas histórias para vocês. Se esses livros ensinaram que amor é a maior força do universo, capaz de superar qualquer coisa; se eles ensinaram que a força é encontrada na diversidade, e que ideias dogmáticas de pureza levam a opressão de grupos vulneráveis; se vocês acreditam que um personagem em particular é trans, não-binário, ou tem gênero fluido, ou é gay ou bissexual; se você encontrou qualquer coisa nessas histórias que ressoou em você e ajudou em qualquer momento de sua vida — então isso é entre você e o livro que você leu, e isso é sagrado."

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Discos para descobrir em casa – ‘Marcos Valle’, Marcos Valle, 1974

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Marcos Valle', de Marcos Valle Juarez Machado ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Marcos Valle, Marcos Valle, 1974 ♪ Em 1974, Marcos Kostenbader Valle encerrou ciclo no Brasil ao lançar o sombrio álbum Marcos Valle, último dos dez álbuns editados pelo artista na gravadora Odeon a partir de 1963. Naquele ano de 1974, o tempo estava fechado para esse cantor, compositor e pianista carioca. Dez anos antes, em 1964, apesar das nuvens que já começavam a cobrir o horizonte do Brasil, o tempo ainda estava totalmente claro para Marcos Valle. Com o sol tinindo, Samba de verão (1964) – parceria do artista com o irmão, Paulo Sérgio Valle – refletiu os ares leves soprados pela Bossa Nova, movimento de 1958 do qual Marcos Valle tinha sido herdeiro e expoente da segunda geração, e se tornou clássico instantâneo. Originalmente lançado em disco de 1964, em registro instrumental feito pelo grupo Os Catedráticos (de Eumir Deodato) sem a letra ensolarada de Paulo Sérgio Valle, Samba de verão ganhou a bossa e as vozes do conjunto Os Cariocas ainda naquele ano de 1964, já com os versos que traduziram o espírito sal, céu, sol, Sul da bossa carioca que moveu o samba. No ano seguinte, a composição ganhou a voz do próprio Marcos Valle no segundo álbum do artista, O compositor e o cantor (1965), disco do antológico samba-canção Preciso aprender a ser só (1965) – hit imediato assim que foi lançado – e sucessor do LP inicial Samba “demais” (1963). Um ano depois, em 1966, Samba de verão ganhou o mundo a partir da gravação instrumental feita nos Estados Unidos pelo organista Walter Wanderley (1932 – 1986) e pelo registro subsequente de cantores como Johnny Mathis, então já com a letra em inglês escrita pelo compositor norte-americano Norman Gimbel (1927 – 2018), cuja versão transformou Samba de verão em Summer samba (So nice). Surfando nessa onda planetária, Marcos Valle foi para os EUA, onde lançou dois álbuns, o primeiro gravado em 1967 ainda na cidade do Rio de Janeiro (RJ) para a Warner Music, mas editado no Brasil pela Odeon. Na volta ao Brasil, o cantor expandiu os horizontes musicais ao transitar pelo miscigenado universo pop da época sem deixar de manter o vínculo com a bossa matricial. Aderiu ao engajamento da música de festival no álbum Viola enluarada (1968), expôs a influência juvenil de Luiz Gonzaga (1912 – 1989) ao incorporar ritmos como o baião na explosão pop do álbum Mustang cor de sangue (1969), fez conexão com o grupo Som Imaginário no álbum Marcos Valle (1970), reiterou a adesão ao soul em Garra (1971) – o disco em que gravou Black is beautiful (1971), outro clássico da parceria com o irmão Paulo Sérgio – e seguiu a corrente progressiva do grupo O Terço no álbum Vento sul (1972). Já Previsão do tempo, álbum de 1973, reuniu Marcos Valle com o grupo Azymuth. Neste disco, o cantor já sinalizou as nuvens que encobririam o derradeiro álbum do artista na Odeon, o Marcos Valle de 1974, um dos títulos mais depressivos de discografia do cantor. O álbum foi editado em LP com capa assinada pelo artista Juarez Machado com imagem tradutora do clima desse disco que, pelo tom nublado, se conectou após 46 anos com o mais recente álbum do artista, Cinzento, lançado neste ano de 2020. Nascido em setembro de 1943, Marcos Valle tinha somente 31 anos quando decidiu fazer este disco triste de 1974, gravado sob direção musical creditada na ficha técnica ao maestro Lindolfo Gaya (1921 – 1987), embora a criação dos arranjos tenha sido dividida somente entre Tavito (1948 – 2019) – integrante da formação do grupo Som Imaginário que tocara no álbum lançado por Valle em 1970 – e o próprio Marcos Valle, autor das 11 músicas que compuseram o repertório quase inteiramente inédito do disco, sendo nove assinadas com o irmão Paulo Sérgio. Somente uma música, Tango (1973), já tinha sido previamente gravada – no caso pela cantora Cláudia Regina para a trilha sonora da novela Os ossos do barão (1973 / 1974), composta por Marcos e Paulo Sérgio Valle sob encomenda da TV Globo. Décimo primeiro álbum de Marcos Valle na cronologia da discografia do artista, o álbum de 1974 temperou o toque do pianista com dose farta de melancolia, como exemplificou a gravação de Meu herói, faixa promovida nos programas de rádios e TVs, mas sem ecos nas playlists da época. “Meu herói já chorou / Já morreu de medo / Meu herói é fraco”, contemporizou o cantor nos versos dessa música turbinada com os vocais de cantores como Claudia Telles (1957 – 2020), Marcio Lott, Marisinha, Regininha, Renato Corrêa e Ronaldo Corrêa. Uma das marcas mais fortes do álbum Marcos Valle, a propósito, os arranjos vocais soaram proeminentes nas gravações de músicas como Só se morre uma vez, composição de versos indicativos (“Vou morrer / Vou, mas você vai ter que ouvir / Escutar o que eu canto / Já sem voz”) da atmosfera cinzenta do disco. Mesmo sombrio, o álbum Marcos Valle foi aberto com canção paradoxalmente intitulada No rumo do sol, composição que se impôs em repertório sem melodias aliciantes. Por mais que o groove do músico tenha se mostrado presente no vocalizado tema instrumental Brasil x México (assinado pelo compositor sem parceiro), na arquitetura de Nossa vida começa na gente e no balanço soul de Casamento, filhos e convenções, o álbum Marcos Valle decididamente foi disco de tons menores como os de Remédio pro coração, canção de solidão embebida em álcool e com versos como “Eu não quero as mesas vagas de um bar”. Sem a leveza de verões passados, Marcos Valle pareceu carregar todo peso da vida neste disco de 1974. E foi nessa linha bela e tristonha que se desenrolou Novelo de lã, parceria com Walter Mariani em que o compositor refletiu sobre a passagem inexorável o tempo. E o tempo, cabe enfatizar, estava fechado no Brasil de 1974. Reflexo desse tempo ruim, a letra de Cobaia deixou claro que Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle tomavam partido da liberdade de expressão. “Quem quiser que lave as mãos / Quem quiser virar as costas, vá / Sou ainda um ser humano e vou / Falar o que eu pensar / Pensar o que eu falar…”, ponderou Valle em Cobaia, sinalizando a opressão que asfixiava o Brasil. Talvez pensando sobre o que (não) falar, Marcos Valle encerrou o álbum com tema instrumental, Charlie Bravo, em que disse tudo através do sentimento de tristeza entranhado na derradeira faixa do último álbum da fase áurea da discografia do artista. Para poder respirar ares melhores, Marcos Valle partiu para os Estados Unidos após esse LP de 1974, lançado sem repercussão e logo esquecido, até ser editado em CD em 2011, em caixa produzida por Charles Gavin, mas atualmente já fora de catálogo e das plataformas digitais, embora disponível no YouTube. Quando voltou para o Brasil no alvorecer da década de 1980, o tempo no país já começava a clarear e o cantor e compositor embarcou em outra onda pop, curtindo mais alguns verões sem nostalgia da modernidade dos anos 1960 e 1970. Aclamado em todo o mundo pela bossa planetária, Marcos Valle continua na pista, no rumo do sol, com a pele dourada de surfista carioca, lançando com regularidade álbuns cheios de groove, à espera de tempos menos cinzentos.

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Lives de hoje: Teresa Cristina e outros shows para ver em casa

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Veja as lives musicais desta terça-feira (9). Teresa Cristina Divulgação Teresa Cristina é o destaque entre as lives desta terça-feira (9). Veja a lista abaixo. Empress of – 16h – Link Badi Assad (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Nando Cordel – 22h35 – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Bonnie Pointer, das Pointer Sisters, morre aos 69 anos

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

'Nossa família está devastada', disse Anita Pointer. Bonnie Pointer em 10 de abril de 2019, em Los Angeles. Leon Bennett / GETTY IMAGES / AFP Photo Bonnie Pointer, uma das integrantes originais do grupo The Pointer Sisters, conhecidas por sucessos como "I'm so excited" e "Jump (For my love)", morreu aos 69 anos, informou nesta segunda-feira (8) o grupo em seu site na internet. "Nossa família está devastada", disse Anita Pointer à emissora CNN, por meio de um comunicado. "Em nome dos meus irmãos, eu e toda a família Pointer, pedimos suas orações neste momento". A causa da morte não foi divulgada. As irmãs – Bonnie, Anita, Ruth e June – começaram a cantar na igreja de seu pai em Oakland, Califórnia, e saltaram para a fama na década de 1970. O quarteto ganhou o primeiro de três Grammy com o hit de 1975 "Fairytale", coescrito por Bonnie e Anita. Ruth, Anita, Bonnie, June: The Pointer Sisters Reprodução / www.thepointersisters.com Bonnie Pointer deixou o grupo em meados dessa década e seguiu carreira solo. "Devido ao talento, ao impulso e à determinação de Bonnie, as Pointer Sisters, ganhadoras de vários Grammy, existem e tiveram a grande sorte de passar duas décadas no topo das paradas e cerca de 50 anos se apresentando para públicos que lotaram locais em todo o mundo", diz o comunicado do grupo.

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‘Minecraft’: como jogo independente se tornou uma das maiores franquias do mundo

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

'Há tantas oportunidades no futuro da marca', diz em entrevista ao G1 Helen Chiang, chefe do estúdio comprado pela Microsoft em 2014. Game passou das 200 milhões de cópias vendidas. As 200 milhões de cópias vendidas, divulgadas em maio, já seriam o suficiente para que "Minecraft" aparecesse no topo da lista de games mais vendidos do mundo. Mas isso não é suficiente para a Mojang, estúdio que ainda era uma desconhecida no lançamento do jogo em 2009, ou para a Microsoft, compradora da empresa em 2014 por US$ 2,5 bilhões. Com a chegada de dois novos membros da família, a ideia é que agora há uma versão da franquia para todos os tipos de jogadores — e só o game original já conta com mais de 126 milhões deles, ativos todo mês. "É muito animador quando você pensa em números dessa escala e em quantas pessoas o jogo toca", afirma em entrevista ao G1 a chefe do estúdio na Microsoft, Helen Chiang. "Acho que isso continua a crescer com os games novos. Estamos muito animados com o poder do universo da marca e em tentar usar isso para melhorar o mundo." 'Minecraft Earth' leva franquia à realidade aumentada em celulares Divulgação 'Minecraft' para todos O sucesso do "Minecraft" original está em sua simplicidade, que atraiu principalmente jogadores mais jovens com seu mundo aberto, formas simples baseadas em blocos e a mecânica de mineração e construção. Lançado em fase de testes em 2009, e oficialmente em 2011, o game só bateu a marca de 100 milhões de cópias vendidas em 2016. Por isso é notável que só tenha precisado de mais quatro anos para dobrar o número. Ironicamente, sua simplicidade também rendeu à franquia a marca de um jogo destinado a crianças. "Há muitos dados sobre quais públicos podemos ir atrás, e eu acho que 'Minecraft' está em um ponto no qual temos um público muito distinto, então sempre podemos dizer que queremos ir atrás dos mais novos, ou mais velhos, mas a verdade é que o jogo em si tem jogadores de todas as idades, em todos os países do mundo", diz Chiang. Por mais que a executiva diga isso, a empresa não esconde o desejo de buscar novos públicos. Com isso, lançou no final de 2019 os testes de "Minecraft Earth", uma versão em realidade aumentada para celulares de seu grande jogo. Mas a grande novidade mesmo ficou mesmo em "Minecraft Dungeons". Após chegar no final de maio para PlayStation 4, Xbox One, Switch e computadores, o jogo leva a franquia para o gênero de RPGs e masmorras, ao mesmo tempo em que tira um de seus principais fundamentos, a construção. "A visão para 'Dungeons' não nasceu do desejo de atingir um novo mercado, mas de uma visão que a equipe tinha de fazer um 'dungeon crawler' que pode unir amigos. A mesma coisa aconteceu com 'Earth'. É daí que nascem nossas melhores ideias." Assista ao trailer de 'Minecraft Dungeons' Construindo o futuro Poucas semanas depois de seu lançamento, "Dungeons" roubou de "Animal Crossing: New Horizons", um dos maiores sucessos nessa época de quarentena, a liderança entre os mais vendidos para o console da Nintendo no Brasil e nos Estados Unidos. Mesmo com monstros e magias, o jogo deve seu sucesso, pelo menos por enquanto, à sua simplicidade, herdada do sucessor. "Uma das coisas maravilhosas sobre o game é que ele foi desenvolvido para jogadores de todas as habilidades e estilos. É fácil para qualquer um começar", conta Chiang. "Eu tenho duas filhas, uma de 4 e outra de 8 anos. E nós passamos o fim de semana jogando." A semelhança dá pistas sobre a estratégia do estúdio para continuar expandindo a série nos próximos anos. E, entre elas, além de voltar o foco à versão original, há também a busca por novas mídias. "Há tantas oportunidades no futuro dessa franquia. Estamos sempre procurando novas formas para levar novas experiências para nossos jogadores", afirma a executiva. "Temos um filme em desenvolvimento, por exemplo. Vamos apenas continuar sonhando grande, criando novas experiências e aproveitar as reações da comunidade para fazer as coisas que eles pediram." 'Minecraft Dungeons' leva franquia a masmorras de RPGs Divulgação

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Canto moderno de Dick Farney ressoa em coletânea com gravações dos anos 1940

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Capa da coletânea 'Dick Farney – Primeiras gravações' Reprodução ♪ Com voz de timbre macio e aconchegante, o cantor carioca Farnésio Dutra e Silva (14 de novembro de 1921 – 4 de agosto de 1987) – ou melhor, Dick Farney – foi um dos primeiros a soprar os ventos da modernidade que arejaram a música brasileira ao longo dos anos 1950. Também compositor e pianista, Dick marcou época sobretudo com a gravação original do samba-canção Copacabana (João de Barro e Alberto Ribeiro), apresentado ao Brasil na voz do cantor em 1946. Considerado um dos pontos de renovação da música brasileira, então voltada para a grandiloquência dos ritmos e sons da era do rádio, o lapidar registro original do samba-canção Copacabana é um dos 16 fonogramas compilados pela gravadora Kuarup no disco dedicado a Dick Farney dentro da série Primeiras gravações, lançada neste mês de junho de 2020 com três títulos iniciais. No caso da coletânea de Dick, os 16 fonogramas foram lançados originalmente pela gravadora Continental na segunda metade dos anos 1940. A rigor, a seleção da compilação de Dick Farney na série exclui as reais primeiras gravações do cantor, feitas entre 1941 e 1945 em discos de 78 rotações por minuto com repertório dominado por músicas estrangeiras. O recorte da coletânea parte justamente do disco de 1946 em que Dick apresentou Copacabana e, no lado B, deu voz a Barqueiro de São Francisco (Alcyr Pires Vermelho e Alberto Ribeiro), música também incluída na seleção do disco Dick Farney – Primeiras gravações. A partir de 1946, Dick Farney passou a gravar (quase sempre) músicas brasileiras, como o samba-canção Marina (Dorival Caymmi, 1947), o samba-exaltação Meu Rio de Janeiro (Oscar Bellandi e Nelson Trigueiro, 1948), o samba-canção Somos dois (Klécius Caldas, Armando Cavalcanti e Luis Antonio, 1948), a toada A saudade mata a gente (João de Barro e Antônio Almeida, 1948) e a canção Sempre teu (Jair Amorim e José Maria de Abreu, 1949) – todas devidamente incluídas na compilação Dick Farney – Primeiras gravações. Amostra de modernidade perene do canto de Dick Farney, a coletânea do artista na série Primeiras gravações chega ao mercado fonográfico, somente em edição digital, simultaneamente com compilações similares de Luiz Gonzaga (1912 – 1980) e Nelson Gonçalves (1919 – 1998) nessa coleção de padronizada arte gráfica.

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Boxes de livros fazem sucesso na pandemia com preço baixo e boom de vendas on-line

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

De Jane Austen a Sherlock Holmes, pelo menos 10 caixas estiveram entre os 20 livros mais vendidos no Brasil em março, abril e maio deste ano. Box de livros faz sucesso na quarentena Divulgação O mercado editorial pode ter quase naufragado com o fechamento do comércio para conter a pandemia do novo coronavírus no Brasil, mas os boxes de livro emergiram durante os meses de quarentena. Em março, abril e maio, dez boxes ficaram entre os 20 livros mais vendidos no país, segundo levantamento feito com 20 livrarias e pontos de venda pelas consultorias Nielsen e PublishNews. Para editoras ouvidas pelo G1, três fatores explicam o boom das caixas de livro: Preço mais baixo que o de livros individuais; Pessoas passando mais tempo em casa e com mais tempo livre; Aumento das vendas on-line, onde os boxes encontram mais saída. O custo-benefício é o maior trunfo dos boxes. "É uma oportunidade de levar mais livros de uma forma mais barata", diz Daniela Kfuri, diretora de marketing e vendas da HarperCollins. Os leitores quase sempre esperam promoções para comprar livros e deixam isso bem claro para as editoras e livrarias nas redes sociais e outros canais de comunicação, conta Juliana Santoros, editora da Pandorga. Segundo ela, os boxes são o melhor produto para oferecer promoção e não perder muito no preço. O tempo encontrado dentro de casa, que antes se perdia no trânsito ou em saidinhas diluídas, é propício para leituras mais longas, concordam os editores. “As pessoas se viram com mais tempo disponível. Por isso, livros em série, que geralmente são vendidos em box, ou livros do mesmo autor passaram a ser uma leitura viável, e não uma leitura que poderia demorar muitos e muitos meses”, diz Mayara Zucheli, editora da Martin Claret. Por fim, o aumento das vendas em lojas on-line também influencia esse comportamento. “Essas caixas costumam ter aceitação melhor nas livrarias on-line, são elas que promovem esse formato. Como esse é um momento da presença mais forte de vendas pela internet, isso se reflete nos números gerais”, diz Marcelo Levy, diretor comercial da editora Todavia. O que faz um box dar certo Segundo Mayara Zucheli, os boxes de obras clássicas e bem aceitas no mundo todo costumam ter sucesso. É difícil que um livro novo no mercado funcione em caixa porque as pessoas não se sentem seguras para investir tanto em um autor que não conhecem. Acabamentos bonitos costumam fisgar os leitores, explica Zucheli. A editora da Pandorga, Juliana Santoros, também diz que a qualidade estética é um dos pontos-chave na hora de editar uma caixa. “Buscamos um trabalho gráfico e visual que materialize a obra original, de preferência incluindo ilustrações originais, como fizemos com ‘Alice no país das maravilhas’ e ‘O mágico de Oz'." Mas um pouco de modernidade é preciso, com a incorporação de design de capa e texto que estejam em alta no momento. Guardar surpresas para os leitores pode ser um detalhe de sucesso, segundo Santoros. A editora costuma rechear os boxes com pôsteres e marcadores dos autores ou das histórias. “O que mais atrai o leitor é esse conjunto, que traz uma experiência completa à leitura." As editoras já tinham percebido uma ascensão das vendas de boxes antes da pandemia. Mas com o boom da quarentena, elas aumentaram os projetos de lançamentos de caixas e já estudam potenciais junções de temas e gêneros para os próximos meses, inclusive de livros de não-ficção. Homem usando máscara de proteção organiza livros na livraria La Sorbonne, na França Eric Gaillard/Reuters Amor, terror e fantasia A lista dos boxes mais vendidos de março a maio foi dominada por romance, terror, fantasia e investigação: Box Jane Austen, com “Orgulho e preconceito”, “Persuasão” e “Razão e sensibilidade” (Martin Claret) "Box nórdicos" (Pandorga) "Caixa Bone – Série completa" (Todavia) Box Edgar Allan Poe, com “O corvo e outros contos”, “O gato e outras histórias extraordinárias” e “O escaravelho de ouro” (Pandorga) Box Lewis Carroll (Pandorga) Box "As grandes histórias de Sherlock Holmes" (Pandorga) "O essencial Sherlock Holmes" (Aeroplano) Trilogia "O senhor dos anéis" (HarperCollins) Box "Harry Potter" (Rocco) Coleção Jojo Moyers, com “Como eu era antes de você”, “Depois de você” e “Ainda sou eu” (Intrínseca) Box "Terríveis mestres" (Novo século) Jovens usam poesia para lidar com problemas pessoais e questões sociais

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Maestria de Lincoln Olivetti é revivida no álbum ‘O mago do pop’

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Fagner, Leila Pinheiro, Michael Sullivan, Moraes Moreira, Rogê e Sandra de Sá participam do disco em tributo ao arranjador que deu o tom tecnopop da MPB dos anos 1980. Capa do álbum 'Lincoln Olivetti – O mago do pop' Ramon Pereira ♪ Ao sair de cena há cinco anos, o compositor, pianista, arranjador e produtor musical fluminense Lincoln Olivetti (17 de abril de 1954 – 13 de janeiro de 2015) começou a ter reavaliada a relevante contribuição que deu à música brasileira. Um dos pioneiros no uso (e abuso) dos sintetizadores, esse mestre dos teclados foi nome fundamental na arquitetura da sonoridade tecnopop construída na MPB a partir dos anos 1980. Se por vezes pasteurizou a música brasileira com padronizados arranjos eletrônicos, Lincoln também criou pura magia pop ao atuar como músico e sobretudo arranjador em discos de Elba Ramalho, Gal Costa, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Lulu Santos, Rita Lee, Roberto Carlos, Sandra de Sá, Tim Maia (1942 – 1998) e Xuxa, entre muitos outros nomes em atividade nas décadas de 1980 e 1990. Exemplos da maestria do maestro, mago dos estúdios, os arranjos feitos por Lincoln Olivetti para as gravações originais das músicas Lança perfume (Rita Lee e Roberto de Carvalho, 1980), Festa do interior (Moraes Moreira e Abel Silva, 1981) e Banho de cheiro (Carlos Fernando, 1983) já justificam a celebração do artista no álbum Lincoln Olivetti – O mago do pop. Lincoln Olivetti, morto há cinco anos, é celebrado em disco com gravações extraídas de série documental sobre o artista Reprodução / Facebook Programado para chegar ao mercado fonográfico a partir de quarta-feira, 10 de junho, o disco Lincoln Olivetti – O mago do pop reúne onze gravações feitas para a homônima série de TV que, sob direção de Omar Marzagão e Úrsula Corona, documentou e avaliou o legado de Olivetti na discografia nacional. Produzidas na cidade do Rio de Janeiro (RJ) no estúdio da Biscoito Fino, gravadora que edita o disco Lincoln Olivetti – O mago do pop, as gravações foram feitas por elenco que inclui Fagner, Moraes Moreira (1947 – 2020), Davi Moraes, Sandra de Sá, Marcos Valle, Leila Pinheiro, Rogê, Gabriel Moura e Michael Sullivan. Intérprete de três das 11 músicas do álbum O mago do pop, Sullivan dá voz ao primeiro e único grande sucesso de Lincoln Olivetti como compositor, Amor perfeito, balada lançada em 1986 na voz de Roberto Carlos. A canção foi assinada por Lincoln com Sullivan, Paulo Massadas e Robson Jorge (1954 – 1993), guitarrista e tecladista com quem o artista gravou e lançou em 1982 o álbum Robson Jorge & Lincoln Olivetti, cultuado título da discografia de black music feita à moda pop do Brasil. No tributo Lincoln Olivetti – O mago do pop, a balada Amor perfeito também é ouvida na voz da cantora Marina Elali. Já Moraes Moreira e o filho Davi Moraes recriaram Festa do interior, marcha-frevo junina cujo arranjo da gravação original de Gal Costa se tornou referência da habilidade de Lincoln Olivetti para criar magia pop dentro de um estúdio de gravação.

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Luana Carvalho se nutre das cinzas da vida cotidiana ao abordar o repertório de Beth Carvalho em EP

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Cantora celebra a mãe em 'Baile de máscara', disco de aura foliã, produzido por Kassin com regravações de músicas que versam sobre Carnaval. Capa do EP 'Baile de máscara', de Luana Carvalho Divulgação Resenha de EP Título: Baile de máscara Artista: Luana Carvalho Gravadora: Edição independente da artista / Altafonte Brasil (distribuição) Cotação: * * * ♪ “Neste mundo de incerteza e desamor total / Cada samba de tristeza é mais um Carnaval”, sentencia Luana Carvalho através dos versos de Meu escudo (1976), samba de Delcio Carvalho (1939 – 2013) e Noca da Portela que abre Baile de máscara, EP de aura foliã que será lançado por Luana Carvalho na quarta-feira, 10 de junho. Meu escudo é pérola escondida no baú da discografia referencial da mãe de Luana, Elizabeth Santos Leal de Carvalho (5 de maio de 1946 – 30 de abril de 2019), cantora carioca imortalizada como Beth Carvalho. Apresentado por Beth no LP Mundo melhor (1976), primeiro dos 12 álbuns lançados pela cantora na RCA de 1976 a 1987, na fase áurea da carreira fonográfica, Meu escudo é samba triste de beleza evidenciada por Luana no disco produzido e mixado por Alexandre Kassin no período de isolamento social, vivido pela artista na cidade de Salvador (BA). O dedilhado da harpa de Cristina Braga adorna a mais sedutora gravação do disco. Idealizadora do EP formatado remotamente com a colaboração do músico Vovô Bebê (violão, guitarra, coro e gravação de vozes), Luana Carvalho celebra a memória de Beth Carvalho em Baile de máscara ao mesmo tempo em que se escora na força do repertório da mãe e que se beneficia inevitavelmente da reverência unânime a uma cantora que fez história na música brasileira por ter se dedicado ao samba a partir dos anos 1970 – tendo inclusive renovado o gênero com o revolucionário álbum De pé no chão (1978) – e por ter tomado partido do povo brasileiro com a aguçada consciência social herdada do pai militante. Baile de máscara é EP que tenta promover Carnaval fora de época com regravações de seis músicas nada óbvias do repertório folião da mãe. Sambas que versam sobre o Carnaval sem que se configurem necessariamente como sambas de Carnaval, como sublinha Luana no texto que escreveu para apresentar o disco. É o caso de Visual (Neném e Pintado, 1978), samba do já citado álbum De pé no chão em que Beth deu voz à melancólica crítica sobre o peso do dinheiro no desfile das agremiações carnavalescas. Na recriação de Visual, Luana aciona a memória afetiva dos admiradores de Beth Carvalho ao inserir na faixa a voz da mãe, extraída da gravação original do samba de 1978. A faixa culmina com um recado fofo (“Te amo, vovó”) de Mia Sá Carvalho, a filha que Luana pôs no mundo em 2018 – 40 anos após o registro de Visual por Beth – e a quem dedica o EP. Samba do primeiro álbum de Beth, Andança (1969), gravado quando a cantora ainda não havia se convertido ao gênero, Carnaval (Carlos Elias e Nelson Lins de Barros, 1969) evolui bem na atmosfera cool do disco de Luana Carvalho, feito com músicos como Pretinho da Serrinha (percussões e cavaquinho), Luis Filipe de Lima (violão de sete cordas), Dedé Silva (bateria), Rodrigo Tavares (teclados), Marlon Sette (trombone) e Jorge Continentino (clarinete). Ainda que a voz de Luana Carvalho se ressinta da falta de emoção real, de centelha de brilho no canto cool, o EP Baile de máscara soa elegante e é valorizado pela ousadia da seleção e da abordagem do repertório. Falso reinado (Adilson Bispo e Zé Roberto, 1986), literal lado B do LP Beth (1986), se distancia da matriz pagodeira, bafejado pelo sopro do trombone de Marlon Sette, sobressalente no arranjo. Dia seguinte (Carlinhos Vergueiro e Jota Petrolino, 1980) – samba gravado pela mãe de Luana no álbum Beth Carvalho canta o samba de São Paulo (1993) – cai no suingue do samba-rock, reiterando que a animação de Baile de máscara reside mais na arquitetura instrumental do EP do que no canto de Luana Carvalho. Essa sensação é corroborada ao fim do disco com a abordagem de Minha festa (Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito, 1973), samba luminoso abordado pela mangueirense Beth nos álbuns Pérolas (1992) e Nome sagrado – Beth Carvalho canta Nelson Cavaquinho (2001), revivido por Luana Carvalho com o baticum sintético de Kassin em gravação que culmina modernosa pelo uso excessivo de programações e vocoder pelo produtor musical. Neste mundo de incerteza, o EP Baile de máscara se nutre das cinzas da vida cotidiana sem diluir a tristeza pela partida de Beth Carvalho, voz imortal de muitos Carnavais.

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parks, homecoming, ozark, upload e mais séries boas pra ver agora

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Nossa, este blog ainda existe. Que alegria. Mas vamos direto ao ponto. O que tem de bom para ver. Cena de Parks and Recreation Divulgação/NBC Acho que a coisa que mais me empolgou e emocionou nos últimos meses foi o episódio especial de quarentena de “Parks and Recreation”, cinco anos depois do fim da série. Foi fofo, simples, perfeitinho, engraçado e obviamente me fez chorar… E me fez voltar a ver “Parks” (Globoplay), a série ideal para dar aquela aquecida no coração em tempos sombrios. Se você nunca viu, veja. Estreou lá em 2009, tem sete temporadas de episódios curtinhos, é genial, engraçada, tem personagens fofos – é sobre uma repartição pública numa cidadezinha americana. Como quase toda comédia, demora para engatar, tenha paciência (ou pule alguns episódios da primeira temporada, tudo bem). Quando engata é demais. E a segunda coisa que mais me empolgou ultimamente foi a segunda temporada de “Homecoming” (Amazon). A série que é baseada num podcast e teve Julia Roberts como a estrela da primeira temporada voltou e já é uma das coisas mais legais do ano. Se a primeira temporada era toda pretensiozinha (e ótima, sim), toda misteriosa e meio mística, envolvendo uma enorme teoria da conspiração e muitos closes na cara da Julia Roberts, a segunda é meio que um respiro nisso. Ainda, perdoe-me a expressão, desconstrói a primeira (ui), que, em perspectiva, fica muito mais legal. E tem a Jannelle Monaé. E os episódios só têm meiorinha! Também fiz uma supermaratona da segunda temporada de “Ozark” (Netflix) – eu tinha largado no começo, tinha um policial lá que estava me irritando. Mas aí resolvi voltar, vi tudo em poucos dias e, embora um pouquinho inferior à primeira, continua boa demais, naquele ritmo viciante. Basta fechar os olhos pra algumas forçações de barra que tudo fica mais legal. Uma aspirante a “Breaking Bad” – bem menos boa, mas é o que temos. Estou dando um tempo antes de começar a terceira, porque é meio difícil parar de ver e tem muitas outras séries na minha fila (mais abaixo eu digo quais). Mas se você quer mais uma seriezinha do bem, leve, fofa, meio comédia romântica meio mistério com ares de episódio de “Black Mirror”, veja “Upload” (Amazon). A história é meio parecida com a do episódio “San Junipero” de “Black Mirror”, em que, num futuro não tão distante, quem morre pode transferir sua consciência para uma realidade virtual. O único problema é o péssimo episódio final, mas nada que tire a graça do todo. E também tem episódios curtinhos (aviso porque aparentemente ter episódios longos é um defeito. Não para mim). Sigo vendo “High Maintenence” (HBO) , uma das séries mais good vibe que eu conheço. O único personagem fixo – e ainda assim bem coadjuvante – é o cara que vende maconha de bike por Nova York. Os episódios são centrados em quem compra a droga, que às vezes é um elemento importante na história, às vezes é só um detalhe. Tem episódios engraçados, tem histórias tocantes, tem umas viagens malucas. E, não, não vou falar que é viciante. Já tem quatro temporadas, estou na terceira e sigo amando. (HBO). Vi também "Nada Ortodoxa" (Netflix), minissérie bonita, curtinha, baseada em uma história real – uma menina que foge de sua comunidade de judeus ultraortodoxos em Nova York e vai sozinha para Berlim. E, por fim, a décima temporada de “Curb Your Enthusiasm” (ou Segura a Onda) em que o mestre do distanciamento social antes de existir distanciamento social, Larry David, está no auge da forma. Como é boa. Até vi devagar, economizando, para não acabar muito rápido. (HBO) * A HBO resolveu estrear a quarta temporada de “Veronica Mars” (também conhecida como a melhor série já feita na história da humanidade) mas sem exibir as três primeiras, o que não faz o menor sentido. Ainda não consigo falar muito desta quarta temporada, que é meio impactante demais para quem é fã da série. Nem sei se recomendo ou não. Sem as três primeiras não tem muita graça… Tirando isso, as próximas da minha lista são terminar "Plot Against America" (como tudo do David Simon começa devagar e vai ficando perfeita com o passar dos episódios), continuar "The Good Fight", ver qual é a dessa "Little Fires Everywere", da qual metade das pessoas gosta e metade detesta, descobrir o que é "Defending Jacob" etc. Eu voltei.

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