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Petróleo fecha sem direção única, com investidor monitorando tensão entre EUA e China

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Protestos em cidades americanas também permaneceram no radar dos investidores. Os preços do petróleo terminaram a sessão desta segunda-feira (1º) sem direção única, com os investidores ainda monitorando as tensões entre Estados Unidos e China. Na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex), o West Texas Intermediate (WTI) fechou a sessão em queda de 0,15%, aos US$ 35,44. A referência global do Brent encerrou o dia em alta de 1,26%, aos US$ 38,32 o barril na ICE, em Londres. Petróleo fecha sem direção única nesta segunda Gregory Bull, File/AP "Novas preocupações geopolíticas estão adicionando riscos negativos para o mercado, encabeçadas por um relacionamento pior entre EUA e China e uma situação cada vez mais tensa nas principais cidades dos EUA", disse Robbie Fraser, analista de commodities da Schneider Electric. "No lado positivo, os relatórios indicam que o grupo Opep + está procurando pelo menos uma extensão de curto prazo de seus cortes recordes de oferta, que visam remover 9,7 [milhões de barris por dia] de produção entre os membros participantes", disse, em uma atualização diária do mercado. "Se as negociações terminarem com uma extensão do acordo, sem reduzir os níveis de corte, o mercado provavelmente verá algum interesse de compra renovado", disse Fraser. "No entanto, os números de demanda devem continuar sendo uma fonte de preocupação, pois a covid-19 continua sendo um desafio", afirmou.

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A um mês do prazo, Receita recebe metade das declarações esperadas do Imposto de Renda

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Órgão federal recebeu 16 milhões de um total de 32 milhões de declarações esperadas do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2020. A um mês do prazo, metade dos contribuintes ainda não declararam o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2020. Até as 11h dessa segunda-feira (1º), 16,4 mil declarações foram recebidas pelos sistemas da Receita Federal de um total de 32 milhões que o órgão espera receber.
Em abril, a Receita estendeu prazo de entrega do dia 30 de abril para 30 de junho. A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor máximo será correspondente a 20% do imposto devido.
O vencimento das cotas também foi prorrogado. A primeira ou única cota vence no dia 30 de junho de 2020, enquanto as demais vencem no último dia útil dos meses subsequentes.
IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples
IR 2020: veja passo a passo de como fazer uma declaração simples
Quem é obrigado a declarar
Deve declarar o IR neste ano quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2019. O valor é o mesmo da declaração do IR do ano passado.
Também devem declarar:
Contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil no ano passado;
Quem obteve, em qualquer mês de 2019, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
Quem teve, em 2019, receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50 em atividade rural;
Quem tinha, até 31 de dezembro de 2019, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 300 mil;
Quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês do ano passado e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro de 2019;
Quem optou pela isenção do imposto incidente em valor obtido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no país, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.

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Bolsas do EUA sobem com sinais de recuperação amenizando receios sobre protestos e pandemia

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Investidores também monitoraram um possível aumento nas tensões entre Estados Unidos e China. As ações dos Estados Unidos registraram ganhos nesta segunda-feira (1), com sinais de recuperação econômica dos EUA ajudando a compensar o nervosismo em torno da crescente e violenta agitação social que ocorre no país em meio à pandemia e ao aumento das tensões EUA-China.
Todos os três principais índices de ações começaram o mês com ganhos inferiores a 1%, após forte alta de maio.
O Dow Jones subiu 0,36%, para 25.475,02 pontos, o S&P 500 valorizou 0,38%, para 3.055,73 pontos e o Nasdaq Composite avançou 0,66%, para 9.552,05 pontos.
Os líderes do mercado Facebook Inc, Apple e Amazon.com forneceram o maior aumento para o S&P 500 e o Nasdaq, enquanto a Boeing deu ao Dow o seu maior impulso.
"Certamente o ritmo da recuperação do mercado de ações não pode continuar no ritmo que tem sido", disse Paul Nolte, gestor de portfólio da Kingsview Asset Management em Chicago. "Estou surpreso com o desempenho do mercado."
A Casa Branca pediu "lei e ordem" após seis noites de manifestações violentas e generalizadas desencadeadas pela morte de George Floyd, sob custódia policial, mesmo quando o país cambaleia com os efeitos econômicos das paralisações relacionadas à pandemia.
EUA têm sétimo dia de protestos antirrascistas
"A maioria dos investidores está dizendo que (os protestos) não vão destruir a economia", acrescentou Nolte. "É um obstáculo, mas não é tão grande quanto uma pandemia."
A agitação levou varejistas como a Target Corp e Walmart Inc a fecharem uma parte de suas lojas, enquanto a Amazon.com tem reduzido as entregas.
Pesando ainda mais sobre o sentimento, a China ordenou que as empresas estatais interrompessem as compras de soja e de carne de porco dos EUA em retaliação ao anúncio do presidente Donald Trump de que ele irá encerrar o tratamento especial para Hong Kong após a decisão da China de reforçar as medidas de segurança no território.
Um retrato mais completo dos danos econômicos causados ​​pelas paralisações relacionadas à pandemia é esperado para sexta-feira, quando o relatório de emprego do Departamento do Trabalho dos EUA deve mostrar o desemprego disparando para 19,7%.

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Argentina estende para 12 de junho prazo final para negociações da dívida

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Prazo para a negociação com os credores venceria na terça-feira (2). Em maio, país deixou de pagar juros da dívida. O governo da Argentina informou nesta segunda-feira (1) que estenderá para 12 de junho o prazo final para negociações com credores sobre reestruturação de cerca de US$ 65 bilhões em dívida externa. O prazo termina na terça-feira (2). A extensão adicional ocorre depois de a Argentina deixar de fazer um pagamento de juros de bônus no mês passado e conforme autoridades e credores tentam aproximar os dois lados em prol do fechamento de um acordo mais amplo de reestruturação. O presidente da Argentina, Alberto Fernández Stephane de Sakutin/AFP Mais cedo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) apontou, em comunicado, que a dívida da Argentina seria sustentável com a mais recente proposta de reestruturação do governo. "A proposta revisada das autoridades argentinas de reestruturação da dívida seria consistente com a restauração da sustentabilidade da dívida com alta probabilidade", afirmou o comunicado do FMI.

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Coronavírus: as mudanças nos ambientes de trabalho recomendadas pelo EUA para a reabertura

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Checagem de temperatura, escudos plásticos e radiação ultravioleta são algumas das recomendações do CDC, principal agência de saúde pública americana; objetivo é evitar propagação do vírus, à medida que muitos Estados do país voltam à normalidade. Uma das recomendações do CDC é checar a temperatura dos funcionários antes de eles entrarem na empresa GETTY IMAGES/BBC Imagine chegar ao trabalho e ter sua temperatura medida em tempo real, antes de passar pela porta de entrada. Precisou usar o elevador? Verifique se é possível manter uma distância segura ou espere o próximo. Viu um colega? Apenas acene, pois apertos de mão já não são mais permitidos. Esqueça o cafezinho no corredor. E também almoços em grupo, a menos que ocorram ao ar livre. Certifique-se também de que você e seus colegas estejam sentados a pelo menos dois metros de distância, se possível cercados por escudos plásticos. E, antes de começar a trabalhar, limpe o mouse, o teclado e o telefone com um desinfetante com pelo menos 70% de álcool. Tudo isso sem tirar a máscara de pano. A descrição acima parece a de um filme de ficção científica. Mas essa é a rotina que deverá ser seguida por todos os americanos ao voltar ao trabalho após o fim do confinamento causado pelo novo coronavírus, segundo as mais recentes recomendações do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), principal agência de saúde pública dos Estados Unidos. Pandemia: que mudanças no mercado de trabalho vieram para ficar? Coronavírus: por que o Brasil ainda não conseguiu fazer testes em massa? O objetivo é evitar a propagação do vírus, à medida que muitos Estados americanos começam a tentar retomar a normalidade. Lojas, restaurantes e parques vão reabrir em diferentes fases. Se seguidas à risca, as novas diretrizes podem representar uma profunda mudança no ambiente de trabalho, impactando as relações não só entre os empregados e a empresa, mas entre os próprios funcionários. As recomendações do CDC vão desde as mais básicas, como lavar as mãos com água e sabão por 20 segundos, até as mais técnicas, como mudanças no sistema de ventilação. Segundo o órgão, é recomendável "elevar a porcentagem de ar externo" no ambiente. O órgão também orienta "usar ventilação natural", por exemplo, abrindo janelas, e "aumentar a filtragem central do ar". O uso de irradiação germicida ultravioleta (UVGI) "como um complemento para ajudar a inativar o vírus" também é aconselhado. Chegando ao trabalho Para os funcionários que se deslocam para o trabalho usando transporte público ou aplicativos de carona compartilhada, diz o CDC, é desejável "oferecer incentivos para usar formas de transporte que minimizem o contato próximo com outras pessoas (por exemplo, andar de bicicleta, caminhar, dirigir sozinho ou com membros da família)". Já no trabalho, quando o distanciamento social não for "uma opção", o órgão recomenda instalar "escudos transparentes ou outras barreiras físicas sempre que possível para separar funcionários e visitantes". "Use sinais, marcas de fita ou outras indicações visuais, como decalques no chão, separados por um metro e meio, para indicar onde ficar quando barreiras físicas não forem possíveis", acrescenta o CDC. O órgão ainda adverte as empresas que substituam "itens comuns de contato frequente, como cafeteiras, refrigeradores de água e cestas de alimentos, por alternativas como itens pré-embalados e de dosagem única". O CDC também alerta que os empregadores devem alternar "os turnos, os horários de início e os intervalos mais viáveis para reduzir a densidade de funcionários em áreas comuns, salas de descanso e vestiários". Possíveis sintomas Segundo o órgão, as empresas também devem orientar "ativamente" os funcionários com sintomas de covid-19 ou que tenham um familiar doente em casa com a doença a notificar seu supervisor e não irem ao trabalho. "Os funcionários que tenham sintomas na chegada ao trabalho ou que fiquem doentes durante o dia devem ser imediatamente separados dos outros, receber uma máscara facial se não estiverem usando uma e ser enviados para casa com instruções e orientações sobre como fazer o acompanhamento médico", diz o CDC. "Os funcionários doentes devem seguir as etapas recomendadas pelo CDC. Os funcionários não devem voltar ao trabalho até que os critérios para descontinuar o isolamento doméstico sejam atendidos, em consulta com seu médico", acrescenta o órgão. As empresas também devem, segundo o CDC, lembrar aos funcionários de lavar as mãos regularmente por 20 segundos com água e sabão. Se isso não for possível, usar álcool em gel com pelo menos 60% de álcool.

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CMN amplia limite de empréstimo para estados e municípios sem garantias da União

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Valor mais que dobrou, passando de R$ 3,5 bilhões para R$ 7,5 bilhões. Conselho fez reunião extraordinária nesta segunda. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aumentou em R$ 4 bilhões o limite de crédito que poderá ser concedido por instituições financeiras a estados, municípios e órgãos públicos sem garantia da União.
O limite mais que dobrou, passando dos R$ 3,5 bilhões definidos para 2020 para R$ 7,5 bilhões. A decisão foi anunciada nesta segunda-feira (1º), após reunião extraordinária do conselho.
Em nota, o Ministério da Economia informou que não foi alterado o limite de empréstimo com garantia da União, que segue em R$ 4,5 bilhões. O limite de crédito a ser contratado por órgãos da União também foi mantido nos R$ 400 milhões vigentes.
Governo vai pedir empréstimo para organismos internacionais

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Petrobras opera com estoques baixos e quer reter vendas para reconstituí-los, diz presidente

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Roberto Castello Branco participa de evento on-line da FGV Energia. Prédio da Petrobras no Rio de Janeiro Sergio Moraes/Reuters O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse que, depois de atingir altos níveis de estocagem nos últimos meses, durante a crise desencadeada pela pandemia da covid-19, a companhia opera, hoje, com baixos níveis de estoque. “A greve em fevereiro nos forçou a acumular estoques e, em pouco tempo, tivemos a crise da covid-19. Conseguimos com as exportações de óleo cru e óleo combustível para bunker [combustível marítimo] eliminar esse excesso de estoque. Hoje, estamos paradoxalmente com estoques baixos. Nossa preocupação é reter vendas para reconstituir estoques mínimos”, afirmou o executivo, durante evento on-line da FGV Energia. Segundo ele, o recorde nas exportações de petróleo em abril, para cerca de 1 milhão de barris/dia, foi possível graças ao fortalecimento das áreas de logística e marketing externo. Fim do regime de partilha Castello Branco disse também que o Brasil possui recursos naturais muito atrativos, mas que precisa traçar um ambiente regulatório mais amigável para garantir investimentos na indústria de óleo e gás. Ele reforçou a defesa do fim do regime de partilha de exploração e produção e criticou as regras “muito rígidas” por parte da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e o excesso de tributação sobre o setor. “A herança geológica é uma condição necessária para atração de investimentos, mas não é suficiente. A condição suficiente é ter um ambiente institucional amigável ao investimento”, afirmou o executivo, durante o evento on-line. Ele lembrou da recente pressão do setor sucroalcooleiro pelo aumento da tributação sobre a gasolina, que acabou não se confirmando, mas gerou preocupação entre as empresas de óleo e gás, que já trabalham num ambiente “supertributado”. “O mercado fez rapidamente o trabalho que muitos quiseram que o governo fizesse. A alta do preço da gasolina [em maio] mais que compensou imposto que muitos empresários advogavam para a gasolina”, disse. Castello Branco destacou que o Brasil é, certamente, “uma das maiores fortalezas de recursos naturais do mundo”, mas que precisa fazer ajustes no marco regulatório. “O regime de partilha é, do ponto de vista econômico, muito desvantajoso, porque dá um estímulo errado às empresas, que, ao invés da maximização da eficiência, passam a ter como objetivo inflar os custos para reduzir a tributação sobre o lucro”, disse. Petrobras tem prejuízo de R$ 48 bilhões no primeiro trimestre de 2020

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Auxílio Emergencial: Caixa libera saques e transferências da 2ª parcela para nascidos em março

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Nesta terça, poderão sacar 2,7 milhões de trabalhadores. Veja o calendário do Auxílio Emergencial. A Caixa Econômica Federal (CEF) libera nesta terça-feira (2) as transferências e os saques em dinheiro da segunda parcela do Auxílio Emergencial depositada em poupanças sociais digitais do banco para os 2,7 milhões de beneficiários nascidos em março. As liberações começaram no sábado e seguem um cronograma ligado ao mês de nascimento do trabalhador. Até a data de liberação, os recursos já depositados nas poupanças podem ser usados apenas para pagamento de contas, de boletos e compras por meio do cartão de débito virtual. Para os trabalhadores que receberam a primeira parcela do benefício em outra conta, os recursos depositados na poupança digital serão transferidos automaticamente também na data de liberação dos saques e transferências. Com isso, esses beneficiários terão que procurar os bancos em que têm conta caso queiram sacar o dinheiro. Veja o calendário para liberação de saques e transferências da poupança social digital: Auxílio Emergencial segunda parcela – saque e transferência da poupança social Economia G1 Pagamentos A Caixa concluiu na semana passada os pagamentos da segunda parcela do Auxílio Emergencial para os beneficiários que receberam a primeira até 30 de abril. O calendário da terceira parcela, que estava prevista para maio, continua sem definição. Um segundo grupo de aprovados recebeu a primeira parcela também na última semana semana – para estes, a data de pagamento da segunda não está confirmada mas, segundo o presidente da Caixa, o benefício deve ser liberado em um mês. Até sexta-feira (29), ainda havia 10,6 milhões de pedidos de Auxílio Emergencial aguardando análise, segundo a Caixa. Não há previsão de quando essas pessoas irão receber o benefício. Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br. Veja calendário da 2ª parcela SAIBA TUDO SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL Balanço Até esta segunda-feira (1), a Caixa Econômica Federal (CEF) já havia pagado R$ 76,6 bilhões em Auxílio Emergencial, para 58,6 milhões de beneficiários. Ao todo, foram 108,5 milhões de pagamentos, uma vez que muitos beneficiários já começaram a receber a segunda parcela de R$ 600. Ainda segundo a Caixa, foram processados pela Dataprev 101,2 milhões de cadastros, dos quais 59 milhões foram considerados elegíveis – destes, 19,2 milhões de beneficiários do Bolsa Família, 10,5 milhões do Cadastro Único e 29,3 milhões de trabalhadores que se inscreveram por meio do site e do aplicativo do programa. Outros 5,2 milhões de cadastros feitos pelo app e site estão em reanálise, e 5,4 milhões ainda passam pela primeira análise. Beneficiário relata problemas no pagamento do auxílio emergencial Initial plugin text

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Preço de venda dos imóveis residenciais sobe 0,23% em maio, mostra FipeZap

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Apesar disso, mercado espera que a inflação oficial do mês fique negativa em 0,40%. Prédio em Pouso Alegre (MG) Reprodução/EPTV O preço de venda dos imóveis residenciais em 50 cidades monitoradas avançou 0,23% em termos nominais (sem considerar a inflação) em maio, de acordo com o Índice FipeZap, divulgado nesta terça-feira (2). Com isso, superou ligeiramente as variações observadas em abril (+0,20%) e em março (+0,18%). Comparativamente, a variação mensal do índice também foi maior que o comportamento esperado do IPCA/IBGE (inflação oficial) para maio (-0,40%), segundo expectativa publicada no último Boletim Focus do Banco Central. Se a variação do IPCA de maio for confirmada, os preços dos imóveis terão alta real (considerada a inflação) de 0,63%. No ano, o valor dos imóveis acumula alta de 0,92%. Nos últimos 12 meses, a variação é de 0,60%. Maiores altas e baixas nas capitais Dentre as 16 capitais monitoradas pelo Índice FipeZap, as que apresentaram maior elevação de preço médio no último mês foram: Curitiba (+1,05%) Campo Grande (+0,99%) Manaus (+0,57%) Já as maiores quedas foram: Recife (-1,47%) Porto Alegre (-0,26%) Maceió (-0,21%) Em relação às duas cidades de maior representatividade no índice, São Paulo apresentou alta de 0,29% em maio, superando a variação observada no Rio de Janeiro, onde a alta mensal registrada foi de 0,21%. Preço médio de venda O preço médio dos imóveis chegou a R$ 7.294 por metro quadrado (m²) entre as 50 cidades monitoradas. Rio de Janeiro se manteve como a capital monitorada com o preço do m² mais elevado (R$ 9.330/m²), seguida por São Paulo (R$ 9.105/m²) e Brasília (R$ 7.444/m²). Já entre as capitais monitoradas com menor valor médio de venda residencial por m², foram Campo Grande (R$ 4.238/m²), Goiânia (R$ 4.297/m²) e João Pessoa (R$ 4.299/m²). Apesar do avanço dos preços, as incertezas na economia têm afetado a compra e a venda de imóveis no país. Veja mais no vídeo abaixo: Incertezas na economia afetam compra e venda de imóveis

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Estressado e trabalhando mais no home office? Veja motivos e como tentar reverter

terça-feira, 02 junho 2020 por Administrador

Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn Brasil, comenta os resultados da pesquisa que mostrou alto índice de profissionais ansiosos e estressados trabalhando em casa e dá dicas para amenizar os efeitos. Empresas veem vantagens em vagas de home office
Pesquisa do LinkedIn divulgada recentemente mostrou o aumento da ansiedade e estresse entre os profissionais por causa do home office.
Entre os números estão:
62% estão mais ansiosos e estressados com o trabalho do que antes
39% dos entrevistados se sentem solitários devido à falta de interação com os colegas de trabalho
30% afirmam estarem estressados pela ausência de momentos de descontração no trabalho
20% sentem-se inseguros por terem dificuldades em saber o que está acontecendo com seus colegas de trabalho e sua empresa.
33% se consideram mais produtivos pela falta de interação com os colegas e, consequentemente, redução das interrupções relacionadas ao ambiente do escritório
68% dos entrevistados que estão trabalhando de casa têm trabalhado pelo menos 1 hora a mais por dia, com profissionais chegando a trabalhar até 4 horas a mais/dia (21%).
24% se sentem pressionados a responder mais rapidamente e estar online por mais tempo do que normalmente estariam
18% destacam que a preocupação de se mostrar ocupado com o trabalho tem relação com o medo de perder o emprego
27% enviam e-mails fora do horário do expediente para mostrar que, mesmo em casa, estão trabalhando muito
Um terço de entrevistados em pesquisa se sentem mais produtivos no home office
G1 faz guia do home office em tempo de coronavírus
Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn Brasil, durante uma live na rede social profissional na última quinta-feira (28), se surpreendeu com a alta porcentagem de estresse e ansiedade entre os 2 mil entrevistados.
“O número é impressionante, maior que a gente imaginou. Entre os motivos é que os profissionais estão muito solitários. No escritório, eles podiam encontrar os colegas e confraternizar e não estão tendo essa oportunidade, não têm mais momentos de descontração que tinham no trabalho. E tem aqueles que se sentem inseguros em função de não saber o que está acontecendo na empresa”, afirma.
Segundo ele, essa ansiedade também é causada por fatores como problemas com a internet, cadeira e mesa que não são adequadas para o trabalho, deveres como limpeza das compras do supermercado e da casa e cuidados com a família.
“Isso obviamente causa estresse porque não é um ambiente a que você está acostumado. Mas uma das coisas que também causa muito estresse é o fato de você estar trabalhando sem a supervisão direta do seu chefe ou perto dele. Quando você está no escritório, uma parte do que você tem que entregar para a empresa, só pelo fato de estar no ambiente de trabalho já é suficiente", conta.
"Meu chefe está me vendo aqui, eu estou sob os olhos dele, então isso aqui já é uma parte do que eu tenho que entregar durante meu dia de trabalho. Na hora que ele passa a trabalhar em casa, e o chefe não está mais vendo se ele está limpando compra do supermercado ou se está na frente do computador, ele passa a ser medido por produtividade”.
Segundo o diretor geral do LinkedIn Brasil, essa medição por produtividade, o fato de o profissional não saber se quando voltar para o escritório terá o emprego dele, além de não saber o que está acontecendo com a empresa, causam estresse e ansiedade.
“Então não é exatamente o home office que está causando estresse, é o home office associado a uma insegurança de que ele vai conseguir ter o trabalho dele nas condições anteriores à pandemia, saber o que o chefe está achando dele, saber se ele está imprescindível para a empresa naquele instante ou não”.
Necessidade de se mostrar produtivo
Beck destaca o alto índice dos entrevistados que estão trabalhando mais horas por dia. Segundo ele, esses profissionais estão trabalhando mais porque querem mostrar que estão produtivos. Outro dado da pesquisa é o envio de e-mails fora do horário do expediente.
“Existe uma tendência de pessoas respondendo o e-mail bem rápido, respondem em seguida porque é uma forma de mostrar para as demais que elas estão ligadas, que estão conectadas. E essas que estão respondendo ao e-mail fora do expediente, 10 da noite, 11 da noite, fazem isso para mostrar um comprometimento com a empresa”, comenta.
Beck explica que outra razão para essa postura é a insegurança de não saber se o trabalho está efetivamente visto da forma como esse profissional gostaria.
O diretor geral do LinkeIn cita algumas mudanças que a rede social adotou entre os funcionários para deixar a situação mais tranquila neste período.
Mudança de horários: por exemplo, em vez de trabalhar das 9h às 18h, é possível começar e terminar o trabalho em um horário diferente
Para quem a flexibilização de horário não é suficiente, diminuição no número de horas
Licença para profissionais que não estão dando conta da nova rotina no momento atual
“Tem que tratar as pessoas de forma distinta. Tem pessoas que estão passando por esse período de forma tranquila, tem pessoas que estão vivendo um momento muito difícil”, afirma. De acordo com Beck, é importante estar atento às necessidades individuais da equipe.
“Políticas que colocam todo mundo numa mesma cesta normalmente não funcionam. Cada pessoa entende de uma forma diferente o problema. Mesmo líderes estão tendo problemas pessoais, então é preciso ter essa empatia e olhar o outro como alguém que está num momento difícil”, diz.
Ele sugere como medidas para trazer mais segurança conversar com os funcionários sobre a questão dos horários, especificar quais os projetos essenciais que têm que ser mantidos e quais podem ser postergados e fazer uma medição de produtividade por projetos e não por horas trabalhadas.
“Começar a medir não somente por eu quero você nove horas na frente do computador, mas quero ver tais projetos entregues até tal data, são várias coisas que a liderança pode fazer, além das mais óbvias, que é manter um canal de comunicação mais aberto possível, permitir que as pessoas possam falar, fazer perguntas, que tenham reuniões constantes com as lideranças, porque quanto mais as pessoas estão a par, compartilhando o que está acontecendo na empresa, mais você vai ter um time e menos um amontoado de pessoas”, diz.
Beck afirma que muito da ansiedade e do medo dos profissionais vêm de fantasias que as pessoas têm por falta de informações. “Um horário em que os funcionários podem falar com os gestores, diretores da área e líderes das empresas, colocar suas perguntas de forma aberta sem receio, ter os feedbacks e saber o que está acontecendo é um mitigante de ansiedade” comenta.
Futuro do trabalho
Beck afirma que outro fator que leva à ansiedade é a expectativa para a volta ao ambiente de trabalho.
“O profissional não tem uma segurança 100% no seu emprego, não sabe como vai ser a volta, então muita gente está com uma expectativa exacerbada com relação a voltar para o escritório porque imagina que essa volta será para uma situação pré-pandemia, então quer voltar para aquele estágio anterior. Só que ele não vai mais existir”, diz.
O diretor do LinkedIn afirma que, no dia em que as empresas começarem a permitir as voltas aos escritórios, muito provavelmente o cenário não será o mesmo de antes.
“As reuniões terão menos pessoas, as mesas terão que ficar mais distantes, as viagens vão rarear, eventos e confraternizações não vão existir como antes, grandes eventos de marketing com centenas de pessoas vão ser online, então não é uma volta para a situação anterior”, prevê.
Segundo ele, é normal ficar ansioso com todas essas incertezas e mudanças. “Você não sabe exatamente quando e como vai ser essa volta, você não sabe no dia da volta como vai ser essa situação. Mas está todo mundo no mesmo barco, desde o funcionário de cargo mais simples até o CEO da empresa”, afirma.
Dicas para quem busca emprego
Beck ressalta que os profissionais em busca de recolocação devem usar esse período para aumentar a quantidade de habilidades para, quando o mercado reabrir, estarem mais aptos. E que o objetivo maior que é o emprego seja alcançado por meio de várias tarefas.
Ele diz que há muitas opções de cursos gratuitos disponíveis em várias plataformas na internet atualmente. “Faça um por dia. Então se você tiver um objetivo que não vai conseguir implementar, subdivida sua tarefa em várias tarefinhas. Hoje vou fazer um curso de meia hora, amanhã vou fazer outro, e você vai vendo a evolução e vai conseguindo crescer”, aconselha.

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