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Pau Donés, vocalista do grupo espanhol Jarabe de Palo, morre aos 53 anos

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Segundo comunicado da família, líder da banda morreu em decorrência de um câncer de cólon diagnosticado em 2015. Pau Donés, vocalista do grupo espanhol Jarabe de Palo, morre aos 53 anos Reprodução/Instagram Pau Donés, líder do grupo espanhol Jarabe de Palo, que se popularizou com músicas como "La flaca" e "Depende", morreu nesta terça-feira (9), aos 53 anos, devido ao câncer que sofreu por anos, segundo anúncio feito por sua família em um comunicado. "A família Donés Cirera relata que Pau Donés morreu em 9 de junho como resultado do câncer de que ele sofria desde agosto de 2015", afirmou o comunicado divulgado nas redes sociais do Jarabe de Palo. Initial plugin text Acompanhado por uma foto em preto e branco do artista, a nota agradece, por "todo seu trabalho e dedicação ao longo desse tempo", à "equipe médica e a toda equipe" dos hospitais que trataram Donés na Catalunha, no nordeste do país. Segundo a nota, o artista sempre lutou contra o câncer de cólon diagnosticado em 2015 com uma atitude positiva. Enfraquecido pelo câncer, Donés interrompeu sua carreira de mais de 20 anos em janeiro de 2019 e desapareceu da vida pública e das mídias sociais, onde costumava ser muito ativo, até seu retorno em abril passado.

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Balé Real britânico dança nas ruas de Londres ao som dos Rolling Stones

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Curta foi coreografado para a canção 'Living In A Ghost Town', que a banda lançou em abril de 2020. William Bracewell, membro do Balé Real britânico, dança nas ruas de Londres ao som dos Rolling Stones Joanna Defelice, Melanie Hamrick e Meaghan Grace Hinkis/Divulgação via Reuters Bailarinos do Balé Real do Reino Unido filmaram um curta-metragem no qual dançam nas ruas de Londres ao som dos Rolling Stones, um projeto concebido para ressaltar o sofrimento dos artistas durante a pandemia global de coronavírus. Os solistas William Bracewell e Reece Clarke, entre outros, se paramentaram para dançar nas calçadas ensolaradas e nos paralelepípedos diante das entradas fechadas de alguns dos maiores teatros da capital. Entre eles estão o Globe de Shakespeare, a Royal Opera House e o Royal Albert Hall. Os produtores do filme disseram em um comunicado que quiseram chamar atenção para um setor ameaçado "pelas pressões implacáveis da Covid-19". O curta foi dirigido por Joanna DeFelice, Meaghan Grace Hinkis e Melanie Hamrick, bailarina e parceira de Mick Jagger, o vocalista dos Rolling Stones. O vídeo foi coreografado para a canção "Living In A Ghost Town", que os Stones lançaram em abril de 2020. O projeto almeja arrecadar fundos para a Acting for Others, uma rede de quatorze instituições de caridade que fornecem assistência financeira e emocional e apoio a trabalhadores do teatro. Yasmine Naghdi, membro do Balé Real britânico, dança nas ruas de Londres ao som dos Rolling Stones Joanna Defelice, Melanie Hamrick e Meaghan Grace Hinkis/Divulgação via Reuters Nicol Edmonds, membro do Balé Real britânico Joanna Defelice, Melanie Hamrick e Meaghan Grace Hinkis/Divulgação via Reuters

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Cineastas voltam a trabalhar na Nova Zelândia após coronavírus

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Fronteiras neozelandesas continuam fechadas para estrangeiros, mas o governo deu permissão especial de entrada para 55 membros da equipe que trabalha na continuação de 'Avatar'. O diretor James Cameron e o produtor Jon Landau desembarcam na Nova Zelândia para retomar gravações da sequência de ‘Avatar’. Imagem feita em 31 de maio Lightstorm Entertainment/Social Media via REUTERS A capital da Nova Zelândia ganhou um ânimo extra na semana passada, com a chegada do diretor de Hollywood James Cameron e sua equipe ao país para filmar a aguardada sequência do épico de ficção científica "Avatar". O filme faz parte de um punhado de produções que estão começando na Nova Zelândia agora que a nação começa a reabrir depois de conter o novo coronavírus, e o país espera que a indústria cinematográfica dê um impulso à sua economia abalada. As fronteiras neozelandesas continuam fechadas para estrangeiros, mas o governo deu uma permissão especial para os 55 membros da equipe que trabalha na continuação de "Avatar" chegarem em um voo fretado. "Certamente, o fato de podermos começar mais cedo do que alguns países é ótimo, embora seja angustiante ver que a pandemia ainda é um desafio tão grande em todo o mundo", disse Annabelle Sheehan, executiva-chefe da Comissão de Cinema da Nova Zelândia. As montanhas, prados e florestas do país, que ganharam notoriedade na trilogia "Senhor dos Anéis", atraíram várias grandes produções cinematográficas nos últimos anos. Cerca de 47 delas estavam em andamento quando a primeira-ministra, Jacinda Ardern, impôs um isolamento rígido no dia 26 de março para conter a disseminação do coronavírus. A medida foi um grande sucesso, e o vírus foi quase eliminado da Nova Zelândia, que pode estar entre os primeiros países do mundo a voltar ao normal nesta semana, exceto pelas divisas fechadas. Jon Landau, produtor de "Avatar", publicou uma foto de si mesmo e do diretor Cameron depois de pousarem na semana passada e disse que eles se isolarão durante 14 dias, de acordo com as regras do governo. Initial plugin text "Seu país se tornou um líder em como lidar com algo assim, e acho que filmes desejarão vir", disse Landau em uma entrevista à Rádio Nova Zelândia, referindo-se à campanha contra o coronavírus. Como pessoas de todo o mundo estão confinadas em casa, a pressão para cineastas e outros criadores de conteúdos criarem novos materiais e lançá-los é grande. Mas o que os impede é a falta de locais seguros para trabalhar, dizem especialistas da indústria. Agora a Nova Zelândia é uma opção. "Tivemos algumas sondagens internacionais, e isso se deve à nossa condição de livres da Covid", contou Gary Watkins, executivo-chefe do Avalon Studios. O estúdio, que se localiza em Wellington, foi usado para a filmagem de "A Vigilante do Amanhã", de 2017, estrelado por Scarlett Johansson, e também contribuirá com o novo "Avatar". Nova Zelândia anuncia que não tem mais casos de Covid-19

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‘Tieta’ chega ao GloboPlay com trama sobre liberdade e força feminina; veja fotos e curiosidades

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Adaptação do romance 'Tieta do Agreste', de Jorge Amado, novela trouxe protagonista independente e marcante. Elenco tem Betty Faria, Joana Fomm, Cássio Gabus Mendes e Reginaldo Faria. Cássio Gabus Mendes e Betty Faria em 'Tieta' Bazilio Calazans/Globo "Tieta" foi um grito de liberdade dentro e fora de cena: na trama, com uma protagonista que lutou sozinha por sua independência; e fora dela, como a primeira novela escrita após o fim da censura imposta pela ditadura militar no Brasil (1964 -1985). Nesta segunda (8), a novela chegou ao GloboPlay e o G1 publica curiosidades sobre ela, com dados do Memória Globo. Com texto de Aguinaldo Silva, Ana Maria Moretzohn e Ricardo Linhares, "Tieta" adaptava o romance do escritor Jorge Amado, "Tieta do Agreste". Sua protagonista, interpretada na primeira fase por Claudia Ohana, é expulsa da fictícia Santana do Agreste, aos 18 anos, pelo pai, que não aceitava seu comportamento liberal. Tieta, então, refaz sua vida em São Paulo e volta à cidade 25 anos depois, rica e decidida a se vingar de quem a maltratou. Quem vive a personagem a partir daí é Betty Faria, que faz de Tieta uma das grandes personagens de sua carreira. "Tieta foi um grande sucesso. Porque eu botei muita alegria nela. Era uma pessoa com muita esperança, com muita força. E gente com esperança, com força, é bem-sucedida. E gente bem-sucedida tem felicidade”, contou a atriz em depoimento ao Memória Globo. Tieta: O retorno a Santana do Agreste Além da reviravolta causada pelo retorno de Tieta, que atrai a atenção de todos da cidade e se envolve com o sobrinho seminarista (Cássio Gabus Mendes), a trama também trata da instalação de uma fábrica de dióxido de titânio e da modernização da cidadezinha. O elenco era composto por Betty Faria, Joana Fomm, Cássio Gabus Mendes, Sebastião Vasconcellos, Yoná Magalhães, Paulo Betti, Reginaldo Faria, Arlete Salles, José Mayer, Tássia Camargo e Lídia Brondi, entre outros. Veja curiosidades sobre a novela em pesquisa do Memória Globo: Foi a própria Betty Faria quem negociou a compra dos direitos de adaptação diretamente com Jorge Amado e se lembra de um jantar ocorrido nos anos 1970 com o casal Zélia Gattai e Jorge Amado: “Zélia disse que Jorge estava escrevendo um livro e que a história era feita sob medida para mim. Era a história de Tieta”. Aguinaldo Silva fez referências à censura em "Tieta": "No dia em que ela é expulsa da cidadezinha de Santana do Agreste, o pai dela entra em casa depois da expulsão. Ele vai no calendário, olha para a folhinha e diz: ‘Faz de conta que esse dia nunca aconteceu’. Ele arranca a folhinha, e a data é 13 de dezembro de 1968 – o dia em que foi promulgado o AI-5”, contou o autor. "Tieta" foi o primeiro trabalho de Ricardo Linhares como coautor. Ela conta que os três coautores se reuniam toda segunda-feira no apartamento de Aguinaldo para decidir a trama da próxima semana. E, depois de definida, cada um escrevia dois dos seis capítulos que iam ao ar de segunda a sábado. A atriz ainda estava no ar na novela "O Salvador da Pátria" (1989), quando foi convidada pra estrelar a substituta "Tieta". Por isso, só entrou na trama no capítulo 20. "Quando eu estava acabando 'O Salvador da Pátria', a direção da Globo me chamou: ‘Esse papel você não vai recusar’. Porque eu já tinha recusado 'Dancin’ Days' e a famosa viúva Porcina. Eu disse: ‘Não. Esse eu não vou recusar, porque esse é meu! Fui eu que trouxe para cá. Esse é meu mesmo", contou Faria em entrevista ao Memória Globo. "Tieta" foi transmitida em alguns países da América e Europa: México, Chile, Guatemala, Peru, Portugal, República Dominicana e Uruguai, entre outros. A vilã Perpétua foi um sucesso. Cheia de veneno, a irmã invejosa vivida por Joana Fomm se tornou um símbolo da novela e teve grande repercussão nas ruas: “As crianças chegavam perto de mim, pediam para eu fazer a Perpétua. Eu falava alguma coisa e saía correndo atrás. Elas morriam de rir, de gritar, com medo. As crianças adoravam, ficavam perguntando: ‘Como vai o capitão, seus filhos’, e eu dava muita trela. Gosto de dar gás ao imaginário, para a criança criar mesmo”, lembra Joana Fomm em entrevista ao Memória Globo. Tieta: Ela arranca a peruca de Perpétua Arlete Salles, Betty Faria, Cássio Gabus Mendes e Paulo Nigri em 'Tieta', 1989 Bazilio Calazans/Globo Luciana Braga, Ary Fontoura, Cristina Galvão e meninas em 'Tieta', 1989 Bazilio Calazans/Globo Joana Fomm como Perpétua, em 'Tieta' Acervo Globo Betty Faria e José Mayer em 'Tieta' Bazilio Calazans/Globo Roberto Bonfim, Reginaldo Faria, José Mayer e Paulo Betti em 'Tieta', 1989 Bazilio Calazans/Globo Betty Faria em 'Tieta' Bazilio Calazans/Globo Pepeu Gomes e Moraes Moreira nas gravações da novela 'Tieta' (1989), da TV Globo Acervo TV Globo Yoná Magalhães em 'Tieta', novela de 1989 Bazilio Calazans/TV Globo/Arquivo

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‘Bill & Ted: Encare a Música’ ganha primeiro trailer; assista

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Keanu Reeves e Alex Winter se unem novamente em filme, que mostra a dupla encontrando suas versões no futuro em busca da letra da música que unirá o mundo. 'Bill & Ted: Encare a Música' ganha primeiro trailer Reprodução/Instagram "Bill & Ted: Encare a Música" ganhou seu primeiro trailer nesta terça-feira (9). O filme é o terceiro capítulo da trilogia iniciada em 1989 com "Bill & Ted – Uma aventura fantástica". Alex Winter e Keanu Reeves retornam como Bill e Ted, respectivamente. Eles se encontram com suas versões de meia idade em uma viagem para o futuro e seguem com a tarefa de escrever uma música que unirá o mundo. Chris Matheson e Ed Solomon, criadores dos dois filmes originais, escrevem o roteiro. E a direção fica a cargo de Dean Parisot ("Heróis fora de órbita"). Aas gravações de "Bill & Ted: Encare a música” tiveram início em agosto de 2019. O filme tem previsão de lançamento mundial para agosto de 2020. Assista ao trailer de "Bill & Ted: Encare a Música (2020)"

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Facebook divulga mapas de movimentação e pesquisas com dados relacionados à Covid-19

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Informações são sobre percentual de pessoas com sintomas da doença e até dados de movimentação medidos pelos recursos de localização da rede social. Em parceria com universidade americana, Facebook disponibiliza dados com percentual da população que apresentou sintomas de Covid-19. Reprodução O Facebook passou a divulgar novos dados sobre a pandemia de coronavírus em parceria com universidades e pesquisadores. A rede social também começou a disponibilizar informações agregadas de movimentação de usuários, que antes eram exclusivas a organizações e instituições de ensino. Esse agregado de dados faz parte de um programa chamado 'Data for Good', criado em 2017 para compilar informações relativas a emergências, com o intuito de usar as informações para salvar vidas. Uma das novidades é a divulgação de um mapa com resultado de uma pesquisa feita pela Universidade de Maryland, que foi veiculada pela rede social, e traz informações sobre o percentual de pessoas em uma região que relataram sintomas de Covid-19. Segundo Alex Pompe, gerente de pesquisa no Facebook, a rede social não teve acesso às informações coletadas, apenas colaborou para que a pesquisa chegasse a mais pessoas. "Usamos o alcance [do Facebook] para fornecer acesso aos usuários. As pesquisas são feitas nos sites das universidades", afirmou em conversa com o G1. Essa primeira pesquisa coletou informações de milhões de pessoas em 115 países, incluindo o Brasil. Outra pesquisa que está sendo promovida pela rede social é uma parceria entre o Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) e a Universidade Johns Hopkins, duas instituições renomadas nos Estados Unidos, para entender o acesso a medidas preventivas, como uso de máscaras, comportamento em público e distanciamento social. "O objetivo é tentar entender a extensão da presença da Covid-19 na população para poder relaxar as medidas de isolamento", explica Pompe. Dados de movimentação O Facebook também passou a divulgar dados de movimentação dos usuários da rede social que têm o aplicativo móvel no smartphone e estão com o recurso de localização ativado. As informações, que estavam disponíveis a pesquisadores desde 6 abril, foram apresentadas publicamente em blocos de 6km para os países analisados, o que evita que um usuário possa ser identificado. Com essas informações, a rede social consegue divulgar um índice de movimentação com base nos dados que são compartilhados pelos usuários, medindo quem se desloca além desses blocos. Dados do Brasil também estão na lista. Facebook: como controlar a privacidade da sua conta Segundo Pompe, foram tomadas medidas para realizar a divulgação, como anular dados em pontos onde tivessem menos de 3 usuários, além de optar por não divulgar informações a nível de bairro ou de residência. "Essencialmente estamos nos abrindo para uma auditoria por qualquer pessoa que tenha conhecimento de análise de dados e de privacidade", afirmou. Gráfico mostra dados do Facebook com percentual da população que reduziu movimentação na Europa. Divulgação/Facebook

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Bolsas dos EUA sobem e Nasdaq bate recorde com esperanças de recuperação econômica

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

O Dow Jones valorizou 1,7%, para 27.572,44 pontos, o S&P 500 teve alta de 1,20%, para 3.232,39 pontos e o Nasdaq avançou 1,13%, para 9.924,75 pontos. As bolsas de valores dos Estados Unidos (EUA) fecharam e alta nesta segunda-feira (8), com Nasdaq batendo um recorde de fechamento, confirmando um mercado de alta que se iniciou em 23 de março. Dow Jones e o S&P 500 avançaram à medida que cresciam as expectativas por uma rápida recuperação em decorrência de uma desaceleração causada pelo coronavírus. O S&P 500 encerrou em território positivo no acumulado do ano. O Dow Jones valorizou 1,7%, para 27.572,44 pontos, o S&P 500 teve alta de 1,20%, para 3.232,39 pontos e o Nasdaq avançou 1,13%, para 9.924,75 pontos. O movimento de alta das ações de tecnologia e de comunicação gerou ganhos ao Nasdaq, que confirmou um novo mercado de alta apenas 16 semanas depois que os receios ao coronavírus atingiram em cheio as ações e encaminharam a economia norte-americana para uma recessão. O Nasdaq avançou 44,7% em relação à mínima de 23 de março. Geralmente, um mercado é considerado de alta (bull market) quando há uma valorização superior a 20% em relação ao pico mais baixo do ciclo anterior. Nasdaq Reuters O relatório mensal da criação de empregos dos EUA mostrou na sexta-feira (5) uma queda inesperada na taxa de desemprego, impulsionando a visão de que o pior dos danos econômicos causados pelo surto do vírus havia terminado. "É o otimismo em torno da reabertura da economia global e a provável confirmação de que a economia dos EUA experimentará uma recuperação em forma de 'V' no segundo semestre", disse Sam Stovall, estrategista-chefe de investimentos da CFRA Research, em Nova York. As ações aumentaram os ganhos ao fim da sessão, depois que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) flexibilizou os termos do seu programa de empréstimos "Main Street". O setor de energia foi o que mais se valorizou entre os 11 principais setores do S&P, tendo alta de 4,3%, uma vez que os principais produtores de petróleo concordaram, no fim de semana, em estender um acordo sobre cortes recordes de produção. Os investidores também irão se concentrar, nesta semana, na reunião de política monetária de dois dias do Fed, que encerra-se na quarta-feira, onde o relatório de empregos provavelmente será debatido. Será a primeira reunião desde abril, quando o chair do Fed, Jerome Powell, afirmou que a economia dos EUA poderia sentir o peso da paralisação econômica por mais de um ano.

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Preços do petróleo caem 3% com fim de cortes voluntários no Golfo, apesar de acordo da Opep+

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em queda de 3,5%, a US$ 40,80 por barril, quebrando uma sequência de sete altas consecutivas. O petróleo dos Estados Unidos (WTI), enquanto isso, recuou 3,4%, para US$ 38,19 o barril. Preços do petróleo caem nesta segunda (8) com fim de cortes voluntários no Golfo, apesar de acordo da Opep+ Gregory Bull, File/AP O petróleo recuou mais de 3% nesta segunda-feira (8), depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) chegar a um acordo para prorrogar cortes de oferta, mas Arábia Saudita e outros produtores do Golfo Pérsico afirmarem que não vão manter reduções adicionais de bombeamento que chegam a mais de 1 milhão de barris por dia. Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em queda de 1,50 dólar, ou 3,5%, a 40,80 dólares por barril, quebrando uma sequência de sete altas consecutivas. O petróleo dos Estados Unidos (WTI), enquanto isso, recuou 1,36 dólar, ou 3,4%, para 38,19 dólares o barril. A Opep, a Rússia e outros países produtores, que formam um grupo conhecido como Opep+, possuíam desde abril acordo para nreduzir a oferta da commodity em 9,7 milhões de barris por dia (bpd) em maio e junho, visando sustentar os preços em meio ao colapso de demanda causado pelos "lockdowns" relacionados à pandemia de coronavírus. No sábado, os membros da Opep+ concordaram em prorrogar esses cortes, que equivalem a cerca de 10% da produção global, para o mês de julho. No entanto, o ministro de Energia saudita, príncipe Abdulaziz bin Salman, disse nesta segunda-feira que o reino e seus aliados no Golfo, Kuweit e Emirados Árabes Unidos, não vão manter cortes adicionais voluntários de 1,18 milhão de bpd. "Era bom demais para ser verdade, ter um total de quase 11 milhões de bpd em cortes voluntários prorrogados por um mês, em momentos em que vemos déficits de oferta", disse Bjornar Tonhaugen, analista da Rystad Energy.

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Fed afrouxa condições de empréstimo e pede a bancos que comecem a liberar crédito

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Banco Central dos EUA diminuiu valor mínimo do empréstimo de US$ 500 mil para US$ 250 mil do seu programa "Main Street" e prolongou o prazo, de quatro para cinco anos, para incentivar mais empresas e bancos a participarem. Prédio do Federal Reserve dos EUA em Washington, EUA (maio/2020) Kevin Lamarque / Reuters O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) flexibilizou as condições do seu programa de empréstimos "Main Street" nesta segunda-feira (8), diminuindo o tamanho mínimo do empréstimo de 500 mil dólares para 250 mil dólares e prolongando o prazo, de quatro para cinco anos, para incentivar mais empresas e bancos a participarem. Em um anúncio, a autoridade monetária também incentivou os financiadores a começarem a conceder empréstimos a pequenas e médias empresas "imediatamente", uma vez que elas estejam registrados ao Fed para participarem do programa. As mudanças abordam as preocupações levantadas por alguns credores, advogados e consultores de pequenas empresas de que o montante mínimo anterior, de 500 mil dólares, era muito elevado para ajudar muitas empresas afetadas pela pandemia do coronavírus. "Apoiar pequenas e médias empresas para que estejam prontas para reabrirem e recontratar trabalhadores ajudará a promover uma ampla recuperação econômica", disse o chair do Federal Reserve, Jerome Powell. "Estou confiante de que as mudanças que estamos fazendo irão melhorar a capacidade do Programa de Empréstimos 'Main Street' de apoiar o emprego durante este período difícil." Alguns pequenos credores disseram anteriormente que estavam preocupados em assumir riscos demais. Mas o Fed está minimizando ainda mais a desvantagem dos bancos e cooperativas de crédito que participam, assumindo 95% de todos os empréstimos emitidos por meio do programa. Anteriormente, o banco central concordava em assumir 85% ou 95% do empréstimo, dependendo do tipo de empréstimo. O Fed também deu às empresas mais tempo para pagarem seus empréstimos, o que poderia ajudar pequenas empresas. Os empréstimos agora duram cinco anos e os tomadores de empréstimo não devem pagamentos ao principal emprestador pelos dois primeiros anos. Anteriormente, os empréstimos eram estabelecidos para durarem quatro anos, sem a exigência de pagamentos no primeiro ano. Em meados de maio, Powell alertou que a crise econômica nos EUA pode ser longa. Veja mais no vídeo abaixo: Presidente do FED alerta que crise econômica americana pode ser longa e dolorosa

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Argentina quer imposto sobre grandes fortunas para fortalecer área da saúde e mais pobres

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Dinheiro arrecadado socorreria os mais pobres e iria para as pequenas e médias empresas que afundaram com o agravamento da crise econômica. Argentina: país enfrenta um agravamento da crise econômica com a pandemia de coronavírus Reuters A Argentina começou a discutir um imposto extraordinário para quem tem patrimônio declarado acima de US$ 3 milhões e planeja destinar o dinheiro arrecadado, principalmente, para a área da saúde, foco de atenção do governo do presidente Alberto Fernández em tempos de pandemia do novo coronavírus. Segundo autores do projeto, o dinheiro arrecadado socorreria os mais pobres e iria ainda para as pequenas e médias empresas que afundaram com o agravamento da crise econômica argentina nesta era de quarentena de prevenção contra a Covid-19. Batizado de "imposto para os ricos", o projeto apresentado por parlamentares governistas na Câmara dos Deputados recebeu apoio explícito do presidente argentino. Coronavírus: a operação de choque em Buenos Aires para isolar favelas contra espalhamento da covid-19 "Somos 45 milhões de pessoas na Argentina e 12 mil pessoas concentram muita riqueza. É para essas pessoas que pediremos esse apoio excepcional para a situação difícil gerada pela pandemia. E será cobrado só uma vez", disse Fernández à emissora de televisão C5N, de Buenos Aires. Em sua conta no Twitter, o presidente argentino disse que o imposto sobre grandes fortunas será "uma ferramenta útil para enfrentar a luta contra o coronavírus" e representará "a solidariedade" dos mais ricos. Autores do projeto estimam que seriam arrecadados cerca de US$ 3 bilhões com alíquotas diferenciadas de acordo com o valor do patrimônio declarado. O percentual seria entre 2% e 3,5% do total de bens declarados, de acordo com autores da proposta. A iniciativa recebeu apoio dos governistas, mas foi criticada por setores da oposição e do empresariado. A Argentina já completava quase dois anos de recessão, com índices altos de pobreza (cerca de 35% da população), de desemprego (em torno de 10%) e de inflação (53% em 2019), quando surgiram os primeiros casos do novo coronavírus no país. Argentina entra oficialmente em moratória O governo Fernández decretou a quarentena preventiva, social e obrigatória, há quase 80 dias, no dia 20 de março, colocando um freio na expansão dos casos de Covid-19, como ressaltam infectologistas que assessoram o governo. Desde então, como em outros países, a administração central intensificou a distribuição de benefícios para tentar amenizar o impacto econômico e social dos efeitos do agravamento da crise econômica. O Ministério do Desenvolvimento Produtivo estima que em torno de 90% das casas dos argentinos recebam hoje, na era da pandemia, algum tipo de benefício, seja através de subsídios emergenciais para autônomos e desempregados, créditos sem juros e socorro do Estado ao setor privado para o pagamento dos salários dos trabalhadores. O cenário de aumento do gasto público, menor arrecadação de impostos, com o comércio e outros setores parados, pressionou o caixa do governo, concordam economistas. Neste cenário, a base governista no Congresso Nacional espera aprovar a tributação para as grandes fortunas até agosto. Argentina mantém cidades em confinamento e alivia medidas nas províncias O texto foi apresentado pelo deputado Máximo Kirchner (filho da vice-presidente Cristina e líder do governo na Câmara dos Deputados), em abril, poucos depois do início da quarentena nacional, e redigido pelo presidente da Comissão de Orçamento, deputado Carlos Heller, do Partido Solidário e presidente do Banco Credicoop Cooperativo. "Trata-se de uma ajuda extraordinária, em uma única vez e com destino determinado: a aquisição de produtos vinculados à crise sanitária, o fortalecimento da distribuição de alimentos para as pessoas de baixa renda e socorro para as pequenas e médias empresas que mais estão sofrendo com a crise. Assim, elas poderão manter os empregos que geram", disse Heller num artigo no jornal Página 12. Para ele, a Argentina precisa "urgente" de recursos para continuar encarando os desafios gerados pela pandemia, como a atenção às populações mais vulneráveis, e o imposto, disse, "não mudará as condições de vida e a acumulação de riqueza" dos que serão alvo da tributação. Procurado pela BBC News Brasil, ele respondeu, através de sua assessoria, que prefere falar quando o projeto estiver a caminho da votação. Argentina anunciou o isolamento social obrigatório em nível nacional devido à crise do coronavírus em 20 de março Reuters 'Busca cultural da igualdade social' A economista Julia Strada, especialista em desenvolvimento econômico e diretora do Centro de Economia Política (Cepa), de Buenos Aires, disse que o projeto é "uma espécie de contribuição solidária" na pandemia. "Acho que esse é um assunto muito importante no contexto de desigualdade social vivida na Argentina. A discussão tinha começado com setores da oposição defendendo a redução de salários da classe política. Mas acho que esse é um debate que deve envolver o poder econômico (não os salários da classe política)", disse Strada à BBC News Brasil. Para ela, o imposto extraordinário representaria uma política pública e um possível "precedente" para que volte a ser aplicado quando o Estado passar por outra situação econômica crítica. Argentina e credores se aproximam de acordo após novas ofertas "Um imposto à classe política pode ser um gesto, mas não resolve e não faz parte da busca cultural sobre a redução da brecha entre ricos e pobres. A discussão deve incluir o poder econômico. O problema hoje é a desigualdade social. A classe política e o Estado estão buscando soluções para a pandemia. A política é a saída para a pandemia", opinou Strada, que integra ainda o Grupo Província, ligado ao estatal Banco Província. Strada observou que a discussão de um imposto sobre as grandes fortunas também passou a ser realizada, nestes tempos de pandemia de Covid-19, em outros países da América do Sul, como a Bolívia. No país andino, o candidato presidencial e ex-ministro da Economia do governo de Evo Morales, Luis Arce, do Movimento ao Socialismo (MAS), propõe a criação de um "fundo solidário", a partir de um imposto sobre as grandes fortunas, que seria destinado ao setor da saúde. No Uruguai, foi criado o Fundo Coronavírus, ideia do governo do presidente conservador Luis Lacalle que contou com apoio da opositora Frente Ampla, dos ex-presidentes José 'Pepe' Mujica e Tabaré Vázquez. O fundo reúne recursos surgidos a partir do corte no salário do setor público, incluindo políticos. Argentina estende lockdown por mais 3 semanas Afugentar investimentos Na Argentina, a proposta de Máximo Kirchner, filho da ex-presidente e atual vice-presidente do país, Cristina Kirchner, que é presidente do Senado, gera controvérsia. O economista Marcelo Elizondo, especialista em negócios e em comércio exterior, entende que o projeto pode afugentar investidores em um país que já tem dificuldade em atraí-los. "Acho que o projeto representa mais uma mensagem política do governo – de que quer distribuir renda – do que a arrecadação em si. Acho que não é um bom sinal, cria um clima negativo para as pessoas com fortuna que queiram investir na Argentina. A Argentina precisa de investimentos e durante e depois da pandemia será necessária a participação de todos os setores", disse Elizondo na entrevista. Fitch rebaixa nota da Argentina para 'default restrito' Em seus discursos, o presidente Fernández tem ressaltado o abismo social na Argentina. "A pandemia evidenciou a desigualdade social que existe no país", disse na semana passada, agregando que Argentina é hoje um "país injusto" e defendendo abrir caminho para a igualdade. Ao mesmo tempo, o vice-presidente da União Industrial Argentina (UIA), o empresário Daniel Funes de Rioja, criticou o projeto de taxação das grandes fortunas. "A pressão tributária já é muito alta na Argentina. A criação de mais impostos não é uma coisa boa. É preciso incentivar que sejam realizados mais investimentos e não o contrário", disse o empresário.

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