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Produção industrial alemã registra queda recorde sem expectativa de recuperação rápida

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Tombo foi de 17,9% em abril e reforça as expectativas de que a economia alemã registrará seu maior declínio desde o fim da Segunda Guerra Mundial no segundo trimestre. A produção industrial alemã registrou uma queda recorde em abril, depois que a pandemia de coronavírus forçou os empresários da maior economia da Europa a interromper a produção, com as empresas esperando obstáculos à frente apesar de um forte pacote de estímulo.
A produção industrial da Alemanha caiu 17,9% no mês, mostraram dados divulgados pelo Escritório de Estatística do país. Uma pesquisa da Reuters apontava para uma queda ligeiramente menor de 16,0%.
As indústrias de bens de capital registraram o maior declínio, de 35,3%. A produção no setor de energia caiu 7,2% e no de construção a queda foi de 4,1%.
Como as medidas para conter a disseminação do coronavírus foram implementadas a partir de meados de março, as restrições mostraram seu impacto em escala total em abril, disse o Ministério da Economia alemão.
"O ponto mínimo foi atingido. Com o alívio gradual das medidas de proteção e a retomada da produção na indústria automotiva, a recuperação econômica está começando agora."
Os dados reforçam as expectativas de que a economia alemã registrará seu maior declínio desde o fim da Segunda Guerra Mundial no segundo trimestre.
"O Produto Interno Bruto alemão deve recuar mais de 10% no segundo trimestre, uma leitura nunca antes registrada em tempos de paz", disse Thomas Gitzel, economista do VP Bank Group.
Para 2020 como um todo, o governo prevê que o PIB recuará 6,3%, com base no pressuposto de que um pacote de estímulo fiscal de 130 bilhões de euros ajudará a retomar a atividade econômica no segundo semestre do ano.
França e Alemanha se mobilizam para salvar a economia

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Importações de soja pela China saltam 27% em maio, com mais embarques do Brasil

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Chegada do grão ao país asiático foi atrasada por conta das chuvas no Brasil no começo do ano, fazendo com que as compras aumentassem neste período do ano. Embarque da soja brasileira no porto de Paranaguá (PR), um dos principais do país Appa/Divulgação As importações de soja pela China em maio saltaram 27,4% na comparação anual, à medida que um grande volume de embarques chegou do Brasil após uma melhoria no clima do país sul-americano. A China, maior importadora global de soja, importou 9,38 milhões de toneladas de soja em maio, contra 7,36 milhões de toneladas no ano anterior, segundo dados divulgados no domingo. Os dados mostram o maior aumento mensal desde dezembro e comparam-se a 6,714 milhões de toneladas importadas em abril. Chuvas no final de fevereiro atrasaram a colheita e exportações do Brasil, o que impactou os desembarques em março e abril. Os estoques de soja e farejo de soja na China caíram para mínimas recorde, forçando alguns processadores de soja a parar operações. Mas os embarques do Brasil aumentaram com a melhoria do clima e as exportações de soja do Brasil tiveram em abril um recorde de 16,3 milhões de toneladas, bem acima das 11,64 milhões de toneladas de março. "As margens de processamento para soja brasileira estavam parecendo boas para maio, então os importadores agendaram muitas cargas", disse Xie Huilan, analista da consultoria agrícola Cofeed, antes da divulgação dos dados. Operadores de mercado também esperam importações massivas de soja em junho e julho, acima de 9 milhões de toneladas por mês, um patamar superior aos níveis comuns. A China também encomendou alguns carregamentos de soja dos EUA neste ano, para cumprir seus compromissos na Fase 1 do acordo comercial entre os países.

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Dólar opera em queda, abaixo de R$ 4,90

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Na sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 2,66% e fechou a R$ 4,9930. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar opera em queda nesta segunda-feira (8), se mantendo abaixo do patamar de R$ 5, dando sequência às perdas das últimas semanas em meio a um maior otimismo sobre uma recuperação econômica no exterior, embora as incertezas políticas domésticas continuem no radar dos investidores. Às 15h59, a moeda norte-americana caía 2,17%, a R$ 4,8845. Veja mais cotações. Na sexta-feira, o dólar fechou em queda de 2,66%, a R$ 4,9930, na menor cotação de fechamento desde 13 de março (R$ 4,8127). Na semana, acumulou queda de 6,44%, no recuo mais intenso para o período desde a última semana de outubro de 2008, segundo o ValorPro. Em 2020, no entanto, a moeda ainda tem alta de 24,52%. Banco Central ofertará até 12 mil contratos de swap tradicional para rolagem nesta segunda-feira, com vencimentos divididos entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, destaca a Reuters. Cenário externo e interno No exterior, permanece o viés mais positivo nos mercados. O salto inesperado nos dados de emprego dos EUA da semana passada alimentou esperanças de uma recuperação econômica global da pandemia de coronavírus mais rápida do que o inicialmente esperado. No cenário doméstico, permanecem as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio ao número ainda alta de novos casos diários da Covid-19 e tensões políticas. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. Já projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, permaneceu em R$ 5,08 por dólar. O cenário para a indústria por sua vez sofreu forte piora, com uma queda estimada agora da produção de 5,35% em 2020, ante contração de 3,59% prevista antes. Vinte capitais tiveram atos contra Bolsonaro e a favor da democracia no domingo (7) Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Exportação de carne suína ultrapassa marca de 100 mil toneladas pela 1ª vez, diz associação de frigoríficos

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Setor arrecadou mais de US$ 220 milhões em maio. Exportações de carne de frango também subiram. Funcionários de frigorífico na China embalam cortes de porco Dominique Patton/Reuters A exportação de carne suína do Brasil ultrapassou pela primeira vez a marca de 100 mil toneladas, na esteira da ampla demanda da China pela proteína em meio ao surto de peste suína africana no país asiático, disse a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na sexta-feira (5). Em maio, o país embarcou 102,4 mil toneladas, considerando o produto in natura e processado, alta de 52,2% ante as 67,2 mil toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. Em receita, as vendas mensais de carne suína alcançaram US$ 227,9 milhões, 58,4% acima do alcançado no quinto mês de 2019. No acumulado do ano até maio, as exportações da proteína chegaram a 383,2 mil toneladas, volume 34% acima do efetivado nos cinco primeiros meses de 2019, com 285,9 mil toneladas. "Ultrapassamos pela primeira vez o patamar de 100 mil toneladas e de US$ 200 milhões em um único mês. Apesar de extremamente positivo, era um comportamento esperado pelo setor para este ano, mesmo com o enfrentamento da pandemia", disse em nota o presidente da ABPA, Francisco Turra. Segundo ele, as vendas para o mercado internacional contribuem para reduzir a elevação dos custos produtivos. Frango Na mesma linha, as exportações totais de carne de frango (incluindo in natura e processados) alcançaram 399,4 mil toneladas em maio, resultado que supera em 4,5% o saldo dos embarques efetivados no mesmo período de 2019, com 382,2 mil toneladas. No acumulado do ano, o volume exportado chegou a 1,764 milhão de toneladas, volume 4,9% acima do efetivado entre janeiro e maio de 2019, com 1,681 milhão. A associação ainda destacou que a China fortaleceu sua posição como principal destino das exportações de aves e de suínos, e foi um dos impulsos para o bom desempenho dos embarques neste período, conforme a nota. "Esta é uma tendência que deverá se manter durante os próximos meses em relação ao mercado asiático", estimou.

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Governo antecipa liberação de recursos do Funcafé para apoiar produtor em meio à pandemia

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

A liberação ocorreria normalmente na segunda quinzena de julho, agora a expectativa é que o valor esteja disponível aos produtores nesta semana. Secagem de grãos de café em Caconde, município de São Paulo que faz divisa com o Sul de Minas Gerais Reprodução/EPTV O Ministério da Agricultura informou na sexta-feira (5) que está antecipando, "de forma inédita", a liberação de R$ 5,7 bilhões em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), "como forma de apoio ao setor neste momento de crise provocada pela pandemia do novo coronavírus". A liberação ocorreria normalmente na segunda quinzena de julho, mas agora a expectativa é que o valor esteja disponível aos produtores nesta semana, segundo comunicado da pasta. "O ministério buscou a liberação antecipada dos recursos em virtude da premente necessidade dos produtores para atender o custo de mão de obra e preparo do café no momento da colheita, sobretudo nesse ano que aumentou as exigências de proteção aos trabalhadores por conta da Covid-19", disse em nota o diretor de Comercialização e Abastecimento da pasta, Sílvio Farnese. Ele acrescentou que a medida ainda permitirá o acesso à linha de crédito de comercialização, reduzindo a necessidade dos produtores de venderem a sua produção no momento da colheita, quando os preços recuam. O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, concordou em nota que, com os recursos do Funcafé em mãos, não será necessário vender o café recém-colhido para honrar a folha semanal de pagamento aos trabalhadores da colheita. "Além disso, também será possível estocar entre 10 milhões e 13 milhões de sacas", afirmou o representante do setor. Brasileiro ressaltou que os recursos iniciais do Funcafé terão juros máximos de até 7%, sendo 4% para realimentação do fundo e uma taxa flexível de zero a 3% de spread bancário. O contrato, porém, contém uma cláusula que prevê um ajuste nesse percentual condicionado ao anúncio do Plano Safra pelo governo. "Nós temos essa cláusula que permite, se os juros do Plano Safra vierem abaixo de 7%, que a taxa do Funcafé acompanhe. Portanto, mesmo quem tomar os recursos agora em junho poderá passar a ter juros menores a partir de 1º de julho, sem necessidade de firmar aditivo ao contrato", disse. A previsão do governo federal é que o Plano Safra seja anunciado ainda neste mês. Segundo o ministério, foram habilitados 31 bancos comerciais e cooperativos para aplicação dos R$ 5,7 bilhões do Funcafé. Os recursos envolvem R$ 1,6 bilhão para custeio, R$ 3,45 bilhões para comercialização e R$ 650 milhões para capital de giro das indústrias. O volume de recurso para essa safra é 11,7% maior que o registrado na temporada anterior.

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Bovespa abre a semana novamente em alta

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Na sexta-feira, Ibovespa fechou em alta de 0,86%, a 94.637 pontos, e acumulou avanço de 8,27% na semana. Ibovespa é o principal índice da B3, a bolsa brasileira Amanda Perobelli/Reuters O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (8), acompanhando o maior otimismo no exterior com o ritmo de recuperação da economia global, embora as incertezas políticas locais continuem no radar dos investidores. Às 14h32, o Ibovespa subia 2,61%, a 97.103 pontos. Veja mais cotações. Na sexta-feira, a Bolsa fechou em alta de 0,86%, a 94.637 pontos. O Ibovespa teve avanço de 8,28% na semana. No ano, porém, a bolsa ainda tem queda de 18,17%. o Cenário externo e local No exterior, permanece o viés mais positivo nos mercados. O salto inesperado nos dados de emprego dos EUA da semana passada alimentou esperanças de uma recuperação econômica global da pandemia de coronavírus mais rápida do que o inicialmente esperado. Os preços do petróleo iniciaram o dia em alta, depois que a Organização dos Países Produtores de Petróleo e aliados (Opep+) acertou durante o fim de semana, a prorrogação por mais um mês dos cortes vigentes na produção. Contudo, a commodity perdia força depois da alta de quase 12% na semana passada. No cenário doméstico, permanecem as incertezas sobre a perspectivas de recuperação da economia, em meio ao número ainda alta de novos casos diários da Covid-19 e tensões políticas. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%. O cenário para a indústria por sua vez sofreu forte piora, com uma queda estimada agora da produção de 5,35% em 2020, ante contração de 3,59% prevista antes. Ministério da Saúde divulga dados divergentes sobre mortes e casos da Covid-19 Variação do Ibovespa em 2020 Economia/G1 Initial plugin text Busque pelo título do caso

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BNDES anuncia crédito emergencial de R$ 2 bilhões para empresas do setor de saúde

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Anúncio foi feito nesta segunda-feira pelo presidente da instituição, Gustavo Montezano. Linha de crédito tem como alvo empresas com faturamento anual acima de R$ 300 milhões por ano. O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, anunciou nesta segunda-feira (8) uma linha de crédito emergencial de R$ 2 bilhões para empresas do setor de saúde, como hospitais e laboratórios.
De acordo com o BNDES, a nova linha de crédito foi criada para atender à necessidade de capital de giro de setores cuja preservação é de “vital importância” para a retomada da economia brasileira.
“Na primeira fase, o programa atenderá, por meio de operações de empréstimos contratadas diretamente com o BNDES com orçamento de R$ 2 bilhões, as empresas de saúde, como hospitais e laboratórios”, informou o banco público.
“Buscando a manutenção de emprego e renda no país, o programa prevê que as empresas que mantiverem ou ampliarem postos de trabalho durante 12 meses terão acesso a uma taxa de juros menor”, completou.
Montezano afirmou, em videoconferência pela internet, que o objetivo é apoiar essas instituições que são os “protagonistas nesse momento que vivemos”.
De acordo com o BNDES, a taxa de juros será a Selic (atualmente em 3% ao ano), mais 1,5% ao ano e um “spread” de risco – dependendo de cada empresa que buscar o crédito, que poderá ser pago em até 48 meses, com 12 meses de carência.
Hospitais particulares do RJ estão com 90% dos leitos de UTI ocupados
Crédito para estados e municípios
Segundo o presidente do BNDES, Gustavo Montezano, após a sanção do projeto de auxílio aos estados pelo presidente Jair Bolsonaro, o banco público também poderá, “operacionalmente e juridicamente”, apoiar os governos e prefeituras do país.
De acordo com ele, serão duas formas de apoio. A primeira delas é a suspensão temporária, até o fim deste ano, de operações de crédito já contratadas com vencimento neste ano.
“Estados e 44 municípios com dívidas vencendo terão elas suspensas até o fim do ano”, disse.
Números do BNDES indicam que essa suspensão tem o potencial de manter R$ 3,9 bilhões nas mãos dos estados, e de 44 municípios, em 2020.
A segunda forma de apoio será uma liberação mais rápida dos pedidos já feitos pelos estados, ainda não disponibilizados.
“O BNDES tem contratos ativos com 13 estados. A liberação será mais flexível e ágil para R$ 450 milhões já contratados e não liberados ainda. Não serão alteradas cláusulas e condições. Só vai liberar com mais agilidade”, disse ele.
Bolsonaro sanciona ajuda de R$ 60 bilhões aos estados

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Educação Financeira #92: ouça dicas sobre como se preparar para uma recolocação no mercado de trabalho

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

O mercado de trabalho já mostrou os primeiros sinais negativos do tamanho do impacto da crise provocada pelo coronavírus. E pior: o quadro não deve melhorar tão cedo. O mercado de trabalho já deus os primeiros sinais de como a crise provocada pelo coronavírus deve ser intensa. No trimestre encerrado em abril, a taxa de desemprego subiu para 12,6%. O quadro do emprego não é animador. A expectativa é que a retomada da economia seja bastante lenta, dificultando a criação de novos postos de trabalho no país. Neste episódio do podcast, Lucas Papa, gerente da consultoria Michael Page, dá algumas dicas para o trabalhador desempregado ter mais facilidade num processo de recolocação. O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas – inclusive no G1, no GloboEsporte.com e no Gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Logo podcast Educação Financeira Comunicação/Globo

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Investimentos desabaram 27,5% em abril, aponta Ipea

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Resultado reflete o forte impacto da crise resultante da pandemia de Covid-19 na aquisição de máquinas e na expansão da capacidade produtiva da economia. Em meio aos impactos da pandemira de coronavírus, os investimentos registraram uma forte retração em abril, com queda em todos os segmentos, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (8) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos em máquinas, equipamentos, construção civil e pesquisa) registrou queda de 27,5% em relação ao mês de março. Na comparação com abril do ano passado, houve recuo de 32,8%.
A Formação Bruta de Capital Fixo mede os investimentos no aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do seu estoque de capital fixo.
A maior queda em abril foi no segmento de máquinas e equipamentos (-39,4%). O indicador de construção civil, por sua vez, recuou 19,6%. O terceiro componente, classificado como outros ativos fixos, registrou queda de 15%.
Na comparação com abril de 2019, a queda nos investimentos atingiu todos os segmentos: máquinas e equipamentos (-46%), construção civil (-25,6%) e outros ativos fixos (-19,1%).
Com o tombo de abril, o nível de investimentos atingiu o menor nível desde dezembro de 2003, segundo a série da pesquisa do Ipea.
No 1º trimestre, a taxa de investimento ficou em 15,8% do PIB, acima do observado no mesmo período de 2019 (15%), mas ainda bem abaixo do patamar acima de 21% registrado em 2013.
O trimestre móvel encerrado em abril fechou com queda de 11% nos investimentos no país. No acumulado em 12 meses, os investimentos ainda têm alta de 0,2%.
Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de uma queda de 6,25% para um tombo de 6,48%.
Já patinando antes da pandemia, indústria e investimento terão mais dificuldades de recuperação
Produção industrial tem a maior queda em 18 anos

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Banco do Brasil compra R$ 2,6 bilhões em carteiras do Banco Votorantim

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

As operações consistem em cessão de direitos creditórios com retenção substancial dos riscos e benefícios. O Banco do Brasil (BB) informou que comprou R$ 2,602 bilhões em carteiras do Banco Votorantim (BV Financeira). A operação foi revelada em comunicado sobre transações com partes relacionadas, já que o Banco Votorantim é controlado pelo BB e a família Ermírio de Moraes.
As compras foram realizadas em duas operações. A primeira, com data de cessão em 27 de maio, no valor de R$ 1,337 bilhão. A segunda, com data de cessão em 28 de maio, e valor de R$ 1,265 bilhão.
As operações consistem em cessão de direitos creditórios com retenção substancial dos riscos e benefícios (com coobrigação do cedente). Segundo o BB, a coobrigação assumida pelo Votorantim prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira, com mecanismo de “first loss”.
De acordo com o banco, o negócio com o Votorantim “decorre da sinergia estratégica entre as instituições”.
Há ainda uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação. “Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 (central de registro de contratos de crédito) a preço de mercado”, diz o BB.
Banco do Brasil fica proibido de anunciar em veículos com fake news até ter regulação

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