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Municípios com servidores que receberam auxílio emergencial no Paraná devem abrir processos para apurar casos, diz associação

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Levantamento do TCE-PR apontou que 10,6 mil funcionários públicos de 388 prefeituras do estado receberam auxílio ilegalmente; servidores devem devolver dinheiro recebido. Servidores municipais recebem auxílio emergencial do Governo Federal A Associação dos Municípios do Paraná informou que as prefeituras do estado em que trabalham servidores municipais que receberam o auxílio emergencial, do Governo Federal, irregularmente, devem abrir processo administrativo para apurar os casos. Um levantamento do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR), com a colaboração da Controladoria-Geral da União (CGU), identificou que 10,6 mil funcionários de prefeituras do estado receberam o auxílio irregularmente. O presidente da associação, Darlan Scalco, comentou, nesta segunda-feira (1º), que as prefeituras devem fazer um levantamento de informações sobre os casos e apurar o que aconteceu. "Em um município pequeno, é mais fácil. Em um município maior, talvez demore um prazo maior. Mas a partir de hoje, os municípios estarão filtrando esses nomes, ou qual foi o critério, para fazer o que é correto”, disse. De acordo com o tribunal, as irregularidades foram identificadas em 388, dos 399 municípios do Paraná. Em somente 11 prefeituras, não houve pagamento ilegal a servidores. Mais de R$ 7,3 milhões foram pagos ilegalmente a servidores municipais no estado, de acordo com o TCE. O tribunal informou que notificou os municípios sobre os casos e ressaltou que os funcionários que receberam o auxílio irregularmente devem devolver o dinheiro. Auxílio emergencial: quem tem direito e como funciona a ajuda de R$ 600 Veja passo a passo para pedir o auxílio Ainda conforme o TCE, alguns dos servidores identificados no sistema podem ter sido vítimas de fraude, com o uso indevido do Cadastro de Pessoa Física (CPF), o que será investigado. Levantamento do TCE-PR apontou que 10,6 mil funcionários públicos de 388 prefeituras do Paraná receberam auxílio ilegalmente Marcello Casal Jr/Agência Brasil A CGU, de acordo com o TCE, encaminhou as informações ao Ministério da Cidadania que deve tomar as providências para que os cofres públicos sejam ressarcidos. Direito ao auxílio O auxílio emergencial de R$ 600 mensais é destinado a profissionais informais, Micro Empreendedores Individuais (MEIs), trabalhadores autônomos e desempregados. Servidores municipais ou que ocupam cargos públicos não estão inclusos. Para receber a ajuda federal, é necessário que a pessoa preencha os pré-requisitos previstos em decreto. É preciso se enquadrar em uma das condições abaixo: Ser titular de pessoa jurídica (Micro Empreendedor Individual, ou MEI); estar inscrito Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal até o último dia dia 20 de março; cumprir o requisito de renda média (renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, e de até 3 salários mínimos por família) até 20 de março de 2020; ser contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social. Para ter o cadastro aprovado, todos os beneficiários devem: Ter mais de 18 anos de idade e CPF ativo; ter renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa (R$ 522,50); ter renda mensal até 3 salários mínimos (R$ 3.135) por família; não ter recebido rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 em 2018. Initial plugin text Veja mais notícias do estado no G1 Paraná.

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Dívida da Argentina seria sustentável com nova proposta de reestruturação, diz FMI

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Fundo também avaliou que país tem pouco espaço para melhorar a oferta; negociações com credores terminam nesta terça-feira. A dívida da Argentina seria sustentável com a mais recente proposta de reestruturação do governo, e o país em recessão tem espaço "limitado" para melhorar a oferta, avaliou o Fundo Monetário Internacional (FMI) em comunicado nesta segunda-feira (1º). O governo, que entrou em default em maio, está negociando a renovação de cerca de US$ 65 bilhões em dívidas que classificou como insustentáveis. As negociações com os credores estão se aproximando do prazo final para um acordo, na terça-feira. O mercado espera que o governo postergue o prazo. Em Buenos Aires, manifestante segura cartaz contra o novo pedido de ajuda da Argentina ao FMI Martin Acosta/Reuters "A proposta revisada das autoridades argentinas de reestruturação da dívida seria consistente com a restauração da sustentabilidade da dívida com alta probabilidade", afirmou o comunicado do FMI. "A avaliação da equipe do FMI sugere ainda que há apenas um escopo limitado para aumentar os pagamentos aos credores privados e ainda atender aos limites da dívida e do serviço da dívida", afirmou o documento.

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Bolsas da Europa fecham em alta, com alívio em embate entre EUA e China

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Negociações também foram marcadas pelo otimismo com a continuidade do processo de reabertura das economias globais. Os principais índices de ações da Europa reverteram parcialmente as perdas da última sessão e fecharam a segunda-feira (1º) em alta, refletindo o alívio dos investidores com a conferência de imprensa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na sexta-feira (29). Na ocasião, as bolsas europeias e asiáticas fecharam em queda, com os investidores ampliando posições defensivas, receosos de que a Casa Branca pudesse anunciar medidas drásticas contra a China. A Bolsa de Frankfurt, na Alemanha, cujo índice acionário DAX é o mais importante da Europa continental Reuters Como os medos não se concretizaram, os índices acionários em Wall Street reverteram a trajetória de perdas na sexta-feira e terminaram o dia com ganhos. Assim, os índices europeus se ajustaram ao cenário menos negativo nesta segunda-feira e também terminaram o dia em alta consistente. O índice pan-continental Stoxx 600 avançou 1,10%, aos 354,20 pontos. Em Londres, o FTSE 100 subiu 1,48%, aos 6.166,42 pontos e a referência da bolsa de Paris teve ganhos de 1,43%, aos 4.762,78 pontos. Em Milão, o FTSE MIB registrou alta de 1,79%, a 18.523,71 pontos. Não houve negócios em Frankfurt hoje devido ao feriado da segunda-feira pentecostal na Alemanha. "A visão é de que Donald Trump recuou em comparação com as ações que ele poderia ter tomado – uma nova escalada tarifária ou a possibilidade de desistir do acordo de 'fase um'. Os investidores consideraram isso uma indicação esperançosa de que o presidente dos EUA deseja evitar os desdobramentos financeiros e econômicos de um novo aumento nas tensões comerciais", afirmaram os analistas da Brooks MacDonald, em nota. O otimismo com a continuidade do processo de reabertura das economias globais, após meses de restrição nas atividades devido à pandemia da covid-19, também segue como pano de fundo para a recuperação dos mercados. Os índices de gerentes de compras (PMI) do setor industrial da zona do euro apontaram uma recuperação amplamente em linha com as expectativas no bloco. Embora os números permaneçam abaixo da marca dos 50 pontos – indicando contração da atividade – o PMI industrial da zona do euro subiu seis pontos em maio, a 39,4 pontos. As ações relacionadas ao turismo e lazer, bastante voláteis durante a pandemia da covid-19, fecharam a segunda-feira com os maiores ganhos dentro do Stoxx 600, em alta de 3,05%. As ações da Carnival subiram 7,28% e da IAG avançaram 5,91%.

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Turnos alternados? As ideias que podem mudar o ambiente de trabalho pós-coronavírus

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Sem uma vacina contra o coronavírus, o modelo de ambiente de trabalho que conhecemos terá de passar por uma série de adaptações para voltar a funcionar. Verdureiros usam máscaras e roupa especial durante trabalho de entrega de alimentos a afetados pela erupção do vulcão na cidade de Magelang, nesta sexta (5) Beawiharta/Reuters Sem uma vacina contra o coronavírus, o modelo de ambiente de trabalho que conhecemos terá de passar por uma série de adaptações para voltar a funcionar. A retirada gradual das medidas de isolamento em países que foram afetados pelo coronavírus primeiro tem ampliado o debate sobre as mudanças necessárias em escritórios e fábricas. Algumas áreas consideradas essenciais, como as relacionadas à saúde e alimentação, tiveram, é claro, suas atividades mantidas mesmo durante os momentos mais críticos — e precisaram rapidamente encontrar formas de minimizar o contato entre funcionários (e entre clientes, no caso de mercados e farmácias). No entanto, sem vacina e com riscos de novas ondas de infecção, empresas de todos os setores terão que preparar adaptações em suas estruturas e regras de funcionamento para garantir a segurança dos funcionários — sob o risco de assistirem a uma contaminação em série de sua força de trabalho. "O conceito que temos utilizado é de retorno gradativo, seguro, e o primeiro ponto é a consciência de que nada vai ser igual a antes. Qualquer retomada que seja feita tem que partir de protocolos de segurança, com a regra de ouro que é o distanciamento social", diz o gerente-executivo de saúde e segurança na indústria do Serviço Social da Indústria (Sesi), Emmanuel Lacerda. Do lado dos trabalhadores, os efeitos são muitos, segundo o subprocurador-geral do trabalho Ronaldo Fleury, que comandou o Ministério Público do Trabalho de 2015 a agosto de 2019. Em entrevista à BBC News Brasil, ele diz que, de forma geral, a necessidade de mais espaço e menor aglomeração de empregados vai aumentar o custo de aluguel para as empresas e gerar um aumento do teletrabalho (home office) e da terceirização. Um dos efeitos desse movimento, segundo Fleury, é a transferência de custos do trabalho para o empregado, como equipamento, internet e estrutura para trabalhar. "A tendência no Brasil vai ser: na hora que você se candidatar para uma vaga de teletrabalho, uma coisa que será questionada é o equipamento que você dispõe, a internet que você dispõe. Você ter esse tipo de condições para o trabalho vai passar a ser um pré-requisito pro seu currículo ser analisado pelas empresas." Sob a perspectiva dos empregadores e dos empregados, veja, em cinco pontos, mudanças e efeitos esperados diante da pandemia: 1. No escritório ou fábrica: distância, troca de turnos e ventilação Uma equipe de médicos do trabalho e infectologistas do Sesi, liderada por Lacerda, elaborou uma cartilha com medidas sugeridas pelo setor industrial para que as empresas consigam combater a disseminação da doença no ambiente de trabalho. As sugestões começam por investir na comunicação de medidas de prevenção (como a já clássica indicação de lavar as mãos com sabão por 20 segundos, usar máscara e não compartilhar objetos pessoais) e passam por reforçar a limpeza de locais que ficam mais expostos ao toque das mãos (maçanetas de portas, braços de cadeiras, telefones e bancadas) e por estimular a higienização frequente de objetos compartilhados, como ferramentas e equipamentos. Outro ponto importante é aumentar a ventilação do ambiente, com a instalação de filtros de ar condicionado que contribuam para desinfetar o ambiente. Nesse quesito, outra recomendação é instalar barreiras físicas (divisórias, cortinas de plásticos, janelas) para evitar que secreções respiratórias circulem perto de outras pessoas. A cartilha também recomenda que a empresa desenvolva uma política e procedimentos internos para identificação e isolamento de pessoas doentes. Para reduzir o contato dos funcionários com outras pessoas no horário de pico do transporte, uma indicação é flexibilizar turnos e criar novos horários de trabalho ou dias alternados de trabalho. Nessa linha, outra recomendação é substituir situações de contato presencial por virtual, mesmo quando os funcionários tiverem no ambiente de trabalho, e estabelecer diferentes turnos de refeição. Embora o home office seja recomendado, muitas empresas têm atividades que dependem da presença de grande parte dos funcionários, como algumas indústrias. "O teletrabalho também se aplica ao setor industrial, mas está restrito a algumas áreas da empresa. Com base na minha experiência, cerca de 15% a 20% da força de trabalho poderia um teletrabalho", diz Lacerda, em referências às áreas administrativas. 2. Quais podem ser os efeitos do home office? Ortopedista alerta para cuidados com postura durante home office Acervo Mesmo nos casos em que os trabalhadores podem fazer o trabalho de casa, no entanto, há diversos desafios. Fleury, do Ministério Público do Trabalho, diz que a pandemia está acelerando mudanças que já estavam em curso, mas que levariam anos para acontecer. "A implantação da chamada quarta revolução industrial estava prevista para durar entre 10 e 20 anos, até 2030, 2035, com a implantação de técnicas de trabalho remoto, substituição do homem pela máquina, inteligência artificial. E o que está acontecendo em razão da pandemia? Todas essas mudanças estão sendo aceleradas. Estamos vendo, em meses, mudanças que levariam anos." Ele cita o exemplo dos programas de videoconferência, nos quais as empresas têm investido para aperfeiçoar, criar ou aumentar segurança. "Está havendo uma aceleração das ferramentas de trabalho remoto e a consequência imediata disso para o trabalhador é a necessidade de adaptação a esse novo tipo de trabalho." Nesse ponto, ele diz que pode mudar o tipo de capacitação profissional que as empresas passarão a valorizar. "Antes, se você tinha mestrado, ou doutorado, já seria contratado. Hoje está sendo muito valorizado o que chamam de continuous learning (educação continuada), que é o conceito de você estar sempre aprendendo e fazendo vários cursos, oferecidos pela empresa ou relacionados à área de atuação." Agora, segundo ele, os empregadores estarão preocupados com "se você é capaz de trabalhar nesse novo modelo de trabalho, se você vai conseguir prestar o trabalho da forma como a empresa precisa que você preste". "Pouco vai adiantar para a empresa se eu sou um dos melhores jornalistas se não sei enviar meu trabalho. A empresa não tem como colocar duas ou três pessoas em função de viabilizar o trabalho dessa pessoa." Outros desafios do trabalho remoto estão, como muita gente já vem sentindo durante a quarentena, em conciliar a vida privada com a profissional. "Um dos maiores problemas para o teletrabalho é a falta da rotina. É fundamental que a gente tenha uma rotina nesse teletrabalho. Também é algo que vai ser antecipado: as empresas vão ter que investir nesse tipo de treinamento para os trabalhadores: como trabalhar em casa, como dar conta de conciliar com as tarefas domésticas." 3. Como fica a relação entre trabalhadores? Como o coronavírus impôs o distanciamento como palavra de ordem, a relação entre colegas de trabalho vai mudar enquanto a pandemia não for debelada. Fleury diz que um efeito esperado com a diminuição da interação entre trabalhadores é uma menor empatia e solidariedade entre trabalhadores "por falta de laços de amizade". "Isso é um problema seriíssimo. Graças ao convívio que a gente tem dentro do ambiente de trabalho, a gente acaba fazendo amizades, o que gera empatia e solidariedade muito grande entre todos. Agora, isso tende a diminuir muito, tende a ser virtual. Vou conhecer os trabalhadores por foto, videoconferência, talvez numa confraternização de fim de ano." A consequência, ele diz, é um aumento da disputa entre trabalhadores, o que pode prejudicar o trabalho em equipe. "A consequência disso é maior competitividade, não no sentido bom da expressão. Isso vai gerar uma diminuição da produtividade a partir do momento que vai ter indivíduos querendo trabalhar mais, mas não vai ter trabalho em conjunto muito forte. Os gestores vão ter que reaprender a motivar os trabalhadores e distribuir trabalhadores em tarefa coletiva." 4. Saúde (física e mental) Medição de temperatura e controle da ficha médica dos trabalhadores devem aumentar, o que, segundo Fleury, pode afetar a intimidade da pessoa. "Você pode estar com temperatura elevada porque está gripada ou porque está com uma infecção urinária, ou o quer que seja. Para você provar que não tem uma doença que seja contagiosa, você vai ter que praticamente andar com um atestado médico na sua bolsa." Caso uma vacina demore a surgir, outra preocupação que está no radar é se os empregadores passarão a perguntar, em novas contratações, se as pessoas já tiveram covid-19 e que usem isso como critério para contratação. No entanto, ainda não se sabe se uma pessoa pode pegar o coronavírus mais de uma vez. Os cientistas apontam que coronavírus não existe há tempo suficiente para sabermos quanto tempo dura a imunidade. Por outro lado, um desafio que já crescia e foi acelerado pela pandemia é a saúde mental. Fleury diz que as novas condições afetam quem trabalha em casa (exatamente pelas dificuldades de conciliar diversos aspectos da vida no mesmo ambiente) e também quem tem que trabalhar em escritório e fábricas ainda com medo de contrair o vírus e transmitir aos maridos, esposas, pais, filhos. Sobre suporte psicológico, a cartilha do Sesi diz que a empresa não tem obrigação legal de fornecê-lo, mas diz que isso pode ser vantajoso para a empresa por "reduzir a possibilidade de adoecimento do trabalhador durante e pós-pandemia". 5. Pressão do desemprego A escassez de empregos em uma economia em recessão atrapalha não só as famílias com trabalhadores desempregados, mas também quem tem um trabalho. "A tendência será as pessoas trabalharem cada vez mais por menores ganhos e aceitarem qualquer tipo de trabalho. Isso é algo que já vemos acontecer em trabalhos por aplicativo: o desemprego fez com que maior quantidade de trabalhadores se apresentasse para trabalhar como entregadores de pedidos por meio aplicativo. E as pessoas acabam aceitando qualquer tipo de condição e de remuneração", aponta Fleury. De fevereiro a abril de 2020, o Brasil perdeu 4,9 milhões de vagas de trabalho, segundo o IBGE. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) mostra que a população ocupada caiu 5,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior, considerando tanto os empregos com carteira assinada quanto os informais. Outro dado divulgado nos últimos dias foi a retração de 1,5% da economia brasileira no primeiro semestre de 2020. Apesar dessa queda no Produto Interno Bruto (PIB) dos primeiros meses do ano, ela ainda não reflete a maior parte dos efeitos da pandemia. É por isso que os economistas apontam que a retração será bem pior no PIB do segundo trimestre, referentes a abril, maio e junho, uma fase mais aguda da pandemia para o Brasil.

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99 implementa tecnologia de reconhecimento para verificar se motoristas estão usando máscara

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Caso não esteja usando proteção, motorista não poderá aceitar viagens pelo aplicativo. Medida semelhante já havia sido implementada pela Uber em maio. Sistema de reconhecimento facial vai avaliar se motorista está usando máscara antes de iniciar corridas. Divulgação A empresa de transporte por aplicativo 99 anunciou nesta segunda-feira (1°) que vai passar a exigir que motoristas estejam usando máscaras antes de iniciarem o trabalho com o app. A checagem será feita por um mecanismo de leitura facial e passará a ser obrigatória a partir do dia 9 de junho. Veja medidas adotadas por aplicativos para auxiliar motoristas diante do coronavírus Segundo a companhia, as medidas foram implementadas há 3 meses na China e foram desenvolvidas pela Didi Chuxing, empresa dona da 99. Passageiros receberão, pelo aplicativo, perguntas para saber se os motoristas estão de máscara. Já os motoristas vão poder cancelar corridas, caso o passageiro não esteja usando proteção facial. Será solicitada ainda uma declaração de temperatura corporal e condição de saúde, além de pedir que haja álcool em gel no carro. Divisória no carro ajuda na proteção, mas precisa de higienização Motoristas de aplicativo devolveram 160 mil carros “O condutor deve fazer uma selfie do rosto para mostrar se a máscara está cobrindo nariz, boca e queixo. Caso seja aprovado, poderá dirigir normalmente. Se não, ele pode regularizar a situação pedindo revisão pelo app”, disse a empresa em nota. Uma medida semelhante foi implementada pela Uber, concorrente global da Didi, em maio. A Uber incluiu ainda, na tela de avaliação da corrida, a possibilidade de motoristas e passageiros apontarem a falta de máscara, o que pode levar à suspensão da conta caso muitas reclamações sejam feitas. Uber vai exigir que passageiros e motoristas usem máscaras no Brasil A 99 está entre as empresas que anunciaram auxílio financeiro para motoristas diagnosticados com Covid-19, além de higienização de automóveis e distribuição de máscaras. Higienização de carros feita pela 99 no Brasil Divulgação

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Zuckerberg sofre críticas de funcionários do Facebook por decisão de manter comentários de Trump

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Twitter tomou atitudes contra publicações recentes do presidente, enquanto que Facebook não optou por manter comentários. Mark Zuckerberg falou de liberdade de expressão em discurso na Universidade Georgetown, em Washington, em 2019 Reprodução Funcionários do Facebook usaram o Twitter para criticar a decisão do presidente-executivo da empresa, Mark Zuckerberg, de não tomar atitudes contra um comentário inflamatório do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os funcionários elogiaram a empresa rival, que marcou a publicação de Trump, e reprovaram seu próprio empregador. Twitter marca mensagem de Trump sobre protestos por glorificar a violência Muitos funcionários de empresas de tecnologia como Facebook, Google e Amazon se tornaram ativos em temas políticos nos últimos anos, e têm cobrado de seus empregadores medidas e mudanças internas. De acordo com o jornal "The New York Times", funcionários da rede social organizaram um tipo de protesto on-line nesta segunda-feira (1°). Virtualmente, os trabalhadores entraram no sistema da empresa e solicitaram o dia de folga, para apoiar os protestos que estão acontecendo nos Estados Unidos. Segundo o jornal, alguns funcionários circularam petições e ameaçaram renunciar a seus cargos. As críticas a Zuckerberg marcam um raro caso de funcionários de alto nível se voltando contra as determinações da empresa, fundada há 15 anos. A agência Reuters afirmou ter visto pelo menos 3 críticas públicas, de pessoas na estrutura da rede social, que assumiram posições contrárias às de Zuckerberg. No ano passado, Zuckerberg preparou um discurso em que defendeu a empresa por não remover anúncios de políticos, mesmo que tivessem mentiras. "Não fazemos isso para ajudar políticos, mas porque nós acreditamos que as pessoas deveriam ver por elas mesmas o que os políticos estão dizendo", afirmou na ocasião. "Mark está errado, e vou me esforçar o máximo possível para fazê-lo mudar de ideia", escreveu Ryan Freitas, cuja conta no Twitter o identifica como diretor de design de produto do News Feed, do Facebook. Ele acrescentou que mobilizou mais de 50 pessoas com opiniões parecidas para fazer lobby por mudanças internas. Jason Toff, identificado como diretor de gerenciamento de produtos, escreveu: "Trabalho no Facebook e não tenho orgulho de como estamos aparecendo. A maioria dos colegas de trabalho com quem falei se sente da mesma maneira. Estamos fazendo nossa voz ser ouvida." Initial plugin text O Twitter colocou um alerta na sexta-feira em um tuíte de Trump que violava suas regras por "enaltecer a violência". O Facebook se recusou a tomar medidas sobre a mesma mensagem, com Zuckerberg dizendo em publicação que, embora ache as observações "profundamente ofensivas", a empresa decidiu que não violava sua política contra "incitações à violência". O Facebook não respondeu a um pedido de comentário sobre as críticas dos funcionários feito pela agência Reuters. Tweet de Trump marcado O Twitter marcou na última sexta-feira (29) uma mensagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre os protestos de Minneapolis por considerar que "enaltece a violência". Embora considere que o tuíte viola suas regras, a rede social decidiu que o texto não será removido. "Este tuíte violou as regras do Twitter por glorificar a violência. No entanto, o Twitter determinou que pode ser do interesse do público que o tuíte permaneça acessível", explicou a rede social. Twitter marca postagens de Trump como notícias falsas O alerta do Twitter aconteceu um dia depois de o presidente americano assinar uma ordem executiva que questiona as leis de proteção às redes sociais, que geralmente evitam que os sites sejam processados por moderarem publicações dos usuários. A medida tem consequências mais políticas do que propriamente altera a legislação do setor. A decisão de Trump foi tomada após o Twitter marcar postagens de Trump com uma sugestão para que os usuários do site "checassem os fatos". As mensagens do presidente americano se referiam à votação nas eleições presidenciais de novembro deste ano. Nessas postagens, Trump insinuava que existe fraude no envio das cédulas aos eleitores pelos correios — o que é permitido pela legislação americana.

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Balança comercial tem superávit de US$ 4,54 bilhões em maio, pior resultado para o mês em 5 anos

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Resultado foi divulgado nesta segunda pelo Ministério da Economia. No acumulado do ano, saldo comercial positivo somou US$ 16,34 bilhões, resultado 19,5% pior que 2019. A balança comercial registrou superávit de US$ 4,548 bilhões em maio, informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (1º).
O superávit é registrado quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.
Em relação a maio do ano passado, houve queda de 19,1% no saldo comercial, mesmo com a cifra ainda positiva. Esse também foi o pior resultado para o mês de maio em cinco anos.
A queda do superávit comercial aconteceu em meio à pandemia do novo coronavírus, que tem diminuído o fluxo de comércio entre os países. O efeito não tinha sido registrado em abril, quando o saldo positivo foi o melhor para esse mês em três anos.
De acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, os preços dos produtos exportados caíram mais no mês de maio (-15,6%) do que em abril (-5,5%) – na comparação com os mesmos meses de 2019 – por conta do recuo da demanda mundial decorrente da recessão econômica global, o que impactou o saldo da balança.
"O saldo do mês também foi impactado pela operação de nacionalização de duas plataformas de petróleo, no valor total de US$ 2,7 bilhões. Excluindo-se as aquisições de plataformas no valor total importado, observa-se que o saldo comercial cresceria 42,4% em maio, medido pela média diária, e somaria US$ 7,3 bilhões", acrescentou o secretário.
Exportações e importações
Em maio deste ano, de acordo com o Ministério da Economia, houve queda de 4,2% nas exportações, para US$ 17,940 bilhões.
"A queda do valor exportado foi resultado direto do forte recuo dos preços internacionais – em função do enfraquecimento da demanda global –, reduzindo em 15,6% os preços dos bens exportados pelo Brasil em relação ao mesmo mês do ano anterior", informou o governo.
Por outro lado, as exportações apresentaram alta de 5,6% tendo por base somente o volume exportado. Na avaliação do governo, o resultado configura um "bom desempenho das exportações brasileiras diante da queda generalizada dos embarques internacionais".
O governo informou que houve recorde histórico, considerando todos os meses, nos embarques de:
petróleo em bruto (8,4 milhões de toneladas),
açúcares e melaço (2,7 milhões de toneladas),
farelo de soja (2 milhões de toneladas),
carne bovina (155 mil toneladas)
Considerando apenas os meses de maio, houve recorde na venda externa de: soja (15,5 milhões de toneladas); óleos combustíveis (1,6 milhão de toneladas), alumina (789 mil toneladas), carne de aves (373 mil toneladas) e café (216 mil toneladas).
Exportações do agronegócio brasileiro crescem 6% entre janeiro e abril
Do lado das importações, o valor somou US$ 13,392 bilhões no mês de maio, com queda de 1,6% pela média diária. Caíram as importações de combustíveis e lubrificantes (-61,6%), bens de consumo (-24,3%), e bens intermediários (-11%), enquanto cresceram as compras de bens de capital (+144,4%).
Parcial do ano
No acumulado dos cinco primeiros meses deste ano, o governo federal informou que o saldo da balança ficou positivo em US$ 16,349 bilhões.
O superávit comercial, com isso, teve queda de 19,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o resultado foi de US$ 20,303 bilhões.
Esse também foi o pior resultado, para esse período, em cinco anos, ou seja, desde 2015 – quando foi registrado um déficit de US$ 2,343 bilhões.
No acumulado deste ano, de acordo com o Ministério da Economia, as exportações somaram US$ 85,301 bilhões, com média diária de US$ 836 milhões (queda de 4,5% na comparação com o mesmo período do ano passado).
As importações totalizaram US$ 68,952 bilhões, com média diária de US$ 676 milhões (queda de 0,6% em relação ao mesmo período de 2019).
Mercados compradores
De acordo com o governo, os principais compradores de produtos brasileiros no acumulado deste ano foram:
China, Hong Kong e Macau: US$ 28,837 bilhões;
Estados Unidos: US$ 8,571 bilhões;
Países Baixos: US$ 3,591 bilhões;
Argentina: US$ 3,091 bilhões;
Cingapura: US$ 2,146 bilhões.
Projeções
No ano passado, a balança comercial registrou superávit comercial de US$ 48 bilhões (valor revisado). Com isso, o saldo positivo, assegurado principalmente pela exportação de produtos básicos, ficou 19,6% abaixo do de 2018.
A expectativa do mercado financeiro para este ano é de nova queda do saldo comercial. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada, a previsão para 2020 é de um saldo positivo de US$ 45,5 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.
O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 33,5 bilhões neste ano – com exportações em US$ 191 bilhões e importações no valor de US$ 157,5 bilhões.
O Ministério da Economia manteve nesta segunda-feira sua previsão para o saldo comercial de todo ano de 2020 em US$ 46,6 bilhões.

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Cantor e compositor Evaldo Gouveia morre de Covid-19 no Ceará

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Gouveia tinha 91 anos e é autor de sucessos como "Sentimental Demais" e do samba-enredo "O Mundo Melhor de Pixinguinha" Músico morreu nesta sexta-feira (29) em Fortaleza Kid Júnior/SVM O músico compositor, cantor e violonista cearense Evaldo Gouveia morreu aos 91 anos nesta sexta-feira (29), em Fortaleza, em decorrência da Covid-19. A informação foi confirmada pelo biógrafo do artista, Ulysses Gaspar. Autor de "Sentimental Demais" e do samba-enredo "O Mundo Melhor de Pixinguinha", entre outras canções, Gouveia teve sua obra bastante interpretada e revisitada. O repertório de Evaldo Gouveia foi impulsionado pelas vozes de cantores consagrados como Altemar Dutra, Nelson Gonçalves, Alaíde Costa e Maysa Monjardim. O cearense fez parte do lendário Trio Nagô, ao lado de Mário Alves e Epaminondas Souza. O ápice da carreira do cantor, veio da relação com Altemar Dutra (1940-1983). O cearense levou Dutra às boates de Copacabana, no Rio de Janeiro (RJ), e o sucesso do cantor mineiro, interpretando as composições de Evaldo, levou ambos ao auge. Evaldo fez parte do Trio Nagô Thiago Gaspar/Arquivo SVM Trajetória Evaldo Gouveia nasceu na cidade de Orós, no sul do Ceará no dia 8 de agosto de 1928. A família se mudou para a cidade vizinha, Iguatu, quando ele tinha apenas três meses de idade. Gouveia é referência da Música Popular Brasileira da era do rádio, que teve seu auge no Brasil nas décadas de 1940 e 1950. A base para a consagração do cantor no estado do Rio de Janeiro, no final da década de 1940, teve raízes na sua reputação pelo circuito de bares de Fortaleza e pelos prêmios em programas de calouros da extinta Ceará Rádio Clube, com sede na capital cearense. Após essa fase, Gouveia ajudou na fundação do Trio Nagô, grupo com o qual ele teve um amplo circuito de shows.

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Discos para descobrir em casa – ‘Arranha-céu’, Zé Renato, 1994

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Capa do álbum 'Arranha-céu', de Zé Renato Nana Moraes ♪ DISCOS PARA DESCOBRIR EM CASA – Arranha-céu, Zé Renato, 1994 ♪ É simbólico que, na capa do álbum Arranha-céu, Zé Renato apareça à frente de um microfone na foto clicada por Nana Moraes em estúdio de gravação. Quarto álbum da discografia solo de José Renato Botelho Moschkovich, artista de origem capixaba e criação carioca nascido em abril de 1956, Arranha-céu foi disco de intérprete. Foi, mais especificamente, o tributo fonográfico de um cantor a outro cantor. O subtítulo do álbum lançado em 1994 pela gravadora Velas – Sobre as músicas e interpretações de Sylvio Caldas – já explicitou as boas intenções do cantor, compositor e violonista projetado nacionalmente em 1979 como um dos vocalistas do quarteto Boca Livre, formado em 1978. Entre idas e vindas, o grupo Boca Livre permanece em cena há 42 anos. Nos intervalos da agenda do quarteto, Zé Renato pavimentou respeitada carreira solo em que vem alternando vigorosos álbuns autorais – casos sobretudo de Cabô (1999) e do recente Bebedouro (2018) – com discos de intérprete em que o foco principal residiu no canto afinado do artista. Dono de emissão límpida, Zé Renato se confirmou um dos grandes cantores do Brasil justamente com Arranha-céu, disco gravado em julho de 1992, dois anos antes do lançamento, com produção e direção musical do próprio Zé Renato. Como sugeriu o subtítulo do disco, Zé Renato ofereceu visão particular do repertório do cantor e compositor carioca Silvio Narciso de Figueiredo Caldas (23 de maio de 1908 – 3 de fevereiro de 1988), uma das vozes sobressalentes da seminal música brasileira dos anos 1930, 1940 e 1950. Além da excelência vocal de Zé Renato, da beleza perene das 12 músicas selecionadas para o repertório e das soluções elegantes dos arranjos, Arranha-céu se elevou na discografia nacional pelo contraste entre o estilo grandiloquente de Silvio Caldas e o tom depurado do canto de Zé Renato. Mesmo sem as ousadias estilísticas de Orlando Silva (1915 – 1978) e sem o poder aglutinador de multidões de Francisco Alves (1898 – 1952), cantores contemporâneos alçados à fama na mesma era musical, o Caboclinho querido – um dos epítetos atribuídos a Caldas – marcou época, inclusive por ter sido também inspirado compositor, geralmente em parceria com o compositor carioca Orestes Barbosa (1893 – 1966). Como autor e/ou intérprete, Caldas deu voz a um fino repertório de emoções purificadas por Zé Renato em Arranha-céu. Intérprete apegado às tradições vocais do bel canto, Caldas registrou sambas, valsas e canções ao modo da época, muitas vezes em tom seresteiro. Zé Renato filtrou o cancioneiro do colega antecessor pela estética do canto mais cool sem jamais diluir o sentimento entranhado nas letras das composições. Em clima de serenata moderna, feita com o toque do violão de Marco Pereira, Zé Renato soube reverberar, por exemplo, toda a melancolia de Maringá (Joubert de Carvalho, 1931), canção abordada por Caldas em 1957 com tal propriedade que conseguiu associar a composição ao próprio nome, 16 anos após a gravação original do cantor paulista Gastão Formenti (1984 – 1974). Efeito de dores de amores expiadas em letras de música, a tristeza já se fez senhora na abertura do disco quando Zé Renato cantou, a capella, toda a primeira estrofe da música-título Arranha-céu (1977) – exemplo da afinação da parceria de Caldas com Orestes Barbosa – antes da entrada do acordeom de Cristovão Bastos a partir da segunda estrofe. Entre canções do amor demais, como Serenata do adeus (Vinicius de Moraes, 1958) e a valsa Quase que eu disse (Silvio Caldas e Orestes Barbosa, 1935), o álbum Arranha-céu caiu bem nos sambas associados à voz de Caldas. Samba de Ary Barroso (1903 – 1964) que se tornou o primeiro sucesso de Caldas ao ser lançado pelo cantor em disco de 1931, Faceira ganhou o devido dengo no registro de Zé Renato. Contudo, no terreiro do samba, nada surpreendeu mais em Arranha-céu do que a gravação de Minha palhoça (J. Cascata, 1935), samba de breque que Zé Renato dividiu com João Bosco em gravação singular feita no tom minimalista do álbum. E dividir, no caso, significou também brincar com o ritmo do samba, revivido com o violão de Bosco e a percussão do próprio Zé Renato. Imune aos efeitos do tempo, a beleza inebriante de composições como a valsa Se tudo soubesses (Georges Moran e Cristóvão de Alencar, 1941) – cujo lirismo melancólico foi sublinhado pelas cordas orquestradas pelo pianista Cristovão Bastos – e o fox-canção Mulher (Custódio Mesquita e Sady Cabral, 1940) pairou acima de estéticas e contribuiu para que o canto de Zé Renato chegasse aos céus neste disco irretocável. Em Viva meu samba (Billy Blanco, 1957), Zé Renato fez da tristeza um Carnaval de beleza que realçou o telecoteco deste samba lançado por Caldas. Dois outros dois sambas, Arrependimento (Silvio Caldas e Cristóvão de Alencar, 1935) e Como os rios que correm pro mar (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1944), reforçaram o repertório de Arranha-céu, álbum encerrado com a joia de maior quilate poético entre as pérolas do repertório autoral de Caldas, Chão de estrelas (Silvio Caldas e Orestes Barbosa, 1937), uma das mais belas páginas da música brasileira em todos os tempos. Ao dar voz a essa canção de tom seresteiro somente com o toque da guitarra de Victor Biglione, Zé Renato mais uma vez se elevou como intérprete e, reapresentando com respeito e sem subserviência o magistral repertório de Silvio Caldas, subiu definitivamente ao pódio reservado aos grandes cantores do Brasil.

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Lives de hoje: Dennis DJ, Michel Teló, Skank, David Guetta e mais shows para ver em casa

segunda-feira, 01 junho 2020 por Administrador

Sábado (30) também tem Marcos & Belutti, Frank Aguiar, Jorge Vercillo, Teresa Cristina e festival Juntos pela Música com 24h de MPB. Veja horários. Dennis DJ, Michel Teló, Skank e David Guetta estão entre artistas com lives deste sábado (30) Divulgação Dennis DJ, Michel Teló, Skank, David Guetta estão entre as lives deste sábado (30). O DJ francês vai para segunda live desta vez em Nova York. Em Miami, Guetta arrecadou mais de R$ 4 milhões para instituições. Depois de fazer lives diárias no Instagram, a cantora Teresa Cristina faz a primeira live patrocinada cantando sambas históricos. Veja a lista completa com horários das lives abaixo. Na onda das lives, o bastidor virou o show. Casas de músicos são os palcos possíveis no isolamento para conter o coronavírus. O G1 fez um intensivão de lives e avaliou os desafios deste formato; leia. Veja lives por dia e onde assistir: Maria Rita, Paula Fernandes, Marcelo Falcão, Fernanda Takai e outros no Festival 24h Juntos Pela Música – 12h – Link Caio Castro recebe artistas na live #TodosCantamCharlieBrown – 14h – Link Michel Teló – 15h – Link Teresa Cristina – 15h – Link Jards Macalé, Letieres Leite, Nelson Angelo, Thiago Amud, Sylvio Fraga e mais – Festival Rocinante no Estábulo – 16h – Links Frank Aguiar – 16h – Link Fresno, BRVNKS, Lagum, Far From Alaska, BNegão, Boogarins e outros – 16h – Link Leo Chaves – 16h30 – Link Jorge Vercillo – 17h – Link Maneva – 17h – Link Marcos e Belutti – 17h – Link Lucas Pretti – 18h – Link David Guetta – 20h – Link Dennis Dj – 20h – Link Grupo Menos é Mais – 20h – Link Gian & Giovani – 20h – Link Skank – 20h – Link Flávio Venturini – 20h30 – Link Vanessa da Mata – 20h – Link Haikaiss – 21h – Link Pedro Luís (Cultura em Casa) – 21h30 – Link O debate sobre a bebedeira de sertanejos em lives

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