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Dólar opera em queda e vai abaixo de R$ 5

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Na quinta-feira, moeda norte-americana fechou em alta de 0,73%, a R$ 5,1297. Nota de US$ 5 dólares REUTERS/Thomas White O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (4), caminhando para fechar a terceira semana consecutiva de recuos em meio a um cenário externo mais otimista, embora tensões políticas locais continuassem no radar dos investidores. Dados otimistas sobre o emprego nos EUA dão fôlego aos mercados. Às 10h33, a moeda norte-americana caía 2,87%, a R$ 4,9826. Na mínima até o momento chegou a R$ 4,9761. A última vez que o dólar foi vendido abaixo de R$ 5 foi no dia 26 de março (mínima de R$ 4,9728). Veja mais cotações. Na véspera, o dólar fechou em alta de 0,73%, a R$ 5,1297. Na parcial da semana e do mês, porém, ainda acumula queda de 3,87%. Em 2020, a moeda ainda tem alta de 27,93%. O Banco Central ofertará nesta sexta-feira até 12 mil contratos de swap cambial tradicional para rolagem, com os vencimentos divididos entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, destaca a Reuters. Cenário externo e interno No exterior, permanece o viés mais positivo nos mercados à medida que os investidores se concentram em sinais iniciais de uma recuperação econômica pós-coronavírus expectativas de que o alívio das restrições retomará a atividade empresarial. A taxa de desemprego nos Estados Unidos surpreendeu e recuo em maio, após atingir no mês anterior o maior patamar pós-Segunda Guerra Mundial. O indicador, que havia alcançado 14,7% em abril, ficou em 13,3% no mês passado, segundo dados do Departamento do Trabalho divulgados nesta sexta-feira. Participantes do mercado disseram que a leitura foi muito melhor do que a esperada, sinal de que o pior da crise econômica do coronavírus pode já ter passado. "Investidores acompanham a divulgação de indicadores macroeconômicos, mas mantêm o foco na reabertura das atividades econômicas em vários países", escreveram analistas do Bradesco. "Além disso, o anúncio da ampliação do programa de estímulos monetários feito pelo BCE ontem ainda traz impulso adicional aos negócios", completaram. O Banco Central Europeu aprovou uma expansão maior do que a esperada em seu programa de estímulo na quinta-feira para impulsionar suas economias, ampliando as compras de ativos emergenciais em 600 bilhões de euros, para 1,35 trilhão de euros. No cenário doméstico, a crise do coronavírus ainda é vista como um dos fatores de maior risco ao país no momento, conforme o número de casos e mortes pela Covid-19 bate seguidos recordes diários e alguns estados começam a reabrir economias, mas sob risco de segunda onda de contágio em meio a um sistema de saúde ainda fragilizado – o que poderia atrasar a posterior recuperação econômica. As atenções continuavam também nos desdobramentos políticos, com expectativa de possíveis agitações sociais para o fim de semana. O presidente Jair Bolsonaro voltou a chamar os manifestantes de grupos pró-democracia contrários ao seu governo de "marginais" e "terroristas" nesta sexta-feira, e pediu que as forças de segurança do país atuem contra as manifestações marcadas para domingo se os grupos "extrapolarem" os limites. Brasil registra 1.473 mortes em 24 horas Apesar do recuo expressivo do dólar nos últimos dias, analistas não descartam a possibilidade de volatilidade daqui para frente diante também das tensões políticas locais, entre o Executivo e o Judiciário, e nos EUA, em meio a protestos contra o racismo e a violência policial. Nesta semana, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020, conforme boletim "Focus" do Banco Central. A projeção passou de queda de 5,89% para um tombo de 6,25% no ano. Já projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, subiu de R$ 5,03 por dólar para R$ 5,08 por dólar. Crise escancara desigualdade, e Brasil terá retomada lenta, dizem economistas Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Produção de veículos no Brasil sobe em maio, mas cai em relação a 2019, diz Anfavea

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Crescimento foi de mais de 2.000% na comparação com abril, resultado do retorno das atividades nas fábricas, paralisadas por cerca de 3 meses pelo coronavírus. Produção de veículos na fábrica da Hyundai, em Piracicaba (SP) Divulgação/Hyundai A produção de veículos no Brasil cresceu 2.232% no último mês de maio na comparação com abril, mas ainda registra um tombo de 84,4% em relação a maio de 2019. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (5) pela associação das fabricantes, a Anfavea. Na prática, o crescimento impactante reflete apenas o retorno das atividades de algumas fábricas. No mês de abril, praticamente todas ainda estavam paralisadas como medida de distanciamento social pela pandemia do coronavírus. Emplacamentos crescem em maio, mas caem em relação a 2019, diz Fenabrave Montadoras paralisam atividades por causa do coronavírus Em maio, foram produzidos 43.080 automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus, contra 1.847 do mês anterior. No mesmo período de 2019, a produção foi de 275.747 unidades. "É o pior maio desde 1992", disse Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea. O acumulado do ano também teve resultados negativos, por consequência. A variação foi de 49,2% para menos, passando de 1.241.155 em 2019, para 630.819 em 2020. “Embora junho sinalize algum retorno mais efetivo às atividades, teremos sem dúvida o pior trimestre da história do setor automotivo. Resta esperar por uma reação no segundo semestre capaz de evitar maiores danos à cadeia automotiva”, disse Luiz Carlos. Por segmento Os melhores e os piores números ficaram para os veículos leves (automóveis e comerciais leves), com crescimento de 3.507% em relação a abril e queda de 85,6% a maio do ano passado. Entre os caminhões, houve subida de 906% e caída de 63,9%, respectivamente. Os ônibus, com menores números absolutos, têm recuperação e quedas menores, de 208% e 56,1%. Exportações não sobem Apesar da retomada das atividades e da aparente recuperação da indústria, as exportações permanecem com resultados negativos em todas as comparações. A Argentina, principal importadora de veículos do Brasil, ainda segue rígidas regras de isolamento social pela Covid-19. Em relação a maio do ano passado, os números despencaram 90,8% (de 42.126 para 3.870). Comparando com abril, que registrou 7.212 veículos exportados, a queda foi de 46,3%. No acumulado, a variação negativa foi de 44,9%. Entretanto, os segmentos de caminhões e ônibus tiveram mais unidades enviadas para fora do país. Os caminhões viram os números subirem 193% e, os ônibus, 280%. Licenciamentos Os licenciamentos apresentados pela Anfavea tiveram números semelhantes aos dos emplacamentos, divulgados pela Fenabrave. Houve uma queda de 74,7% na comparação com maio de 2019, mas crescimento de 11,6% em relação a abril de 2020. No acumulado a queda é menor, de 37,7%. Perspectivas para 2020 Para Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, ainda não é possível fazer projeções para exportações, já que cada país enfrenta a pandemia de formas diferentes, e produção, com as fábricas retomando as atividades em datas e velocidades diferentes. No entanto, a associação apresentou uma perspectiva para os licenciamentos, que devem voltar ao mesmo patamar de 2004. A previsão é de que o ano de 2020 termine com 1,675 milhão de veículos licenciados, um recuo de 40% em relação a 2019.

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Gol fecha acordo com funcionários para programas de redução de salário, licença e PDV

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Medida abrange 926 comandantes, 964 copilotos e 3.262 comissários de bordo, e terão validade até o final de 2021. Avião da Gol Linhas Aereas Inteligentes SA decola do aeroporto de Congonhas em São Paulo em foto de 11 de setembro de 2017 Paulo Whitaker/Reuters A Gol fechou um acordo coletivo com o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que representa pilotos, copilotos e comissários de bordo, válido pelos próximos 18 meses, com início no próximo dia 1º de julho. O acordo tem por objetivo garantir os empregos dos funcionários da companhia no período. As propostas aprovadas incluem programas de demissão voluntária (PDV), licença não remunerada e redução de salários e jornada em 50% até o fim de 2021. A medida abrange 926 comandantes, 964 copilotos e 3.262 comissários de bordo, segundo a Gol. Em nota, a companhia aérea disse que os objetivos primordiais do programa "são a manutenção dos empregos e a preservação do caixa nesse momento desafiador vivido em razão da pandemia do coronavírus'. Após um mês de negociações, os acordos foram aprovados em votações on-line realizadas entre quarta (3) e quinta-feira (4). Segundo o sindicato, o acordo coletivo dos comissários foi aprovado com 1.778 votos a favor (80,1%) e 441 votos contrários (19,9%). A proposta para os copilotos teve 641 votos a favor (94,5%) e 37 votos contrários (5,5%). Já o acordo dos comandantes registrou 600 votos a favor (90,5%) e 63 votos contrários (9,5%). "A contrapartida dos acordos é a garantia de emprego, ficando vedada qualquer demissão sem justa causa durante o período de vigência dos acordos coletivos", informou em nota o SNA. Pelos termos do acordo divulgado pelo sindicato, as medidas aprovadas incluem programas de adesão voluntária e compulsória. Para os comissários, por exemplo, 750 serão enquadrados obrigatoriamente no programa de redução de jornada de trabalho e salário no período de julho de 2020 a setembro de 2021, e 600 no período de outubro de 2021 a dezembro de 2021. Gol vai ampliar oferta diária de voos em 47% no mês de junho Gol registra prejuízo de R$ 2,3 bilhões no 1º trimestre

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Taxa de desemprego nos EUA surpreende e cai para 13,3% em maio

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

País registrou 2,5 milhões de novos postos no mês passado; expectativa era de que desemprego poderia chegar a 20%. Contrariando previsões, taxa de desemprego nos EUA cai para 13,3%
A taxa de desemprego nos Estados Unidos surpreendeu e recuo em maio, após atingir no mês anterior o maior patamar pós-Segunda Guerra Mundial. O indicador, que havia alcançado 14,7% em abril, ficou em 13,3% no mês passado, segundo dados do Departamento do Trabalho divulgados nesta sexta-feira (5). A expectativa era de que a taxa pudesse se aproximar de 20% este mês.
Segundo o relatório, o país recuperou 2,5 milhões de postos de trabalho em maio.
"Essa melhora no mercado de trabalho reflete uma retomada limitada da atividade econômica, que havia sido freada em março e abril devido à pandemia do coronavírus e aos esforços para contê-la", diz o departamento em nota.
Setores
Em maio, o emprego cresceu acentuadamente em lazer e hospitalidade, construção, educação e serviços de saúde e no comércio. Na contramão, os empregos governamentais continuaram a cair rapidamente.
Veja a criação de vagas por setor:
Lazer e hospitalidade: +1,2 milhão (após perdas de 7,5 milhões em abril e 743 mil em março).
– Alimentação e bebidas: +1,4 milhão (perdas de 6,1 milhões em março e abril)
– Acomodação: -148 mil (-1,1 milhão desde fevereiro)
Construção: +464 em maio (-995 mil em abril)
Educação e serviços de saúde: +424 mil (-2,6 milhões em abril)
– Serviços de saúde: +312 mil
– Consultórios de dentistas: +245 mil
– Consultórios de outros profissionais de saúde: +73 mil
– Consultórios médicos: +51 mil
– Asilos e residenciais: -37 mil
– Hospitais: -27 mil
– Assistência social: +78 mil
– Educação privada: +33 mil
Comércio varejista : +368 mil (-2,3 milhões em abril)
– Roupas e acessórios: +95 mil
– Vendas de veículos: +85 mil
Indústria: + 255 mil (-1,3 milhão em em abril)
Serviços profissionais e de negócios: +127 mil (-2,2 milhões em abril)
Atividades financeiras: +33 mil (-264 mil em abril)
Atividades imobiliárias: +24 mil
Intermediação de crédito: +7 mil
Comércio atacadista: +21 mil (-383 mil em abril)
Trabalho em governos locais: -487 mil
Trabalho em governos estaduais: -84 mil
Informação: -38 mil (-272 mil em abril)
Mineração: -20 mil (-77 mil nos três meses anteriores)
Transporte: -19 mil (-553 mil em abril)

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Menos de 100 cidades brasileiras estão perto de atingir a universalização do saneamento básico, aponta estudo

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

O número representa 5% dos 1.857 municípios analisados pela ABES. Estudo não considera mais de 3.700 cidades que não fornecem indicadores de água, esgoto e lixo para o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Menos de 100 cidades brasileiras estão perto de atingir a universalização do saneamento básico. É o que aponta um estudo divulgado pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) nesta sexta-feira (5), feito com base nos dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2018, o mais recente divulgado pelo governo. O estudo avalia o percentual de pessoas atendidas pelos serviços de abastecimento de água, coleta de esgoto e de resíduos sólidos, além de aferir o quanto de esgoto recebe tratamento e se os resíduos recebem destinação adequada. A partir destes dados, a ABES fez um ranking de pontuação das cidades, que vai de 0 a 500. Só entram no ranking, porém, os municípios que forneceram ao SNIS as informações para cálculo de cada um destes indicadores. Foram 1.857 na edição de 2018, que equivalem a 33% das cidades do Brasil, mas concentram 70% da população. Brasil registra 40 mil internações por falta de saneamento nos primeiros três meses do ano; gastos chegam a R$ 16 milhões Esgoto a céu aberto em comunidade sem saneamento básico em São Paulo Reprodução/TV Globo Roberval Tavares de Souza, presidente da ABES, afirma que o ranking é uma forma de medir o quanto que o país e as cidades estão avançando para melhorar o saneamento. A Lei do Saneamento Básico, criada em 2007, prevê a universalização do abastecimento de água e do tratamento da rede de esgoto no país. Além disso, o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), de 2014, também estabelece metas de curto, médio e longo prazo pro setor, o que inclui a universalização dos serviços de água, esgoto e lixo até o ano de 2033. "Universalização quer dizer todo brasileiro ter acesso aos serviços de água, esgoto e resíduos sólidos", diz Souza. Como os dados do estudo da ABES apontam, porém, esta meta ainda está longe de ser atingida. Apenas 98 cidades apresentaram uma pontuação acima de 489 e foram classificadas como "rumo à universalização". Elas se sobressaem em relação ao resto das cidades no fornecimento dos serviços. O índice de abastecimento de água, por exemplo, é de 99,4%, contra 79% considerando todos os municípios. Já a coleta de esgoto neste grupo atinge 98,3% da população, contra a média de 59,5%. Estudo classifica cidades do país em relação ao atingimento da universalização dos serviços de saneamento básico Fernanda Garrafiel/Arte A maior parte das cidades da amostra está, na verdade, em uma faixa de pontuação considerada intermediária, com pontuação que vai de 200 a 449,99. São 1.298, ou 69,9% do total, e são classificadas como na fase de "empenho para universalização". Já as com a pior classificação são as com pontuação abaixo de 200. São 239 na fase chamada de "primeiros passos para a universalização", e elas representam 12,9% da amostra. Avanço insatisfatório A publicação da ABES aponta que os números avançaram entre os últimos levantamentos. Em 2016, por exemplo, 4,2% das cidades se enquadraram na melhor categoria. Já os números de 2018 apontam que o percentual subiu para 5,3%. Também diminuiu a proporção de cidades na fase inicial, com a pontuação mais baixa: o índice passou de 14,3% para 12,9%. Mesmo assim, Souza afirma que os avanços não são satisfatórios. "Você vê cidades melhorando seus indicadores de água, esgoto e resíduos, caminhando para a primeira classificação, rumo à universalização. É uma grande vitoria para esse municípios, mas ainda não tem um avanço considerável de uma forma geral", diz Souza. "Há estados com boas chances de cumprir a meta do Plansab de 2033, como Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. São estados que estão caminhando. Mantendo a lógica de investimento feita até agora, nós acreditamos que eles vão universalizar", diz. "Por outro lado, há estados como Amazonas, Pará e Amapá que estão muito distantes da universalização." Por isso, Souza destaca o quanto a discussão sobre o novo marco do saneamento básico, cujo texto-base foi aprovado no final do ano passado, é importante. "A gente entende que o marco teria que atender principalmente a universalização dos municípios do Norte e Nordeste. Mas a gente não vê isso. Tudo está sendo encarado de uma forma igual, entre todas as regiões." Lixo jogado em esgoto a céu aberto desemboca no rio Negro Ive Rylo/ G1 AM Norte e Nordeste: sem cidades rumo à universalização O estudo da ABES, inclusive, faz um recorte regional, destacando que todas as regiões apresentam municípios na categoria de cidades com notas mais baixas, mas que o Nordeste (36,16%) e o Norte (45,45%) se destacam negativamente. Ao mesmo tempo, apenas as regiões Centro-oeste, Sudeste e Sul figuram na mais alta categoria, com as cidades com os melhores índices. "O que explica essa situação é que, do ponto de vista do desenvolvimento urbano, o Sul e o Sudeste se desenvolveram mais. Ainda tem problemas nestas regiões, claro, mas existe um planejamento mais eficaz", afirma Souza. "Tem que ter uma gestão eficiente. Levar água para a população, tratamento de esgoto e coleta." A cada 100 litros de água tratada, mais de 38 se perdem em vazamentos, roubos e fraudes

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Brasil registra 40 mil internações por falta de saneamento nos primeiros três meses do ano; gastos chegam a R$ 16 milhões

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Internações ocuparam, em média, 4,2% dos leitos do SUS no primeiro trimestre de 2020. Estudo da ABES destaca que ocupações acontecem durante a pandemia do coronavírus e que podem ser evitadas com mais investimento em serviços de água, esgoto e coleta de lixo. O Brasil teve mais de 40 mil internações causadas por doenças relacionadas a falhas de saneamento básico no primeiro trimestre deste ano, aponta um estudo da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) divulgado nesta sexta-feira (5). As internações ocuparam, em média, 4,2% dos leitos do SUS no período, por cerca de três dias. Além disso, elas custaram mais de R$ 16,1 milhões aos cofres públicos. Deste valor, quase a metade (46%) foi despendida apenas no Norte, região que, historicamente, apresenta graves falhas e os piores índices de saneamento básico do país. Estudo aponta as internações causadas por doenças relacionadas à falta de saneamento no país Fernanda Garrafiel/Arte Para contabilizar as internações, o estudo considera as Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI) de transmissão feco-oral. São elas: cólera, febres tifóide e paratifóide, shiguelose, amebíase, diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível, entre outras enfermidades infecciosas intestinais. Segundo a publicação, estas doenças são típicas de ambientes precários, sem saneamento ou com saneamento inadequado. "Saneamento público é saúde. Ele afeta diretamente a saúde das pessoas. Cidades com índices melhores de saneamento têm incidência menor dessas doenças. Por isso, nós sempre conectamos os dois temas nos nossos estudos", afirma Roberval Tavares de Souza, presidente da ABES. Souza destaca a importância de analisar a ocupação destes leitos públicos com doenças ligadas ao saneamento inadequado por causa do atual contexto de pandemia que o país vive. "Nós verificamos que, em média, mais de 13 mil leitos foram ocupados por doenças relacionadas ao saneamento neste primeiro trimestre", diz. "Se a gente tivesse mais saneamento, a gente teria menos doenças e, consequentemente, teria mais leitos disponíveis para atender as pessoas com Covid-19. Então, se a gente tivesse avançado mais no saneamento nos últimos anos, com certeza a gente teria diminuído o número de mortes por Covid no Brasil, pois esses leitos seriam ocupados para salvar essas vidas", afirma Souza. Acesso a saneamento básico está diretamente relacionado com incidência de doenças na população, aponta ABES. Natinho Rodrigues Segundo ele, essa lógica não faz sentido apenas em um contexto de pandemia, mas em qualquer momento. "A gente não tem pandemia todo ano, mas a gente tem outras doenças que ocupam e demandam o sistema publico de saúde no Brasil. Aí alguém que tem uma doença causada pelo saneamento, que podia ser evitada, disputa leito com uma pessoa com alguma outra doença." Nesta sexta, a associação divulgou um ranking que analisa como as cidades do país estão avançando rumo à universalização dos serviços. Os números, porém, não são satisfatórios, segundo Souza, pois menos de 100 cidades de mais de 1.800 analisadas estão perto de conseguir atender todos os cidadãos com os serviços de água, esgoto e coleta de lixo. Também é importante destacar que ainda há quase 35 milhões de brasileiros sem acesso à água tratada e mais de 100 milhões sem coleta de esgoto. Além disso, apenas 46% dos esgotos gerados nos país são tratados. Desperdício de água aumenta pelo terceiro ano seguido no Brasil; prejuízo chega a R$ 12 bilhões, aponta estudo Diferenças regionais O estudo da ABES ainda aponta as diferenças regionais nos dados de internação e ocupação de leitos. Mesmo que a média de ocupação de leitos do trimestre tenha sido de 4,2%, há estados em que os sistemas de saúde ficaram bem mais comprometidos. O Maranhão, por exemplo, se destaca negativamente, com uma ocupação de 17,6% dos leitos do SUS. O estado é seguido pelo Pará, com 11,7%, e Piauí, com 9,6%. São Paulo, apesar de ter registrado uma quantidade similar à do Pará de internações médias no trimestre, teve o menor percentual de ocupação dos leitos SUS do país por apresentar, sozinho, quase o dobro dos leitos disponíveis dos outros três estados. A média de internações dos três meses do estado foi de 1.042, com 1,7% de ocupação dos leitos. Paciente com Covid-19 recebe atendimento na UTI do Hospital Municipal de Parelheiros, em São Paulo; cidade teve a menor taxa de ocupação de leitos do SUS para doenças relacionadas ao saneamento básico Amanda Perobelli/Reuters O mesmo acontece na comparação entre as capitais. Belém, Fortaleza e São Paulo foram as três capitais com as maiores quantidades de internações médias por DRSAI de transmissão feco-oral no trimestre: 217, 269 e 252, respectivamente. Contudo, em função do número de leitos SUS disponíveis, o percentual de ocupação de São Paulo coloca as cidades em condições bastante diferentes: enquanto Belém ocupou 7,7% dos leitos com as doenças e Fortaleza ocupou 4,4%, São Paulo ocupou 1,4% com essas internações. Segundo Souza, estes dados estão diretamente relacionados ao nível do saneamento básico destes estados e destas cidades. "Belém, Manaus e Macapá são cidades que têm péssimas infraestruturas de saneamento e aí, consequentemente, têm mais pessoas internadas por questões relacionadas a doenças de saneamento", afirma. Em São Paulo, por exemplo, 99,3% da população têm acesso a abastecimento de água, e 96,3%, a coleta de esgoto. Já em Belém, os índices são bem mais baixos: 70,3% e 13,6%, respectivamente. A cada 100 litros de água tratada, mais de 38 se perdem em vazamentos, roubos e fraudes

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Bovespa opera em alta e caminha para terceira semana seguida de ganhos

sexta-feira, 05 junho 2020 por Administrador

Na quinta-feira, Ibovespa fechou em alta de 0,89%, a 93.828 pontos. O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta mais uma vez nesta sexta-feira (5), caminhando para a terceira semana seguida de ganhos, acompanhando a valorização dos mercados externos, com dados positivos sobre emprego nos Estados Unidos. Às 10h36, o Ibovespa tinha alta de 3,60%, a 97.188 pontos. Veja mais cotações. Na quinta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,89%, a 93.828 pontos. No mês, a bolsa acumula alta de 7,35%, mas no ano ainda tem queda de 18,87%. o Cenário local e externo No exterior, permanece o viés mais positivo nos mercados à medida que os investidores se concentram em sinais iniciais de uma recuperação econômica pós-coronavírus expectativas de que o alívio das restrições retomará a atividade empresarial. A taxa de desemprego nos Estados Unidos surpreendeu e recuo em maio, após atingir no mês anterior o maior patamar pós-Segunda Guerra Mundial. O indicador, que havia alcançado 14,7% em abril, ficou em 13,3% no mês passado, segundo dados do Departamento do Trabalho divulgados nesta sexta-feira. Participantes do mercado disseram que a leitura foi muito melhor do que a esperada, sinal de que o pior da crise econômica do coronavírus pode já ter passado. "Investidores acompanham a divulgação de indicadores macroeconômicos, mas mantêm o foco na reabertura das atividades econômicas em vários países", escreveram analistas do Bradesco. "Além disso, o anúncio da ampliação do programa de estímulos monetários feito pelo BCE ontem ainda traz impulso adicional aos negócios", completaram. O Banco Central Europeu aprovou uma expansão maior do que a esperada em seu programa de estímulo na quinta-feira para impulsionar suas economias, ampliando as compras de ativos emergenciais em 600 bilhões de euros, para 1,35 trilhão de euros. O otimismo no mercado acionário brasileiro permanece amparado pela farta liquidez global, além de expectativas otimistas sobre a retomada das economias pós-coronavírus e esperanças de avanços em vacinas e medicamentos. O petróleo é mais um componente benigno, com os preços em alta, tendo no radar reunião da Opep+ no sábado para discutir mais cortes de produção. No cenário doméstico, a crise do coronavírus ainda é vista como um dos fatores de maior risco ao país no momento, conforme o número de casos e mortes pela Covid-19 bate seguidos recordes diários e alguns estados começam a reabrir economias, mas sob risco de segunda onda de contágio em meio a um sistema de saúde ainda fragilizado – o que poderia atrasar a posterior recuperação econômica. As atenções continuavam também nos desdobramentos políticos, com expectativa de possíveis agitações sociais para o fim de semana. O presidente Jair Bolsonaro voltou a chamar os manifestantes de grupos pró-democracia contrários ao seu governo de "marginais" e "terroristas" nesta sexta-feira, e pediu que as forças de segurança do país atuem contra as manifestações marcadas para domingo se os grupos "extrapolarem" os limites. Variação do Ibovespa em 2020 Economia/G1 Initial plugin text Busque pelo título do caso

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Atriz e diretora Maria Alice Vergueiro morre em SP aos 85 anos

quinta-feira, 04 junho 2020 por Administrador

Ela estava internada com quadro grave de pneumonia no Hospital das Clínicas e faleceu na manhã desta quarta-feira (3). Morre a atriz e diretora de teatro Maria Alice Vergueiro aos 85 anos A atriz e diretora de teatro Maria Alice Vergueiro, de 85 anos, morreu em São Paulo na manhã desta quarta-feira (3). A informação foi confirmada ao G1 por amigos da família da artista. Ela estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UT) do Hospital das Clínicas com quadro de grave de pneumonia. Maria Alice Vergueiro é uma das damas do teatro brasileiro, com mais de 50 anos de carreira, tendo passado por grandes grupos teatrais de São Paulo. Dentre eles, o Teatro de Arena, Teatro Oficina e o Teatro do Ornitorrinco. Maria Alice Vergueiro: famosos lamentam morte da atriz Perfil: Conhecida por 'Tapa na pantera', Maria Alice Vergueiro teve carreira importante no teatro A atriz e diretora Maria Alice Vergueiro, de 85 anos. Acervo Pessoal Como atriz, fez parte do elenco de grandes montagens teatrais brasileiras, como "O Rei da Vela" (1967), "Galileu Galilei" (1975) e "A Ópera do Malandro" (1978). Na tv ela fez a novela "Sassaricando", de 1987, na TV Globo. A versatilidade levou a atriz protagonizar um curta metragem de ficção dirigido por Esmir Filho, Mariana Bastos e Rafael Gomes, chamado Tapa na Pantera, que se tornou um dos primeiros virais da internet brasileira, em 2006. Tapa na Pantera foi apresentado no 14° Festival de Gramado, na categoria independente, e mostra com muito humor a relação de uma mulher sexagenária com o uso da maconha. O corpo de Maria Alice Vergueiro deve ser cremado nesta quinta-feira (4) em cerimônia reservada à família no Cemitério Horto da Paz, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. A atriz e diretora Maria Alice Vergueiro em cena do filme "Tapa na Pantera", de 2006. Reprodução/Youtube

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Modelo Raielli Leon acusa Livinho de racismo em gravação de clipe

quinta-feira, 04 junho 2020 por Administrador

Nas redes sociais, ela relembrou atitudes do cantor durante filmagem em 2017, após Livinho fazer postagem em campanha contra o racismo. Cantor disse ter pedido desculpas. Modelo Raielli Leon acusa Livinho de racismo durante gravação de clipe Reprodução/Instagram A modelo e dançarina Raielli Leon acusou Livinho de racismo, durante a gravação de um clipe, em 2017. A acusação foi feita nesta terça-feira (2), após Livinho fazer um post relacionado à campanha Black Lives Matter (vidas negras importam). Segundo Raay, como Raielli é conhecida, Livinho teve atitudes racistas contra ela durante a gravação de um videoclipe em 2017. O cantor disse já ter pedido desculpas (veja no fim do texto). Em uma série de vídeos no Instagram, Raielli Leon deu detalhes sobre o ocorrido: "Quando fomos gravar a última cena, ele, não sei o que passou na cabeça dele, ele começou a fazer umas dancinhas idiotas, obscenas, pegando no saco, imitando Michael Jackson, como se estivesse sarrando, e eu já fiquei incomodada ali naquele momento, porque foi uma pessoa que nem falou comigo e me olhou torto o clipe inteiro." Entenda os protestos nos EUA após morte de George Floyd Modelo Raielli Leon acusa Livinho de racismo durante gravação de clipe "Pra confirmar meu incômodo, ele tirou o celular do bolso dele, colocou no meu cabelo e puxou. A hora que ele tirou o celular, ele falou: 'você roubou meu celular, cabelo'. Nesse mesmo momento, todo mundo que estava por perto, riu. (…) Ele repetiu a brincadeira por mais duas vezes." A modelo conta que pediu para que o cantor parasse e afirmou que ninguém da equipe a defendeu. Em outro momento, Ray contou que, o cantor se preparava para pular na piscina, quando a questionou: "Vamos pular na piscina, você não quer ver se molha?". Ela conta que Livinho ainda tentou puxá-la pra pular na piscina e reforçou que não deu liberdade para que o cantor agisse daquela forma com ela. "Pra mim, não é brincadeira". Raielli, que se emocionou durante o relato, conta que chorou bastante na ocasião e que esperava um pedido de desculpas do cantor. Raielli Leon acusa Livinho de racismo durante gravação de clipe e fala sobre processo "Eu só esperava que ele se desculpasse, nem que fosse por telefone e a vida ia seguir normal. Sabe o que ele fez? Me xingou de todos os nomes possíveis, falou que ia acabar com a minha carreira, que eu deveria ter medo do que eu estava falando e com quem eu estava brincando. Fiquei mal, desesperada." Além da série de vídeos no Stories, a modelo também fez um post fixo na rede social dizendo que teve diversos problemas após o incidente. "Já passei fui cortada de clipe, ameaçada, barrada na balada, fui cancelada nas presenças vip (que é trabalho) já fui me xingaram muito nas redes sociais, já deixei de gravar clipe com artistas que eu sou fã, já foram em outra produtora me prejudicar durante um clipe que eu estava gravando, já atrasaram meu processo, já me seguiram com a intenção de me intimidar na balada e muitas outras coisas vêm ocorrendo desde esse dia", relatou a modelo. Raay ainda afirmou que entrou com processo contra o cantor. "Tentaram f**** com meu processo. A advogada perdeu todas as minhas provas", conta. Ela ainda afirmou que, após o desabafo nas redes sociais, começou a receber mensagens de pedidos de desculpas e questionamentos sobre o que poderia ser feito para resolver o incidente. "Nós podemos resolver isso na justiça, podemos resolver da melhor forma." Livinho pediu desculpas Após o desabafo de Raielli, Livinho foi às redes sociais e publicou um vídeo, onde ele diz que pediu desculpas para a modelo após o incidente e a questiona: "Por que a mina não tá levando a bandeira do movimento dela e ela tá está jogando uma situação que já foi resolvida?". "Só me responde isso. Não vou tirar meu bagulho aqui, porque eu sou contra o racismo, contra o preconceito, tanto que já sofri e sofro." Livinho não deixou o vídeo salvo na plataforma. Em nota, a assessoria do cantor reforçou que ele pediu desculpas à modelo na ocasião e novamente nesta terça. Leia a íntegra abaixo: "Vimos por meio deste tornar público o pedido de desculpas do cantor Livinho à modelo Raielli Leon pelo ocorrido em 2017, quando a mesma participou de um clipe com o artista e se sentiu ofendida com algumas brincadeiras. Ressaltamos que o artista se desculpou na ocasião, e voltou a se desculpar através de mensagens em seu Instagram na noite de ontem (2), quando ela expos o caso. Além disso, lembramos que Livinho representa o Funk, que faz parte do movimento negro do Brasil e luta junto contra o racismo. Agradecemos o espaço cedido para esclarecimentos e informamos que esse assunto não será mais explorado pelo artista e sua equipe." Initial plugin text Initial plugin text

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Djamila Ribeiro vai falar sobre questões raciais por um mês no perfil de Paulo Gustavo no Instagram

quinta-feira, 04 junho 2020 por Administrador

Humorista diz que cedeu seu perfil totalmente à escritora e ativista para conhecer e entender o racismo junto com seus mais de 13 milhões de seguidores. Djamila Ribeiro durante sua mesa na Flip 2018 Walter Craveiro/Divulgação A escritora e ativista Djamila Ribeiro vai postar durante um mês sobre questões raciais no perfil do Instagram do humorista Paulo Gustavo. Ele fez o anúncio nesta quarta-feira (3), e explicou que vai ceder totalmente sua conta a ela para "visibilizar as vozes que sempre falaram, mas não foram ouvidas". Paulo Gustavo tem mais de 13 milhões de seguidores na rede. Djamila Ribeiro é mestre em filosofia política e uma referência nos movimentos negro e feminista no Brasil e no mundo. Leia mais: Flip: Djamila Ribeiro defende feminismo negro em mesa sobre feminicídio e lembra Marielle Franco: 'racismo institucional' Initial plugin text Leia abaixo a mensagem publicada nesta terça no perfil de Paulo Gustavo no Instagram: "Gente, diante dessa realidade tão brutal, no mês de junho, meu instagram será totalmente dedicado a abordar as questão raciais no Brasil! Portanto, resolvi ceder minha conta do instagram a escritora e ativista Djamila Ribeiro, que vai trazer conteúdos muito importantes pra todos nós! Me sinto na obrigação de ajudar e o meu melhor posicionamento será de escutar e aprender! Vamos visibilizar as vozes que sempre falaram, mas não foram ouvidas! Vamos aprender juntos? Essa é uma luta de todas e todos! Conhecer e entender o racismo no país é nossa responsabilidade política! Ja li livros e artigos dela e acho ela uma gênia! Estarei acompanhando essas aulas e voltamos a nos encontrar em julho! Obrigado Rainha Djamila, por topar entrar na minha conta e trazer histórias e conhecimentos que vão tocar e transformar milhares de pessoas." Djamila Ribeiro e a condição das mulheres e negras no Brasil

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