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‘Blackout tuesday’: artistas e fãs fazem ‘apagão’ nas redes, mas homenagem atrapalha ativistas

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Entenda campanha que promove 'blecaute' no Instagram para apoiar movimento Black Lives Matter e saiba por que organizadores reclamam que ela pode esconder posts úteis aos protestos. Hashtag #BlackLivesMatter no Instagram foi inundada por imagens sem conteúdo após campanha de apoio que atrapalham ativistas Reprodução A "Blackout tuesday", campanha de artistas em apoio aos protestos antirracistas, causa uma onda de quadrados com a cor preta nas redes sociais nesta terça-feira (2). Mas o "apagão" em favor do Black Lives Matter está atrapalhando ativistas do movimento. Os organizadores dizem que os milhares de posts escuros, muitos deles com hashtags como #BlackLivesMatter e #BLM, estão tornando mais díficl achar nas redes informações úteis, links de doações, localizações e denúncias de violência policial nos protestos que acontecem em todo o país e que usavam as mesmas tags. Na tarde desta terça, se espalham alertas nas redes para usar apenas a hashtag #blackouttuesday ao postar os quadrados pretos. A campanha foi bastante incentivada por famosos, em especial na indústria musical, desde a segunda-feira (1). Cantores como Elton John, Rihanna, Cardi B, Zayn, Demi Lovato, Björk e outros aderiram. No Brasil, artistas como Anitta, Bruno Gagliasso, Ludmilla e Marília Mendonça também postaram quadrados pretos para apoiar a campanha. Mas, agora, até os artistas estão percebendo efeitos colaterais. "Isso não está nos ajudando, cara. Quem diabos pensou nisso? As pessoas precisam perceber o que está acontecendo", escreveu o cantor Lil Nas X, compartilhando uma mensagem do DJ Dillon Francis que notava o problema. Initial plugin text A indústria musical dos EUA planejou o dia de silêncio em solidariedade aos protestos pela morte de George Floyd. Após a divulgação de um vídeo que mostra um homem negro sendo imobilizado por um policial branco com os joelhos em seu pescoço, em Minneapolis, nos Estados Unidos, uma onda de protestos começou no país em 25 de maio. Entenda os protestos nos EUA após a morte do ex-segurança negro George Floyd Várias gravadoras e artistas se comprometeram a se abster de qualquer atividade comercial na terça-feira, com o objetivo de "se desconectar do trabalho e se reconectar com a nossa comunidade". Mick Jagger foi um dos músicos que aderiu à campanha. "É de partir o coração ver os EUA se despedaçarem de novo por questões raciais. Amanhã vou ficar com meus colegas artistas e entrar no "blackout de terça" para combater a discriminação racial e a injustiça social. Eu rezo para que depois desse dia nós possamos superar esse ódio e divisão e começar a curar a dor e o sofrimento que todo mundo está sentindo no país. Nós devemos isso às futuras gerações", escreveu Mick Jagger. Initial plugin text A hashtag "The Show Must Be Paused (O show deve ser pausado)" foi compartilhada nas redes sociais para mostrar adesão à campanha. "Devido aos recentes acontecimentos, junte-se a nós enquanto damos um passo para uma atitude urgente para gerar a responsabilidade e a mudança. Como guardiões da cultura, é nossa responsabilidade não apenas nos unirmos para comemorarmos as vitórias, mas também nos abraçarmos durante as perdas", dizia uma postagem amplamente compartilhada. Manifestantes protestam contra morte de George Floyd pelo 5º dia seguido nos EUA O músico Tim Burgess, da banda The Charlatans, foi um dos que aderiu a campanha adiou a festa de audição musical que faria na terça-feira. "Temos que ouvir mais e tirar um tempo para pensar". O grupo Now United também aderiu ao movimento e alterou o header de sua página no YouTube para a hashtag da campanha. Gravadoras como a Shady Records, Columbia Records, Atlantic Records, Capitol Music Group, Elektra Music Group, entre outras, também demonstraram apoio a campanha. Initial plugin text Initial plugin text Neste final de semana, Ariana Grande, Paris Jackson, Jamie Foxx, Anna Kendrick, Halsey, Lauren Jaregui, Kali Uchis, John Cusack, Swae Lee e outros artistas, postaram fotos enquanto participavam dos protestos antirracistas que aconteceram nos EUA após a morte de George Floyd. Alguns artistas, como Beyoncé, Oprah Winfrey, Rihanna, Taylor Swift, Lady Gaga, também compartilharam nas redes sociais alguns textos em homenagem ao ex-segurança, além de condenarem o racismo nos EUA.

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Roteirista de novo ‘Law & Order’ é demitido por ameaçar atirar em saqueadores nos EUA

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Craig Gore publicou em redes sociais fotos com rifle e ameaçou pessoas que fossem em sua propriedade. Produtor Dick Wolf anunciou demissão. Christopher Meloni em cena de 'Law & Order: Special Victims Unit' Divulgação O roteirista Craig Gore, que participaria da nova série derivada de "Law & Order" protagonizada por Christopher Meloni, foi demitido nesta terça-feira (2) após publicar foto com rifle e ameaçar saqueadores durante protestos que acontecem em Los Angeles e outras cidades nos Estados Unidos. O país voltou a registrar confrontos nesta segunda-feira (1º), sétimo dia de manifestações contra o racismo. Os protestos continuam uma semana após a morte de George Floyd, um ex-segurança negro morto em Minneapolis após um policial ajoelhar sobre seu pescoço durante abordagem. "Não vou tolerar essa conduta, especialmente durante nossa hora de luto nacional", afirmou o criador da série, Dick Wolf, através de sua produtora no Twitter. "Estou demitindo Craig Gore imediatamente." Initial plugin text O As publicações de Gore, que já trabalhou em séries como "S.W.A.T." e "Chicago P.D.", começaram a ser criticadas após tuíte do comediante Drew Janda, segundo o site da revista "Variety". Além da foto segurando um rifle com a legenda "toque de recolher", o roteirista respondeu a um comentário afirmando que saques aconteciam perto de sua casa. "Você acha que eu não vou atirar em desgraçados tentando ferrar com a propriedade pela qual trabalhei a vida inteira? Pense de novo", escreveu. Na série, Meloni retorna ao papel do detetive Elliot Stabler, que interpretou durante anos em "Law & Order: Special Victims Unit". O ator respondeu ao tuíte de Janda afirmando que não sabe quem Gore é. Initial plugin text

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Veja os 10 carros mais emplacados em maio de 2020 no Brasil

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Onix manteve a liderança no mês ainda com os efeitos da pandemia de coronavírus. HB20 e Strada ficaram em 2º e 3º, respectivamente. Chevrolet Onix Premier III Guilherme Fontana/G1 O Chevrolet Onix terminou maio de 2020 como o carro mais emplacado do Brasil, informou a federação das concessionárias, a Fenabrave, nesta terça-feira (2). Com muitas concessionárias fechadas pelo Brasil por causa da pandemia de coronavírus, os emplacamentos tiveram queda de 75% quando comparado ao mesmo mês de 2019. Hyundai HB20 foi o 2º, com 2.218 unidades, e a picape Fiat Strada apareceu em 3º, com 1.983 emplacamentos. Veja o top 10 do Brasil em maio: Chevrolet Onix: 3.296 Hyundai HB20: 2.218 Fiat Strada: 1.983 Renault Kwid: 1.818 Fiat Argo: 1.768 Ford Ka: 1.719 Chevrolet Onix Plus: 1.681 Fiat Toro: 1.662 Volkswagen Gol: 1.616 Volkswagen Polo: 1.570

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Abertura prematura pode levar a uma crise econômica mais profunda, diz ex-presidente do BC

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central Wilton Junior/Estadão Conteúdo/Arquivo A reabertura prematura da atividade econômica em meio à pandemia do novo coronavírus e a reação ruim à crise sanitária (descoordenada e hesitante quanto ao isolamento social) deve levar o Brasil ao pior de dois mundos: um maior número de mortes por Covid-19 e uma recessão econômica mais profunda e longa. A avaliação é do economista e ex-presidente do Banco Central Affonso Celso Pastore. Em webminar realizado pela Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, Pastore afirmou que a saída da crise depende de como se lida com a emergência sanitária e de como estavam as contas antes de o país ser atingido pela pandemia. “O Brasil reagiu muito mal comparativamente com o resto do mundo. Nós hesitamos no afastamento social e fizemos ele sem coordenação. Isso nos leva ao pior de dois mundos. A recessão será maior e mais profunda e o número de mortes vai ser maior”, diz ele. O ex-presidente do BC avalia que, se o país tivesse adotado um lockdown em abril e "achatado" a curva de casos de Covid-19, em algum ponto do segundo trimestre seria possível começar a ter uma abertura coordenada da atividade econômica. O problema é a abertura começar a ocorrer ainda com o crescimento exponencial de casos. Além disso, dados da Fiocruz mostram que a retomada das atividades está ocorrendo em uma época de alta circulação de vírus respiratórios. “Países que já achataram a curva estão se preparando para crescer, enquanto que no Brasil a curva de contágio ainda está em crescimento exponencial”, diz Pastore. O ex-presidente do Banco Central projeta uma queda de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Segundo o economista, outros pontos determinantes para a saída da crise são a volta do controle fiscal, o respeito à regra do teto de gastos e retomada da agenda de reformas. Em um cenário traçado por Pastore, de aumento dos gastos públicos e de crescimento insustentável da dívida, a previsão é haver uma saída de capitais ainda mais acelerada, depreciação do real e a volta da inflação aliada à alta dos juros.

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Atividade do comércio tem maior queda em 20 anos, mostra Serasa

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

"A internet e os serviços de entrega são uma solução criativa, mas ainda insuficientes para reverter prejuízos, pois não funcionam para qualquer tipo de negócio", diz entidade. 1º de junho – Comércio fechado na Rua José Paulino, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo Rogério Galasse/Futura Press/Estadão Conteúdo As restrições de mobilidade e o isolamento social impuseram ao varejo o pior resultado em duas décadas. Dados do Indicador de Atividade do Comércio apurado pela Serasa Experian mostram que as vendas no varejo apresentaram um recuo expressivo de 31,8% em abril, na comparação com igual período de 2019. Trata-se da queda mais intensa desde janeiro de 2001, início da série histórica. A última vez que o comércio havia sentido um tombo tão expressivo foi em janeiro de 2002, quando houve baixa de 16,5%. Governo edita MP e institui novo programa emergencial de crédito para empresas 38 shoppings reabrem no interior de SP e Brasil tem 218 abertos em 14 estados, diz associação A comparação mensal do indicador também mostra uma piora no volume de vendas, com queda de 19,4% entre março e abril. A retração se sucede a uma outra queda que fora observada na passagem de fevereiro para março (-16,2%), o que demonstra uma intensificação do cenário desfavorável para o comércio. Em 2020, o indicador já acumula resultado negativo de 10,1% frente os quatro primeiros meses do ano anterior. SP tem movimento no comércio, mas quarentena não foi flexibilizada Inovação insuficiente Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, os resultados refletem as medidas de distanciamento social adotadas para combater a crise sanitária. “Com estabelecimentos comerciais de portas fechadas, lojistas viram seus estoques aumentarem e a demanda por produtos diminuir”, explica Rabi. “Esse é um momento em que comerciantes precisam inovar para manter uma operação mais enxuta e ao mesmo tempo funcional.” “A internet e os serviços de entrega são uma solução criativa, mas ainda insuficientes para reverter prejuízos, pois não funcionam para qualquer tipo de negócio”, diz. Rabi ainda completa que há uma crise de confiança que mantém as pessoas distantes do consumo. “Neste momento de instabilidade em que muitos ficam inseguros em seus empregos, o brasileiro se retrai para o consumo não essencial. Até mesmo quem tem um poder de compra mais elevado acaba direcionando seus recursos para uma reserva de emergência”, afirma o economista. De acordo com o indicador, segmentos mais dependentes do consumo via crédito sofreram os resultados mais negativos em abril. O destaque ficou com o setor de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática, que puxaram a queda do indicador com um recuo expressivo de -39,9% na comparação com o ano passado. Estabelecimentos que comercializam tecidos, vestuário, calçados e acessórios aparecem em seguida com uma queda de -39,6%. O ramo de veículos, motos e peças (-33,1%) e o de material de construção (-32,1%), completam o ranking. Os setores que apresentaram quedas menos intensas são ligados a produtos de primeira necessidade, como supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-24,3%) e combustíveis e lubrificantes (-19,3%). O Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio é construído, exclusivamente, pelo volume de consultas mensais realizadas por cerca de 6 mil estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian. Initial plugin text

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Escassez de recursos dificulta recuperação econômica, diz Banco Mundial

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

"O investimento necessário para o futuro está sendo perdido para combater a crise da saúde", observou o presidente da entidade, David Malpass. David Malpass, presidente do Banco Mundial Reuters A economia global enfrenta perdas "abissais" pela pandemia de coronavírus, e a recuperação é prejudicada pela escassez de recursos. A afirmação é do presidente do Banco Mundial, David Malpass, em uma entrevista à AFP. Embora a instituição com sede em Washington já tenha liberado US$ 160 bilhões para mais de 100 países para que consigam enfrentar a emergência, Malpass diz que a crise obrigará as nações em desenvolvimento a repensarem a estrutura de suas economias. Combater a pandemia é uma necessidade para a recuperação da economia, aponta FMI Para ele, o efeito devastador da pandemia de Covid-19 na economia mundial é muito maior do que os US$ 5 trilhões de riqueza destruídos e apontados em uma primeira estimativa de danos. O Banco Mundial advertiu que a recessão global levará 60 milhões de pessoas à pobreza extrema, mas David Malpass afirmou que a projeção sombria provavelmente vai piorar com o avanço da crise. O que tira o sono do presidente do Banco Mundial? "Que não existam recursos suficientes", responde Malpass. "Eu continuo buscando que outros participem dos programas que implementamos, inclusive por meio de pagamentos diretos em dinheiro para ajudar rapidamente as populações mais vulneráveis nos países pobres", destacou o economista. O Banco Mundial publicará na próxima semana as previsões revisadas das Perspectivas da Economia Mundial (GEP, na sigla em inglês), mas os números por si só não podem apresentar uma ideia da magnitude do desastre, que deixará cicatrizes por muito tempo. "Os países enfrentam a recessão global mais profunda desde a Segunda Guerra Mundial", disse Malpass. "E isto deveria manter muitas pessoas acordadas durante a noite, preocupadas com as consequências para os pobres, para os vulneráveis dentro dessas economias, para as crianças, para os profissionais da saúde, todos enfrentando desafios sem precedentes", resumiu. Abertura prematura pode levar a uma crise econômica mais profunda, diz ex-presidente do BC As economias avançadas enfrentarão as maiores recessões em termos percentuais, mas, "em muitos sentidos, as contrações mais perigosas acontecerão nos países mais pobres, porque estavam mais próximos da linha de pobreza antes da pandemia." Para o economista, o aumento da pobreza extrema dependerá em grande parte da velocidade de reabertura das economias avançadas, já que os países em desenvolvimento dependem dos mercados dos países ricos. FMI prevê encolhimento da economia mundial em 2020 por causa da pandemia de covid-19 Adeus à velha economia À medida que os países procuram financiar as necessidades urgentes de equipamentos e tratamentos médicos, além de garantir o suprimento de alimentos, veem-se forçados a drenar recursos para educação e para outros investimentos críticos. E a ausência de investimento mina o crescimento potencial em uma recuperação pós-pandemia. "O investimento necessário para o futuro está sendo perdido para combater a crise da saúde", observou Malpass. Para mitigar os efeitos prejudiciais de longo prazo, para além da crise imediata, os governos terão de repensar suas políticas e reconhecer que a economia global será muito diferente. Será necessário investir em novos tipos de emprego e negócios na economia do futuro, em vez de tentar recapitalizar a economia do passado, afirmou o presidente do Banco Mundial. Balança comercial tem superávit de US$ 4,54 bilhões em maio, pior resultado para o mês em 5 anos Ele deu como exemplo a indústria do turismo, que entrou em colapso quando as fronteiras foram fechadas e grande parte da população mundial ficou confinada, indicando que o setor terá de se adaptar ao novo estilo de vida da era pós-pandêmica. Um país que buscava impulsionar seu setor de turismo agora precisará treinar trabalhadores para uma economia global onde haverá menos turismo e mais necessidade de segurança alimentar. Malpass também alertou que o número "assombroso" de crianças que deixaram de ir à escola, devido ao fechamento das instituições de ensino, está criando uma "pobreza de aprendizado" que terá consequências no tecido social. Banco Mundial prevê retração de 5% na economia brasileira Economias "mais resistentes" O Banco Mundial divulgou nesta terça-feira os capítulos analíticos do GEP, nos quais defende "políticas integrais para impulsionar o crescimento a longo prazo" e "tornar as economias futuras mais resistentes". Ele sugere que sejam eliminados os gastos ineficientes, incluindo subsídios à energia, no momento em que os preços dos combustíveis caem bruscamente. O relatório também recomenda "acelerar a resolução de controvérsias, reduzir as barreiras regulatórias e reformar os caros subsídios, monopólios e empresas estatais protegidas que retardaram o desenvolvimento".

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Após dois meses, governo autoriza reajuste de até 5,21% em remédios

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Reajuste estava previsto para abril, mas foi adiado por 60 dias. Depois de dois meses, a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) autorizou o aumento nos preços de remédios. O reajuste será de até 5,21% e já pode ser aplicado pelas farmacêuticas. A autorização foi publicada em edição extra do Diário Oficial de segunda-feira (1º).
No final de março, o presidente Jair Bolsonaro anunciou um acordo com a indústria farmacêutica para que o reajuste anual de todos os remédios fosse adiado por 60 dias, por conta da crise provocada pela pandemia de coronavírus. O reajuste médio seria de cerca de 4%, segundo a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, e deveria entrar em vigor em 1º de abril.
Assista no vídeo abaixo o anúncio do adiamento do reajuste, feito em 31 de março.
Governo suspende por 60 dias aumento no preço dos remédios
O que diz o setor
O acordo anunciado em março foi fechado com a Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac). Na ocasião, o presidente da entidade, Henrique Tada, disse que a indústria conseguiria absorver esse adiamento e que isso será importante neste momento de crise.
Procurado pelo G1 à época, o Sindicato da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma) informou que não havia sido consultado sobre o adiamento do reajuste.
Nesta terça-feira, em nota ao Valor, o Sindusfarma disse que esse aumento é “absolutamente necessário para viabilizar a operação da indústria farmacêutica no país, garantindo assim o fornecimento normal de medicamentos para a população.”
Segundo a entidade, esse reajuste, “de apenas 4,08%, na média” poderá repor parte dos aumentos de custo acumulados no ano passado e mais recentemente em razão da pandemia. Pelos cálculos do Sindusfarma, o dólar subiu mais de 30% considerando a cotação da moeda americana em março do ano passado até final de maio de 2020.
“Ressalte-se, ainda, que os valores sobre os quais o reajuste incide são relativamente baixos. Por exemplo, no Brasil uma caixa de medicamento genérico custa pouco mais de seis reais, em média, e um medicamento similar ou novo, menos de vinte reais, segundo o último levantamento da CMED, de 2018”, diz a nota da entidade.

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Frigorífico diz que vai fazer testes em 3 mil funcionários após casos de Covid-19 em Várzea Grande (MT)

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

O programa de testes para detectar o contágio pelo novo coronavírus terá início em 2 de junho, e será feito primeiramente na unidade de Várzea Grande. Frigorífico deverá adotar medidas de prevenção à Covid-19 Divulgação A Marfrig diz que fará testes em 3 mil funcionários da empresa no estado após ter registrado casos de coronavírus em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Uma funcionária do frigorífico morreu com Covid-19, no dia 22 de maio. Maria Neta dos Santos, de 38 anos, trabalhava no setor de desossa, na unidade de Várzea Grande, e fazia parte do grupo de risco. A empresa anunciou que fará testes em todos os 18 mil funcionários no país. O programa de testes para detectar o contágio pelo novo coronavírus terá início em 2 de junho, e será feito primeiramente na unidade de Várzea Grande. Na empresa, já foram registrados 25 casos de Covid-19, conforme levantamento realizado na última semana. À época, a companhia de carne bovina afirmou, por meio de nota, que estava seguindo todas as determinações da vigilância epidemiológica do município. Ação faz parte da estratégia da empresa para assegurar a saúde e segurança dos colaboradores e foi oficializada em Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público do Trabalho. A testagem dos colaboradores da Marfrig que atuam nas demais 11 unidades localizadas no Brasil, seguirá um cronograma pré-estabelecido pela empresa.

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Produção nacional de petróleo cai 0,5% em abril, aponta ANP

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, foram produzidos, em média, 2,958 milhões de barris/dia no mês retrasado. A produção nacional de petróleo caiu 0,5% em abril, na comparação com março. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram produzidos, em média, 2,958 milhões de barris/dia no mês retrasado.
Já a produção de gás natural foi de 124 milhões de metros cúbicos diários (m3/dia), o que representa um crescimento de 1,9 % se comparada ao mês anterior. O aproveitamento do gás natural foi de 97,8%. A queima de gás, por sua vez, caiu 19,8%, para 2,724 milhões de m³/dia.
A produção total de óleo e gás no Brasil, em abril, foi de 3,738 milhões de barris diários de óleo equivalente (BOE/dia), volume estável em relação a março.
O pré-sal respondeu por 69,5% da produção total do país. Foram produzidos, na região, 2,597 milhões de BOE/dia, alta de 4,2% ante o mês anterior. Já a produção no pós-sal recuou 9,7%, para 935 mil BOE/dia, em abril.
Vale lembrar que, ao fim de março, a Petrobras anunciou a hibernação de 62 plataformas em águas rasas. Em terra, foram produzidos 206 mil BOE/dia, uma retração de 1,9%. A Petrobras respondeu por 73% da produção de petróleo do país. A estatal produziu 2,163 milhões de barris/dia, queda de 1,1% frente a março.
Juliana: Queda do petróleo obrigou a Petrobras a ajustar o valor dos ativos

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Bolsas da Europa atingem nível mais alto desde o início de março

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

O índice FTSEurofirst 300 subiu 1,52%, a 1.400 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 1,57%, a 360 pontos, marcando seu melhor fechamento desde 6 de março. Bolsa de Frankfurt, na Alemanha Reuters As ações das bolsas da Europa atingiram seu nível mais alto desde o início de março nesta terça-feira (2), consolidando uma rotação para setores cíclicos que ajudou o índice alemão a superar seus pares. O índice FTSEurofirst 300 subiu 1,52%, a 1.400 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 1,57%, a 360 pontos, marcando seu melhor fechamento desde 6 de março. Na volta de feriado, o índice DAX, da Alemanha, avançou 3,8%, para uma máxima em quase três meses. Volkswagen, Daimler e BMW ganharam entre 5,2% e 7,7% em meio à esperança de que um pacote de estímulo proposto pelo governo alemão, de 5 bilhões de euros, impulsionará as vendas de carros. Os partidos da coalizão da chanceler alemã, Angela Merkel, discutiram nesta terça-feira os detalhes finais de um pacote de estímulo mais amplo para ajudar na recuperação econômica ante a pandemia de Covid-19. O índice de automóveis e peças da Europa subiu 3,8%, enquanto os setores de seguradoras, imobiliário, petróleo e gás e bancário registraram alta de 2,9% a 3,9%. Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,87%, a 6.220 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 3,75%, a 12.021 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 2,02%, a 4.858 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,42%, a 18.971 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou alta de 2,59%, a 7.408 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 2,97%, a 4.557 pontos Europa segue gradualmente em direção à normalidade

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