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Coronavírus: supermercados projetam venda de produtos de festa junina equivalente a 2019 apesar da quarentena, diz estudo

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Dados da Associação Paulista de Supermercados das regiões de Campinas e Piracicaba apontam ano sem perdas devido a 'comemorações em casa'. Veja cenário do setor nos últimos anos. Venda de produtos de festa junina deve ser equivalente a 2019 nas regiões de Campinas e Piracicaba, apesar da quarentena. Reprodução/EPTV Uma pesquisa feita pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) das regiões de Campinas (SP) e Piracicaba (SP) aponta que o ano de 2020 não deverá ter perdas na venda de produtos típicos de festa junina em comparação com 2019, apesar da quarentena. Com a pandemia do novo coronavírus e o isolamento social, os consumidores devem fazer comemorações dentro das suas casas, com seus familiares, diz o estudo. A época tem um cenário bem diferente, com a falta de festas escolares, de igrejas e outras associações, comuns no período de junho e julho, no intuito de evitar aglomerações. Diretor regional da Apas, José Luis Alves de Matos explicou, em entrevista ao G1, que há mais pessoas dentro das residências consumindo alimentos e outros produtos, devido à quarentena. "A gente acredita que esse número será mantido porque as pessoas devem fazer compras para as casas delas, comemorações em casa. Deixam de ir a festas juninas, e estão comprando mais produtos", afirma. As categorias de produtos analisados foram: Doces Frutas Bebidas (não alcoólicas e alcoólicas) Balas Ingredientes para produção de bolos típicos O abastecimento de produtos juninos nos estabelecimento dos municípios da região teve pouca diferença em relação aos pedidos feitos em 2019, segundo a avaliação de impacto do mês de junho. A demanda sazonal se soma aos itens que os consumidores colocam dentro dos carrinhos de compras. Veja, abaixo, o comportamento do setor na região nos últimos anos. Em 2018 houve o reflexo da greve dos caminhoneiros. No ano seguinte a economia vivia um cenário de geração de empregos. E em 2020, sem ganhos e sem perdas devido à pandemia de Covid-19. A projeção de vendas sofreu variação dependendo da região do estado de São Paulo. "A previsão mais para o interior deve ser um pouco melhor, acredito que é porque são regiões com menos casos de Covid, cidades menores têm poucos casos e acredito que o pessoal esteja mais à vontade." O crescimento médio esperado para o estado este ano no período de festas juninas é de 0,6% em relação ao mesmo período do ano passado. Em 2019, o setor teve um crescimento de 3,7%. Delivery garante equilíbrio nas vendas A opção de entregar pedidos na casa dos clientes tem garantido um equilíbrio nas vendas, que foram reduzidas in loco – em mercados, supermercados e hipermercados – por conta da pandemia. Matos acrescenta que as ações de marketing das empresas do setor também mudaram para incentivar as compras. Sem necessidade de estocar Diferentemente do hábito de consumo no início da implementação de medidas de restrição para conter o avanço do novo coronavírus, a Apas verificou que as pessoas não estão comprando mais para estocar em casa. "No início da pandemia, a gente teve um aumento nas vendas, agora já está normalizado na região de Campinas. A venda voltou à normalidade. As pessoas também entenderam que não há necessidade de estocar. Nosso setor está atendendo bem nessa crise. Todos os produtos estão sendo entregues em dia." Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19 Formas erradas e corretas de usar máscara de proteção contra o coronavírus Arte/G1 Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas

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Fazenda do Rio Grande do Sul é referência na produção do queijo tipo grana padano

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Família pratica a mesma receita desde meados da década de 1990 e produção do famoso queijo italiano exigiu muitos investimentos na propriedade. Fazenda do Rio Grande do Sul é referência na produção do queijo tipo grana padano
Uma fazenda em Vacaria, no Rio Grande do Sul, é pioneira na produção de um queijo muito consagrado na Itália: o grana padano.
O “grana” do nome tem a ver com os grãozinhos que marcam a textura da massa, lembrando um parmesão. Já “padano” é referente à origem, que é a região da Padânia, no norte da Itália. Fora de lá, o alimento não pode ser chamado de grana padano, é só “tipo grana”.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Nesta fazenda, visitada pela equipe do Globo Rural antes da pandemia do novo coronavírus, a receita é feita desde meados da década de 1990, seguindo o mesmo padrão até hoje com muito investimento.
Investimento milionário
Um bom queijo é resultado da transformação de muitos ingredientes de qualidade, e a primeira etapa de produção é na alimentação do rebanho. Para os produtores, este é o início de um bom queijo.
O gerente de produção da fazenda Ângelo Lacerda explica que a alimentação das vacas é feita com silagem, mas o mais importante é evitar plantas verdes ou alimentos cítricos, isso afeta o leite desses animais.
Por isso, a alimentação rígida das vacas vem quase toda de dentro da fazenda, são várias atividades integradas, com lavouras, silos e os currais.
Tudo é aproveitado na fazenda, os resíduos dos animais viram energia que ajuda na produção do queijo. Esse círculo de produção precisou de muito investimento, na casa dos milhões de reais, e foi feito aos poucos, ao longo de quase 40 anos.
Isso foi plano do produtor rural Raul Randon, que morreu em 2018 aos 88 anos. Empresário do ramo de logística, construiu uma famosa marca de carrocerias.
No começo da década de 1970, ele decidiu investir no campo. Hoje, a propriedade segue sob os cuidados da família, comandada pelo genro Sérgio Martins Barbosa.
A fazenda virou um grande empreendimento e é uma das maiores produtoras de maçã do Brasil. Também produz vinhos, azeites e, claro, o queijo tipo grana – que começou a ser produzido em 1995.
As primeiras 60 novilhas vieram diretamente dos Estados Unidos, de avião, uma história que chamou a atenção. “Gerou repercussão grande quando desceram no aeroporto do Porto Alegre. Vieram todas de avião, dois boeings de novilhas”, recorda Lacerda.
Preparação
Hoje, são mais de mil animais em lactação, com duas ordenhas por dia, dentro de um sistema chamado de “carrossel”. Nele, o leite é bombeado direto para reservatórios resfriados e, dali, segue para um caminhão-tanque.
Depois disso, o leite é testado antes de entrar na queijaria. São testados 20 parâmetros, tudo para garantir que é seguro para alimentação e se tem qualidade suficiente para virar queijo.
O motivo é que o queijo tipo grana é feito com leite cru, sem pasteurização, então todo cuidado é pouco para evitar qualquer contaminação do alimento.
Depois que o leite é aprovado, começa um longo processo de produção. O desnate acontece durante a noite e, no dia seguinte, começa a receita, que é preparada pelo mestre queijeiro Giovani Foiatto, que foi treinado na Itália.
Para cada mil litros de leite, saem 70 kg de massa de queijo. Guindastes e robôs ajudam a movimentar o produto para a sala das prensas, onde ganha forma.
O queijo permanece lá durante 24 horas na sala de prensagem, onde é retirado o soro. Depois, vem a salga do produto e começa a etapa mais importante da produção: a maturação.
Na sala de maturação da fazenda, estão mais de 20 mil queijos guardados, que ficam lá por cerca de 12 meses para só depois irem para o comércio.
Expansão e novos mercados
O queijo tipo grana hoje é vendido em todo o Brasil, e a fazenda já trabalha para dobrar a produção e atender outros países, como China, Rússia e os países vizinho da América do Sul.
Com a pandemia do novo coronavírus, a venda para bares e restaurantes diminuiu e obrigou a fazenda a rever suas projeções de crescimento.
Ainda assim, a receita deve aumentar 15% este ano, e as vendas online, por exemplo triplicaram. Então, o plano de expansão continua.

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Como nossos hábitos online podem ser nocivos para o planeta

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

A internet nos permite enviar mensagens, compartilhar fotos, baixar músicas, assistir a vídeos… Mas cada uma destas atividades vem acompanhada de um pequeno custo para o meio ambiente. representa cerca de 3,7% das emissões globais de gases do efeito estufa Getty Images via BBC É provável que você já tenha respondido alguns e-mails hoje, enviado mensagens pelo WhatsApp e feito uma pesquisa rápida no Google. À medida que o dia passa, você sem dúvida ficará ainda mais tempo conectado, baixando fotos, ouvindo música e vendo vídeos. Cada uma dessas atividades que você realiza online vem acompanhada de um pequeno custo para o meio ambiente – alguns gramas de dióxido de carbono são emitidos devido à energia necessária para rodar seus dispositivos e alimentar as redes sem fio que você acessa. Sem contar com os datacenters e os servidores, necessários para armazenar, processar e distribuir todo conteúdo que consumimos na internet, que talvez sejam os maiores consumidores de energia. Embora a energia necessária para fazer uma simples busca na internet ou enviar um e-mail seja pequena, aproximadamente 4,1 bilhões de pessoas (53,6% da população global) estão conectadas hoje. Ou seja, esses pequenos fragmentos de energia, e os gases de efeito estufa associados a cada atividade online, são multiplicados. A pegada de carbono dos nossos dispositivos, da internet e dos respectivos sistemas de suporte representa cerca de 3,7% das emissões globais de gases do efeito estufa, de acordo com algumas estimativas. É similar à quantidade produzida pela indústria de aviação a nível mundial, explica Mike Hazas, pesquisador da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. E a previsão é que essas emissões dobrem até 2025. Se dividirmos a grosso modo as 1,7 bilhão de toneladas de emissões de gases de efeito estufa que se estima serem geradas na produção e operação de tecnologias digitais entre todos os usuários de internet no mundo, isso significa que cada um de nós é responsável pela emissão de 400g de dióxido de carbono por ano. Mas essa conta não é tão simples – esse número pode variar dependendo de onde você está. Os usuários da internet em algumas partes do planeta terão uma pegada de carbono desproporcionalmente grande. Um estudo estimou que, há 10 anos, os usuários médios de internet na Austrália eram responsáveis pela emissão equivalente a 81 kg de dióxido de carbono (CO2e) na atmosfera. As melhorias na eficiência energética, a economia de escala e o uso de energia renovável, sem dúvida, reduziram esse volume, mas é claro que as pessoas nos países desenvolvidos ainda são responsáveis pela maior parte da pegada de carbono da internet. (CO2e é uma unidade usada para expressar a pegada de carbono de todos os gases de efeito estufa juntos, como se todos fossem emitidos como dióxido de carbono) A constatação de que as atividades que executamos online estão prejudicando o planeta levou algumas pessoas a agir. "Tudo o que pudermos fazer para reduzir as emissões de carbono é importante, não importa quão pequeno seja, e isso inclui a maneira como nos comportamos na internet", diz Philippa Gaut, professora de Surrey, no Reino Unido. Ela faz parte de um grupo cada vez maior de consumidores preocupados com o meio ambiente, que estão tentando reduzir seu impacto no planeta gerado pela internet. "Se todo mundo mudasse os hábitos, teria mais impacto", acrescenta. Uma das dificuldades em descobrir a pegada de carbono de nossos hábitos online é que não há um amplo consenso sobre o que deve ou não ser incluído. Devemos incluir, por exemplo, as emissões provenientes da fabricação dos hardwares de computação? E as emissões das equipes e dos edifícios de empresas de tecnologia? Até os dados sobre o funcionamento dos datacenters são contestáveis – muitos operam com energia renovável, enquanto algumas empresas compram "créditos de carbono" para compensar seu uso de energia. Nos EUA, os datacenters são responsáveis por 2% do uso de eletricidade no país, enquanto globalmente representam pouco menos de 200 terawatt-hora (TWh). Mas, de acordo com a União Internacional de Telecomunicações (UIT), da Organização das Nações Unidas (ONU), esse número se manteve estável nos últimos anos, apesar do aumento do tráfego na internet. Isso se deve principalmente à melhoria da eficiência energética e ao movimento para centralizar os datacenters em instalações gigantes. Mas enquanto muitas empresas afirmam alimentar seus datacenters usando energia renovável, em algumas partes do mundo eles ainda são amplamente dependentes da queima de combustíveis fósseis. E pode ser difícil para os consumidores escolherem que datacenters querem usar. Vários dos principais provedores de nuvem, no entanto, se comprometeram a reduzir suas emissões de carbono – então armazenar fotos, documentos e executar serviços em seus servidores sempre que possível é uma abordagem que pode ser adotada. Do ponto de vista individual, o simples fato de trocar de aparelho com menos frequência é uma maneira de reduzir a pegada de carbono da tecnologia digital. Os gases de efeito estufa emitidos na fabricação e transporte desses dispositivos podem representar uma parcela considerável das emissões ao longo da vida útil de um equipamento eletrônico. Um estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, mostrou que estender de quatro para seis anos o tempo que você usa um computador e monitor pode evitar o equivalente a 190 kg de emissões de carbono na atmosfera. Mensagens ecológicas Também podemos mudar a maneira como usamos os gadgets para reduzir nossas pegadas digitais de carbono. Uma das formas mais fáceis de começar é alterando o modo como enviamos mensagens. Talvez não seja surpresa, mas a pegada de carbono de um e-mail também varia significativamente – dependendo se é um e-mail de spam (0,3g de CO2e), um e-mail comum (4g de CO2e) ou um e-mail com foto ou anexo pesado (50g de CO2e), de acordo com o pesquisador Mike Berners-Lee, da Universidade de Lancaster. Todavia, esses dados foram formulados por Berners-Lee há 10 anos. E de acordo com Charlotte Freitag, especialista em pegada de carbono da Small World Consulting, empresa fundada por Berners-Lee, o impacto dos e-mails pode ter aumentado. "Achamos que a pegada por mensagem pode ser maior hoje, uma vez que as pessoas estão usando telefones maiores", diz ela. Com base nos dados antigos, algumas pessoas estimaram que seus e-mails podem gerar 1,6 kg de CO2e em um único dia. O próprio Berners-Lee também calculou que um usuário corporativo padrão produz 135 kg de CO2e enviando e-mails a cada ano, o que equivale a dirigir 321km de carro. Mas pode ser fácil reduzir esse impacto. Se simplesmente pararmos com sutilezas desnecessárias, como e-mails só para dizer “obrigada”, podemos economizar coletivamente muitas emissões de carbono. Se cada adulto no Reino Unido enviasse um e-mail a menos de “obrigada”, isso poderia evitar a emissão de 16.433 toneladas de carbono por ano – o equivalente a tirar 3.334 carros a diesel das ruas, de acordo com a empresa de energia OVO. "Embora a pegada de carbono de um e-mail não seja grande, é um ótimo exemplo do princípio mais amplo de que cortar o desperdício de nossas vidas é bom para o nosso bem-estar e para o meio ambiente", acrescenta Berners-Lee. Trocar os anexos do e-mail por links para documentos e não enviar mensagens para vários destinatários ao mesmo tempo é outra maneira fácil de reduzir nossa pegada de carbono digital, além de cancelar o recebimento de e-mails que não lemos mais. "Cancelei o recebimento de newsletters geradas automaticamente. Quando fiquei sabendo da pegada de carbono dos e-mails, fiquei horrorizada", diz Gaut. "Agora, tomo cuidado para não cadastrar meu e-mail em novos sites… isso me fez mais consciente do impacto." De acordo com estimativas do serviço antispam Cleanfox, o usuário médio recebe 2.850 e-mails indesejados por ano, responsáveis pela emissão de 28,5 kg de CO2e. Optar por enviar uma mensagem de texto (SMS) talvez seja a alternativa mais ecológica como forma de manter contato, uma vez que cada mensagem gera apenas 0,014g de CO2e. Estima-se que um tuíte tenha uma pegada de 0,2g de CO2e (embora o Twitter não tenha respondido às solicitações para confirmar esse número), enquanto o envio de mensagem por meio de aplicativos como WhatsApp ou Facebook Messenger tenha uma intensidade de carbono apenas um pouco menor do que enviar um e-mail, de acordo com cálculos de Freitag. Agora, mais uma vez, isso pode depender de o que você está enviando – gifs, emojis e imagens têm uma pegada maior do que um texto simples. A pegada de carbono de fazer uma ligação de um minuto pelo celular é um pouco maior do que enviar uma mensagem de texto, segundo Freitag, mas o impacto de fazer chamadas de vídeo pela internet é infinitamente maior. Um estudo de 2012 estimou que uma reunião por videoconferência de cinco horas com participantes de diferentes países produziria entre 4 kg e 215 kg de CO2e. Mas é importante lembrar que se a videoconferência substitui deslocamentos (como viagens de carro ou avião) para chegar à reunião, pode ser muito melhor para o meio ambiente. O mesmo estudo constatou que uma videoconferência produz apenas 7% das emissões de reuniões presenciais. Pesquisa limpa A pesquisa na internet é outra área complicada. Há uma década, cada busca tinha uma pegada de 0,2 g de CO2e, segundo dados divulgados pelo Google. Hoje, o Google usa uma combinação de energia renovável e compensação de carbono para reduzir a pegada de suas operações, enquanto a Microsoft, dona do mecanismo de busca Bing, prometeu remover mais carbono da atmosfera do que emite até 2030. Em paralelo, há iniciativas em andamento para investigar se essa pegada é agora mais alta ou mais baixa. De acordo com os dados do próprio Google, no entanto, um usuário médio dos seus serviços – alguém que realiza 25 buscas por dia, assiste a 60 minutos de YouTube, tem uma conta do Gmail e acessa outros serviços da empresa – produz menos de 8g de CO2e por dia. Ferramentas de busca mais novas, no entanto, estão tentando se destacar como opções mais ecológicas desde o início. A Ecosia, por exemplo, diz que plantará uma árvore para cada 45 buscas realizadas. Esse tipo de compensação pode ajudar a remover o carbono da atmosfera, mas o sucesso de iniciativas como essa geralmente depende de quanto tempo leva para as árvores crescerem e o que acontece quando são cortadas. Independentemente do mecanismo de busca que você escolher, o uso da web para encontrar informações é mais sustentável do que pesquisar nos livros. Na verdade, a pegada de carbono de um livro é de cerca de 1 kg de CO2e, enquanto a de um jornal publicado no fim de semana é de 0,3 kg a 4,1 kg de CO2e, o que torna a leitura das notícias na internet mais ecológica do que no papel. Mas você pode ler livros pelo resto da vida – 2,3 mil para ser mais preciso – até alcançar a mesma pegada de carbono de um voo de Londres para Hong Kong. Portanto, não se sinta culpado ao comprar o próximo best-seller. Aqueles que se sentiram tentados a investir em criptomoedas também podem querer pensar cuidadosamente a respeito do impacto ambiental dessas transações. O algoritmo de "prova de trabalho", usado para validar transações no blockchain (espécie de banco de dados descentralizado que usa criptografia para registrar as transações) requer uma capacidade de processamento enorme. Um estudo recente estimou que o BitCoin sozinho é responsável por cerca de 22 milhões de toneladas de emissões de dióxido de carbono por ano – maior do que toda a pegada de carbono da Jordânia. Vencendo o tédio Assistir a vídeos online representa a maior parte do tráfego da internet no mundo (60%) e gera 300 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano, o que equivale a aproximadamente 1% das emissões globais, de acordo com o centro de estudos francês The Shift Project. Isto porque, além da eletricidade usada pelos dispositivos, há a energia consumida pelos servidores e redes que distribuem o conteúdo. "Se você liga a televisão para assistir ao Netflix, aproximadamente metade da energia é usada para alimentar a TV, e a outra metade é usada para alimentar a Netflix", diz Hazas. Alguns especialistas insistem, no entanto, que a energia necessária para armazenar e transmitir vídeos é menor do que atividades de processamento mais intensas realizadas pelos datacenters. Parte da poluição ambiental resultante do uso da internet também é proveniente de um tipo de navegação controversa. A pornografia é responsável por um terço do tráfego de streaming de vídeo, gerando tanto dióxido de carbono quanto a Bélgica em um ano. As plataformas de streaming, como Amazon Prime e Netflix, representam mais um terço, enquanto o terço final da pegada de carbono do streaming de vídeo se refere a assistir a conteúdos no YouTube e nas redes sociais. A Netflix afirma que seu consumo de energia global chega a 451.000 megawatts-hora por ano, o suficiente para abastecer 37 mil residências, mas insiste que compra certificados de energia renovável e crédito de carbono para compensar qualquer energia proveniente de fontes de combustíveis fósseis. O streaming e o download de músicas também têm impacto no meio ambiente. Rabih Bashroush, pesquisador da Universidade de East London (UEL) e cientista-chefe do projeto Eureca, financiado pela Comissão Europeia, calculou que o clipe da música Despacito (2017), que atingiu 5 bilhões de visualizações, consumiu tanta eletricidade quanto o Chade, Guiné-Bissau, Somália, Serra Leoa e República Centro-Africana juntos em um único ano. "O total de emissões do streaming dessa música pode ser superior a 250 mil toneladas de dióxido de carbono", diz ele. No entanto, Hazas ressalta que algumas visualizações do YouTube são involuntárias. Um estudo liderado por sua colega Kelly Widdicks analisou os hábitos de streaming e descobriu que alguns espectadores usam o YouTube como barulho de fundo e, às vezes, até pegam no sono, gerando carbono a troco de nada. Reduzir esse tipo de uso ou evitar que o vídeo seja reproduzido acidentalmente em um navegador aberto quando você não está assistindo, pode ajudar a reduzir sua pegada de carbono. Alterar as configurações de reprodução automática e assistir ao vídeo com uma resolução mais baixa, quando a alta definição não é necessária, também pode fazer a diferença. Mas, segundo Hazas, a maneira mais eficiente de ver seu programa favorito é esperar até que ele esteja disponível na televisão ou optar por fazer o streaming via Wi-Fi, em vez de usar uma rede móvel. "Usar o telefone com rede móvel consome pelo menos duas vezes mais energia do que o Wi-Fi. Portanto, se você puder esperar até chegar em casa para assistir ao YouTube, melhor", explica. E uma das maneiras mais agradáveis de ser ambientalmente correto é assistir a filmes e programas de televisão acompanhado. “No geral, o áudio é menos problemático”, acrescenta Hazas, uma vez que o streaming de áudio consome menos energia e carbono do que o streaming de vídeos. Mas pesquisadores da Universidade de Oslo, na Noruega, descobriram que o impacto ambiental de ouvir música nunca foi tão alto – com uma pegada de 200 mil a 350 mil toneladas de CO2e somente nos EUA, proveniente de músicas baixadas em MP3 players. Acredita-se que as emissões associadas aos serviços de streaming de música possam ser ainda maiores. No entanto, o número de vezes que você ouve uma música pode fazer a diferença. Comprar um disco ou CD físico pode ser mais indicado se você ouvir o mesmo álbum repetidamente. Mas, se você ouvir determinada música menos de 27 vezes ao longo da sua vida, o streaming pode ser melhor. Da mesma forma, estima-se que o custo ambiental de baixar jogos de videogame seja maior do que a produção e distribuição de discos Blu-Ray. A primeira tentativa de mapear o uso de energia dos games nos EUA mostrou que os mesmos produzem 24 megatoneladas de dióxido de carbono por ano. Pesquisadores da Universidade da Califórnia, que conduziram o estudo, descobriram que os jogadores de games americanos utilizam 2,4% da eletricidade doméstica – 32 terawatts-hora de energia por ano – mais do que um freezer ou máquina de lavar. Eles também constataram que o streaming de games consome mais energia; portanto, as emissões de carbono podem piorar à medida que mais gente joga games em que o trabalho computacional está sendo realizado remotamente, e não em consoles individuais, como em dispositivos como o Google Stadia. Mas Hazas é mais otimista. "A pegada de carbono de jogos multiplayer, como Fortnite, não é tão ruim", diz ele. "Eles são desenvolvidos para serem responsivos, para não exigir muito tráfego de dados. Por exemplo, você pode checar a posição de um personagem no mapa ou ver que alguém está atirando, mas não são necessários muitos dados para comunicar isso." No entanto, a atualização dos jogos consome mais carbono. "Grandes games como Fortnite ou Call of Duty exigem muitas atualizações, então você se depara com gigabytes para downloads a cada duas semanas, que adicionam novos recursos ao jogo." Para quem gosta de explorar as redes sociais, a notícia é boa. É, sem dúvida, a forma de entretenimento digital menos intensiva em carbono. De acordo com o relatório de sustentabilidade do Facebook, a pegada de carbono anual de um usuário é de 299g de CO2e – o que representa menos do que ferver água para um bule de chá. Mas se você considerar que a plataforma tem mais de um bilhão de usuários, são muitos bules de chá. É possível reduzir as emissões de carbono desativando alguns recursos das redes sociais e de outros aplicativos. "Descobrimos que as atualizações de aplicativos e os backups automáticos na nuvem representam cerca de 10% do tráfego de telefones celulares", diz Hazas. "Portanto, desabilitar backups desnecessários na nuvem e desabilitar downloads automáticos para atualizações de aplicativos são boas coisas a fazer". Mas, como a mudança dos nossos hábitos pessoais na internet só surte efeito até certo ponto, também é preciso haver mudanças na indústria para garantir que as emissões de carbono possam ser de fato reduzidas, diz Elizabeth Jardim, ativista do Greenpeace. A previsão é de que as emissões de gases de efeito estufa do setor de TI sejam responsáveis por 14% das emissões globais até 2040. Mas, ao mesmo tempo, a União Internacional de Telecomunicações da ONU estabeleceu uma meta para o setor reduzir suas emissões em 45% na próxima década. "É mais importante garantir que as empresas que desenvolvem a internet migrem para fontes renováveis de energia e eliminem gradualmente os combustíveis fósseis", avalia Jardim. "Aí, sim, poderemos fazer buscas na internet sem culpa."

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Imposto de Renda 2020: veja como declarar rescisão trabalhista

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Contribuinte deve declarar separadamente valores recebidos a título de indenização, como aviso prévio indenizado, dos rendimentos tributados, como salários e férias. selo feed Imposto de Renda 2020 Arte G1 O trabalhador demitido que recebeu verbas na rescisão do contrato de trabalho no ano passado deve incluir os valores na declaração deste ano. O envio da declaração do Imposto de Renda vai até 30 de junho. Clique aqui para fazer o download do programa SAIBA TUDO SOBRE O IMPOSTO DE RENDA 2020 De acordo com Sandro Rodrigues, contabilista, economista e fundador da Attend Assessoria Consultoria e Auditoria S/S, os valores só devem ser declarados se forem efetivamente recebidos, ou seja, quando depositados na conta corrente. “Portanto, só deve constar da declaração de 2020 o que foi efetivamente recebido até 31 de dezembro de 2019”, salienta. Nesse caso, o contribuinte deve declarar separadamente os valores recebidos a título de indenização, como aviso prévio indenizado (não trabalhado) dos rendimentos tributados pelo Imposto de Renda, como saldos de salários e férias. Rodrigues explica que as indenizações são isentas de imposto de renda, mas alguns valores recebidos podem não ser indenizatórios e são tributáveis como salários e férias não pagas. Essas informações sobre qual é o tipo de rendimento e se houve retenção de imposto de renda na fonte constam do informe de rendimentos que a empresa entrega para o ex-funcionário. O declarante deve exigir que a empresa forneça o comprovante. Se isso não acontecer, é indicado verificar o termo de rescisão com as informações ou holerites. Os valores recebidos a título de indenização devem ser declarados na Ficha de “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, na linha 04. Nesta ficha também devem ser informados a multa de 40% do FGTS, assim como valores recebidos por adesão a PDVs (Plano de Demissão Voluntária), que também são isentos de imposto de renda. A partir da reforma trabalhista, o pagamento da rescisão pode ser feito pelo empregador em mais de uma parcela, desde que tenha havido acordo coletivo de trabalho, firmado entre a empresa e o respectivo sindicato de classe. “Portanto, nessa situação o ex-empregado deve informar apenas as parcelas recebidas em 2019”, diz Rodrigues. Os valores do saque do FGTS e do seguro-desemprego também são rendimentos isentos e não tributáveis pelo Imposto de Renda. O valor do saque do FGTS deve ser informado na linha 04 e o seguro-desemprego na linha 26-Outros, ambos na ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”. As verbas rescisórias recebidas que não tenham caráter indenizatório, como salários, horas extras e férias, devem ser informadas na ficha ”Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Os valores recebidos relativos ao 13º salário e o aviso prévio trabalhado também devem ser informados na ficha ”Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, assim como o imposto retido na fonte sobre o 13º salário, que deve ser indicado no campo “IRRF sobre o 13º Salário”. O valor correspondente à retenção de imposto de renda deverá ser informado também no campo “Imposto retido na fonte”, assim como a contribuição previdenciária descontada, que deve ser informada no campo “Contribuição Previdenciária Oficial”. A fonte pagadora será sempre o ex-empregador, ou seja, empresa ou pessoa física para quem o declarante trabalhou, devendo ser informado na Ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica” o CNPJ ou CPF do ex-empregador. No caso do FGTS, a fonte pagadora é a Caixa Econômica Federal. E do seguro-desemprego, é o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Imposto de Renda: 15 milhões de contribuintes ainda não entregaram declaração

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País tem ao menos 94 concursos públicos abertos para mais de 10,6 mil vagas

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Há vagas para todos os níveis de escolaridade. Salários chegam a R$ 18.536,94 em processo seletivo da Prefeitura de São Gabriel do Oeste (MS). País tem ao menos concursos públicos abertos para vagas Divulgação Pelo menos 94 concursos públicos estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (8) no país para preencher mais de 10,6 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. CONFIRA AQUI A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS E OPORTUNIDADES Além de vagas para preenchimento imediato, há concursos para formação de cadastro de reserva – ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de vagas durante a validade do concurso. Somente na Prefeitura de Barra dos Coqueiros, em Sergipe, são oferecidas 586 vagas, com salários de até R$ 3.232,49. Veja o edital. Já na Prefeitura de Gravatá, em Pernambuco, são 515 vagas, com salários de até R$ 11 mil. Veja o edital. No processo seletivo da Prefeitura de São Gabriel do Oeste (MS), são 57 vagas em disputa, com salários chegando a até R$ 18.536,94 para os cargos de médico e psiquiatra. Veja o edital. Entre os concursos que abrem as inscrições nesta segunda-feira, está o da Prefeitura de Santa Rosa da Serra (MG), com 84 vagas para todos os níveis de escolaridade e salários de até R$ 2.995,27. Veja o edital. Também serão abertas nesta segunda as inscrições para o processo seletivo do Comando do Exército da 3ª Região Militar do Estado do Rio Grande do Sul. O número de vagas não foi pré-estabelecido, mas o concurso é direcionado para profissionais de nível superior com formação em áreas como administração, comunicação social, ciências contábeis, direito, enfermagem e engenharia. Veja aqui o edital. Prefeitura da Barra dos Coqueiros está com inscrições abertas para concurso público

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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências da 2ª parcela para nascidos em agosto

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Nesta segunda, poderão sacar 2,6 milhões de trabalhadores. Veja o calendário do Auxílio Emergencial. Auxílio emergencial de R$ 600 reais para trabalhadores informais CAIO ROCHA/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta segunda-feira (8) as transferências e os saques em dinheiro da segunda parcela do Auxílio Emergencial depositada em poupanças sociais digitais do banco para os 2,6 milhões de beneficiários nascidos em agosto. As liberações começaram no em 30 de maio e seguem um cronograma ligado ao mês de nascimento do trabalhador. Até a data de liberação, os recursos já depositados nas poupanças podem ser usados apenas para pagamento de contas, de boletos e compras por meio do cartão de débito virtual. Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela do benefício em outra conta, os recursos depositados na poupança digital serão transferidos automaticamente também na data de liberação dos saques e transferências. Com isso, esses beneficiários terão que procurar os bancos em que têm conta caso queiram sacar o dinheiro. Veja o calendário para liberação de saques e transferências da poupança social digital: Auxílio Emergencial segunda parcela – saque e transferência da poupança social Economia G1 Pagamentos A Caixa concluiu em maio os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que receberam a primeira até 30 de abril. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição. Um segundo grupo de aprovados recebeu a primeira parcela também na última semana semana de maio – para estes, a data de pagamento da segunda não está confirmada mas, segundo o presidente da Caixa, o benefício deve ser liberado em um mês. Até sexta-feira (5), ainda havia 10,2 milhões de pedidos de Auxílio Emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Na quinta-feira, eram 11,3 milhões. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Veja calendário da 2ª parcela SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Balanço Até esta sexta-feira (5), a Caixa Econômica Federal (CEF) havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 58,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já começaram a receber a segunda parcela de R$ 600. Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 101,9 milhões de cadastros, dos quais 59,2 milhões foram considerados elegíveis – destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 29,5 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa. Outros 5 milhões de cadastros feitos pelo app e site estão em reanálise, e 5,2 milhões ainda passam pela primeira análise. Moradores relatam falhas ao receberem o auxílio emergencial do governo federal Initial plugin text

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Japão se prepara para pior contração econômica do pós-guerra

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

3ª maior economia do mundo encolheu a uma taxa anualizada de 2,2% no 1º trimestre, menos do que a contração de 3,4% indicada em leitura preliminar. A economia do Japão se prepara para sua pior contração pós-guerra mesmo que a atividade tenha contraído menos do que o inicialmente calculado no primeiro trimestre, conforme a crise do coronavírus afeta o crescimento global e aumenta a pressão sobre Tóquio para aliviar o impacto às empresas e aos consumidores.
Os bancos estão fazendo sua parte para ajudar já que o empréstimo aumentou em maio no ritmo anual mais rápido já registrado, um sinal de que as empresas estão buscando empréstimos para atender a necessidades imediatas de financiamento.
A terceira maior economia do mundo encolheu a uma taxa anualizada de 2,2% entre janeiro e março, mostraram dados revisados nesta segunda-feira (8), menos do que a contração de 3,4% indicada em leitura preliminar, já que os gastos de capital tiveram desempenho melhor do que o esperado. Analistas esperavam uma contração de 2,1%.
Mas poucos analistas mostraram-se esperançosos sobre as perspectivas para o ano já que os dados de gastos de capital usados para calcular os números revisados não tiveram respostas suficientes –a maioria das empresas em dificuldades parece não ter participado da pesquisa –e serão revisados em julho.
No geral, a estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) desta segunda-feira confirmou que o Japão caiu em recessão –definida como dois trimestres seguidos de contração– pela primeira vez em quatro anos e meio, mesmo antes de as medidas para conter o coronavírus terem sido adotadas em abril.
"A revisão para cima do PIB do primeiro trimestre na estimativa revisada é um pobre consolo já que a produção está despencando neste trimestre", disse Tom Learmouth, economista do Capital Economics.
Governo do Japão aprovou no final de maio um novo pacote de estímulo econômico

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Bolsas da China fecham em alta com dados fracos de comércio reforçando esperanças de estímulo

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,52%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,24%. As ações da China encerraram em alta nesta segunda-feira (8), com dados fracos sobre o comércio doméstico reforçando as esperanças de mais estímulos de política monetária para reforçar a economia atingida pelo coronavírus.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,52%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,24%.
O subíndice do setor financeiro avançou 0,55%, o de consumo teve alta de 0,35%, o setor imobiliário subiu 1,14% e o subíndice de saúde recuou 1,39%.
As exportações da China recuaram em maio, uma vez que o bloqueio global causado pelo coronavírus continuou devastando a demanda, enquanto uma queda mais acentuada do que a esperada nas importações apontou para uma pressão crescente sobre a indústria, à medida que o crescimento mundial para.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,37%, a 23.178 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,03%, a 24.776 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,24%, a 2.937 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,52%, a 4.021 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 0,11%, a 2.184 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,14%, a 11.610 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,65%, a 2.796 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 não teve operações
Após reabertura, poluição na China já está no mesmo nível de antes da pandemia

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Preços do petróleo sobem por cortes da Opep+ e importações recordes da China

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Barril de Brent e petróleo dos EUA atingiram nesta segunda-feira (8) máximas desde 6 de março. Preços do petróleo desabam nesta segunda com disputa entre Arábia Saudita e Rússia Gregory Bull, File/AP Os preços do petróleo subiam nesta segunda-feira (8), após importantes produtores terem concordado em prorrogar um acordo sobre cortes recorde de produção até o final de julho, e com as importações chinesas tendo tocado uma máxima histórica em maio. O petróleo Brent subia 0,38 dólar, ou 0,9%, a US$ 42,68 por barril, às 8h06 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,19 dólar, ou 0,48%, a US$ 39,74 por barril. Ambos os contratos tocaram máximas desde 6 de março mais cedo na sessão, a US$ 43,41 e US$ 40,44, respectivamente. O Brent quase dobrou de valor desde que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), a Rússia e aliados– um grupo conhecido como Opep+ — pactuaram em abril um corte de oferta de 9,7 milhões de barris por dia entre maio e junho para apoiar os preços, que haviam entrado em colapso devido ao coronavírus. No sábado, a Opep+ concordou em prorrogar o acordo, que retira quase 10% da oferta global do mercado, para um terceiro mês, até o final de julho. Após a prorrogação, a Arábia Saudita elevou seus preços mensais de petróleo para julho. Os baixos preços haviam levado compradores chineses a ampliar aquisições. A compras do maior importador global cresceram para uma máxima histórica de 11,3 milhões de bpd em maio.

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Analistas do mercado revisam projeção e passam a ver tombo de 6,48% do PIB em 2020

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

É a décima sétima semana seguida em que a previsão do PIB tem queda. Economistas também reduziram de 1,55% para 1,53% a estimativa de inflação, que será a menor da série histórica, se confirmada. Os analistas do mercado financeiro reduziram pela décima sétima vez seguida a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e também baixaram a expectativa de inflação em 2020.
Para o PIB de 2020, a projeção passou de 6,25% para 6,48%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.
As projeções fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Banco Central (BC). Os dados foram levantados na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.
A nova redução da expectativa para o nível de atividade foi feita em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem derrubado a economia mundial e colocado o mundo no caminho de uma recessão.
Em 13 de maio, o governo brasileiro estimou uma queda de 4,7% para o PIB de 2020, tendo como base a perspectiva de que as medidas de distanciamento social terminarão no fim de maio.
O Banco Mundial prevê uma queda de 5% no PIB brasileiro e o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,3% em 2020.
Em 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB cresceu 1,1%. Foi o desempenho mais fraco em três anos. Nos três primeiros meses de 2020, foi registrada uma retração de 1,5% na economia brasileira.
Entenda os impactos do avanço do coronavírus nas economias global e brasileira
Para o próximo ano, a previsão do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu estável em 3,50%.
Inflação abaixo de 2%
Segundo o relatório divulgado pelo BC, os analistas do mercado financeiro reduziram, de 1,55% para 1,53%, a estimativa de inflação para 2020. Foi a 13ª redução seguida do indicador.
Se confirmado esse será o menor patamar desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (BGE), em 1995. A menor inflação registrada, desde então, foi em 1998 (1,65%).
A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%, e também do piso do sistema de metas, que é de 2,5% neste ano.
Pela regra vigente, o IPCA pode oscilar de 2,5% a 5,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. Quando a meta não é cumprida, o BC tem de escrever uma carta pública explicando as razões.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para 2021, o mercado financeiro manteve em 3,10% sua previsão de inflação. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.
Taxa básica de juros
O mercado segue prevendo corte na taxa básica de juros da economia brasileira neste ano. Atualmente, a taxa Selic está em 3% ao ano. A previsão dos analistas para a taxa Selic, no fim de 2020, ficou estável em 2,25% ao ano.
Para o fim de 2021, a expectativa do mercado subiu de 3,38% para 3,50% ao ano. Isso quer dizer que os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.
Outras estimativas
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, permaneceu em R$ 5,08 por dólar.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 subiu de US$ 45,50 bilhões para US$ 47,75 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado avançou de US$ 45 bilhões para US$ 47,35 bilhões de superávit.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, caiu de US$ 64 bilhões para US$ 60 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas ficou estável em US$ 75 bilhões.

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