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Madri reabre museus após três meses com medidas de segurança e visitação com capacidade reduzida

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

No Museu do Prado, funcionários checam temperatura dos visitantes, que compram ingressos com hora marcada. Visitante observa obra de Pablo Picasso no Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia após reabertura do espaço de arte REUTERS/Juan Medina Moradores de Madri, usando máscaras, ficaram na fila no sábado (6) para estarem entre os primeiros visitantes das famosas galerias da cidade, depois que os museus Prado, Reina Sofia e Thyssen-Bornemisza foram reabertos após três meses de quarentena por causa do coronavírus. "Eu estava ansioso para voltar. Ver como ele voltou à vida me deixa muito emocionado”, disse o estudante de mestrado Alejandro Elizalde, limpando lágrimas do rosto enquanto olhava para o quadro “Las Meninas”, de Diego de Velázquez, uma das pinturas mais famosas do Prado. O governo fechou museus públicos em 12 de março ao impor quarentena ao país para limitar a disseminação do coronavírus. As restrições foram afrouxadas gradualmente. Madri foi um dos lugares que tomou os passos mais lentos em direção a uma abertura porque também foi um dos locais mais atingidos pela doença. O Prado e o Reina Sofia ainda não estão completamente abertos, mas muitas obras de arte, incluindo trabalhos de Velázquez e Goya, no Prado, e “Guernica”, de Picasso, no Reina Sofia, estavam em exibição. Barcelona e Madri iniciam primeira fase de reabertura Medidas de segurança foram implementadas, incluindo distanciamento social, capacidade reduzida e ingressos com hora marcada para os visitantes. Os funcionários checaram a temperatura dos visitantes na entrada do Prado. Muitas pessoas notaram como os museus estavam quietos. Em um sábado normal, esses locais estão entre os que mais atraem turistas em Madri. "Ao mesmo tempo, é um sentimento muito estranho e muito bom porque eu nunca havia visitado o Reina Sofia com tão poucas pessoas", disse a empresária Elena Vázquez. A Espanha até agora registrou 27.134 mortes e 240.978 casos de coronavírus. O país aliviará ainda mais o isolamento em Madri e Barcelona a partir de segunda-feira (8), quando bares e restaurantes poderão receber pessoas no lado de dentro em vez de apenas em terraços ao ar livre. Em mais de metade do país, as boates poderão reabrir, mas não será permitido dançar. O governo sugere que o espaço da pista de dança seja usado para mesas. De máscaras e seguindo medidas de distanciamento social, visitantes observam obras no Museu do Prado, em Madri, durante reabertura do espaço REUTERS/Juan Medina

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J.K. Rowling, autora da série ‘Harry Potter’, é criticada por comunidade LGBT+ após posts em rede social

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Ela fez um comentário contrário a um artigo de opinião intitulado 'Criando um mundo mais igualitário pós-Covid-19 para pessoas que menstruam'. Para J.K. Rowling, o termo 'mulheres' deveria ter sido usado, o que gerou protestos da comunidade trans. Escritora britânica J. K. Rowling, autora de 'Harry Potter' Martyn Hicks, One Young World A autora da série de livros "Harry Potter", J.K. Rowling, motivou a raiva de fãs e membros da comunidade LGBT+ na internet mais uma vez neste domingo (7), após uma série de posts no Twitter que estão sendo acusados de transfóbicos no momento em que protestos contra a discriminação acontecem globalmente. As mensagens da autora vieram em resposta a um artigo de opinião do site de desenvolvimento global Devex que a deixou ressentida com o título "Criando um mundo mais igualitário pós-Covid-19 para pessoas que menstruam". "'Pessoas que menstruam'. Tenho certeza de que costumava haver uma palavra para essas pessoas. Alguém me ajude? Wumben? Wimpund? Woomud? [modificações propositais da palavra 'woman', que significa mulher em inglês]", disse Rowling, na noite deste sábado (6). Críticos apontaram que as visões de Rowling igualavam feminilidade à menstruação – sendo que há muitos homens transsexuais que menstruam, e muitas mulheres trans que não. "Consegue escrever um mundo mágico inteiro, mas não consegue entender que homens transsexuais existem? Eu não menstruo desde 2017 – minha feminilidade foi pausada até que eu consiga convocar uma [menstruação]?”, disse a autora britânica e colunista de relacionamentos Beth McColl. Rowling, de 54 anos, disse que seus comentários não tinham o objetivo de ofender a comunidade transsexual, apenas sublinhar que "o sexo é real e tem consequências vívidas". “Respeito o direito de todas as pessoas transsexuais de viverem da maneira que seja autêntica e confortável para elas. Eu protestaria com vocês se vocês fossem discriminados com base em serem trans”, escreveu Rowling. “Ao mesmo tempo, minha vida foi moldada por ser mulher. Eu não acredito que seja odioso dizer isso.” Um porta-voz de Rowling se recusou a fazer outros comentários. A autora britânica já foi criticada por suas visões sobre a comunidade LGBT+ no passado. Em dezembro, ela apoiou uma mulher que foi demitida por tuitar que as pessoas não podem alterar seu sexo biológico. Ela também foi criticada por acrescentar uma relação homossexual à série “Harry Potter” depois que os livros foram publicados. Nos últimos anos, debates entre ativistas transsexuais e feministas discutiram acaloradamente o que é ser mulher. No coração do debate, está se os direitos de mulheres transsexuais são compatíveis com os de outras mulheres, particularmente em relação ao acesso a espaços de um único gênero, incluindo refúgios para mulheres. Cara English, da Gendered Intelligence, uma organização por direitos trans baseada no Reino Unido, afirmou que o momento em que Rowling decidiu reacender este debate, em maio a uma turbulenta luta por igualdade, foi “notável”. “Enquanto supremacistas brancos e seus parceiros sexistas, classistas e fascistas estão sendo desafiados nas ruas, parece notável reacender argumentos mornos e essencialistas contra pessoas trans”, disse English à Reuters. “Vamos nos concentrar não em castigar ou até mesmo nos importar com a negatividade que chega a nós, como comunidade, mas em tornar o mundo um lugar melhor para todos nossos irmãos trans, especialmente nossos irmãos trans negros.” Diante das novas críticas, fãs de Harry Potter também revisitaram um antigo debate sobre a representação negra, asiática e de minoria étnicas em seus livros, com a personagem “Cho Chang” sendo um dos termos mais mencionados. Cho Chang é a única personagem chinesa na série de livros.

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Discos para descobrir em casa – ‘A arte maior de Leny Andrade’, Leny Andrade, 1964

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'A arte maior de Leny Andrade', de Leny Andrade Reprodução ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – A arte maior de Leny Andrade, Leny Andrade, 1964 ♪ “Meia-noite. Copacabana. Manhattan Club e a arte maior de Leny Andrade!”. Com essas palavras, o apresentador da boate carioca Manhattan Club – situada na efervescente rota musical do samba-jazz que proliferou pelo bairro de Copacabana no início dos anos 1960 – introduz o show perpetuado em A arte maior de Leny Andrade, segundo álbum da cantora e, sim, também pianista Leny Andrade. Era sintomático que o segundo álbum de Leny de Andrade Lima, carioca nascida em 26 de janeiro de 1943, fosse disco ao vivo gravado em apresentação da cantora em boate de Copacabana. Afinal, tinha sido nesse bairro e cartão-postal carioca, mais precisamente no lendário circuito de boates conhecido como Beco das Garrafas, que Leny Andrade se tornou a sensação a partir de 1959, quando ainda era adolescente de 16 anos e já cantava na noite de Copacabana. Leny era baixinha, mas a estatura da voz deixou imediatamente claro que a cidade do Rio de Janeiro (RJ) estava diante de uma das maiores cantoras do Brasil. E também do mundo que, nas décadas seguintes, se curvaria à arte maior do canto de Leny Andrade nos mais cultuados clubes e nichos do jazz. Já evidenciada na infância, a rara musicalidade da artista seria burilada em aulas de piano, instrumento cujo ensinamento ajudou Leny a afinar e a domar o canto farto. Essa precocidade levou a cantora a gravar alguns singles entre 1958 e 1959, editados por pequenos selos, todos sem a repercussão do primeiro álbum de Leny, A sensação, gravado na RCA-Victor por intermédio de Ivon Curi (1928 – 1995) e lançado em 1961 já no rastro do frisson causado pela cantora nos palcos minúsculos das boates de Copacabana. Dá para entender perfeitamente a razão desse frisson ao escutar o álbum A arte maior de Leny Andrade, gravado em 1963 e lançado em 1964 via Polydor, selo da gravadora Philips. Embora nada na capa indicasse ou ao menos sugerisse tratar-se de registro de show, o LP A arte maior de Leny Andrade foi disco gravado ao vivo de forma pioneira no Brasil. Nesse quesito, o disco de Leny dividiu a primazia com um álbum de Maysa (1936 – 1977) também captado em 1963, em apresentação da cantora no restaurante carioca Au bon gourmet, e lançado em 1964. A dinâmica singular de Leny nos improvisos vocais – scat singing, no dicionário do jazz – saltou aos ouvidos na interpretação de músicas como Baiãozinho (1963), tema então recém-lançado por Eumir Deodato. Baiãozinho foi traduzido para o idioma do samba-jazz na abordagem feita por Leny Andrade com o entrosado toque do trio formado por Tenório Jr. (1941 – 1976) ao piano, José Alves (o Zezinho ou Zé Bicão) no baixo e Milton Banana (1935 – 1999) na marcação leve da bateria manuseada como refinada máquina de ritmo. Tanto a cantora como o trio de samba-jazz tinham bossa. Bossa tratada com a influência do jazz, mas sem deixar de ser essencialmente samba, ritmo dominante no repertório de Leny Andrade (ainda que o bolero ganhasse progressivo terreno na discografia da cantora nas décadas seguintes). Foi com a bossa do fantástico quarteto que o então recente Samba do avião (Antonio Carlos Jobim, 1962) pousou no pequeno palco do Manhattan Club com os graves que a cantora adensaria ao longo de trajetória musical sempre coerente. Na época do LP A arte maior de Leny Andrade, álbum lançado em CD no Japão e lamentavelmente nunca editado no Brasil nesse formato, a voz de Leny Andrade tinia com agudos reluzentes como os dados pela artista ao fim da interpretação de Vai de vez (Roberto Menescal e Luís Fernando Freire, 1963) e no canto de A morte de um Deus de sal (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1963), composição lançada por Marcos Valle no ano anterior ao lançamento do pioneiro disco ao vivo de Leny. E por falar em Marcos Valle, o repertório do álbum A arte maior de Leny Andrade incluiu Amor de nada (1963), então recente samba da parceria do compositor com o irmão Paulo Sérgio Valle. No toque desse samba Amor de nada, o fraseado jazzístico do piano de Tenório Jr. se harmonizou com o canto de Leny. Esse piano reinou soberano no registro de Embalo (1964) – tema instrumental de autoria de Tenório, músico e compositor carioca – pelo trio de samba-jazz. Sempre seguindo a cadência desse samba derivado da bossa nova, Leny Andrade deu voz no disco a O mar e o amor (Odilon Olyntho e Jorge Omar, 1964), música esquecida nesse disco e que, por isso mesmo, se tornaria rara e pouco ouvida, assim como esse segundo álbum de Leny. A arte maior de Leny Andrade pode não ser o título mais emblemático ou o mais cultuado da discografia da cantora, mas é retrato fiel da fase inicial da artista. Basta ouvir o canto do samba Vivo sonhando (Antonio Carlos Jobim, 1963) – encerrado com citação jazzística do samba-canção Só louco (Dorival Caymmi, 1955) – para perceber a maioridade da cantora de então 21 anos. Alternando passagens intensas e suaves, a abordagem do afro-samba Consolação (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1963) evidenciou a fina sintonia entre cantora e músicos – sincronia merecedora de aplausos eternizados na gravação ao vivo. Na disposição das 12 músicas do álbum A arte maior de Leny Andrade, o afro-samba Consolação foi seguido por número instrumental, Moça flor (Durval Ferreira e Luis Fernando Freire, 1963). Na sequência, apareceu a única música estrangeira do repertório, There will never be another you (Harry Warren e Mack Gordon, 1942), canção norte-americana que se tornara um dos standards do jazz e que, no disco, caiu em suingue que evidenciou a maestria de Milton Banana na condução da bateria. Aditivada com os scats sagazes da cantora, a abordagem da canção There will never be another you provou que, sim, Leny Andrade já se igualava em 1964 com as maiores divas norte-americanas do jazz – com a diferença de que, no Brasil ou no exterior, a artista carioca sempre fez questão de cantar preferencialmente em português. E foi em bom português que a cantora deu show no fim do disco A arte maior de Leny Andrade ao cair com dinamismo inigualável no balanço do samba Influência do jazz (Carlos Lyra, 1962) em interpretação digna das grandes cantoras que fazem do canto uma arte de dimensão eterna.

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Geraldo Azevedo arma ‘arraiá’ em disco com a base sólida do repertório de Luiz Gonzaga

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

♪ Durante onze anos, Geraldo Azevedo incrementou o circuito junino do Rio de Janeiro (RJ) com shows no Circo Voador, palco pop e caloroso da cidade. Com repertório dançante e festivo, voltado para os ritmos nordestinos, as apresentações do cantor, compositor e músico pernambucano no Circo – intituladas Arraiá de Geraldo Azevedo – sempre fizeram a festa junina para um público jovem, animado e distante da rota do circuito de shows de São João que movimentam o Nordeste do Brasil. Entrando no clima online das festas de São João em 2020, única saída diante da paralisação do mercado de shows por causa da pandemia do covid-19, o artista lança álbum ao vivo com o registro do show que apresentou no Circo Voador em 5 e 6 de julho de 2019 na 11ª edição do Arraiá de Geraldo Azevedo. Gravado ao vivo com direção e produção musical de Cesar Michiles, o Arraiá de Geraldo Azevedo ficou curto no disco. O repertório alinha somente 14 músicas em 10 números do show. O álbum contabiliza 11 faixas, ao todo, mas uma é versão estendida do medley em tributo ao cantor e ritmista paraibano Jackson do Pandeiro (1919 – 1982), homenagem ouvida duas vezes no disco. Capa do álbum 'Arraiá de Geraldo Azevedo', de Geraldo Azevedo Divulgação Com o coco Sebastiana (Rosil Cavalcanti, 1953) na versão estendida, o medley com Já que o som não acabou (Geraldo Azevedo e Geraldo Amaral, 2007) e O canto da ema (Alventino Cavalcanti, Aires Viana e João do Vale, 1956) anunciou em maio a chegada do álbum Arraiá de Geraldo Azevedo ao mercado fonográfico em 5 de junho. Entre temas autorais como Moça bonita (Geraldo Azevedo e José Carlos Capinan, 1981) e Sétimo céu (Geraldo Azevedo e Fausto Nilo, 1988), além do recente frevo É só brincadeira (Geraldo Azevedo e Zamma, 2019), o cantor armou o arraiá com a base sólida do cancioneiro do compositor pernambucano Luiz Gonzaga (1912 – 1989). Do rei do baião e de outros ritmos da nação nordestina, Azevedo rebobina O xote das meninas (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953) e as quadrilhas Olha pro céu (Luiz Gonzaga e José Fernandes, 1951) e São João na roça (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1952), além de sucessos como ABC do sertão (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1953) e Sabiá (Luiz Gonzaga e Zé Dantas, 1951).

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Cabrera, produtor que apostou na latinidade do sertanejo, apronta álbum autoral e colaborativo

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Disco do artista uruguaio inclui Ludmilla, Claudia Leitte e Jerry Smith no time de convidados, além de cantores de Porto Rico e do Pananá. ♪ Nascido em Montevidéu em 1980, o compositor e produtor musical uruguaio Augustro Cabrera Noble – conhecido como Cabrera no universo pop brasileiro – completa 40 anos de vida em 2020. Destes 40 anos, dez foram dedicados à atuação nos bastidores da indústria fonográfica em escalada de sucesso iniciada há exatamente uma década quando a dupla Zezé Di Camargo & Luciano incluiu no álbum Double face (2010) uma composição de Cabrera, Eres todos los extremos, parceria do artista uruguaio com Lucas Robles. A partir da gravação dessa música por Zezé Di Camargo & Luciano, Cabrera começou a atuar progressivamente no universo sertanejo, tendo sido um dos produtores musicais que apostaram de forma pioneira na adição da latinidade de ritmos como bachata e reggaeton na mistura pop sertaneja nacional. A ligação com o universo sertanejo se estendeu para o mundo do funk, o que explica as presenças de várias estrelas do gênero, como Jerry Smith e Ludmilla, no time de convidados de Cabrera conexión, álbum autoral e colaborativo gravado por Cabrera para ser lançado neste ano de 2020. Anunciado em maio com o single Tchuky tchuky, gravado por Cabrera com as adesões do funkeiro brasileiro Jerry Smith e da dupla porto-riquenha de reggaeton Jowell & Randy, o álbum Cabrera conexión já tem um segundo single em rotação desde sexta-feira, 5 de junho. Trata-se de Tua raivinha, composição de Cabrera em parceria com Filipe Escandurras, Joey Montana, Luã Freitas e Paula Costa. A música foi gravada pelo produtor com Ludmilla e com Joey Montana, cantor panamenho de reggaeton. Capa do single 'Cabrera conexión', de Cabrera com Ludmilla e Joey Montana Divulgação Residente em São Paulo, Augusto Cabrera tenta ficar à frente dos holofotes no Brasil com esse disco apresentado após uma década de sucesso como produtor de gravações bem-sucedidas de cantores como Gusttavo Lima, Eduardo Costa, Claudia Leitte e Simone & Simaria, entre outros nomes. Contudo, Cabrera já tinha uma história musical no Uruguai quando decidiu migrar para o Brasil. Estudante de piano na infância, o artista montou banda na adolescência, Abner, com repertório religioso, mas tocado no tom caliente dos ritmos latinos. Toda essa vivência musical na terra natal credenciou o produtor a reconectar a música sertaneja com os ritmos latinos-americanos, refazendo elo iniciado nos anos 1940 quando as guarânias paraguaias e os ritmos bolivianos ajudaram a dar o tom da música caipira produzida naquela década em que o gênero começou a se consolidar no mercado. Síntese de toda a história do artista, o álbum Cabrera conexión também traz a rapper Cynthia Luz, a cantora Claudia Leitte e a dupla Diego & Victor Hugo no vasto time de convidados.

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Lives da semana: Luan Santana, Marília Mendonça, Jorge & Mateus, Lulu Santos e mais shows

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Veja agenda de lives de segunda (8) a domingo (14). Xand Avião, Nando Reis, Elba Ramalho, Duda Beat, Xande de Pilares também fazem transmissões. Luan Santana durante festa de carnaval na cidade de São Paulo em fevereiro Patrícia Devoraes/Brazil News Luan Santana, Marília Mendonça, Jorge & Mateus e Xand Avião estão entre os artistas com lives programadas entre segunda (8) e domingo (14). Lulu Santos, Nando Reis, Anavitória, Duda Beat e Silva fazem transmissões no Dia dos Namorados. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Veja lives por dia e onde assistir: Segunda-feira (8) Live Rafael Bittencourt e convidados (Especial Andre Matos) – 17h – Link Ricardo Herz e Vanille Goovaerts (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Giulia Levita – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Terça-feira (9) Badi Assad (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quarta-feira (10) Carlinhos Antunes e Gabriel Levy (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Luiza Possi – 19h – Link Jorge e Mateus – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Quinta-feira (11) Xande de Pilares – 16h – Link É o Tchan! – 16h – Link Cavaleiros do Forró – 19h – Link Daniel Boaventura – Tributo a Frank Sinatra – 19h – Link Vidal Assis (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Sandy e Lucas Lima – 20h – Link Anelis Assumpção e Curumin – 21h – Link Di Ferrero – 22h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Sexta-feira (12) Daniel e Roupa Nova – 19h – Link Mahmundi (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Nando Reis – 19h – Link Dorgival Dantas – 19h30 – Link Fulô de Mandacaru – 20h – Link Silva – 20h – Link Anavitória – 21h – Link Lulu Santos – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link Duda Beat – 23h – Link Sábado (13) Fafá de Belém – 12h – Link Wallas Arrais – 15h – Link Thiaguinho – 15h – Link Elba Ramalho – 16h – Link Roberta Miranda – 19h – Link Toquinho (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Xand Avião – 19h – Link Paulo Ricardo – 20h – Link Teresa Cristina – 22h – Link Luan Santana – 22h30 – Link Domingo (14) Jads e Jadson – 13h – Link Marília Mendonça e Maiara & Maraisa – Live das Patroas – 17h – Link Falamansa – 18h – Link Rincon Sapiência (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Lives de pagode: artistas comentam explosão do ritmo na quarentena; veja as próximas

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Ouça podcast que explica fenômeno do crescimento do pagode movido pela nostalgia nas transmissões. Agenda de próximas lives inclui Thiaguinho, Xande de Pilares e Martinho da Vila. Lives em junho incluem transmissões agendadas de Xande de Pilares, Martinho da Vila e Thiaguinho Divulgação As lives de pagode foram a maior surpresa da atual temporada de transmissões musicais ao vivo. E o sucesso deve seguir, com alguns grandes nomes do estilo já com lives engatilhadas para junho (veja lista abaixo). Mesmo que o pagode tenha menos hits atuais do que estilos como funk, pop e forró, e esteja muito atrás dos líderes sertanejos, quando começaram as lives, o ritmo mostrou sua força. O podcast G1 Ouviu mostrou como lives de grupos como Raça Negra, Sorriso Maroto e Pixote fizeram a audiência dos artistas disparar, com base na nostalgia. Ouça abaixo: Veja lives de pagode já confirmadas para junho: Xande de Pilares – Dia 11, às 16h – Link Iluaiê – Dia 11, às 20h30 – Link Thiaguinho – Dia 13, às 15h – Link Sambô – Dia 13h, às 18h – Link Martinho da Vila – Dia 14, às 15h – Link Bom Gosto – Dia 21, às 13h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro

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Chico César reflete sobre mudanças de valores na inédita canção ‘Sobre-Humano’

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Música integra a safra de composições feitas pelo artista durante o isolamento social. ♪ Chico César tem se mostrado produtivo durante o isolamento social. Se o cantor está forçosamente fora dos palcos, aguardando o sinal verde para estrear a turnê nacional de inédito show feito com Geraldo Azevedo, Violivoz, o compositor continua criando e postando, nos canais e redes sociais do artista, músicas feitas com inspiração no mundo e no Homem diante da pandemia do covid-19. Em abril, Chico César apresentou a canção Se essa praga morresse. Em maio, o cantor emocionou ao dar voz à canção Inumeráveis, feita a partir de poema de Bráulio Bessa para dar nomes às vítimas fatais do coronavírus. Neste mês de junho, é a vez de Sobre-Humano – uma das primeiras músicas feitas pelo compositor na quarentena – ganhar registro em webclipe colaborativo, feito com imagens dos músicos arregimentados pelo artista para a gravação da inédita canção, em cuja letra Chico reflete sobre mudanças de valores humanos provocadas pela pandemia. “Compus Sobre-Humano e imediatamente postei a versão de voz e guitarra no Instagram. Surgiu, então, a ideia de convidar os músicos que tocam comigo e que vivem em diversas partes do mundo. Seria, e é, uma forma de celebrarmos o afeto que nos une e também o nosso próprio trabalho: a música. A canção fala da necessidade de ouvirmos a natureza e os saberes primordiais dos indígenas e do humano que vive mais perto da natureza, numa relação de respeito com ela”, conceitua Chico César. Ana Karina Sebastião (baixo), Gledson Meira (bateria), Helinho Medeiros (teclados), Lívia Matos (acordeom), Oleg Fateev (acordeom), Simone Sou (percussão) e Sintia Piccin (sopros) formam o time de músicos convidados por Chico César para a gravação de Sobre-Humano. ♪ Eis a letra da canção Sobre-Humano, de Chico César: Sobre-Humano (Chico César) “Não é mais sobre poder É sobre-humano Sem prazo nem prazer Só esperar Sem tempo pra perder Nenhum engano Agora é só você E o próprio ar Quem acha que é maior E vai comprar, pois tem dinheiro, É insano, pois a vida é uma só Um só lugar E aquele que insiste em dominar O mundo inteiro Passou a hora dele respeitar Tudo que há”

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Beyoncé faz discurso em cerimônia virtual para formandos nos EUA e fala sobre sexismo na indústria musical

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Cantora foi responsável por um dos discursos do 'Dear Class of 2020', no qual parabenizou estudantes e manifestou apoio ao movimento 'Black Liver Matter'. Beyoncé faz discurso em cerimônia virtual para formandos nos EUA e fala sobre sexismo na indústria musical Reprodução/YouTube Beyoncé foi umas das estrelas a discursar no "Dear Class of 2020", cerimônia virtual para formandos dos Estados Unidos. O "Dear Class of 2020" aconteceu neste domingo (7) e foi um dos eventos online que celebrou a graduação dos estudantes americanos. Exibido pelo YouTube, o evento contou ainda com discursos de Barack e Michelle Obama, do BTS e de Lady Gaga, entre outras estrelas e autoridades. Também teve apresentações musicais de Camila Cabello, Lizzo, Katy Perry e da Filarmônica de Nova York. A simbólica graduação virtual estava agendada para 6 de junho, mas foi remarcada por conta do funeral de George Floyd, ex-segurança assassinado por um policial branco que o asfixou ao pressionar o joelho contra seu pescoço por nove minutos sem se importar com protestos de pessoas que o alertaram que ele estava morrendo. Em seu discurso de quase dez minutos, Beyoncé relembrou a morte de Floyd, apoiou o movimento "Black Lives Matter" e parabenizou os estudantes pela graduação neste momento turbulento. Initial plugin text "Vocês chegaram lá! No meio de uma crise global, de uma pandeia racial e numa expressão mundial de indignação pela morte sem sentido de outro ser humano negro desarmado. E vocês conseguiram mesmo assim. Estou muito orgulhosa de vocês. Obrigada por usarem suas vozes em coletivo e avisar ao mundo que vidas negras importam. Os assassinatos de George Floyd, Ahmad Aubrey, Breonna Taylor e tantos outros, nos deixou despedaçados. Deixou o país inteiro buscando respostas", afirmou a cantora. "Vimos que juntos os nossos corações, quando colocados em uma ação positiva, pode iniciar a roda da mudança. A mudança de verdade começa com vocês. Com essa nova geração de formandos do ensino médio e de universidades." Boyoncé também falou sobre sexismo e o quanto ele ainda prevalece na indústria da música, dizendo que "foi assustador" iniciar o comando de sua própria empresa, mesmo com todo o suporte de seus pais. "A indústria da música continua sendo muito sexista, continua sendo dominada por homens e, como mulher, não vi exemplos femininos suficientes para me dar a oportunidade de fazer o que eu sabia e o que eu deveria fazer, que era comandar minha empresa, produzir meus filmes, dirigir minhas turnês. Isso significa ser dona da minha arte e, ser dona do meu destino e escrever a minha história". Beyoncé – 'Spirit' – G1 Ouviu

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Madonna dança de muletas durante manifestação contra racismo em Londres

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Cantora esteve em protesto acompanhada dos filhos. 'Importante para saberem que estão ali para testemunhar esse grande momento histórico.' Madonna dança de muletas durante manifestação contra racismo em Londres Reprodução/Instagram Madonna foi uma das celebridades que foi para as ruas durante os protestos contra o racismo ao redor do mundo. As manifestações tiveram início há duas semanas após a morte de George Floyd, ex-segurança assassinado por um policial branco que o asfixou ao pressionar o joelho contra seu pescoço por nove minutos sem se importar com protestos de pessoas que o alertaram que ele estava morrendo. Eu seu Instagram, Madonna escreveu que participou de uma manifestação pacífica em família, que percorreu as ruas de Londres. A cantora esteve acompanhada dos filhos David Banda, Mercy James, Estere e Stelle e usava muletas por conta de uma lesão no joelho que a fez cancelar sua turnê. No storiesm Madonna compartilhou alguns vídeos feitos durante os protestos e, em um trecho, aparece dançando, mesmo de muletas, ao lado dos manifestantes. "Foi uma honra para todos nós estarmos lá. Importante para meus filhos saberem que estão ali para testemunhar esse grande momento histórico, não somente nos Estados Unidos, mas em todo o mundo." Madonna dança de muletas durante manifestação contra racismo em Londres Initial plugin text

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