TVK Web Cultural

  • CULTURA
  • TURISMO
  • NEGÓCIOS
  • POLÍTICA
  • GALERIA
  • CONTATO

Quase metade dos profissionais vê automação como ameaça para os empregos, aponta pesquisa

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

53% dos brasileiros acreditam que a automação irá modificar significativamente ou tornar seu trabalho obsoleto nos próximos 10 anos. Automação nos escritórios. PUCPR O uso crescente da tecnologia e o impacto da automação sobre o mercado de trabalho são motivo de apreensão para 45% dos profissionais. É o que aponta uma pesquisa global da PwC e que contou com pouco mais de 2 mil entrevistados no Brasil – foram 22 mil pessoas em 11 países. Segundo o estudo, 53% dos entrevistados acreditam que a automação irá modificar significativamente ou tornar seu trabalho obsoleto nos próximos 10 anos – mesmo percentual identificado em nível global. Entre os profissionais brasileiros com escolaridade até o ensino médio, essa percepção chega a 67%. Os maiores temores incluem: tecnologia tornar o emprego redundante (50%) incerteza sobre o futuro (43%) medo de não possuir as habilidades exigidas no futuro (26%) preocupação de não ser capaz de aprender as habilidades necessárias (23%) Impactos positivos na rotina de trabalho Por outro lado, 65% dos brasileiros entrevistados responderam que as novas tecnologias e a automação trarão oportunidades. Sobre os aspectos positivos do avanço tecnológico no trabalho, 46% acreditam que haverá um aumento da produção e 44% disseram que o trabalho será mais interessante. Mais tempo livre disponível para o lazer foi citado como um dos benefícios trazidos pela tecnologia por 34% dos entrevistados. Para 94% dos consultados, a tecnologia irá melhorar a rotina de trabalho diária, fazendo-os mais eficientes, por exemplo. Requalificação preocupa A requalificação está entre as preocupações de 92% dos adultos brasileiros (no mundo, 77% das pessoas se mostraram dispostas a aprender novas habilidades ou passar por uma reciclagem no intuito de melhorar a empregabilidade). No Brasil, este aprendizado está sendo realizado por conta própria (81%) ou a partir da iniciativa de seus empregadores (20%). Com a chegada das novas tecnologias ao ambiente de trabalho, 97% afirmam aproveitar essa oportunidade para usá-las ou entendê-las melhor. A preocupação com a requalificação é maior entre as pessoas na faixa de 18 a 34 anos. Dentre os motivos que aumentariam o interesse por um treinamento de habilidades digitais, o principal é o potencial de aumentar os salários (27%), seguido pelo aumento de empregabilidade (24%) e pela possibilidade de incorporar o treinamento ao dia a dia de trabalho, sem comprometer nenhum tempo adicional (18%). Sobre o tipo de aprendizado, 28% relataram a vontade de se desenvolver, aprender e adaptar-se às novas tecnologias, sejam elas quais forem, além de melhorar seus conhecimentos gerais de negócio. Outros 25% gostariam de ser proficientes em uma tecnologia específica. Em relação à responsabilidade pela requalificação, 50% acreditam que são os próprios indivíduos os responsáveis por avançar neste processo, enquanto 34% atribuem essa responsabilidade às empresas. Comparações entre países A China e a Índia são os países onde os profissionais são mais otimistas em relação ao impacto da tecnologia no mercado de trabalho, mas também são os mais propensos a acreditar que seus empregos passarão por mudanças. Eles afirmam estar obtendo mais oportunidades de qualificação: 97% e 95%, respectivamente. Por outro lado, os do Reino Unido e da Austrália dizem ter menos oportunidades e tendem a enxergar o impacto da tecnologia de forma menos positiva.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Bolsas da Europa perdem força com pressão de saúde e tecnologia

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Principais indicadores do continente fecharam sem direção comum nesta segunda-feira (8). Os índices acionários europeus recuaram ante máximas de três meses nesta segunda-feira (8), com as perdas nos setores de tecnologia e saúde interrompendo um rali recente causado pelas esperanças de uma recuperação econômica pós-coronavírus.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,24%, a 1.458 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,32%, a 374 pontos.
Os investidores saíram de setores que permaneceram resilientes durante a liquidação causada pelo coronavírus mais cedo este ano, ao mesmo tempo em que setores prejudicados, como os bancos e as empresas de petróleo e gás, fecharam em alta.
O índice de saúde da Europa caiu 0,6%, com a AstraZeneca perdendo 2,7% depois que a Bloomberg informou que havia abordado a rival americana Gilead Sciences sobre uma possível fusão para formar uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo.
As perdas nas ações de tecnologia foram lideradas pelas fabricantes de chips ASML, ASM International e STMicroelectronics, que caíram mais de 4%. O índice de tecnologia da Europa está apenas 4,5% abaixo de seu nível mais alto de todos os tempos.
Enquanto isso, os bancos da zona do euro saltaram 2%, ajudando as bolsas da Espanha e da Itália, com grandes credores, a se destacarem, apoiadas pelo estímulo em resposta à pandemia maior do que o esperado anunciado pelo Banco Central Europeu na semana passada.
Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,18%, a 6.472 pontos.
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,22%, a 12.819 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,43%, a 5.175 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,22%, a 20.231 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,30%, a 7.896 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,24%, a 4.597 pontos.
Estudo diz que confinamento salvou 3 milhões de vidas na Europa

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Bolsas europeias fecham sem direção única com realização de lucros

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

O índice pan-europeu Stoxx Europe 600 terminou o dia em queda de 0,32%, a 374,12 pontos, já o índice da bolsa de Milão, FTSE MIB, terminou a sessão em alta de 0,22%. As bolsas da Europa fecharam sem direção única nesta segunda-feira (8). Os investidores realizaram um pouco dos lucros obtidos com as altas perto de 10% da semana passada nos principais mercados acionários do continente. O índice pan-europeu Stoxx Europe 600 terminou o dia em queda de 0,32%, a 374,12 pontos. As ações do setor bancário subiram 1,57%, ainda embaladas pela expansão do programa emergencial de compra títulos (PEPP) anunciada pelo Banco Central Europeu (BCE), no fim da semana passada. No entanto, as demais ações do setor de serviços caíram 1,18%. O setor automotivo também perdeu os ganhos do dia e recuou 0,16%. Bolsa de Frankfurt, a principal da Alemanha Kai Pfaffenbach/Reuters Na Bolsa de Frankfurt, o índice de referência DAX caiu 0,22%, a 12.819,59, depois de dados oficiais terem mostrado uma queda histórica de 17,9% na produção industrial do país em abril. Contudo, analistas esperam uma alta consistente do indicador de maio à medida que as restrições impostas para conter a pandemia de covid-19 foram aliviadas no mês passado. Na Bolsa de Londres, o FTSE 100 oscilou durante o dia e terminou a sessão com perdas de 0,18%, a 6.472,59. Companhias aéreas listadas na bolsa londrina fecharam no negativo depois da notícia de que o Reino Unido vai impor uma quarentena à chegada de voos internacionais. As ações da companhia low cost Ryan Air caíram 0,27% e as da EasyJet recuaram 1,23%. Também na Bolsa de Londres, as ações da AstraZeneca caíram 2,69% % após relatos de que a empresa europeia abordou a farmacêutica Gilead Sciences sobre uma fusão. As duas empresas estão buscando uma vacina para a covid-19. Na direção contrária, as ações da Gilead ainda sobem 0,48% na Nasdaq, em Nova York. Entre as demais bolsas europeias, o CAC 40, índice acionário de referência em Paris, caiu 0,43%, apesar de ministro do Trabalho do país, Muriel Pénicaud, ter dito à France Info que a atividade econômica está em 80% do nível normal após as paralisações causadas pela covid-19. Na Bolsa de Milão, o FTSE MIB terminou a sessão em alta de 0,22%. Na Espanha, onde o processo de reabertura da economia também está em andamento, o Ibex 35, da Bolsa de Madri, obteve ganhos de 0,30%. "Nós vemos possibilidades de mais vantagens se a normalização econômica continuar, os governos das principais economias não precisarem reimpor os bloqueios e a política do banco central [Europeu] permanecer frouxa", disse Mark Haefele, chefe de investimentos do UBS Global Wealth Management. Países da Europa começam a reabrir fronteiras para estrangeiros

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Volkswagen anuncia Ralf Brandstätter como seu novo CEO

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Executivo vai assumir posição de Herbert Diess a partir de 1º de julho dentro da marca. Diess, por sua vez, continua como CEO do Grupo Volkswagen; ele acumulava as duas funções. Ralf Brandstätter será o novo CEO da marca Volkswagen Divulgação A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira (8) Ralf Brandstätter como seu novo CEO a partir de 1º de julho. O executivo vai assumir a posição atual de Hebert Diess dentro da marca, mas este continua como CEO do Grupo Volkswagen; até então, ele acumulava as duas funções. “Ralf Brandstätter é um dos gerentes mais experientes da empresa. Nos últimos dois anos, ele já liderou a Volkswagen com sucesso como COO (chief operating officer) e desempenhou um papel fundamental na formação da transformação da marca ”, disse Herbert Diess. O CEO do Grupo Volkswagen, Hebert Diess Swen Pfoertner/dpa via AP De acordo com Diess, o novo CEO da marca Volkswagen deve seguir deve seguir as decisões estratégicas de longo alcance dos últimos anos. Entre os planos, está a venda de 1,5 milhão de veículos elétricos até 2025. Quem é Bandstätter? Ralf Brandstätter nasceu em Brunswick, na Alemanha, em 8 de setembro de 1968. Após trabalhar como vendedor na fábrica da Volkswagen em Brunswick, estudou engenharia industrial e ingressou no Grupo Volkswagen em 1993. Após ocupar cargos de direção internacional de projetos na divisão de compras, tornou-se um assistente do Conselho de Administração da Secretaria-Geral da Volkswagen AG. Em 1998, assumiu o comando de compras de metal para componentes de chassi e trem de força e foi nomeado gerente de projetos para novos projetos de veículos em 2003. Em 2005, mudou-se para a Espanha como chefe de compras na Seat. Ele se tornou membro do Comitê Executivo da SEAT responsável pelas compras em 2008. Brandstätter foi nomeado Chefe de Compras Externas do Grupo em 2010.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

49% dos shoppings já estão reabertos no país, diz associação

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Segundo o balanço, o estado com o maior número de shoppings reabertos é São Paulo (77), seguido por Rio Grande do Sul (36), Paraná (35) e Santa Catarina (24). Multidão em shopping no primeiro dia de reabertura em São Vicente (SP) Vanessa Rodrigues/ A Tribuna Jornal O país já contabiliza 283 shopping centers reabertos em 123 cidades de 17 estados, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (8) pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce). Os 218 shoppings reabertos representam uma fatia de 49% do total de 577 estabelecimentos desse tipo no Brasil. Há 1 semana, o número de shopping reabertos estava em 218, ou em 38% do total. Entre as cidades com shoppings reabertos nesta segunda-feira estão Fortaleza (CE), Teresópolis (RJ) e as cidades de Campinas, Atibaia, Bauru, Bragança Paulist, Itapecerica da Serra, Rio Claro e São Vicente, em São Paulo. No estado de São Paulo, o número de shoppings reabertos no interior subiu para 77, totalizando 41 municípios. Na cidade de São Paulo, todos os 54 shoppings permanecem fechados e a reabertura só ocorrerá após aprovação pela prefeitura das propostas e protocolos apresentadas pelos setores econômicos. Lojistas de shoppings têm vendas até 70% menores na reabertura 6 capitais que concentram 45% das mortes por Covid-19 flexibilizam quarentena; especialistas apontam negligência Shopping de São Carlos tem primeiro fim de semana após reabertura Segundo o balanço, o estado com o maior número de shoppings reabertos é São Paulo (77), seguido por Rio Grande do Sul (36), Paraná (35) e Santa Catarina (24). Shoppings reabertos por estado: São Paulo: 77 Rio Grande do Sul: 36 Paraná: 35 Santa Catarina: 24 Distrito Federal: 20 Minas Gerais: 14 Goiás: 12 Ceará: 12 Amazonas: 10 Rio de Janeiro: 10 Espírito Santo: 9 Mato Grosso do Sul: 6 Pará: 6 Mato Grosso: 6 Bahia: 3 Maranhão: 2 Pernambuco: 1 Protocolo de reabertura A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) e a Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), elaboraram uma série de recomendações para os estabelecimentos, lojistas e clientes nos locais em que a reabertura for autorizada pelas prefeituras e governos estaduais. A lista pede que os shoppings evitem oferecer o serviço de valet e também recomenda que os estabelecimentos não promovam evento de reabertura. Entre outras recomendações, o protocolo recomenda: funcionamento em horário reduzido; observar a separação e distanciamento das mesas, tanto das praças de alimentação como dentro dos próprios restaurantes, reduzindo o número de cadeiras; Uso de máscaras por funcionários e lojistas; home office para funcionários que estejam no grupo de risco; uso de termômetros manuais para aferir temperatura de funcionários e clientes e identificar sintomas de gripe; incentivar uso de máscaras pelos consumidores e frequentadores; evitar provas de peças de vestuário; reforçar a frequência da higienização das áreas comuns e das superfícies de grande contato, como painel de elevadores, corrimãos e escadas rolante; controlar o acesso de clientes estabelecendo e isolar áreas do shopping para dimensionar fluxo de pessoas; reduzir as áreas de estacionamento para melhor coordenar o fluxo; expor informações claras sobre a quantidade máxima de clientes nas lojas conforme a metragem do estabelecimento; mapear a distância mínima entre clientes nas filas dos caixas por meio de adesivos no piso; instalação de placas de acetato nos caixas com abertura inferior para a cobrança em papel moeda e máquinas de cartões devidamente higienizadas.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Balança comercial tem superávit de US$ 1,78 bilhão no início de junho

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Informações foram divulgadas nesta segunda pelo Ministério da Economia. Na parcial do ano, porém, saldo positivo recuou 18,9%, para US$ 17,35 bilhões. A balança comercial registrou superávit de US$ 1,787 bilhão no começo de junho até este domingo (7), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (8).
O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
Na primeira semana deste mês, as exportações somaram US$ 4,207 bilhões, valor 13,2% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 2,419 bilhões, recuo de 29,4% na mesma comparação.
Na parcial de junho, de acordo com dados oficiais, houve crescimento de 24,6% do setor agropecuário exportador. Também houve de queda de 35,1% nas exportações da indústria extrativa, e de 18% em produtos da indústria de transformação.
Já no caso das importações, foi registrado recuo de 27,2% nas compras de agropecuária; de 21,7% em indústria extrativa e de 29,9% em produtos da indústria de transformação.
Acumulado de 2020
No acumulado deste ano, até 7 de junho, a balança comercial registrou superávit de US$ 17,359 bilhões, informou o Ministério da Economia.
Isso representa uma queda de 18,9% frente ao saldo positivo de US$ 21,402 bilhões registrado no mesmo período do ano passado.
De acordo com o governo, no acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 88,724 bilhões (queda de 5,5% na comparação com o mesmo período do ano passado). A média diária foi de US$ 829 milhões.
As importações somaram US$ 71,365 bilhões, com recuo de 2% em relação ao mesmo período de 2019. A média diária foi de US$ 667 milhões.
Pandemia do coronavírus afeta exportações do Brasil para a China

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Petrobras aumenta gasolina em 10% nas refinarias a partir desta terça

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

No acumulado do ano, queda no valor do combustível ainda é de 24%. A Petrobras elevará os preços médios da gasolina em suas refinarias em 10% a partir desta terça-feira (9), enquanto as cotações do diesel seguirão estáveis, informou a companhia nesta segunda-feira, por meio da assessoria de imprensa.
O reajuste é o primeiro anunciado pela Petrobras em junho e segue-se a quatro aumentos consecutivos aplicados pela empresa para a gasolina em maio.
A estatal defende que sua política de preços busca seguir valores de paridade de importação, que levam em conta os valores no petróleo no mercado internacional mais custos de importadores, como transporte e taxas portuárias, com impacto também do câmbio.
"Consideramos o aumento coerente, tanto em intensidade como em momentum, com o movimento internacional do barril. O preço do Brent ultrapassou os US$ 40 de forma mais célere que aquela que a companhia previa", disse o analista da Ativa Investimentos, Ilan Arbetman.
Favorecimento ao etanol
A alta da gasolina na refinaria também é uma boa notícia para produtores de etanol no Brasil. Em entrevista à Reuters, o diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-açúcar (Unica), Antonio de Padua Rodrigues, comentou que as altas de preços realizadas pela Petrobras ajudam o setor, que também enfrenta queda na demanda.
"Isso mostra que a gasolina está trazendo melhor competitividade para o etanol hidratado", disse Padua, ao comentar o reajuste anunciado nesta segunda-feira pela estatal.
O aumento na gasolina vem após um salto de mais de 19% na última semana nas cotações do petróleo Brent, referência internacional, em meio a movimentações da Opep para manter cortes de oferta, e algum otimismo com a recuperação econômica nos Estados Unidos e na China depois de impactos da pandemia de coronavírus.
No câmbio, por outro lado, o dólar tem caído na comparação com o real nos últimos dias, e operava abaixo de R$ 5 nesta segunda-feira, após ter chegado à casa dos R$ 5,80 na metade de maio. O dólar mais fraco favorece importações.
Petrobras tem prejuízo de R$ 48 bilhões no primeiro trimestre de 2020
Acumulado no ano
Apesar dos últimos aumentos, a gasolina nas refinarias da Petrobras está no momento quase 24% abaixo das cotações vistas no início do ano, em meio ao forte recuo do petróleo após uma inédita destruição de demanda associada a medidas de isolamento adotadas pelo mundo contra a disseminação do coronavírus.
Nos postos, enquanto isso, os preços médios praticados até a semana passada apontavam queda acumulada de 14,5% em 2020, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), embora com elevação nas últimas duas semanas, depois dos reajustes da Petrobras.
Já a cotação do etanol hidratado, segundo a ANP, está 18,75% abaixo dos patamares do começo do ano. No diesel, combustível mais vendido do Brasil, a Petrobras já reduziu os preços nas refinarias em 35% em 2020, enquanto a baixa acumulada nas bombas é de 19,4%.
O repasse de reajustes nas refinarias até os consumidores finais não é imediato e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de biodiesel.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Petrobras registra queda de 31% dos casos de furto de combustíveis em dutos

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Segundo a petroleira, projeto de proteção de dutos evitou perda de 3,4 milhões de litros de combustíveis em um ano. Programa foi implantado em junho de 2019 depois que uma criança morreu no RJ vítima do vazamento de gasolina após furto em um duto. Tentativa de furto de gasolina deixa criança gravemente ferida no RJ Reprodução/JN O furto de combustíveis a partir de dutos da Petrobras teve queda de 31% em um ano, informou a companhia nesta segunda-feira (8). A redução, segundo a petroleira, é resultado do Programa Integrado de Proteção de Dutos, implementado em junho do ano passado, após uma criança morrer em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vítima de um vazamento de gasolina após furto em duto. Segundo a Petrobras, a redução percentual equivale a uma economia de 3,4 milhões de litros de combustíveis em um ano. Um ano antes de criar o programa de proteção de dutos, a companhia registrou recorde de furtos, com 261 incidentes registrados nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo em 2018. Em 2019, segundo a companhia, foram registrados 203 casos. Em 2020, foram 101 ocorrências até maio. O objetivo da Petrobras é reduzir em 75% o número de ocorrências até 2021. A Petrobras enfatizou que o furto de combustíveis em dutos é um crime que coloca em risco a população e o meio ambiente. Exemplo disso é a morte da menina Ana Cristina Pacheco Luciano, de 9 anos, em maio de 2019. A criança teve 80% do corpo queimado ao cair numa poça de gasolina no vazamento de um oleoduto alvo de furto em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O furto aconteceu no dia 26 de abril de 2019 e a garota morreu quase um mês depois. Quatro suspeitos de participarem do crime foram presos em uma operação da Polícia Civil na Baixada Fluminense. Ações integradas e monitoramento constante Além de buscar ações integradas com os governos federal e estaduais para combater os furtos, o programa de proteção de dutos conta com o monitoramento 24 horas da malha de dutos por meio de mais de uma centena de sistemas que permitem identificar e localizar os furtos. Ainda segundo a petroleira, está em pauta no Congresso Nacional um projeto que prevê o endurecimento da pena para quem pratica o furto de combustível, que atualmente é comparável ao crime de furto comum. “Apesar de o transporte de combustíveis por dutos ser seguro e eficiente, as intervenções criminosas podem trazer consequências graves para a comunidade, como incêndios, explosões, vazamentos, poluição e contaminação de áreas ambientalmente sensíveis”, enfatizou a companhia.

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

Governo articula planos ‘B’ e ‘C’ para fazer crédito chegar às pequenas empresas, diz secretário

segunda-feira, 08 junho 2020 por Administrador

Segundo Adolfo Sachsida (Política Econômica), ministro Paulo Guedes tem feito cobranças sobre acesso. Programa de crédito está em vigor, mas empresários não têm conseguido recursos. O secretário de Política Econômica do governo, Adolfo Sachsida Alan Teixeira/Macro Day BTG Pactual/Divulgação O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou nesta segunda-feira (8) que o governo articula um "plano B" e um "plano C" para fazer com que o crédito chegue às micro e pequenas empresas. Sachsida deu a declaração ao participar, por meio virtual, de um evento organizado pela Câmara Internacional de Comércio. Em meio à crise na economia, provocada pela pandemia do novo coronavírus, o governo editou uma medida provisória para garantir crédito às empresas, o chamado Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A MP foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas o G1 e o Jornal têm mostrado que os empresários não estão conseguindo acessar os recursos. "Existem outras medidas que certamente vão sair. Vou deixar claro, essa é uma cobrança do ministro Paulo Guedes, o crédito tem que chegar nas micro e pequenas empresas. Estamos muito atentos a isso. Estamos trabalhando inclusive em em um plano B e em um plano C", declarou Sachsida nesta segunda-feira. Segundo ele, integram o "plano A" o Pronampe, o Fundo Garantidor para Investimentos (FGI) e o Programa Emergencial de Suporte a Empregos (Pese). Segundo Sachsida, as medidas adotadas pelo governo para "irrigar o mercado de crédito" têm tido "sucesso", mas a demanda aumentou "muito". Valdo: Paulo Guedes quer ajustar medidas de crédito para empresas Caminho mais simples Sachsida defendeu ainda que o crédito chegue de forma mais simples aos empresários e que, no caso de microempresas, que o Tesouro Nacional garanta 100% da operação. "O desenho para mim é simples: é aparecer uma mensagem na maquininha de qualquer vendedor. Vem uma mensagem: 'O senhor quer um mês de faturamento da sua empresa de crédito agora?' Aperte 1 para 'sim' e 2 para 'não'. Apertou 1, pimba, o dinheiro está na conta do cara. É assim, para mim, que se faz o crédito chegar na ponta", afirmou. O secretário ponderou, no entanto, que, na prática, as operações são mais complexas. “No caso de microempresas eu acho que [a garantia] devia ser 100% do Tesouro. No momento atual, qualquer risco para o banco levará a taxa de juros mais alta”, disse. Governo publica MP para destravar crédito que não está chegando até empresas Situação 'mais dramática' Ao discursar no mesmo evento, o diretor de Regulação do Banco Central, Otávio Ribeiro Damaso, afirmou que a situação de micro, pequenas e médias empresas é "mais dramática" porque, segundo ele, a procura por crédito aumentou entre 200% e 300% nesses segmentos. Damaso destacou, em seguida, que o aumento causa a "sensação" de que falta crédito. "Quando a gente olha para micro, pequenas e médias empresas a situação é mais dramática. A demanda de crédito cresceu 200%, 300%, segundo uma pesquisa do Sebrae, e mesmo o sistema financeiro concedendo 10%, 20%, 30% a mais de crédito para esse segmento nesse período, visto o crescimento da demanda de 300% fica a sensação que fica é que está faltando crédito para esse segmento", afirmou. Participação do Tesouro Ao comentar a atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos financiamentos, Adolfo Sachsida defendeu que o Tesouro Nacional participe mais para evitar a falência de empresas. Segundo ele, é preciso manter a base produtiva de grandes e pequenas empresas. "Eu, honestamente, assino embaixo de que o Tesouro tinha que assumir parte expressiva dessas garantias. Honestamente, no ambiente que estamos hoje, você vai ter que perder dinheiro para manter a base produtiva. É mais seguro perder um pouco agora e manter a base do que segurar o dinheiro agora e ter uma quebradeira geral daqui dois, três meses", afirmou. Sachsida afirmou ainda que as demissões não estão maiores porque o governo lançou o programa de suspensão e redução do contrato, com compensação paga pelo Tesouro. Initial plugin text

Leia Mais
  • Publicado em Negócios
No Comments

FCMS LANÇA O EDITAL “MS CULTURA PRESENTE II” COM NOVOS SEGMENTOS BENEFICIADOS

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Campo Grande (MS)- O Museu da Imagem e do Som e o Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo realizam a partir do próximo dia 5 de junho a Semana do Meio Ambiente. O evento vai acontecer de forma virtual por meio da plataforma Zoom e homenageará as mulheres observadoras de aves. O público vai acompanhar ainda a live “O protagonismo feminino na pesquisa e observação de aves: do Sertão ao Fim do Mundo” em parceria com o WWF/Brasil e do Coletivo Cunhataí Guyrá  de Mulheres Observadoras de Aves do MS. A live acontecerá no dia 15 de junho às 14h e conta com a participação de pesquisadoras e observadoras de aves como Martha Argel, Maristela Benites, Maiara Vissoto, Jéssica Menq e Maria Regina Silva, com a mediação de Júlia Boock e Simone Mamede.

“É importante a inserção da mulher em todos os contextos de produção, como a científica. Na biologia de campo, a exemplo da ornitologia, ainda é um universo dominado pelo gênero masculino e precisamos mostrar que há várias mulheres atuando nessa seara também. Por isso a oportunizar esses espaços de fala é  importante para tornar conhecidos vários trabalhos, valorizá-los e inspirar outras mulheres para que percebam que podem estar e atuar onde quiserem”, explicou a pesquisadora Maristela Benites.

 

Há 4 anos o Instituto Mamede de Pesquisa Ambiental e Ecoturismo tem uma parceria com o Museu da Imagem e do Som do Mato Grosso do Sul em várias ações socioambientais, chamando a atenção pública para a conservação, a valorização e o reconhecimento da biodiversidade do Mato Grosso do Sul, por meio da imagem e do som. Dessa parceria destaca-se a importância do reconhecimento do meio ambiente enquanto elemento inspirador da cultura e das práticas de sustentabilidade. “Isso fortalece a construção de uma sociedade mais justa, consciente e sustentável tendo como princípios a educação ambiental e o respeito à diversidade e manifestações de vida”, disse a pesquisadora Simone Mamede.

 

Os participantes do evento também poderão visitar uma galeria de fotos virtual no site www.fundacaodecultura.ms.gov.br  e publicações de fotos de aves e mulheres nas redes sociais. “A paixão pela fotografia e pela natureza tem motivado muitas mulheres a fotografarem aves. Em grupos ou até mesmo sozinhas, essas observadoras de aves têm unido em uma única ação, a arte fotográfica com a maravilha do nosso meio ambiente. Além de divulgar a beleza das aves, vale ressaltar que a junção da ornitologia com a fotografia promovem a conservação das espécies”, destacou a presidente da Fundação de Cultura de MS, Mara Caseiro.

Para participar da live é só acessar o link https://bit.ly/3dnuoyT .

Mais informações podem ser obtidas no telefone (67) 99647-4167 com Simone Mamede.

Texto: Gisele Colombo

Foto: Jéssica Morais

 

Fonte: FUNDAC

Leia Mais
  • Publicado em Cultura
No Comments
  • 762
  • 763
  • 764
  • 765
  • 766
  • 767
  • 768

Destaques

  • Câmara de Campo Grande aprova projetos sobre cultura, meio ambiente e inclusão de estudantes com TEA

    Na sessão ordinária desta terça-feira, 13 de ma...
  • Semana Nacional de Museus 2025: Programação especial em Campo Grande homenageia Lídia Baís

    A 23ª Semana Nacional de Museus acontece entre ...
  • Porto Geral de Corumbá recebe Festival América do Sul 2025 com atrações nacionais e celebração da cultura regional

    Entre os dias 15 e 18 de maio, o histórico Port...
  • Campão Cultural 2024 traz programação intensa e gratuita até 6 de abril

    O Campão Cultural está de volta, levando uma pr...
  • Casa de Cultura de Campo Grande oferece cursos gratuitos em música e dança

    A Casa de Cultura de Campo Grande está com insc...
TOPO