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Varas do Trabalho registram 1.457 ações trabalhistas envolvendo a Covid-19; setores da indústria, transporte e comércio lideram

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Processos de trabalhadores pedindo verbas rescisórias como aviso prévio e multa de 40% do FGTS estão relacionados à doença causada pelo coronavírus. Pandemia de Covid-19 causa mudança nas relações de trabalho Levantamento divulgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) mostra que, até o mês de abril, o país registrou 1.457 ações trabalhistas nas Varas do Trabalho com o assunto Covid-19. Isso significa que processos de trabalhadores pedindo verbas rescisórias, como aviso prévio e multa de 40% do FGTS, estão relacionados à doença causada pelo coronavírus. O TST ressalta que os dados são parciais, já que, até o dia 27 de maio, última atualização do levantamento, somente 15 dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho haviam enviado os dados estatísticos. Os dados revelam que em janeiro já havia ações nas Varas de Trabalho relacionadas à pandemia, no total de 55. Mas o salto se deu em abril, com 1.117 processos. As Regiões Judiciárias com maior número de ações no total são Minas Gerais, Rio de Janeiro e Campinas (SP). Devo ou não colocar no currículo que perdi meu emprego por causa da pandemia? OIT publica orientações para o retorno ao trabalho durante a pandemia Veja abaixo os números de casos novos com o assunto Covid19 de janeiro a abril de 2020: Casos novos com o assunto Covid19 de janeiro a abril de 2020, segundo o TST Divulgação/TST De acordo com o levantamento, os setores da indústria, transporte e comércio registraram o maior número de reclamações trabalhistas, respondendo a 42,6% do total. Veja os casos novos nas Varas de Trabalho com o assunto Covid-19 por categoria econômica do empregador de janeiro a abril de 2020: Indústria: 224 Transporte: 200 Comércio: 197 Serviços Diversos: 128 Turismo, Hospitalidade e Alimentação: 105 Administração Pública: 88 Seguridade Social: 61 Comunicações: 59 Sistema Financeiro: 47 Educação, Cultura e Lazer: 34 Empresas de Processamento de Dados: 15 Serviços Domésticos: 11 Serviços Urbanos: 11 Agropecuária, Extração Vegetal e Pesca: 6 Outros: 271 Dados do Caged mostram que o país fechou 860 mil vagas em abril No ranking das 10 Varas do Trabalho com maior número de ações, a capital Manaus lidera, seguida de Santa Luzia, em Minas Gerais. Já Rondonópolis, em Mato Grosso, tem três Varas no ranking, totalizando 68 processos. De acordo com a Fiocruz, Manaus foi a capital mais atingida pela Covid-19 no Brasil. Veja as 10 Varas do Trabalho do país com maior número de casos novos distribuídos com o assunto Covid-19 de janeiro a abril de 2020: Manaus, AM – 12ª VT (TRT 11): 52 Santa Luzia, MG (TRT 3): 38 Rondonópolis, MT – 2ª VT (TRT 23): 26 Rondonópolis, MT – 3ª VT (TRT 23): 22 São João da Boa Vista, SP (TRT 15): 21 Rondonópolis, MT – 1ª VT (TRT 23): 20 João Pessoa, PB – 13ª VT (TRT 13): 19 Registro, SP – (TRT 15): 16 Passos, MG – 1ª VT (TRT 3): 16 Rio de Janeiro, RJ – 72ª VT (TRT 1): 15 Entre os assuntos mais frequentes nas reclamações trabalhistas, aviso prévio, liberação do FGTS e a multa de 40% do Fundo de Garantia lideram o ranking. Veja os 10 assuntos mais frequentes nos casos novos nas Varas do Trabalho que possuem o assunto Covid-19 de janeiro a abril de 2020: Aviso Prévio: 270 processos (18,53% do total) FGTS (levantamento e liberação): 217 processos (14,89% do total) Multa de 40% do FGTS: 209 processos (14,34% do total) Multa do Artigo 477 da CLT: 207 processos (14,21% do total) 13º Salário Proporcional: 180 processos (12,35% do total) Multa do Artigo 467 da CLT: 172 processos (11,81% do total) Seguro-Desemprego/Liberação /Entrega das Guias: 168 processos (11,53% do total) Rescisão Indireta: 148 processos (10,16% do total) Saldo de Salário: 145 processos (9,95% do total) Férias Proporcionais: 132 processos (9,06% do total) Cai número geral de processos e julgamentos De acordo com último levantamento do TST, as Varas do Trabalho receberam o total de 500.520 novos processos e julgaram 476.751 no período de janeiro a abril. Esse levantamento inclui todos os 24 Tribunais Regionais do Trabalho do país. Houve redução de 14,4% no recebimento de novos processos em comparação ao mesmo período do ano anterior (584.795 processos) e queda no julgamento de 32,5% (em 2019 foram julgadas 705.881 ações). Isso resultou em um aumento de 4% nos processos pendentes de solução, que totalizaram 932.173 em 30 de abril. Processos recebidos, julgados e pendentes nas Varas de Trabalho no período de janeiro a abril de 2019 e 2020 Editoria de Economia/G1 Na fase de execução dos processos (depois de serem julgados), foram iniciadas 226.797 execuções, uma redução de 14,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando foram 265.376. E foram encerradas 269.333 execuções, aumento de 13% em relação aos primeiros meses de 2019, quando foram 238.277. Estavam pendentes, em 30 de abril, 2.867.417 execuções, aumento de 0,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O TST divulgou ainda o ranking dos assuntos mais recorrentes nas Varas do Trabalho nos casos novos até abril. O aviso prévio continua liderando a lista de reclamações dos trabalhadores. Veja abaixo: Aviso Prévio: 127.551 processos Multa de 40% do FGTS: 106.220 processos Multa do Artigo Nº 477 da CLT: 97.671 processos Férias Proporcionais: 80.908 processos 13º Salário Proporcional: 77.174 processos Multa do Artigo Nº 467 da CLT: 74.465 processos Horas Extras/Adicional de Horas Extras: 69.270 processos Saldo de Salário: 55.370 processos Adicional de Insalubridade: 53.125 processos Intervalo Intrajornada/Adicional de Hora Extra: 50.987 processos Initial plugin text

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Voepass anuncia retomada gradual de voos após 3 meses de suspensão total devido à Covid-19

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Companhia aérea com base em Ribeirão Preto (SP) volta a operar 13 dos 47 destinos em julho, com adoção de protocolos sanitários para recomeço. 'Estamos cautelosos, mas é preciso ter arrojo nesse ciclo de retomada', diz presidente. A Voepass, antiga Passaredo, anunciou a retomada dos voos a partir de 3 de julho. A companhia aérea com sede em Ribeirão Preto (SP) está com as atividades suspensas em 10 estados desde 23 de março, devido ao avanço do novo coronavírus. De acordo com o presidente da empresa José Luiz Felício Filho, o retorno será gradual, iniciando com 13 dos 47 destinos operados até meados de março, antes da pandemia chegar ao Brasil. Felício Filho, que foi contaminado com a Covid-19 e passou 21 dias hospitalizado e 16 entubado por causa da doença, diz que está recuperado e que chegou o momento de também "desentubar" a companhia. "Eu dormi em um mundo e acordei em outro. Dentro do nosso setor, da indústria da aviação, a gente a chegou no fundo do poço. Agora estamos começando a nos reerguer, mas é algo novo para todo mundo. Estamos cautelosos, mas é preciso ter um pouco de arrojo nesse ciclo de retomada. Nossa estimativa é retomar com algo perto de 10% daquilo que nós éramos", diz. José Luiz Felício Filho, presidente da Voepass, empresa aérea de Ribeirão Preto (SP) Divulgação/Voepass Segundo o presidente, a comercialização de passagens na primeira quinzena de março chegou próximo de zero e houve um crescimento substancial no número de cancelamentos. A companhia aérea precisou recorrer a acordos salariais, jornadas reduzidas e férias coletivas para manter os empregados. "Estou na companhia desde o início, há 25 anos, e nunca vi algo nem parecido na história nossa da aviação, mas sabemos que isso vai passar, aí temos que ter um pouco de fé, um pouco de otimismo e voltar a trabalhar". Para a retomada das atividades, Felício Filho explica que linhas de apoio estão sendo discutidas junto ao governo federal e ao BNDES, que caso sejam concretizadas, permitirão retorno de forma integral. Protocolos sanitários Para a retomada dos voos, o presidente da companhia aérea explica que uma série de protocolos sanitários foram adotados junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), como medidas especiais de limpeza e sanitização das aeronaves, com desinfetantes de padrão hospitalar para cabine dos pilotos, poltronas, banheiros, saídas de ar condicionado e botões de acionamento de luzes. Voepass, em Ribeirão Preto (SP), anuncia retomada dos voos após três meses de paralisação Divulgação/Voepass "A gente aumentou nosso tempo de solo para podermos adotar em cada pouso e decolagem esses protocolos de esterilização. No período da noite, a gente passa a ter uma limpeza mais profunda", explica. Além das medidas de desinfecção, os funcionários e passageiros serão obrigados a usar máscara desde a chegada ao aeroporto e durante os voos. O serviço de bordo também foi temporariamente suspenso durante as viagens. Ainda de acordo com Felício Filho, a empresa adotará o embarque e desembarque setorial, para evitar a aglomeração de pessoas no corredor. "Estamos voltando dentro de um processo em que ainda existe uma pandemia. Com esses protocolos de biossegurança, a gente consegue ter a certeza de que toda essa questão da Covid-19 está sendo bem cuidada", diz. Com o retorno das operações, a empresa também anunciou um aplicativo gratuito para facilitar os procedimentos de embarque dos clientes, onde é será possível fazer o check-in e gerar um cartão de embarque eletrônico. Rotas Segundo o presidente da companhia aérea, as rotas previstas para retomada a partir de 3 de julho foram pensadas levando em consideração a dificuldade de deslocamento e tem como intenção conectar interior aos grandes centros. Os 13 destinos estão localizados na região Sudeste e Norte do Brasil. No Sudeste, a Voepass volta a operar as rotas Ribeirão Preto, São Paulo (Aeroporto de Guarulhos) e Rio de Janeiro (Aeroporto Santos Dumont). Pista do Aeroporto Leite Lopes em Ribeirão Preto, SP Reprodução/EPTV Ainda de acordo com Felício Filho, a empresa voltará a operar 10 trechos no norte do país, ligando Manaus a Parintins, São Gabriel da Cachoeira, Eirunepé, Carauari, Coari e Lábrea, no estado do Amazonas, além de Itaituba, Belém e Altamira, no estado do Pará. "É uma região que tem uma complicação de transporte, ou é avião ou barco. De fato, a região norte está isolada, ainda mais com a baixa das águas tem viagens que chegam a demorar duas semanas de barco. Nosso papel como regional é poder fazer essa capilaridade". "Isso tudo vai intensificar nosso turismo nacional. As pessoas vão voltar a viajar, a voar para ver seus familiares, fazer negócio, tudo é uma questão de tempo. O que nós precisamos fazer agora é dar essa tranquilidade para os funcionários e clientes para poderem voltarem a voar", explica. Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Ribeirão Preto e Franca

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Contração da atividade da zona do euro diminui em maio, mas crescimento está longe, mostra PMI

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Pesquisa indica que o pior já passou, mas que economia ainda vai levar meses para voltar a crescer. A atividade empresarial da zona do euro sofreu outra contração devastadora em maio e, embora existam sinais de que o pior acabou, pode levar meses para que haja um retorno ao crescimento, mostrou nesta quarta-feira a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do IHS Markit.
O PMI Composto final da zona do euro indicou um cenário sombrio. Embora o índice tenha saltado a 31,9 de 13,6 em abril, que foi de longe a leitura mais baixa desde que a pesquisa começou em meados de 1998, está longe da marca de 50 que separa crescimento de contração. A preliminar foi de 30,5.
"A escala e profundidade da contração da zona do euro foi destacada pelos dados do PMI que mostram que todos os países enfrentam outro mês de forte queda da atividade empresarial", disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.
"O PIB da zona do euro consequentemente deverá cair a uma taxa sem precedentes no segundo trimestre, acompanhado da maior alta no desemprego visto na história da zona do euro."
O subíndice de emprego mostrou que as empresas estavam cortando vagas a um ritmo quase recorde, registrando 37,8 contra mínima recorde de 33,4 em abril.
O PMI do setor de serviços se recuperou em maio a 30,5 ante a mínima recorde em abril de 12,0 e preliminar de 28,7.
Europa segue gradualmente em direção à normalidade

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Bolsas da China devolvem ganhos e terminam estáveis

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Investidores seguem cautelosos, dadas as tensões entre China e Estados Unidos sobre questões como o surto de coronavírus e a legislação de Pequim para Hong Kong. As ações da China devolveram seus ganhos anteriores para terminar praticamente estáveis nesta quarta-feira (3), em meio a preocupações sobre as tensões entre Pequim e os Estados Unidos
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, fechou com estabilidade, enquanto o índice de Xangai teve leve alta de 0,1%.
Ambos os índices atingiram uma máxima de quase três meses no início do pregão, após uma pesquisa privada apontar para a recuperação do setor de serviços do país.
O setor de serviços da China voltou a crescer no mês passado pela primeira vez desde janeiro, à medida que a economia se recupera de medidas estritas de contenção induzidas pelo coronavírus, embora o emprego e a demanda no exterior tenham permanecido fracos.
Entretanto, alguns participantes do mercado estavam cautelosos, dadas as tensões entre China e Estados Unidos sobre questões como o surto de coronavírus e a legislação de Pequim para Hong Kong.
Em TÓQUIO, o índice Nikkei avançou 1,29%, a 22.613 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 1,37%, a 24.325 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,07%, a 2.923 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, ficou estável, a 3.983 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve valorização de 2,87%, a 2.147 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 1,73%, a 11.320 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 3,40%, a 2.700 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 avançou 1,83%, a 5.941 pontos.
Reino Unido se manifesta sobre embate entre China e EUA por causa de Hong Kong

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Prejuízo da Lufthansa aumenta mais de seis vezes no primeiro trimestre

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Companhia aérea alemã Lufthansa, que está recebendo apoio do Estado para evitar a falência, registrou prejuízo de 2,1 bilhões de euros. Lufthansa anuncia prejuízo de 2,1 bilhões de euros no 1º trimestre Divulgação A companhia aérea alemã Lufthansa, que está recebendo apoio do Estado para evitar a falência, registrou prejuízo de 2,1 bilhões de euros (o equivalente a US$ 2,35 bilhões) no primeiro trimestre e anunciou uma "profunda reestruturação" em todos os setores do grupo. No primeiro trimestre de 2019, a empresa registrou um prejuízo de 342 milhões de euros. A pandemia do novo coronavírus "influencia de forma inédita o nosso resultado e a demanda será reativada muito lentamente, o que teremos que equilibrar com uma profunda reestruturação", afirmou o presidente da empresa, Carsten Spohr, em um comunicado. A Lufthansa deve, a princípio, receber 9 bilhões de euros de ajuda pública e créditos garantidos pelo Estado, que entrará no capital da empresa. Em abril, a Lufthansa anunciou uma perda operacional de 1,2 bilhão de euros e uma queda de 18% do faturamento. "A Lufthansa pretende reduzir os custos de forma líquida em comparação com o nível anterior à crise", informou a empresa, que em abril anunciou a redução em 100 unidades de sua frota e cogita o fechamento da filial Germanwings. Em maio, Spohr afirmou que Lufthansa tinha um excedente de 10.000 funcionários e que a empresa negociaria com os sindicatos para tentar manter o máximo de postos de trabalho. A filial Brussels Airlines anunciou em 12 de maio que vai cortar 1.000 postos de trabalho, 25% de seus funcionários. Outra filial, Austrian Airlines, vai reduzir em 20% os custos com funcionários e diminuir 20% da frota.

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Ajuda a estados e municípios atrasa mais uma vez

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Aprovada em 6 de maio e sancionada no último dia 28, a ajuda emergencial da União para estados e municípios não deve chegar ao destino antes da próxima semana.
Até a manhã desta terça-feira (2), nenhum dos 26 estados e o Distrito Federal havia enviado ao governo federal a declaração em que abrem mão de ações na Justiça contra a União. Apenas 792 dos 5.570 municípios havia encaminhado a documentação.
Segundo fontes do Tesouro Nacional, não é possível pagar fracionado, apenas a quem enviar a documentação. Todos precisarão enviar a declaração antes de a primeira parcela ser liberada.
O governo também não enviou ao Congresso o texto da medida provisória que libera crédito extraordinário de R$ 60 bilhões para a ajuda.
A ajuda de R$ 60 bilhões foi aprovada para compensar perdas de arrecadação e gastos extras de estados e municípios em decorrência da pandemia do coronavírus.
Em 30 de maio, o Tesouro Nacional enviou a todos os entes um comunicado avisando quais tipos de ações judiciais precisariam ser renunciadas para permitir o recebimento do auxílio emergencial aprovado no Congresso. Segundo a lei que criou o auxílio, não recebe o repasse o estado ou município que tenha ajuizado ação que pede outras compensações financeiras por perdas relacionadas ao coronavírus.
O Tesouro fez até mesmo um manual para a declaração, de forma a ajudar estados e municípios a enviarem a documentação mais rapidamente.
Projeto que prevê ajuda a estados e municípios é sancionado com vetos
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Bolsonaro diz que pode liberar mais parcelas do auxílio emergencial

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Sancionado em 1º de abril, benefício tinha duração inicial prevista de três meses. Bolsonaro não informou se o valor continuaria em R$ 600, caso ajuda seja estendida. O presidente Jair Bolsonaro afirmou na noite desta terça-feira (2) que pode liberar mais três parcelas do auxílio emergencial, criado em razão da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.
Bolsonaro também disse que espera que governadores adotem medidas que permitam que a população volte a trabalhar.
"Temos mais uma parcela de R$ 600,00, depois mais duas acertadas com o Paulo Guedes. Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor pro seu estado e adotem medidas pra voltar aí o povo a trabalhar", disse Bolsonaro ao falar com apoiadores na saída do Palácio da Alvorada.
Desde o início da pandemia, Bolsonaro tem dado declarações contra o isolamento horizontal. Ele defende a abertura de comércios e que apenas pessoas do grupo de risco e idosos fiquem em quarentena.
"Os problemas estão se avolumando. O pessoal informal, eu já falei pra vocês, 38 mi de pessoas, eles perderam quase tudo. Ninguém vende mais biscoito Globo na praia do Rio. Nem vende mate na arquibancada do estádio de futebol e nem no churrasquinho de gato na praça. Isso é atividade de cada um. Essas pessoas estão em casa graças ao auxílio, que é de todo mundo, é dinheiro de todo povo. R$ 600 pra eles se não o desespero teria batido neles e problemas outros poderiam ter tido", disse Bolsonaro.
2,4 milhões podem sacar 2ª parcela do auxílio emergencial
Pouco antes destas declarações, entretanto, mas na mesma conversa com apoiadores, o presidente havia dito que os valores das próximas parcelas podem ser menores. Bolsonaro não deu detalhes de como isso aconteceria.
"Você pode ver, nós gastamos… Nós não, o Brasil já gastou quase R$ 700 mi com a pandemia. Muita coisa foi feita. Esse próprio auxílio emergencial de 600 que tá quase certo a quarta e a quinta parcela, de valores menores um pouco, que tá sendo ajustado pelo ministério da Economia, ajudou a evitar problemas sociais", afirmou Bolsonaro.
O benefício do auxílio emergencial foi sancionado pelo presidente no dia 1º de abril. Na época, Bolsonaro afirmou que o montante de R$ 600,00 seria pago por três meses em razão da crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.
O governo definiu que o benefício duraria três meses ou até o fim da emergência do coronavírus no país. A validade do auxílio pode ser prorrogada de acordo com a necessidade.
Têm direito ao benefício trabalhadores informais; desempregados; MEIs e contribuintes individuais do INSS; maiores de idade; e que cumpram requisitos de renda média. A mulher que for mãe e chefe de família pode receber R$ 1,2 mil por mês.

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Com pandemia, produção industrial tem tombo recorde de 18,8% em abril, diz IBGE

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Foi a queda mais intensa já registrada desde o início da série histórica, em 2002. Entre os grupos, só produtos alimentícios, farmacêuticos e de higiene e limpeza tiveram alta. Produção de caixões e bicicletas ergométricas cresceu. Produção industrial cai 18,8% em abril e tem pior resultado em 18 anos A produção industrial brasileira desabou 18,8% em abril, na comparação com março e atingiu o nível mais baixo já registrado no país, conforme divulgou nesta quarta-feira (3) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O tombo recorde evidencia a dimensão do impacto da pandemia de coronavírus e das medidas de isolamento social na atividade econômica. "É a queda mais intensa da indústria desde o início da série histórica, em 2002, e o segundo resultado negativo seguido, com perda acumulada de 26,1% no período", informou o IBGE. Em março, a produção já havia recuado 9% frente ao mês anterior — variação que foi revisada pelo IBGE ante queda de 9,1% anteriormente divulgada. Com o tombo de abril, o patamar da produção industrial no país ficou 38,3% abaixo de pico histórico, registrado em maio de 2011. "É o patamar mais baixo da série histórica na pesquisa. Estamos no piso da produção industrial", afirmou o gerente da pesquisa, André Macedo. Produção industrial mensal Economia G1 Na comparação com abril do ano passado, a queda foi ainda maior, de 27,2%, o sexto resultado negativo seguido nessa comparação e também recorde negativo da série histórica da pesquisa. Apesar da forte queda, o resultado de abril veio menos ruim que o esperado. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de queda de 29,2% na variação mensal e de 33,1% na base anual. No ano, de janeiro a abril, a produção industrial encolheu 8,2%, e nos últimos 12 meses, passou a acumular retração de 2,9%. “O resultado de abril decorre, claramente, do número maior de paralisações das várias unidades produtivas, em diversos segmentos industriais, por conta da pandemia. Março já tinha apresentado resultado negativo. Agora, em abril, vemos um espalhamento, com quedas de magnitudes históricas, de dois dígitos, em todas as categorias econômicas”, destacou Macedo. 22 dos 26 segmentos tiveram queda A queda da produção foi generalizada, alcançando todas as grandes categorias econômicas e 22 dos 26 ramos pesquisados, sendo que 15 registraram queda recorde. Segundo o IBGE, a maior influência em abril veio da paralisação quase que completa da indústria automobilística. A produção de veículos automotores, reboques e carrocerias desabou 88,5%, na comparação com março e 92,1% na comparação anual, pressionada, em grande medida, pelas paralisações e interrupções na maioria das fábricas do país. Foi a queda mais intensa desde o início da série histórica. Considerando apenas a produção de automóveis, o recuou chegou a 99,9% na comparação com abril do ano passado. Como as montadoras estão retomando a produção depois de quase 2 meses paradas Volkswagen retoma produção em Taubaté após dois meses de paralisação A interrupção da produção de veículos impactou outros segmentos industriais, como metalurgia (-28,8%), produtos de borracha e de material plástico (-25,8%) e máquinas e equipamentos (-30,8%). Outros recuos relevantes no mês foram observados nas atividades de couro, artigos para viagem e calçados (-48,8%), bebidas (-37,6%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-37,5%), máquinas e equipamentos (-30,8%) e produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-18,4%). A produção só cresceu nas nas atividades relacionadas a itens essenciais e a mudanças de hábitos de consumo em meio à pandemia. Produtos alimentícios (3,3%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (6,6%) voltaram a crescer após recuarem em março (-1,0% e -11%, respectivamente). O ramo de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal também teve alta (1,3%), enquanto o setor extrativo ficou estável. Destaques da produção industrial em abril Economia G1 Alta na produção de caixões e bicicletas ergométricas O gerente da pesquisa destacou que, embora tenha apresentado queda de 30,6%, a atividade de produtos diversos registrou alta na produção de itens que estão relacionados com o consumo durante a pandemia. Entre eles, estão os caixões. "Por questões de confidencialidade da pesquisa, não podemos informar a taxa de crescimento da produção dos itens individuais. Mas destaco que outros itens tiveram crescimento ainda maior que o de caixões, como as bicicletas ergométricas, o que pode estar associado à maior demanda por atividade física dentro de casa", ponderou. Resultado por grandes categorias Entre as grandes categorias econômicas, as quedas mais acentuadas em abril foram entre os bens de consumo duráveis, em grande parte, pela menor fabricação de automóveis. O tombo de quase 80% foi o maior desde o início da série histórica e marcou o terceiro mês seguido de queda. bens de consumo duráveis: -79,6% bens de capital: -41,5% bens de consumo semi e não-duráveis: -12,4% bens intermediários: -14,8% Segundo Macedo, bens intermediários e de bens de consumo semi não duráveis tiveram quedas menos acentuadas por conta do crescimento na produção de alimentos, na indústria farmacêutica e no segmento de perfumaria, sabão e produtos de limpeza. “São essas três atividades que vêm na contramão da indústria geral”, destacou. Perspectivas No 1º trimestre, a produção industrial registrou queda de 2,6%, na comparação com o 4º trimestre, refletindo apenas os primeiros reflexos da pandemia no país e no comércio exterior. Já o PIB (Produto Interno Bruto) do setor industrial caiu 1,4% nos 3 primeiros meses do ano, na primeira retração desde o 4º trimestre de 2018. Levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que o nível de utilização da capacidade de produção da indústria brasileira caiu para 49% em abril. Ou seja, a indústria brasileira operou com metade de sua capacidade de produção. Os primeiros indicadores de maio apontam que a atividade do setor se manteve em nível crítico. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) da Fundação Getulio Vargas avançou 3,2 pontos em maio, para 61,4 pontos, mas mesmo assim registrou o o segundo menor valor da série histórica da pesquisa, só ficando atrás da marca de abril (58,2 pontos). Questionado sobre as perspectivas para o resultado da produção industrial em maio, o pesquisador do IBGE disse não ser possível fazer previsão, mas ponderou que a perda de fôlego do setor é evidente. “Temos uma grande quantidade de empresas que mantiveram paralisações. A forma como isso vai se refletir no mês de maio, a gente precisa aguardar. Mas é claro que o setor industrial está em um movimento importante de perda de ritmo. Isso fica muito traduzido pelo resultado de abril”, avaliou. Com a economia à beira de uma nova recessão, os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o PIB neste ano, conforme boletim "Focus" do Banco Central divulgado na segunda-feira. A projeção passou de queda de 5,89% para um tombo de 6,25% em 2020. Caso a expectativa se confirme, será o pior desempenho anual desde 1901, pelo menos. Já projeção do mercado para a produção industrial em 2020 é de uma retração de 3,59%. Já patinando antes da pandemia, indústria e investimento terão mais dificuldades de recuperação Indústria leva tombo no primeiro trimestre após 2019 devagar

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Dólar dá continuidade a queda da véspera e vai abaixo de R$ 5,05

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Moeda norte-americana recua a patamares de meados de março. Notas de dólar e real em casa de câmbio no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira *4) REUTERS/Bruno Domingos O dólar opera em queda nesta quarta-feira (3), dando continuidade ao movimento da véspera, quando registrou a maior queda diária em quase 2 anos, diante do otimismo em relação a uma recuperação econômica global, embora tensões políticas locais e internacionais sigam no radar dos mercados. Às 14h56, a moeda norte-americana caía 2,49%, a R$ 5,0816. Veja mais cotações. Na mínima até o momento, chegou a R$ 5,0171, menor cotação intradia desde 13 de março (R$ 4,8799). Já o Ibovespa opera em alta de mais de 2%, se mantendo acima dos 93 mil pontos. Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 3,25%, a R$ 5,2116, recuando a patamares de meados de abril. Foi a mais forte desvalorização percentual diária desde 8 de junho de 2018 (-5,59%), segundo a agência Reuters. Na parcial da semana, o dólar acumula queda de 2,34%. Em 2020, a moeda ainda tem alta de 29,97%. Até onde vai o dólar? Cenário externo e interno No exterior, os investidores continuam otimistas sobre uma recuperação econômica ante a queda provocada pelo coronavírus. Dados econômicos da China desta quarta-feira mostraram uma recuperação no setor de serviços em maio, enquanto números da zona do euro indicaram que o pior da crise na União Europeia ficou para trás, o que fortalecia as apostas numa retomada econômica nas principais potências mundiais. Além disso, nos Estados Unidos, o setor privado fechou bem menos vagas de trabalho do que o esperado em maio, com os empregadores demitindo outros 2,76 milhões de trabalhadores, contra expectativa de 9 milhões de perdas de emprego. No cenário local, os investidores seguem de olho no noticiário político e no afrouxamento das regras de isolamento social nos estados. Apesar da queda expressiva do dólar — que já perdeu muito terreno desde que ficou a poucos centavos de superar o patamar de R$ 6 no mês passado –, analistas não descartam a possibilidade de volatilidade daqui para frente diante das tensões políticas locais, entre o Executivo e o Judiciário, e nos EUA, em meio a protestos contra o racismo e a violência policial. Protestos contra o racismo continuam nos EUA mesmo com toque de recolher O dólar ainda acumula alta de mais de 25% contra o real no ano de 2020, impulsionado por um cenário de juros baixos e incertezas políticas e econômicas. Há algumas semanas, nesse contexto, a expectativa de boa parte dos mercados era de que a divisa iria superar os 6 reais. Agora, entre os analistas, uma recuperação definitiva do real ainda é incerta diante de riscos negativos como a possibilidade de uma segunda onda de contaminações por Covid-19. Os economistas do mercado financeiro reduziram novamente a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, conforme boletim "Focus" do Banco Central divulgado na véspera. A projeção passou de queda de 5,89% para um tombo de 6,25% em 2020. Já projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 ficou estável em R$ 5,40. Para o fechamento de 2021, subiu de R$ 5,03 por dólar para R$ 5,08 por dólar. Crise escancara desigualdade, e Brasil terá retomada lenta, dizem economistas Variação do dólar em 2020 Economia G1

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Tesouro Nacional anuncia que emitirá títulos no mercado externo

quarta-feira, 03 junho 2020 por Administrador

Medida ocorre em meio a crise causada pela pandemia do novo coronavírus. Objetivo é dar referência ao setor privado sobre taxas de juros cobradas em operações. A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (3) que concedeu mandato para a emissão de títulos da dívida externa com vencimento em 2025 e 2030, ou seja, com prazo de cinco e dez anos. O resultado da operação será divulgado no final desta tarde.
A captação de recursos no mercado externo acontece em meio à crise causada pela pandemia do novo coronavírus, mas também em um momento de trégua nas tensões financeiras.
O dólar opera em queda nesta quarta, dando continuidade ao movimento da véspera, quando registrou a maior queda diária em quase 2 anos. A desvalorização do dólar ocorre devido ao otimismo em relação a uma recuperação econômica global, embora tensões políticas locais e internacionais sigam no radar dos mercados.
Já a Bolsa de Valores brasileira vem registrando seguidas altas nos últimos dias. Na terça, a alta foi de 2,74%.
Mercados financeiros sobem, apesar da crise mundial; Carlos Alberto Sardenberg explica
"O objetivo da operação é dar continuidade à estratégia do Tesouro Nacional de promover a liquidez da curva de juros soberana em dólar no mercado externo, provendo referência para o setor corporativo, e antecipar financiamento de vencimentos em moeda estrangeira", informou o Tesouro Nacional.
A estratégia do Tesouro Nacional, porém, foi de lançar títulos com prazo mais curto. Essa será a primeira emissão de títulos da dívida externa com vencimento em cinco anos desde junho de 2004. Esse prazo, para captações no exterior, é considerado curto.
Quando o mercado está tenso, os prazos das emissões, tanto no mercado interno quanto externo, ficam menores – de modo a facilitar a operação.
Ao mesmo tempo, a instituição também está emitindo um título de dez anos de vencimento como alternativa para os investidores.
Em ambos os casos, as emissões servirão de referência para o setor privado realizar operações semelhantes, pois servirão de referência em termos de taxas de juros.
Captações externas
Os investidores que compram esses papéis da dívida pública pagam em dólar ou outras moedas, como euro, e até em reais. Na data do chamado resgate, eles recebem de volta o valor pago ao governo brasileiro. Além disso, o Brasil paga juros a esses investidores, a cada seis meses ou um ano, dependendo do contrato.
O lançamento de bônus no mercado externo funciona como um leilão: os investidores fazem suas propostas de taxa de juros e quantidade de títulos que desejam receber, e o Tesouro aceita ou não. As ofertas são feitas aos bancos contratados pelo Tesouro Nacional para liderar a operação.
Busca de recursos no exterior
Os recursos buscados no exterior também poderão ajudar o Tesouro Nacional a pagar os gastos com as políticas de combate ao novo coronavírus.
Recentemente, a instituição informou que está buscando empréstimos junto a organismos multilaterais no exterior para pagar o auxílio emergencial de R$ 600; o programa de manutenção do emprego e renda; o seguro-desemprego e o Bolsa Família.
Beneficiário relata problemas no pagamento do auxílio emergencial
O objetivo em buscar esses empréstimos com instituições internacionais, informou o órgão na semana passada, seria economizar, visto que essas operações teriam juros mais baixos do que os cobrados por instituições financeiras, fundos de investimento e de previdência na compra de títulos no mercado interno.
As emissões de títulos da dívida externa, por sua vez, também costumam ser mais baratas do que as emissões de papeis no mercado interno. Em abril, o custo médio da dívida interna foi de 6,28% ao ano. Já na última emissão de títulos da dívida externa, com prazo de dez anos, os juros pagos aos investidores somaram 3,8% ao ano. Essa operação aconteceu em novembro do ano passado.

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