Norah Jones lança álbum e fala da quarentena com dois filhos: ‘Eles me mantêm ocupados’
Ao G1, cantora comenta disco 'Pick Me Up Off the Floor' e lives no Instagram: 'Nunca me dei muito bem com redes sociais. Mas agora é a forma de se conectar com as outras pessoas'. Norah Jones chegou a dizer que nunca mais lançaria um álbum, após "Begin Again", do ano passado. Mas a cantora americana de 41 anos mudou de ideia: "Pick Me Up Off the Floor" sai no dia 12 de junho. Desde 2002, quando lançou o primeiro single "Don't Know Why", ela tem juntado pop e jazz. O som continua o mesmo, mas ela teve, como todos, que se adaptar ao distanciamento social imposto pela pandemia da Covid-19. O clipe de "Trying to keep it together" foi gravado na casa dela, de onde também vem fazendo transmissões ao vivo no Instagram. Norah não é muito afeita às redes sociais e diz que nunca se deu bem com elas. "Finalmente, encontrei uma forma de isso fazer sentido pra mim", explica ao G1. A cantora tem passado a quarentena acompanhada da filha de 4 anos, do filho de 6 anos e de um casal de amigos, em Nova York, nos Estados Unidos. E ela é bem direta e sincera ao falar sobre a relação deles com a música: "Às vezes, eu boto alguma música para tocar e meu filho olha pra mim e diz: 'não coloca música, eu odeio música'. E ele fica olhando pra mim para ver qual vai ser minha reação." Veja a entrevista de Norah Jones ao G1. G1 – Você já disse que não lançaria mais álbuns. Por que voltou atrás? Norah Jones – Não é que eu decidi fazer um álbum. Eu decidi fazer singles, uma parcerias a cada mês, gravando músicas com outras pessoas para lançar o mais rápido possível, em vez de fazer um álbum completo. Nesse processo, gravei outras músicas que acabei não lançando. Esse conjunto de canções me animou e percebi que, juntas, formavam um álbum. Foi meio que um acidente. Capa do álbum 'Pick me yp off the floor', de Norah Jones Divulgação/Universal G1 – Um desses artistas com quem você gravou foi o Jeff Tweedy [do Wilco]. Como é trabalhar com ele? Norah Jones – Foi demais. Ele é alguém de quem eu sou fã já faz um bom tempo e também o conhecia um pouco. Foi tão legal estar com ele no estúdio. A gente se entendeu muito rapidamente. Trabalhar com ele é divertido, tudo acontece com tanta naturalidade… G1 – Você gravou o clipe de 'Trying to keep it together' em casa. Como foi essa experiência para você? Norah Jones – Ah, foi ok, sabe? Eu não me envolvi tanto assim com isso. Ainda mais com os meus filhos por aqui, então… Estamos em quarentena com um casal de amigos, há mais de dois meses. Aquela gravação do clipe eu fiz depois que as crianças já tinham ido dormir, então foi tranquilo. Na verdade, acaba sendo divertido ter algo para pensar, algo para tentar ser criativa, trabalhando nesse período de distanciamento. É bom ter algo para fazer. G1 – As músicas foram criadas antes da pandemia, é claro, mas todo mundo vai ouvir durante ou logo depois dela. Você não controla suas músicas depois que elas saem de você, mas como você se sente com essa mudança de significado de algumas letras? Norah Jonas – Eu gosto de não conseguir controlar as minhas músicas depois que eu as lanço. As pessoas se relacionam com elas, do jeito que elas quiserem. Eu, claro, adoro quando isso acontece. As músicas foram sendo feitas nos últimos anos e meus sentimentos foram se transformando nelas. Minhas emoções que estão ali seguem sendo relevantes agora, porque elas são sobre ser humano e tentar achar essa conexão. Eu acho que isso resume o que estamos sentindo agora. Existe um envolvimento maior entre as pessoas. Faz sentido que esses temas fiquem indo e voltando. G1 – Você acha que 'a vida que como conhecemos acabou' ['This life as we know it is over', nome de uma música nova], depois do coronavírus? Norah Jones – Sim. E essa música com certeza soa muito atual agora. Eu espero que nossa vida mude para melhor algum dia. Não sei o quanto vai demorar para isso acontecer, mas essa letra realmente acabou capturando um sentimento bem atual. Norah Jones Divulgação/Universal G1 – Eu vi você cantando no Instagram e você parecia estar em paz… Você sempre me passou essa impressão quando canta, quando dá entrevistas, de ser tranquila. Norah Jones – É, eu gostaria de ser assim sempre, porque eu não sou sempre calma, não. Eu só tento ficar calma quando estou fazendo entrevistas [risos] ou gravando meus vídeos. G1 – E como é um dia normal na sua vida durante a quarentena? Norah Jones – É quase sobre cuidar das crianças e fazer com que elas sempre estejam felizes. Gasto a maioria do meu tempo fazendo com que elas se dediquem aos estudos em casa, o que é uma coisa muito difícil. Mas eu tenho que fazê-los ficar ocupados, atarefados, ativos… fazendo que tudo não tenha sempre a ver só com uma tela de computador, sabe? Então, todos os adultos da minha casa estão meio que divididos em turnos para cuidar deles, colocá-los para dormir e tudo mais. A gente tenta se manter bem. Eles me mantêm ocupados, são uma distração muito bem-vinda. G1 – O que você mais sente falta de fazer? Norah Jones – Eu sinto muita falta de tocar música para outras pessoas. Sinto falta dessa interação de estar cantando ao lado de uma banda ou só um músico mesmo, fazendo essa troca… Com certeza, isso é o que eu sinto mais falta. G1 – Você tem se apresentado no Instagram. Como tem sido isso? Norah Jones – Eu acho que rede social é, sim, um jeito de se conectar com outras pessoas, né? Mas eu sei que eu nunca me dei muito bem com redes sociais, nunca fui boa nisso. Mas agora é a forma de se conectar com as outras pessoas e finalmente encontrei uma forma de isso fazer sentido pra mim. Claro que tem que ser sobre música. Para mim, fazer lives tem sido uma forma de me conectar sem ter que fazer shows. Eu não gosto mesmo de escrever posts e dizer coisas do tipo 'estou me sentindo assim sobre não sei lá o quê'. Eu não quero fazer isso. Mas só tocar e cantar, me expressar com as músicas, tudo isso faz eu me sentir… bem. Eu fico com a sensação de que é a única coisa que eu sei fazer, e que eu fico totalmente perdida sem isso. Eu gosto de cantar e se uma pessoa curtir, pra mim isso já é o suficiente. G1 – Sendo brasileiro, tenho que perguntar: como foi trabalhar com Amarante? Norah Jones – Uow, foi tão incrível. Eu sou uma grande admiradora dele e a gente ficou um tempo juntos gravando. A gente virou bons amigos. Fazer música com outras pessoas sempre tem a ver com essa interação, sabe? Tentar criar uma coisa, juntos, é tão bonito. G1 – Tem como dizer que este será seu último álbum? Norah Jones – Porque você faria isso, eu vou morrer, não sei… [risos] G1 – Não, não é uma questão pessoal, é profissional. Você já disse que prefere lançar singles e não álbuns. Norah Jones – Ah, entendi. Eu tentei tanto ficar sem lançar um álbum nos últimos dois anos e daí fiz um monte de singles. E eu amei que tudo aconteceu daquele jeito, e pensei que ia continuar desse jeito. Mas esse álbum apareceu do nada pra mim. Eu não me esforcei para fazer um álbum, fiz um e eu amei isso. Então, o que eu posso dizer é que vou continuar fazendo música de qualquer forma que tiver que ser. Não cabe a mim mais dizer que vou parar, só sei que vou lançar música de alguma forma. Não faço ideia. Se eu tiver músicas que funcionam como um álbum, é importante lançá-lo. O álbum dá um clima diferente, adoro ouvir uma sequência de músicas. G1 – E você ouve música com seus filhos? Qual a relação deles com a música? Norah Jones – É muito divertido ouvir música com eles. Eu acho que tocar música em casa preenche a casa, estejam ele ouvindo ativamente ou não. Às vezes, eu boto alguma música para tocar e meu filho olha pra mim e diz: 'não coloca música, eu odeio música'. E ele fica olhando pra mim para ver qual vai ser minha reação. Ele só está tentando chamar minha atenção, mas eu acho até que engraçado, porque eu sei que ele ama música, ele gosta de ficar inventando canções. Então, tudo bem. Norah Jones anuncia shows no Brasil em dezembro Divulgação
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Livinho pede desculpas a modelo após acusação de racismo: ‘Fiz brincadeira pra tentar interação’
Em série de vídeos nas redes sociais, cantor afirmou que pediu perdão no momento do ocorrido, em 2017. 'Fiquei muito triste com a situação no dia, porque transpareceu uma coisa que eu não sou’. Livinho também cita ação por calúnia. 'Deixar na mão de Deus e do juiz'.' Modelo Raielli Leon acusa Livinho de racismo durante gravação de clipe Reprodução/Instagram Livinho usou seu Instagram para publicar uma série de vídeos onde fez um pedido de desculpas para a modelo e dançarina Raielli Leon. Raay, como é conhecida, acusou o cantor de ter atitudes racistas durante a gravação de um videoclipe em 2017. "Tô aqui pra me retratar sobre o acontecimento de 2017, em que uma menina chamada Raielli se sentiu ofendida com uma brincadeira que eu fiz com ela pra tentar uma aproximação, pra interagir com ela, porque eu percebi que ela estava triste". "Fiz uma brincadeira pra tentar uma interação e ela interpretou de outra forma. No momento do acontecido pedi perdão. E assim como em 2017, ontem também fui no Instagram dela e pedi desculpas, hoje novamente peço perdão. Não sou racista e eu luto por essa causa", afirmou o cantor. Livinho também negou algumas das acusações feitas por Raay, como a que ele teria dito que "o cabelo da modelo teria roubado seu celular". Nas redes sociais, Raielli citou o caso: "Pra confirmar meu incômodo, ele tirou o celular do bolso dele, colocou no meu cabelo e puxou. A hora que ele tirou o celular, ele falou: 'você roubou meu celular, cabelo'. Nesse mesmo momento, todo mundo que estava por perto, riu. (…) Ele repetiu a brincadeira por mais duas vezes." Livinho pede desculpas para modelo após acusação de racismo "Errei no passado, tive alguns históricos polêmicos, mas graças a Deus hoje estou com minha cabeça no lugar, hoje sou outra pessoa. [Racismo] é uma acusação muito séria, sempre lutei contra isso." "Fiquei muito triste com a situação no dia, porque transpareceu uma coisa que eu não sou". Apesar de negar o comentário, Livinho confirma o incidente com o celular. "No momento que tirei o celular da cabeça dela brincando, ela não gostou. Pensei no filme ‘Todo mundo em pânico 4’, que o cara tira um baseado da cabeça. Na hora veio isso. Vou tirar o celular da cabeça dela zoando. Não tem nada racista, mas percebi que ela não gostou e no mesmo momento pedi desculpas e falei que não foi a intenção." O cantor finalizou a série de vídeos com um novo pedido de desculpas. "Houve desculpas no dia, houve arrependimento na hora da brincadeira, mas não houve essas palavras que ela disse que eu disse. Agora é só deixar na mão de Deus e do juiz que vai resolver essa situação de acusação de calúnia." Relembre o caso Modelo Raielli Leon acusa Livinho de racismo durante gravação de clipe A modelo e dançarina Raielli Leon acusou Livinho de racismo, durante a gravação de um clipe, em 2017. A acusação foi feita nesta terça-feira (2), após Livinho fazer um post relacionado à campanha Black Lives Matter (vidas negras importam). Segundo Raay, como Raielli é conhecida, Livinho teve atitudes racistas contra ela durante a gravação de um videoclipe em 2017. Na quarta-feira (3), através de um comunicado enviado por sua assessoria, o cantor disse já ter pedido desculpas para a modelo. Em uma série de vídeos no Instagram, Raielli Leon deu detalhes sobre o ocorrido: "Quando fomos gravar a última cena, ele, não sei o que passou na cabeça dele, ele começou a fazer umas dancinhas idiotas, obscenas, pegando no saco, imitando Michael Jackson, como se estivesse sarrando, e eu já fiquei incomodada ali naquele momento, porque foi uma pessoa que nem falou comigo e me olhou torto o clipe inteiro." "Eu só esperava que ele se desculpasse, nem que fosse por telefone e a vida ia seguir normal. Sabe o que ele fez? Me xingou de todos os nomes possíveis, falou que ia acabar com a minha carreira, que eu deveria ter medo do que eu estava falando e com quem eu estava brincando. Fiquei mal, desesperada." Além da série de vídeos no Stories, a modelo também fez um post fixo na rede social dizendo que teve diversos problemas após o incidente. "Já passei fui cortada de clipe, ameaçada, barrada na balada, fui cancelada nas presenças vip (que é trabalho) já fui me xingaram muito nas redes sociais, já deixei de gravar clipe com artistas que eu sou fã, já foram em outra produtora me prejudicar durante um clipe que eu estava gravando, já atrasaram meu processo, já me seguiram com a intenção de me intimidar na balada e muitas outras coisas vêm ocorrendo desde esse dia", relatou a modelo.
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Chris Trousdale, ex-membro da boyband Dream Street, morre aos 34 anos por coronavírus
Embora comunicado oficial não informe causa da morte, outro integrante da boy band informou que o artista foi vítima de Covid-19. Chris Trousdale, ex-membro da Dream Street, morre aos 34 anos por coronavírus Reprodução/Instagram Chris Trousdale, ex-membro da boyband Dream Street, morreu aos 34 anos. De acordo com o TMZ, o cantor morreu na noite de terça-feira (2), em um hospital da Califórnia. Embora o comunicado oficial publicado nas redes sociais do artista cite "causa não revelada" da morte, Jesse McCartney, outro ex-integrante do grupo, informou que o artista morreu por complicações causadas pelos coronavirus, segundo a revista Variety. O site TMZ também informou que fontes familiares confirmaram a doença como causa. Initial plugin text Trousdale, que também era ator, iniciou sua carreira nos palcos aos 8 anos fazendo turnê com "Les Miserables". Em 1999, formou o Dream Street ao lado de Jesse McCartney, Greg Raposo, Matt Ballinger e Frankie Galasso. O grupo encerrou suas atividades em 2002 e o cantor seguiu investindo em sua carreira solo. Após o encerramento da banda, Trousdale fez aparições nas séries de TV "Shake It Up" e "Austin & Ally", entre outros trabalhos. Jesse McCartney fez uma homenagem ao amigo com uma publicação nas redes sociais, onde cita que "Chris tinha uma personalidade encantadora e um enorme". A família do artista pediu privacidade para o momento. Initial plugin text Dream Street Divulgação
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Camila Queiroz confirma participação em ‘Verdades secretas 2’
Fãs famosos e anônimos celebram novidade. 'Não vejo ‘Verdades’ sem você', diz Klebber Toledo, marido da atriz. Camila Queiroz confirma participação em 'Verdades secretas 2' Reprodução/Instagram Camila Queiroz confirmou que sua personagem Angel estará de volta em "Verdades Secretas 2". A atriz publicou nas redes sociais um vídeo da vilã da novela na passarela e comentou: "Ela estará de volta na segunda temporada de 'Verdades Secretas'". A atriz também incluiu uma versão em inglês da pequena frase, sem citar mais detalhes sobre a obra e sua produção. Fãs famosos e anônimos da atriz e da novela celebraram o anúncio. Initial plugin text Klebber Toledo, marido da atriz, entrou no time dos que celebraram a volta de Angel. "Não vejo ‘Verdades’ sem você", escreveu o ator. Isis Valverde também comentou a publicação. "Amei a novidade." Camila Queiroz Globo Continuação da novela A confirmação sobre a continuação de "Verdades Secretas" foi feita em outubro de 2019. A sequência será dirigida por Amora Mautner. Exibida em 2015, a produção brasileira exibida fez grande sucesso e venceu o Emmy Internacional em 2016. Em agosto de 2018, o autor Walcyr Carrasco começou a preparar a continuação. "Escrever 'Verdades Secretas 2' é um sonho. Estou feliz!", ele disse. A novela das 23h acompanhou um triângulo amoroso envolvendo mãe e filha, com o lado obscuro do mundo da moda como pano de fundo. Camila Queiroz, Rodrigo Lombardi e Drica Moraes faziam os personagens principais. Grazi Massafera, Marieta Severo, Reynaldo Gianecchini, Agatha Moreira e Rainer Cadete também estavam no elenco. Ainda não há data prevista para a estreia da produção. Verdades Secretas ganha Emmy na categoria novela
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Lili Reinhart, de ‘Riverdale’, revela que é bissexual: ‘orgulhosa’
Atriz participou de protesto atirrascista organizado pela comunidade LGBT na Califórnia, nos Estados Unidos. Atriz Lili Reinhart, de 'Riverdale' Reprodução/Instagram/Lili Reinhart Lili Reinhart revelou que é bissexual em uma postagem feita em seu Instagram nesta terça-feira (3). "Embora eu nunca tenha anunciado publicamente antes, sou uma mulher bissexual orgulhosa", disse ela. A atriz da série "Riverdalde" participou de um protesto atirrascista organizado pela comunidade LGBT na Califórnia, nos Estados Unidos. A manifestação saiu pelas ruas de Santa Monica em apoio ao movimento Black Lives Matter (Vidas negras importam). Desde o final de maio, após a morte de George Floyd por um policial em Minneapolis, manifestantes têm tomado as ruas dos Estados Unidos para protestar contra a violência e o racismo. Reinhart interpreta Betty Cooper na série adolescente "Riverdale". Até maio, ela namorou o ator Cole Sprouse, seu colega de elenco. O casal estava junto desde 2017. Lili Reinhart e Cole Sprouse participaram do painel de Riverdale neste domingo (21), último dia de Comic-Con San Diego Richard Shotwell/AP
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Lives de hoje: Naiara Azevedo, Bruninho & Davi, Mastruz com Leite e mais shows
Nesta quinta-feira (4), Edgard Scandurra, Teresa Cristina e Bruna Caram também fazem transmissões. Naiara Azevedo Rafael Manson / Divulgação Naiara Azevedo, Bruninho & Davi, Mastruz com Leite estão entre os artistas com lives programadas para esta quinta-feira (4). AGENDA DA SEMANA: Jota Quest, Bell Marques, Marcelo D2 e outros ainda tocam nesta semana Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Lives hoje e como assistir às lives: Bruninho e Davi – 18h – Link Bruna Caram – 18h – Link Edgard Scandurra (Em Casa com Sesc) – 19h – Link Naiara Azevedo – 20h – Link Mastruz com Leite – 21h – Link Samantha Schutz convida Lúcio Mauro Filho (Cultura em Casa) – 21h30 – Link Teresa Cristina – 22h – Link As cenas de 'lives' da quarentena que já estão na história do entretenimento brasileiro
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Vietnã habilita 4 plantas de aves e 1 de suínos para exportação de carne do Brasil, diz ministério
País importou 12,1 mil toneladas de carne de frango brasileiro no primeiro quadrimestre deste ano, 73% a mais em relação ao mesmo período de 2019. Frigorífico de carne de frango localizado no Paraná Reprodução/RPC Quatro unidades frigoríficas de aves e uma de suínos foram habilitadas nesta terça-feira (2) para exportar carnes do Brasil ao Vietnã, disse o Ministério da Agricultura à Reuters. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, comentou em webinar nesta terça-feira que o país asiático havia ampliado as habilitações para carnes do Brasil, mas sem informar o número de plantas com precisão. "Isso mostra que o mundo olha o Brasil como grande fornecedor de alimentos", disse. O Vietnã importou 12,1 mil toneladas de carne de frango brasileiro no primeiro quadrimestre deste ano, 73% a mais em relação ao mesmo período de 2019, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Em suínos, o país importou 5,9 mil toneladas de janeiro a abril, avanço de 68% no comparativo anual e, segundo a ABPA, é o oitavo maior comprador da proteína do Brasil. No ano passado, as aquisições do Vietnã já haviam crescido 42% em frango e 86,2% em carne suína, em relação a 2018.
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Zoom registra alta de usuários e de faturamento com maior demanda durante a pandemia de coronavírus
Empresa diz que fornece serviço de videoconferência para aproximadamente 265.400 empresas com mais de 10 empregados, número 354% maior do que há um ano. Plataforma Zoom teve aumento de demanda durante a quarentena. Albert Gea/Reuters A empresa de videochamadas Zoom anunciou que teve aumento do faturamento e do número de usuários em sua plataforma no primeiro trimestre deste ano. De acordo com a empresa, as vendas cresceram 169% na comparação atual, para US$ 328,2 milhões. Já o número de clientes pagando mais de US$ 100 mil por ano cresceu 90% em relação ao mesmo período de 2019. O Zoom agora fornece serviço de videoconferência para aproximadamente 265.400 empresas com mais de 10 empregados, alta de 354% em relação ao ano passado. Bilionário criador do Zoom que viu sua fortuna se multiplicar durante pandemia O período fiscal abrange os três meses entre o final de janeiro e o final de abril, medindo justamente um período de grande impacto da pandemia do coronavírus, quando muitas empresas passaram a permitir que seus funcionários trabalhassem de casa. A Zoom ampliou ainda a expectativa para este ano, prevendo uma receita total entre US$ 1,77 bilhão e US$ 1,8 bilhão. "Essa previsão de faturamento leva em consideração a demanda de negócios por soluções de trabalho remoto", disse a empresa em relatório divulgado na terça-feira (2). O serviço da Zoom foi um dos que mais cresceu durante a pandemia de coronavírus, com diversas pessoas procurando ferramentas para se comunicar, estudar e fazer reuniões de trabalho. Mas o aumento levantou preocupações de privacidade e segurança. Especialistas apontaram uma série de vulnerabilidades na ferramenta, como falhas de programação e deficiências na criptografia que protege a comunicação entre os usuários. Por que o Zoom é alvo de desconfiança Recentemente, a Zoom anunciou a aquisição da Keybase, uma companhia especializada em criptografia e identidade digital e afirmou que iria expandir a segurança dentro da plataforma. Outras companhias, como Google e Facebook, anunciaram a novidades em seus serviços de conferência por vídeo e até liberaram ferramentas pagas durante a pandemia.
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Produção de leite em SC tem prejuízos por causa da seca
Em algumas cidades, queda foi de 30%. Epagri diz que nos meses de março e abril mais de 26 milhões de litros do produto deixaram se ser produzidos no estado. Produção de leite no Sul do Estado já tem prejuízo de 30% por causa da seca A seca tem prejudicado a produção de leite em cidades de Santa Catarina. Em algumas delas, o prejuízo já chega a 30%. Isso porque as chuvas irregulares desde o ano passado deixam o pasto mais seco e comprometem a produção de milho para silagem, usada na alimentação dos animais. Ao menos 92 municípios decretaram situação de emergência por causa da estiagem. Segundo dados da Epagri (Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão), somente em março e abril mais de 26 milhões de litros de leite deixaram de ser produzidos em todo o estado, o que representa cerca de R$ 33 milhões que deixaram de ser gerados pelos produtores. No Sul catarinense, as perdas passam de R$ 10 milhões. Em Braço do Norte, referência na produção no estado, a queda registrada até o momento é de 30%. "São 1, 2 milhão de litros de leite que deixam de ser produzidos mensalmente. Isso nos dá um prejuízo de mais de R$ 1,5 milhão por mês que deixa de girar", disse Adir Rangel, secretário de Agricultura do município. Produção de leite tem prejuízos por causa da seca em SC Reprodução/NSC Tv E além da queda nas vendas, os produtores também sofrem com o aumento do preço para poder conseguir produzir o leite e seus derivados. "Com essa seca os custos de produção também subiram, em torno de 40%, até porque boa parte da silagem a gente não conseguiu fazer na propriedade, ela está vindo de outras propriedades com custo muito maior ", disse o produtor Diogo Becker. A cidade de Braço do Norte pretende decretar situação de emergência nesta semana. Com o decreto, a prefeitura pretende construir cisternas e fornecer equipamentos como bombas e mangueiras para os produtores tentarem amenizar os problemas provocados pela falta de água. Veja mais notícias do estado no G1 SC
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Petróleo fecha em alta após acordo entre Rússia e Arábia Saudita
Os dois países concordaram em estender os cortes na produção por mais um mês. Os contratos futuros de petróleo terminaram a quarta-feira (3) em leve alta, após terem encerrado a sessão da véspera nos maiores níveis em três meses. Notícias de que Arábia Saudita e Rússia concordaram em estender os cortes atuais de petróleo por mais um mês e um relatório semanal de estoques dos Estados Unidos melhor que o esperado por analistas ajudaram a sustentar os preços da commodity hoje. Na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), os preços futuros do West Texas Intermediate (WTI) para julho encerraram o dia com ganhos de 1,30%, aos US$ 37,29 o barril. Na ICE, em Londres, os contratos do Brent para agosto subiram 0,55%, aos US$ 39,79 o barril. Campo de petróleo em Vaudoy-en-Brie, na França Christian Hartmann/Reuters Arábia Saudita e Rússia concordaram em estender cortes recordes na produção de petróleo até julho, disseram delegados da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep) nesta quarta. Além disso, muitos dos maiores produtores de petróleo do mundo estão confiantes de que a demanda por petróleo retornará rapidamente, à medida que as restrições de bloqueio de coronavírus diminuírem em todo o mundo. Embora os dois países estejam de acordo sobre como suprir um mercado global de petróleo devastado por uma pandemia de redução da demanda, eles ainda estão concluindo um acordo entre uma coalizão de 23 países conhecida como Opep+. O pacto ainda pode ser comprometido se os membros da aliança, incluindo o Iraque e a Nigéria, não estiverem dispostos a compensar a falta de conformidade com as recentes restrições, disseram delegados. Como outro fator positivo para os mercados, os dados semanais de estoques de petróleo nos Estados Unidos vieram melhores do que os analistas esperavam. Estoques dos EUA Os estoques americanos de petróleo diminuíram em 2,077 milhões de barris na semana passada, de acordo com dados divulgados nesta terça pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE, na sigla em inglês). O aumento contrariou a expectativa dos analistas consultados pelo "Wall Street Journal", de alta de 2,8 milhões de barris no período. Os barris de gasolina em estoque aumentaram em 2,795 milhões, também contrariando a expectativa, de queda de 200 mil unidades. Já os estoques em Cushing, Oklahoma, centro de distribuição do petróleo negociado na Nymex, caíram em 1,739 milhão de barris, totalizando 51,723 milhões de unidades. A utilização das refinarias caiu a 71,8% na semana, de 72,1% da leitura anterior, enquanto a demanda por gasolina subiu em 296 mil barris diários, a 7,549 milhões. "Os preços do petróleo continuarão sendo apoiados neste momento de reabertura, mas a batalha por participação de mercado deve manter os preços em uma faixa estreita por algum tempo. A indústria de xisto dos Estados Unidos está pronta para perfurar mais poços se o petróleo bruto do WTI permanecer acima do nível de US$ 30, por isso parece improvável que sauditas e russos facilitem a recuperação nos preços", disse Edward Moya, analista sênior de mercados da Oanda, em nota enviada a clientes.
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