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PIB da zona do euro no 1º trimestre teve contração de 3,6%, apontam dados revisados

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Transporte comercial e o setor de hotelaria, bem como artes e entretenimento, foram os mais atingidos com uma queda de 6,8% sobre o trimestre anterior. A queda nos gastos das famílias e nos investimentos pressionou o Produto Interno Bruto da zona do euro no primeiro trimestre diante das consequências da pandemia de Covid-19, mas a contração foi levemente menor do que estimado anteriormente, disse a agência de estatísticas da União Europeia.
A Eurostat informou que o PIB dos 19 países que usam o euro contraiu 3,6% sobre o trimestre anterior, chegando a uma queda de 3,1% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado.
Economistas consultados pela Reuters esperavam uma leitura em linha com a estimativa inicial da Eurostat feita em meados de maio de recuo de 3,8% na base trimestral e de 3,2% na comparação anual.
A agência de estatísticas informou que, da queda total no PIB, o consumo das famílias foi responsável por 2,5 pontos percentuais e o investimento por 1 ponto.
A contribuição do comércio também foi negativa em 0,4 ponto percentual. Gastos mais baixos do governo antes de os Estados ampliarem sua resposta à pandemia também eliminaram 0,1 ponto, enquanto o aumento dos estoques contribuiu com 0,3 ponto.
A Eurostat disse que o transporte comercial e o setor de hotelaria, bem como artes e entretenimento, foram os mais atingidos com uma queda de 6,8% sobre o trimestre anterior já que a maioria dos países da zona do euro fechou suas economias durante março para conter a disseminação do coronavírus.
Países da Europa aceleram a retomada das atividades

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Bolsas da China fecham em alta por otimismo com retomada econômica rápida

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Afrouxamento das restrições em muitos países continua a alimentar o otimismo sobre uma recuperação econômica mais rápida. Os índices acionários da China fecharam em alta nesta terça-feira, acompanhando os ganhos nos mercados em geral, uma vez que o afrouxamento das restrições devido ao coronavírus em muitos países continua a alimentar o otimismo sobre uma rápida recuperação econômica.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,62%, enquanto o índice de Xangai também teve alta de 0,62%.
O subíndice do setor financeiro do CSI300 ganhou 0,3%, o de consumo subiu 0,71%, o imobiliário ganhou 0,07% e o de saúde teve alta de 1,91%.
O mesmo nível de otimismo da semana passada continua a impulsionar os ganhos dos mercados acionários agora, disse Pan Jingyi, estrategista de mercado do IG, em nota.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,38%, a 23.091 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,13%, a 25.057 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,62%, a 2.956 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,62%, a 4.047 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,21%, a 2.188 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,23%, a 11.637 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,10%, a 2.794 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 2,44%, a 6.144 pontos.
Banco Mundial projeta queda de 8% no PIB do Brasil em 2020

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Embraer propõe nova suspensão temporária de contratos para engenheiros

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Categoria vai votar proposta nesta terça-feira (9) em assembleia virtual. Embraer propõe nova suspensão temporária de contratos para engenheiros Embraer/Divulgação Engenheiros da Embraer votam nesta terça-feira (9) uma proposta da empresa para um novo layoff (suspensão temporária dos contratos) para categoria. A fabricante de aviões brasileira justifica a medida como medida de enfrentamento ao coronavírus. Segundo o Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, o novo layoff será de três meses e deve atingir cerca de 500 trabalhadores. A votação será online na página do sindicato, que será enviada aos trabalhadores. O sindicato informou ainda que, se aprovada a proposta de layoff, não haverá alteração nos salários dos funcionários. Em abril, a categoria já havia aprovado uma proposta de layoff e redução de salários e jornada para quem seguisse trabalhando de forma remota. Procurada pelo G1, a Embraer afirmou que a medida é reflexo da crise provocada pela pandemia do coronavírus. "A crise da Covid-19 continua exigindo medidas para preservar a saúde e a segurança dos colaboradores e ainda formas de minimizarmos os impactos severos ao nosso negócio", afirmou. A Embraer acrescentou ainda que "neste momento, não há previsão de novas medidas para as demais categorias". Parte dos trabalhadores segue atuando na fábrica ou home office, mas a maioria dos metalúrgicos seguia em layoff até 22 de junho. Embraer faz nova proposta de layoff ao Sindicato dos Engenheiros Initial plugin text

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Estados e municípios recebem da União primeira parcela da ajuda emergencial

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Os estados e municípios receberam nesta terça-feira (9) a primeira parcela do auxílio emergencial que, até setembro, irá repassar R$ 60 bilhões para compensar perdas de arrecadação e gastos extras com saúde por causa da pandemia do coronavírus. A primeira parcela, no total, é de R$ 15 bilhões.
O Tesouro Nacional enviou um comunicado aos estados, Distrito Federal e a mais de 5,7 mil municípios na noite de segunda (8), informando que as ordens bancárias estavam sendo realizadas naquela data e os recursos estariam disponíveis nesta manhã.
As próximas três parcelas já têm data para serem pagas: 13 de julho, 12 de agosto e 11 de setembro.
Apenas cinco municípios não receberam: Entre Rios (BA), São Gonçalo do Rio Abaixo (MG), Indiaroba (SE), Lupércio (SP) e Álvaro de Carvalho (SP). Segundo fontes ouvidas pelo blog, o repasse não ocorreu porque as cidades não responderam ao Tesouro ou informaram não abrir mão das ações judiciais contra a União relacionadas à crise da covid-19.
Aprovada pelo Congresso Nacional em 6 de maio, a ajuda foi sancionada pelo presidente da República em 28 de maio. Ela foi planejada para compensar perdas de arrecadação durante a pandemia e também o aumento de gastos com saúde.
Mansueto Almeida, secretário do Tesouro Nacional, comenta sanção de ajuda do governo a estados e municípios

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Indicador da FGV que mede tendência de emprego tem leve recuperação em maio, mas incertezas permanecem

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Em abril, indicador havia recuado para uma mínima da série histórica diante das dispensas provocadas pelas medidas de restrição ao coronavírus. O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) mostrou alguma melhora em maio depois de atingir o menor nível da série histórica no mês anterior, mas a permanência da incerteza prejudica as expectativas de uma recuperação definitiva do mercado de trabalho no curto prazo.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) informou nesta terça-feira que o IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, subiu 3,0 pontos em maio, para 42,7 pontos. Em abril, o indicador havia recuado para uma mínima da série histórica, acumulando perda de 52,6 pontos nos três meses a partir de fevereiro.
"O resultado pode ser interpretado como uma acomodação do índice em patamar muito baixo considerando que esse ainda é o segundo menor valor da série", disse em nota o economista da FGV Ibre Rodolpho Tobler.
"A elevada incerteza ainda não permite imaginar cenários de recuperação do mercado de trabalho no curto prazo, o que deve fazer com que o indicador continue registrando números baixos nos próximos meses", completou.
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), que capta a percepção das famílias sobre o mercado de trabalho, subiu 1,2 ponto em maio, a 99,6 pontos, maior patamar desde outubro de 2018. O comportamento do ICD é semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado.
"O resultado sugere que a taxa de desemprego deve sofrer impacto negativo já no segundo trimestre e ainda sem indicações de reversão dessa tendência no curto/médio prazo", completou Toblers.
No trimestre encerrado em abril, a taxa de desemprego brasileira subiu a 12,6%, com perdas recordes na ocupação e o número de desempregados atingindo 12,8 milhões, diante das dispensas provocadas pelas medidas de restrição ao coronavírus.
Pedidos de seguro-desemprego disparam na primeira quinzena de maio

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Produção industrial tem queda recorde em abril em 8 dos 15 locais pesquisados, diz IBGE

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

As quedas mais acentuadas foram no Amazonas (-46,5%), Ceará (-33,9%), Região Nordeste (-29,0%), Paraná (-28,7%) e Bahia (-24,7%). A produção industrial registou queda, na passagem de março para abril, em 13 das 15 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), conforme dados divulgados nesta terça-feira (9). Em 8 locais, a queda foi a mais intensa desde o início da série histórica da pesquisa, em 2002, assim como no índice nacional de abril, refletindo os efeitos do isolamento social e da pandemia de Covid-19 em várias unidades produtivas do país. As 8 regiões que registraram tombo recorde em abril foram: Amazonas (-46,5%), Ceará (-33,9%), Região Nordeste (-29,0%), Paraná (-28,7%), Bahia (-24,7%), São Paulo (23,2%), Rio Grande do Sul (-21,0%) e Rio de Janeiro (-13,9%). Apenas Pará (4,9%) e Goiás (2,3%) registraram alta no mês, favorecidos pelos resultados do setor extrativo no primeiro, e pelo setor de alimentos e produtos farmacêuticos no segundo. Na média geral do país, a produção industrial teve um tombo recorde de 18,8% em abril e atingiu o nível mais baixo já registrado na série histórica da pesquisa, conforme divulgou na semana passada o IBGE. Produção industrial mensal Economia G1 Veja o resultado em cada um dos locais: Amazonas: -46,5% Pará: 4,9% Região Nordeste: -29% Ceará: -33,9% Pernambuco: -11,7% Bahia: -24,7% Minas Gerais: -15,9% Espírito Santo: -16,7% Rio de Janeiro: -13,9% São Paulo: -23,2% Paraná: -28,7% Santa Catarina: -14,1% Rio Grande do Sul: -21% Mato Grosso: -4,3% Goiás: 2,3% Média Brasil: -18,8% Na comparação com abril do ano passado, também houve queda em 13 dos 15 locais pesquisados. Nessa base de comparação, nove regiões atingiram seu resultado negativo mais intenso desde o início da série histórica: Amazonas (-53,9%), Ceará (-53,0%), Rio Grande do Sul (-35,8%), Região Nordeste (-33,1%), São Paulo (-31,7%), Santa Catarina (-30,8%), Paraná (-30,6%), Pernambuco (-29,1%) e Bahia (-26,5%). Já no acumulado em 12 meses, a queda na produção alcançou 13 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (-15,9%), Amazonas (-14,2%) e Ceará (-14,1%). Rio de Janeiro (6,1%) e Pará (5,8%) foram os únicos locais que ainda permanecem no azul nesse indicador. Veículos e máquinas puxam queda de 23,2% em SP São Paulo, maior parque industrial do país, foi o local com maior influência no resultado geral da indústria em abril, na comparação com março. “São Paulo concentra aproximadamente 34% da indústria nacional e atinge nessa passagem (de março para abril) a taxa mais intensa de sua série histórica. Os setores que mais influenciaram essa queda foram o de veículos automotores e o de máquina e equipamentos”, destacou o analista da pesquisa, Bernardo Almeida. Por outro lado, houve aumento de produção nos setores de alimentos, farmacêutico e perfumaria, sabão e produtos de limpeza. “São setores considerados essenciais nessa pandemia e que foram na contramão da indústria como um todo”, explicou o pesquisador. Com o tombo de 23,2% no mês, a produção industrial paulistana passou a acumular perda de 27,9% em 3 meses, ficando 43,2% abaixo do nível máximo, alcançado em março de 2011, atingindo também o pior patamar da série histórica. Paraná e Rio de Janeiro A segunda maior influência no resultado nacional foi o Paraná, com queda de 28,7%, acumulando perda de 32,3% em dois meses. Assim como São Paulo, os setores de veículos automotores e de máquinas e equipamentos foram os que mais contribuíram para o maior recuo da série histórica no estado. Já o Rio de Janeiro, terceiro maior impacto no índice geral, registrou tombo de 13,9%, influenciado pelas quedas nos setores de veículos automotores e de derivados do petróleo. Tombo de 46,5% no Amazonas Já o tombo de 46,5% em abril no Amazonas foi pressionado, segundo o IBGE, pela produção de outros equipamentos de transporte. “Quando a gente fala isso para o Amazonas, a gente pode inferir que é uma queda na produção de motocicletas, que é o principal produto nesse setor. Outro setor que também é muito influente dentro da indústria amazonense é o de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos”, explicou Bernardo. Em 3 meses, a produção na região passou a acumular queda de 53,2%. Perspectivas Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. O cenário para a indústria por sua vez sofreu forte piora, com uma queda estimada agora da produção de 5,35% em 2020, ante contração de 3,59% prevista antes. Produção industrial registrou em abril a maior queda em 18 anos

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Dólar opera em alta após menor cotação em quase três meses

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Na segunda-feira, moeda encerrou o dia em queda de 2,79%, a R$ 4,8539 – menor cotação desde 13 de março. Notas de dólar Fernanda Luz/Agif/Estadão Conteúdo O dólar opera em alta nesta terça-feira (9), após ter fechado na véspera no menor patamar em quase 3 meses, em dia de menor apetite por risco no exterior antes da reunião de política monetária do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos. Às 11h37, a moeda norte-americana subia 1,16%, a R$ 4,9083. Veja mais cotações. Na véspera, o dólar encerrou o dia em queda de 2,79%, a R$ 4,8539 – menor cotação desde 13 de março, quando fechou a R$ 4,8127. No mês, a moeda passou a acumular queda de 9,04%. No ano, no entanto, ainda acumula alta de 21,05% mese mese Cenário externo e interno Os preços do petróleo caíam nesta terça-feira, pressionados por um dólar mais forte e preocupações com o excesso de oferta após o anúncio de que um trio de produtores do Golfo encerrará cortes de produção voluntários. Os participantes do mercado aguardam também a reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, que acontece nesta terça e quarta-feiras, quando será definida a nova taxa básica de juros e possíveis medidas de estímulo à economia. No cenário doméstico, permaneceram as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio ao número ainda alto de novos casos diários da Covid-19 e tensões políticas. "Embora a alta volatilidade de meados de maio tenha diminuído nas últimas duas semanas, ainda vemos incertezas globais e domésticas se aproximando. Com uma volatilidade mais forte e persistente, o Covid-19 e as incertezas fiscais ainda deixarão o real pressionado até o final do ano", avalia o Rabobank. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, permaneceu em R$ 5,08 por dólar. Pandemia deve empurrar a economia global para a maior recessão desde a Segunda Guerra Dólar em 08.06.2020 Economia G1

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Bancos ficarão fechados em todo o país nesta quinta-feira, diz Febraban

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Mesmo em cidades que anteciparam o feriado de Corpus Christi, agências não terão atendimento. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que as agências bancárias de todo o país ficarão fechadas nesta quinta-feira (11), dia de Corpus Christi. Não haverá atendimento mesmo nas cidades que anteciparam o feriado devido à pandemia de coronavírus, como São Paulo. Na capital paulista, o feriado foi antecipado para 20 de maio – mas, naquela data, as agências bancárias seguiram funcionando, ainda que em horário reduzido, para seguir realizando os pagamentos do Auxílio Emergencial. Com as agências fechadas, o pagamento de contas e boletos com vencimento em 11 de junho, incluindo de concessionárias, fica prorrogado até o dia útil seguinte. SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Com o feriado, o calendário de saques do Auxílio Emergencial será pausado: na quinta-feira, não haverá novas liberações para transferências e retiradas. Aniversariantes em novembro e dezembro poderão movimentar as contas a partir de sexta e sábado, respectivamente. Auxílio Emergencial segunda parcela – saque e transferência da poupança social Economia G1 Initial plugin text

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Empresários poderão parcelar multas aplicadas pelo governo, define Ministério da Economia

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Governo afirma que as novas regras tem o objetivo de 'manter o fôlego econômico' das empresas durante o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. O Ministério da Economia anunciou novas regras para o pagamento de multas administrativas aplicadas a fornecedores contratados pelo governo federal. Os valores passam a poder ser parcelados, compensados, e ter seu pagamento adiado para 2021.
As mudanças estão em uma instrução normativa publicada no "Diário Oficial da União" (DOU) desta terça-feira (9).
Segundo o Ministério da Economia, as novas regras também poderão ser aplicadas por estados e municípios nas aquisições realizadas a partir de recursos de transferências voluntárias da União.
De acordo com o governo, a medida tem o objetivo de "manter o fôlego econômico" das empresas durante o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19).
Anualmente, a administração pública federal contrata em torno de R$ 48 bilhões. O governo federal informou que faz, por ano, em torno de 103 mil processos de compras para a aquisição de bens, serviços e também de obras. Cerca de 47 mil destas aquisições são realizadas de micro e pequenas empresas.
"Antes da publicação desta instrução normativa, não existia a possibilidade de negociar administrativamente as condições de pagamento destas multas. Estamos buscando soluções. O parcelamento, por exemplo, só era permitido quando uma empresa ingressava na Dívida Ativa da União. Estamos simplificando e desburocratizando", afirmou o secretário de Gestão, Cristiano Heckert.
Pelas novas regras, será possível o parcelamento total ou parcial da multa administrativa em até 12 parcelas mensais, desde que dentro da vigência do respectivo contrato, informou o Ministério da Economia.
A norma estabelece, ainda, um valor mínimo de R$ 500 para cada parcela. O valor será corrigido mensalmente pela taxa Selic (atualmente em 3% ao ano).
Compensação e suspensão
No caso da compensação dos débitos, o Ministério da Economia informou que ele poderá ser feito por meio de créditos decorrentes de contratos assinados com o órgão que emitiu a multa. Para este processo, serão observados os prazos de validade de cada contrato administrativo. Esta vantagem não poderá ultrapassar o prazo de 12 meses.
"Esta é uma medida vantajosa tanto para a administração quanto para os fornecedores. A partir desta nova regra, será possível deduzir o valor da multa devida de um próximo pagamento a ser feito para a empresa contratada, gerando economicidade para a Administração Pública", explicou Heckert.
Por conta da pandemia do novo coronavírus, os fornecedores também poderão ser beneficiados com a suspensão da multa. Para isso, os interessados deverão solicitar o adiamento da cobrança para até 60 dias após o término do estado de emergência. O valor também será corrigido pela Selic.

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Governo reajusta previsão da safra de grãos, mas mantém expectativa de produção recorde na safra 2019/20

terça-feira, 09 junho 2020 por Administrador

Estimativa da Conab é de que o país produza 250,5 milhões de toneladas de grão, aumento de 3,5% em relação à última temporada. Colheita do arroz: safra do alimento deverá ser 6,5% maior neste ano Rui Ragagnin/Irga A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou nesta terça-feira (9) os números da safra brasileira de grãos. A previsão é que a temporada 2019/20 produza 250,5 milhões de toneladas, 400 mil toneladas a menos do que no último levantamento, divulgado em maio. Mesmo assim, a expectativa ainda é de produção recorde, superando em 8,5 milhões de toneladas (+3,5%) o último ciclo, segundo o 9º levantamento de safra da Conab. “Com a colheita finalizada praticamente em todas as culturas de primeira safra, e as de segunda em andamento, o que falta agora é a conclusão do plantio das culturas de inverno e os números resultantes da terceira safra”, diz a Conab, em nota. “Além disso, será necessário observar o comportamento climático, que pode influenciar na produtividade destas culturas.” O levantamento desta terça segue em linha com o divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diferença é que o levantamento da Conab leva em conta o calendário de safra, que começa em julho e termina junho do ano seguinte, já o IBGE considera o que é produzido nos 12 meses do ano. Soja e milho Principal produto de exportação do Brasil, a soja, que já foi colhida, foi estimada em 120,4 milhões de toneladas, acima do recorde anterior de 119,3 milhões de toneladas da temporada 2017/18, mesmo com problemas de seca no Rio Grande do Sul No relatório, as exportações do país em 2020 foram projetadas em 77 milhões de toneladas. "As exportações acumuladas de soja de janeiro a maio chegaram a 48 milhões de toneladas, um volume recorde para o período, visto que a média do período, nos últimos 3 anos, foi de 35 milhões de toneladas…", disse a Conab. "Outro ponto é que os últimos meses foram marcados por altas históricas do dólar frente ao real, o que favoreceu a paridade de exportação e os preços domésticos que chegaram a patamares bem elevados." Já o milho total, somatório da primeira, segunda e terceira safras chega ao recorde de 101 milhões de toneladas com uma área de 18,5 milhões hectares. A produção nas três safras devem alcançar, respectivamente, 25,4 milhões de toneladas, 74,2 milhões de toneladas e 1,33 milhão de toneladas. Arroz e feijão A colheita de arroz está próxima do fim e sua produção está estimada em 11,1 milhões de toneladas, 6,5% superior ao volume produzido na safra passada. Já a produção de feijão deverá chegar a 3,07 milhões de toneladas, 1,9% superior ao obtido em 2018/19. A primeira safra está totalmente colhida, enquanto as lavouras de segunda safra estão em processo de colheita e as de terceira safra finalizando o plantio. Algodão e trigo Já o algodão em pluma tem uma produção estimada em 2,89 milhões de toneladas, 3,9% superior à safra passada e novo recorde de produção. Nas culturas de inverno, o trigo têm boas perspectivas, com um crescimento de 6,7% na área a ser cultivada e a produção devendo chegar a 5,7 milhões de t, dependendo do comportamento climático.

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