FCMS LANÇA O EDITAL “MS CULTURA PRESENTE II” COM NOVOS SEGMENTOS BENEFICIADOS
Campo Grande (MS) – Foi publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (04/06), o edital emergencial “Projeto MS Cultura Presente II” da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul para selecionar 150 vagas não preenchidas da primeira edição. Além das áreas de Artes Cênicas (circo, dança, teatro), Música, Artes Visuais, Audiovisual, Artesanato, Literatura e Patrimônio Cultural, agora o novo edital atenderá também a Economia Criativa, Pesquisa Cultural e profissionais da Produção Artística.
“Esse segundo edital está atendendo mais áreas da cultura, sendo muito importante para nossos profissionais nessa situação de pandemia, onde não podem exercer seus trabalhos, ajudando-os a lidar com essa crise. Agradeço ao Conselho Estadual de Cultura que tem sido um forte parceiro da Fundação nessas ações que estimulam alternativas para o segmento e também ao governador Reinaldo Azambuja e ao secretário de governo Eduardo Riedel que prontamente nos atenderam para a realização desses editais emergenciais”, conta Mara Caseiro, presidente da Fundação de Cultura de MS.
O edital foi elaborado considerando a pandemia mundial do coronavírus, que exige medidas de enfrentamento, como a suspensão temporária de eventos coletivos com aglomeração de pessoas. Em decorrência das medidas de contenção da propagação do vírus, os profissionais da cultura do Estado foram privados de executarem seus serviços artístico-culturais e por este motivo estão tendo dificuldades de manter suas necessidades básicas e de suas famílias.
O edital visa a premiação dos profissionais da cultura e as propostas deverão conter 1 (um) vídeo de 4 a 6 minutos contendo apresentação/exposição/oficina/exibição em meio digital, que serão exibidas via internet nas redes sociais da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e do Estado de Mato Grosso do Sul.
Cada artista e/ou profissional selecionado receberá um prêmio de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) bruto, a ser pago em 2 (duas) parcelas mensais e sucessivas no valor de R$ 900,00 (novecentos reais) bruto, se sua proposta de apresentação on-line for selecionada.
Nas propostas apresentadas por grupos de até 4 (quatro) integrantes, cada integrante receberá individualmente nas suas respectivas contas correntes a premiação de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) bruto, parcelada em duas vezes. Grupos com mais de 4 (quatro) integrantes receberão o limite de R$ 7.200,00 (sete mil e duzentos reais) bruto de premiação, parcelados em duas vezes, rateados em partes iguais e depositados nas respectivas contas correntes de cada um dos integrantes do grupo.
As inscrições estarão abertas no período de 04 a 15 de junho de 2020, e só poderá ser realizada pelo endereço eletrônico https://forms.gle/fCSycegSZY6M6Vwv6.
Quaisquer esclarecimentos e informações complementares sobre este Edital poderão ser obtidos pelo e-mail ou celular, conforme a área/segmento:
- a) Artes Cênicas: (067) 99272-9770 – falar com Márcio Veiga (fcms_teatro@yahoo.com)
b) Música: (067) 99959-6056 – falar com Vítor Maia (fcmsmusica@gmail.com)
c) Artes Visuais: (067) 99912-2010 – falar com Cris Freire (gphc.fcms@gmail.com)
d) Audiovisual: (067) 99253-5955 – Lidiane Lima (audiovisual.fcms@gmail.com)
e) Artesanato: (67) 9983-0349 – falar com Rejane Benetti (artesanato.fcms@gmail.com)
f) Literatura: (067) 99688-1529 – falar com Melly Sena (literaturafcms@gmail.com)
g) Patrimônio Cultural: (067) 99177-1111 – falar com Caciano Lima (gphc.fcms@gmail.com)
h) Profissional da Área de Produção Cultural: (067) 99253-5955 – Lidiane Lima (audiovisual.fcms@gmail.com)
i) Pesquisa Cultural: (67) 99293-8844 – falar com Douglas Alves da Silva (dasilva.douglasalves@gmail.com)
j) Economia Criativa: (67) 9983-0349 – falar com Rejane Benetti (artesanato.fcms@gmail.com)
O edital completo pode ser acessado pelo Diário Oficial Eletrônico de MS nº 10.089 ou pelo link abaixo:
http://www.fundacaodecultura.ms.gov.br/
Fonte: Fundac
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COM CURTA-METRAGEM, SEMANA DE ARQUIVOS SERÁ PELA INTERNET
A magia das viagens no trem, as estações, o poder de construir histórias e memórias, a relação comercial e emocional dos passageiros, pessoas simples que tinham em cada vagão parte de suas vidas e a importância da linha férrea na construção de muitas cidades são detalhes do curta-metragem “Paralelas de aço” que terá destaque e será exibido durante a 4ª Semana Nacional de Arquivos, que começa no dia 8 de junho e segue até o dia 12, pela internet.
O tema do evento neste ano é o “Empoderando a sociedade do conhecimento” e o Arquivo Histórico de Campo Grande (Arca) participa da conferência online de abertura com o tema “Gestão de Arquivos no século XXI: acesso da sociedade ao conhecimento”, que será transmitida ao vivo pelas redes sociais da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo).
Também haverá exposição online “Campo Grande e sua história – passado e presente”, com registros de uma cidade que deixou saudade e os seus desenvolvimentos.
A Semana Nacional de Arquivos é um evento nacional idealizado pelo Arquivo Nacional e pela Fundação Casa Rui Barbosa, e ocorre para comemorar o Dia Internacional dos Arquivos, celebrado no dia 9 de junho.
A programação virtual é para evitar aglomerações e manter o isolamento social, algumas das formas mais efetivas de prevenção ao contágio da Covid-19.
Quem tiver interesse em acompanhar a programação, os trabalho serão apresentado nas redes sociais Sectur, como Instagram e Facebook disponível para acesso pelo link. Informações pelo telefone (67) 4042-1313.
Fonte: CG News
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Bruce Jay Friedman, roteirista de ‘Splash – uma sereia em minha vida’, morre aos 90 anos
Friedman escreveu romances inspirados na vida, cheios de comédia irônica e sutil. Foi roteirista de 'Rapaz solitário' e 'Antes só do que mal casado'. Bruce Jay Friedman, escritor, dramaturgo e autor, morreu aos 90 anos. Seu filho Kipp Friedman disse à Associated Press que o autor morreu na quarta-feira (3) em Nova York, nos Estados Unidos. Ele não revelou a causa da morte.
Friedman escreveu romances de comédia irônica e sutil como "Stern" e "About Harry Towns". Ficou conhecido por seus roteiros para "Splash – Uma sereia em minha vida", para o qual foi indicado ao Oscar em 1985, e "Louco de dar nó".
As histórias de angústia moderna de Bruce Jay Friedman atraíram fãs e críticos de peças, filmes e livros. Seus sucessos no palco incluíram "Scuba Duba" e "Steambath", enquanto os leitores de ficção gostaram de "Stern", uma infeliz transição de um judeu urbano para a vida suburbana; e “About Harry Towns”, as aventuras sexuais e de drogas de um roteirista que não é capaz de desfrutar de sua liberdade.
Autor de mais de uma dúzia de livros, Friedman era um enigmático favorito de Hollywood, fosse por seu trabalho em "Splash", pelo qual ele compartilhou uma indicação ao Oscar, ou como autor de uma tirinha sobre a despedida de solteiro que se tornou a comédia de Steve Martin "Rapaz solitário". Seus créditos de ator incluíam "Você recebeu e-mails", de Nora Ephron, e "Maridos e esposas", de Woody Allen".
Sua vida profissional foi refletida por uma vida social de primeira classe. Ele conversou com Philip Roth e William Styron, suportou as provocações bêbadas de Norman Mailer, almoçou com Mel Brooks e participou de uma festa de aniversário para Richard Pryor, ator de "Loucos de dar nó".
Entre seus amigos mais íntimos estavam dois dos autores mais populares das décadas de 1960 e 1970, Joseph Heller e Mario Puzo. Em suas memórias de 2011, “Lucky Bruce”, Friedman lembrou-se de Puzo discutindo um livro em que estava trabalhando e perguntando a Friedman o que ele achava do título.
"Francamente, isso não faz muito por mim", Friedman disse a ele, enquanto fumavam charutos no Beverly Hills Hotel. "Parece muito doméstico." Puzo discordou e o livro seria conhecido por milhões pelo título que ele preferia, "O Poderoso Chefão".
Friedman, descendente de imigrantes judeus, nasceu e cresceu na cidade de Nova York e estudou jornalismo na Universidade do Missouri. Ele adorava histórias de aventura quando criança e começou a pensar seriamente em escrever um romance na Força Aérea no início dos anos 50, quando um oficial comandante lhe deu cópias de “O apanhador no campo de centeio”, de JD Salinger, "Of time and river", de Thomas Wolfe, e "From Here to Eternity", de James Jones.
“Eu li os livros quase em um fim de semana e foi minha única epifania: um judeu pode ter uma epifania”, ele disse ao "The Believer" em 2008. “Eu pensei: 'Não seria maravilhoso tentar algo assim?'”
Ele estreou em 1962 com "Stern", que completou durante o trajeto entre o escritório de Manhattan, onde trabalhou como editor de revista, e sua casa em Long Island. O retrato de uma família problemática refletia o seu. Ele se casou com a modelo e professora de teatro Ginger Howard em 1954 e logo se arrependeu, apesar de não se divorciarem até 1978. (Ele se casou com Patricia O'Donohue cinco anos depois). Seus quatro filhos incluíram os escritores Josh Alan Friedman e Molly Friedman Stout, o cartunista Drew Friedman e Kipp Friedman, um fotógrafo.
A vida muitas vezes lhe proporcionava o melhor material. Em "Lucky Bruce", ele se lembrava de ter se atrevido a escrever um conto em duas horas e a ter um encontro durante sua lua de mel na Flórida com Howard, que um dia estava cochilando no quarto de hotel.
"Cansado, incapaz de dormir, iniciei uma conversa com uma jovem na piscina e a achei intrigante", escreveu ele. "Tanto é assim que eu me perguntei: 'E se eu cometi um erro e me casei com a pessoa errada?'"
A história foi chamada de "A Change of Plan", que se tornou a aclamada comédia de 1972 "Antes só do que mal casado", estrelada por Charles Grodin, dirigida por Elaine May e escrita por Neil Simon. (Um remake estrelado por Ben Stiller foi lançado em 2007).
Como tantos orientais e homens de letras, Friedman desconfiava de Hollywood, mas se entregou mesmo assim. No início dos anos 80, ele recebeu uma ligação de uma executiva da United Artists, Claire Townsend, que sugeriu uma comédia romântica centrada em um homem inspirado em "Rapaz Solitário" e uma sereia, que se tornou o hit em "Splash – uma sereia em minha vida".
O filme de 1984 foi uma recompensa mista para Friedman, que compartilhou uma indicação ao Oscar com outros três por melhor roteiro, mas cujo roteiro original foi substancialmente revisado.
“Eu senti que tinha sido barateado. Mas não havia como discutir com os resultados ”, ele escreveu mais tarde. "Ganhei algum dinheiro. As meninas continuavam me dizendo o quanto elas adoraram o filme".
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Bafta de TV anuncia indicados; cerimônia será ao vivo, sem público e com discursos gravados
Premiação sofrerá mudanças por causa da pandemia de coronavírus. Série 'Chernobyl' domina lista de indicações – 14 no total. 'The Crown' concorre em sete categorias. Cena da série 'Chernobyl', da HBO Divulgação A Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão (Bafta, na sigla em inglês) celebrará o melhor da transmissão televisiva no Reino Unido durante 2019 em um programa ao vivo no final de julho, mas sem estrelas e público no estúdio. "Chernobyl", dramatização da HBO aclamada pela crítica sobre os eventos que cercam o pior acidente nuclear do mundo, encabeça a lista de indicações anunciada nesta quinta-feira, com 14 no total. "Tivemos mais de 500 inscrições este ano… (então) foi realmente muito disputado", disse à Reuters TV o presidente da Bafta, Krishnendu Majumdar. A cerimônia ocorrerá em 31 de julho. Por causa da pandemia de coronavírus, os candidatos devem filmar seus discursos em vez de aparecer pessoalmente e não há planos para um grande público. No entanto, haverá uma transmissão ao vivo no programa da BBC, que o ator e cineasta Richard Ayoade apresentará. "Todos esses detalhes estão sendo elaborados, porque as regras de distanciamento social estão mudando. O que podemos dizer no momento é que haverá um programa em estúdio e estamos trabalhando nos participantes", disse Majumdar. Entre as indicações de "Chernobyl" estão ator principal para Jared Harris, ator coadjuvante para Stellan Skarsgard e minisséries. “The Crown”, sobre o reinado da rainha Elizabeth que teve a terceira temporada transmitida no ano passado, tem sete indicações. Confira lista completa de indicações ao Bafta de TV.
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Kanye West doa US$ 2 milhões a famílias de vítimas negras e paga estudos da filha de George Floyd
Segundo a CNN, doações serão feitas às famílias de Floyd, Breonna Taylor e Ahmaud Arbery, três negros mortos nos EUA neste ano. Kanye West em evento em Nova York, em maio de 2016 REUTERS/Lucas Jackson Kanye West fez uma doação de US$ 2 milhões às famílias de George Floyd, Breonna Taylor e Ahmaud Arbery, três negros mortos nos Estados Unidos neste ano. A informação foi divulgada por um representante do rapper à rede americana CNN. A doação inclui um fundo para o pagamento de advogados e um plano de educação, para cobrir totalmente as mensalidades da faculdade de Gianna, a filha de seis anos de Floyd. 'Gianna não tem mais um pai', diz Roxy Washington, mãe da filha de George Floyd A morte do ex-segurança, que teve o pescoço prensado pelo joelho de um policial branco, gerou uma onda de protestos contra o racismo no país, que entrou nesta quinta-feira (4) em seu 10º dia. O movimento se espalhou para outros lugares do mundo, com o apoio de várias vozes do entretenimento. Outros casos Breonna Taylor, de 26 anos, também foi morta pela polícia, em março deste ano. Ela levou oito tiros dentro do próprio apartamento – que os policiais acharam que fosse ponto de tráfico. Ahmaud Arbery foi assassinado aos 25 anos, em fevereiro, enquanto se exercitava na rua. Dois homens brancos foram presos e acusados de atirar contra ele.
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Canal Xbox Mil Grau é obrigado pela Microsoft a mudar de nome após acusações de racismo
'Exigimos a remoção imediata da nossa marca dos seus canais, por meio das empresas de redes sociais', afirmou empresa. Canal de games também foi tirado do ar no Twitch. Canal Xbox Mil Grau foi forçado a mudar de nome após acusações de racismo Reprodução O canal online de games antigamente conhecido como Xbox Mil Grau foi obrigado pela Microsoft a mudar de nome na terça-feira (2) após acusações de racismo. Com mais de 170 mil seguidores no YouTube, o agora chamado XMG também teve o canal tirado do ar da plataforma de transmissão especializada em games Twitch. "O conteúdo da conta Mil Grau não reflete nossos valores fundamentais de respeito, diversidade e inclusão", escreveu a Xbox Brasil em seu perfil no Twitter. "Nós já exigimos a remoção imediata da nossa marca dos seus canais, por meio das empresas de redes sociais." Initial plugin text A As críticas começaram depois que um dos membros do canal, Henrique Martins, tuitou no sábado (30) uma comparação entre manifestantes, que protestam nos Estados Unidos contra o racismo da polícia e a morte de George Floyd, e astronautas brancos. Ele é conhecido no canal como XCapim360. Uma das imagens, com a legenda em inglês "O que negros estão fazendo hoje", mostra um homem negro em frente a um carro em chamas. A outra, com a descrição "O que brancos estão fazendo hoje", mostra dois astronautas brancos. Depois disso, outros usuários do Twitter publicaram vídeos de transmissões antigas em que Martins fala "é cultura negra essa? Então é bem bosta mesmo" e um outro participante diz que negros "têm que voltar para a senzala. Nunca deveria ter deixado de ser escravo. Se é para ser isso daí a cultura dos caras". CORREÇÃO: o G1 errou ao informar que Martins falou que negros "têm que voltar para a senzala. Nunca deveria ter deixado de ser escravo. Se é para ser isso daí a cultura dos caras". Ele aparece no vídeo em que a conversa acontece, mas quem fala a frase é outro participante. A informação foi corrigida às 18h50. No perfil do canal no Twitter, os administradores afirmam que não cometeram atos de racismo. "Um dos streamers XMG que trabalha no twitch, @xcapim360 repostou no twitter um meme em seu perfil pessoal que estava sendo compartilhado fora do país, no intuito de apenas polemizar", escreveram em nota (leia a íntegra abaixo). "Além disso, clips editados e fora de contexto foram jogados na internet unicamente para prejudicá-lo e prejudicar o canal." Initial plugin text N O G1 entrou em contato com a Twitch, mas não recebeu resposta até a publicação.
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Galeria de Paris dá chapéus gigantes inspirados em dinastia chinesa para manter distanciamento
Chapéus de papel machê se baseiam na dinastia Song, com extensões que mantêm usuários a um metro de distância, conforme regras francesas contra a disseminação da Covid-19. Visitantes de galeria francesa têm que usar chapéus com abas gigantes para manterem distância uns dos outros BENOIT TESSIER / REUTERS Uma galeria de arte de Paris se inspirou na China antiga para cumprir o distanciamento social fornecendo chapéus com extensões gigantes para os visitantes. Os chapéus coloridos de papel machê se baseiam em adereços de cabeça da dinastia Song, que governou a China entre 960 e 1279, com extensões longas o suficiente para manter os usuários a um metro de distância um do outro, conforme estipulado nas regras francesas contra a disseminação da Covid-19. Acredita-se que o imperador Song tenha ordenado que seus subordinados usassem chapéus com abas para que não pudessem fofocar sem ser ouvidos. Galeria na França fornece chapéus para incentivar distanciamento social BENOIT TESSIER / REUTERS "Naquele tempo, eles eram usados para evitar que as autoridades publicas sussurrassem", explicou Dominique Pouzol, que projetou os chapéus para a galeria 59 Rivoli, à Reuters. "E por isso já havia então esta noção de distanciamento social." Algumas das criações de Pouzol também têm uma mensagem política — aquelas pintadas nas cores do arco-íris são um aceno aos direitos dos gays. "Os chapéus são para nos proteger da Covid-19", disse ela. "Mas disse a mim mesma que talvez eles também possam nos blindar… da maldade humana, de pessoas de mente estreita." Galeria na França recorre a chapéus para incentivar distanciamento entre visitantes BENOIT TESSIER / REUTERS
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Livros sobre antirracismo lideram vendas enquanto protestos crescem nos EUA
Livros de não-ficção sobre experiência negra lideram lista de mais vendidos da Amazon, incluindo títulos infantis. Muitos estão esgotados e volumes usados chegam a custar US$ 50. Livros que estão entre os mais vendidos nos EUA durante os dias de protesto contra o racismo, em edições brasileiras Divulgação De "Não Basta Não ser Racista" a "A Nova Segregação", livros sobre a história da discriminação racial nos EUA estão entre os mais vendidos no país, enquanto os norte-americanos buscam se educar durante os protestos contra o racismo. Livros de não-ficção sobre a experiência negra lideram a lista de mais vendidos da Amazon.com, incluindo títulos infantis. Muitos estão esgotados e volumes usados chegam a custar 50 dólares. Leia mais: 'This is America', 'Fight the power' e mais hits antirracistas têm disparada de audiência nos EUA "Isto não acontece todo dia… o primeiro e o segundo mais vendidos no geral na @amazon neste momento são dois livros que desafiam o racismo. Isto são vocês", disse Ibram X. Kendi, autor de "Como Ser Antirracista" no Twitter nesta semana. Assim como as manifestações transcendem a cor da pele, os norte-americanos estão procurando e repassando listas de leituras recomendadas a amigos e seguidores por meio de postagens no Twitter e no Instagram. Dos seis livros mais vendidos na Amazon.com nos EUA na tarde desta quinta-feira (4), cinco são sobre racismo Divulgação Kendi, que compilou uma destas listas para o jornal New York Times no final de semana, escreveu que o objetivo é "confrontar nossas crenças convenientes e nos conscientizar de que 'Eu não sou racista' é um slogan de negação". Os apoiadores também são instados a fazer suas compras em lojas de propriedade de negros ou independentes, uma forma concreta de ajuda. As recomendações se estendem a filmes e TV, incluindo "Cara Gente Branca", "Moonlight: Sob a Luz do Luar" e "Faça a Coisa Certa". Ava DuVernay, diretora dos dramas de temática negra "Selma: Uma Luta pela Igualdade" e "Olhos que Condenam", lançou uma plataforma de educação virtual cuja meta é usar tais conteúdos "como um trampolim para uma compreensão mais profunda". Initial plugin text
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Gabrielle Union entra com queixa de discriminação racial contra emissora de ‘America’s got talent’
Atriz, que foi demitida do trabalho de jurada do reality show, afirma que foi ameaçada por presidente da NBC para que não denunciasse casos de racismo nas gravações. Gabrielle Union em cena de 'Invasão' Divulgação A atriz Gabrielle Union entrou com uma queixa por discriminação racial no estado da Califórnia contra os produtores e a emissora responsável pelo reality show "America's got talent", de acordo com o site da revista "Variety". Ela também diz que o presidente do canal, Paul Telegdy, a ameaçou para que ela não denunciasse casos de racismo nas gravações. Os acusados na queixa feita ao Departamento estadual de Emprego Justo e Habitação são as produtoras Syco, de Simon Cowell, e FremantleMedia, assim como a NBCUniversal, dona da emissora NBC. Union e outra jurada do programa, Julianne Hough, foram demitidas em 2019. Depois disso, foram divulgadas uma série de denúncias sobre o ambiente tóxico criado durante as gravações, além de um casos de racismo envolvendo o convidado Jay Leno, apresentações com "blackface" aprovadas por produtores e reclamações sobre o cabelo da atriz. Em nota enviada à "Variety", um porta-voz da NBCUniversal chamou de falsa a acusação de ameaça, e afirmou que as reclamações de Union foram levadas a sério. Segundo a empresa, um investigador externo observou "uma cultura abrangente de diversidade no programa". O advogado da atriz, Bryan Freedman, respondeu ao comunicado. Ele afirmou que a emissora usa jogo de palavras para negar a acusação, e que a ameaça foi feita a um dos agentes de Union. "É francamente triste, mas não surpreendente, que, em vez de abordar sua própria discriminação racial, a NBC queira tentar evitar os problemas sistêmicos que permeiam sua empresa."
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Lives de hoje: Mano Walter, Marcelo D2, Rashid, Ponto de Equilíbrio e mais shows para ver em casa
Nesta sexta-feira (5), cantor de forró abre lives de São João. Show do D2 é transmitido no Multishow. Mano Walter, Marcelo D2 e Rashid fazem lives neste sexta-feira (5) Divulgação; Celso Tavares/G1 Marcelo D2, Rashid, Ponto de Equilíbrio fazem lives nesta sexta-feira (5). Já Mano Walter faz a primeira grande 'live arraiá' de junho no São João do isolamento e diz que vai tocar forró, baião, xote e clássicos das festas Além da live diária no Instagram, a cantora carioca Teresa Cristina também faz show pelo Cultura em Casa, projeto do Sesc. AGENDA DA SEMANA: Jota Quest, Bell Marques, Marcelo D2 e outros ainda tocam nesta semana Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Lives hoje e como assistir às lives: Mateus e Cristiano – 18h – Link Teresa Cristina (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Marcelo D2 (Multishow) – 20h – Link Mano Walter – "Arraiá do Mano" – 20h – Link Thiago e Graciano – 20h – Link Ponto de Equilíbrio – 21h – Link Rashid (Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro
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