Chevrolet Onix é o carro novo mais vendido do Brasil pelo 6º ano; veja o ranking de 2020
A Hyundai cresceu na participação do mercado e assumiu a quarta colocação, antes ocupada pela Renault, que passa a ser a sétima colocada. Chevrolet Onix Divulgação/Chevrolet O Chevrolet Onix foi o carro novo mais vendido do Brasil pelo 6º ano seguido em 2020. Ele também foi o único modelo a emplacar mais de 100 mil unidades em um ano marcado pela queda de 26% nas vendas, reflexo da pandemia do coronavírus. Veja os modelos e as marcas que mais venderam no final da reportagem. Vendas de veículos novos caem 26% em 2020 e setor tem pior resultado desde 2016 Foram vendidos 135.351 exemplares do hatch, diferença considerável para o segundo colocado, o Hyundai HB20, com 86.548 unidades. Em terceiro lugar a Chevrolet volta com o Onix Plus, versão sedã do líder de mercado, com 83.392 carros. Quem saiu do pódio foi o Ford Ka. Terceiro colocado em 2019, o compacto foi o 6º em 2020, com 67.491 unidades, atrás do veterano Volkswagen Gol e da Fiat Strada. O Renault Kwid foi para 12º. Volkswagen T-Cross 2021 Divulgação Por outro lado, o top 10 ganhou um novo integrante, o Volkswagen T-Cross, que teve suas vendas puxadas pela versão Sense, dedicada ao público PcD (Pessoas com Deficiência). O SUV fechou o ano em 8º lugar – em 2019 ele ficou em 21º. Entre os comerciais leves, que inclui picapes e furgões, a Fiat fez dobradinha com Strada e Toro em primeiro e segundo, respectivamente. A Strada emplacou 80.041 unidades, número maior do que em 2019 — e a nova geração responsável por isso. Hyundai sobe, Renault desce Enquanto o pódio da participação de mercado por marcas se manteve igual a 2019, com General Motors (Chevrolet) no topo, Volkswagen em segundo e Fiat em terceiro lugar, a quarta colocação foi uma surpresa em 2020. Mesmo mantendo a posição, a Fiat aumentou seu mercado. A Hyundai cresceu e assumiu o 4º lugar, com 8,58% de participação. A fabricante coreana subiu do 7º lugar e inverteu com a Renault, que agora assume a sétima colocação com 6,75%. Em 2019, a Hyundai tinha participação de 7,81% e, a Renault, 9%. Veja os modelos mais vendidos de 2020 Chevrolet Onix – 135.351 Hyundai HB20 – 86.548 Chevrolet Onix Plus – 83.392 Fiat Strada – 80.041 Volkswagen Gol – 71.151 Ford Ka – 67.491 Fiat Argo – 65.937 Volkswagen T-Cross – 60.119 Jeep Renegade – 56.865 Fiat Toro – 53.974 Jeep Compass – 52.966 Renault Kwid – 49.475 Chevrolet Tracker – 49.372 Hyundai Creta – 47.757 Fiat Mobi – 46.617 Volkswagen Polo – 41.836 Toyota Corolla – 41.072 Nissan Kicks – 36.433 Honda HR-V – 32.511 Toyota Hilux – 32.392 Veja a participação das marcas no mercado General Motors (Chevrolet) – 17,35% Volkswagen – 16,80% Fiat – 16,50% Hyundai – 8,58% Ford – 7,14% Toyota – 7,07% Renault – 6,75% Jeep – 5,65% Honda – 4,31% Nissan – 3,13% Outros – 7% VÍDEOS: as últimas noticias de economia
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Banco Mundial prevê alta de 3% do PIB do Brasil em 2021, abaixo da média mundial
Crescimento também será menor que a média de países emergentes e que da região da América Latina e Caribe. Falhas no sistema de vacinação contra a Covid-19 para normalização da economia podem fazer os números ficarem ainda mais modestos. PIB: Além de controlar a pandemia, o Banco Mundial reforça que é necessário esforço para implementar reformas que incentivem investimentos para retomada do crescimento. Divulgação/Aen O Banco Mundial estima um crescimento de 3% para o Brasil em 2021, segundo projeções divulgadas nesta terça-feira (5) no relatório "Perspectivas Econômicas Mundiais". A quantia está abaixo do crescimento da economia global, que deve ser de alta de 4%. Os cálculos também dão conta que o Brasil deve ficar para trás também em relação a outros países da região. A América Latina e Caribe devem acumular crescimento de 3,7% em 2021. Ao menos neste comparativo, a queda brasileira em 2020 será menor que os vizinhos: -4,5% contra -6,9%, sempre segundo o Banco Mundial. Brasil se recupera de forma acelerada, mas deve fechar 2020 abaixo da média dos BRICs O Brasil vem abaixo da média do PIB agregado dos emergentes, que deve ser de 5%, puxada pela China. Os asiáticos devem crescer 7,9% em 2021. Mas mesmo excluindo-se os chineses, a alta seria de 3,4%. As contas também são mais pessimistas que a previsão de crescimento do mercado financeiro brasileiro. O boletim Focus desta segunda-feira (4) traz expectativa média de alta de 3,40% do PIB para 2021. A entidade condiciona os números à "implementação inicial generalizada" da vacina contra a Covid-19 ao longo do ano. Além de controlar a pandemia, o Banco Mundial reforça que é necessário esforço para implementar reformas que incentivem investimentos. “Embora a economia mundial pareça ter entrado em um período de recuperação moderada, os formuladores de políticas públicas enfrentam desafios tremendos — em termos de saúde pública, gestão da dívida, políticas orçamentárias, banco central e reformas estruturais — ao tentar garantir que esta recuperação global ainda frágil ganhe força e estabeleça a base para o crescimento robusto”, afirma em nota o Presidente do Grupo Banco Mundial, David Malpass. Estimativa do Banco Mundial para o PIB G1 Economia Revisão para cima Nesta edição do relatório, a entidade afirma que a queda em 2020 será de 4,3%. Segundo o Banco Mundial, as contrações foram menos profundas nas economias avançadas e a retomada foi mais robusta que o previsto na China. No primeiro impacto da pandemia, a entidade havia estimado uma queda de 5,2% do PIB global. A previsão para o Brasil era de afundamento de 8% da economia. Em outubro, os números foram revistos conforme ficou claro que fechariam 2020 mais brandos. Uma nova surpresa, de controle mais eficaz da pandemia, poderia elevar a estimativa de crescimento do PIB global em 2021 para 5%. Com combate à pandemia, contas públicas têm maior rombo da história Revisão para baixo O Banco Mundial, contudo, expressa preocupação com a expansão fiscal realizada por países emergentes. Apesar de amenizar os efeitos durante a crise, a entidade lembra que a questão precisa agora ser endereçada. "Nas economias em que as compras de ativos continuaram a expandir, sendo vistas como financiamento de déficits fiscais, esses programas podem erodir a independência operacional do banco central, sofrer o risco de deficiências da moeda que desancoram expectativas de inflação e aumentar as preocupações sobre a sustentabilidade da dívida", diz nota. É o caso de Brasil e seus vizinhos de América Latina e Caribe. Com queda agregada da região de 6,9% em 2020, a região assistiu à queda de renda, perda de empregos e inflação de alimentos. Diz o Banco Mundial que a normalização depende da implementação sem intercorrências da vacinação contra a Covid-19, caso contrário o crescimento médio de 3,7% poderia encolher para 1,9%. "No Brasil, a confiança em alta do consumidor e condições de crédito benignas devem apoiar a recuperação do investimento e consumo privado, impelindo o crescimento para 3%. O setor de serviços se recuperará mais lentamente do que o setor industrial em razão da aversão ao risco persistente entre os consumidores", diz o texto. E sobre a região, a nota prossegue: "Embora o estímulo fiscal seja necessário para amortecer o golpe da pandemia, o espaço fiscal já foi, em grande medida, esgotado e a dívida pública teve aumento acentuado. A credibilidade creditícia caiu em toda a região. A combinação de desigualdade enraizada de oportunidades, uma pior percepção da eficácia do governo e a elevação da pobreza poderiam reacender a instabilidade social." VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
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Microsoft revela que hackers da SolarWinds também acessaram códigos-fonte de seus produtos
Hackers obtiveram credenciais com acesso para leitura dos códigos, mas empresa garantiu que nada foi modificado. Microsoft também usava software que foi sabotado após invasão dos sistemas da SolarWinds. Ted S. Warren/AP Photo/Arquivo A Microsoft publicou um comunicado revelando mais detalhes sobre a atuação dos hackers que conseguiram invadir sua rede usando uma atualização sabotada do produto Orion, da SolarWinds. Segundo a criadora do Windows, os invasores conseguiram visualizar alguns repositórios de códigos-fonte por meio de credenciais de acesso limitado e que, por essa razão, nada foi modificado sem autorização. O anúncio da empresa, realizado na quinta-feira (31), reforça que não há qualquer evidência indicando que dados de usuários de seus serviços foram acessados. A investigação do caso ainda está em andamento. A Microsoft foi uma das várias empresas e entidades governamentais atingidas após hackers sabotarem a atualização do Orion, um software de monitoramento de rede da SolarWinds. Todos os clientes da SolarWinds que baixaram a atualização foram impactados. De acordo com a empresa, "menos de 18 mil clientes" baixaram o software adulterado. Como a invasão contou com intervenção humana, a atuação dos hackers pode ter sido diferente em cada alvo. No caso da Microsoft, os invasores avançaram e obtiveram credenciais (usuários e senhas). "Nós detectamos uma atividade incomum em poucas credenciais internas e, após análise, descobrimos que uma conta fora usada para visualizar códigos-fonte em vários repositórios. A conta não tinha permissões para modificar qualquer código nem sistemas de engenharia, e nossa investigação depois confirmou que nenhuma mudança foi realizada. As contas foram investigadas e remedidas", afirmou a Microsoft. A companhia explicou que esse acesso foi possível graças à sua postura aberta em relação aos seus códigos-fonte, permitindo que mais pessoas dentro da Microsoft possam visualizá-los, ainda que poucos tenham autorização para modificações. Embora nenhum vazamento tenha sido atribuído a esse ataque, não seria a primeira vez que algum código-fonte da Microsoft escapa do confinamento da empresa. O vazamento mais recente, que tornou pública uma boa parte do código-fonte do Windows XP, ocorreu em setembro de 2020. SAIBA MAIS: Empresas preparam 'autodesligamento' de software usado por hackers contra governo dos EUA 'Queremos ser transparentes' A primeira empresa a se identificar publicamente como vítima dos hackers foi a FireEye, uma conhecida prestadora de serviços de consultoria na área de segurança digital. A companhia informou que a Microsoft contribuiu com suas investigações, mas não havia apontado que a fabricante do Windows também era uma das vítimas do ataque. Após o nome da Microsoft surgir entre as vítimas do ataque, foi especulado que os hackers teriam se aproveitado desse acesso para atacar clientes da empresa – assim como a invasão à SolarWinds teria permitido a violação dos sistemas da própria Microsoft. A companhia logo negou essa hipótese. Neste novo anúncio, a empresa reforçou que seus sistemas não foram utilizados para atacar terceiros, sendo a divulgação das informações uma questão de transparência. "Essa atividade não colocou em risco a segurança dos nossos serviços nem dados de clientes, mas queremos ser transparentes e compartilhar o que estamos descobrindo conforme combatemos o que acreditamos ser um sofisticado agente de um estado-nação", diz o comunicado. "Agentes de estado-nação" são como as empresas costumam se referir aos ciberespiões patrocinados por governos. A imprensa norte-americana tem publicado alegações anônimas sobre o envolvimento da Rússia, mas nenhuma vítima ou autoridade confirmou essa informação oficialmente. O governo russo também negou envolvimento. Se os invasores tivessem obtido acesso para modificar os códigos – e não apenas para leitura – esse seria um dos primeiros passos para injetar algum tipo se sabotagem semelhante ao que ocorreu com a SolarWinds. Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com Dicas para a sua segurança digital: 5 dicas de segurança para sua vida digital VÍDEOS: veja mais dicas sobre segurança digital
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Número de trabalhadores empregados no agronegócio cresce no 3º trimestre de 2020
Ocupação avançou 1,3% em relação ao segundo trimestre, para 16,94 milhões de pessoas. Por outro lado, em relação aos meses de julho a setembro de 2019, houve queda de 7,58%, o equivalente a 1,39 milhão de pessoas. Agronegócio é responsável por 66% do total das exportações do estado Arnaldo Conceição/Cidasc/Divulgação O número de trabalhadores ocupados no agronegócio cresceu 1,3% no 3º trimestre de 2020, em relação ao segundo, um aumento de aproximadamente 217 mil pessoas, de acordo com uma pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, divulgada nesta terça-feira (5). No total, 16,94 milhões de pessoas estavam empregadas no período. Por outro lado, na comparação com o 3º trimestre de 2019, houve uma queda expressiva no número de ocupados, de 7,58%, o equivalente a 1,39 milhão de pessoas. Exportações de commodities do Brasil em 2020 têm recordes que vão do petróleo ao café Segundo pesquisadores do Cepea, a alta da ocupação em relação ao segundo trimestre é um indicativo de recuperação no mercado de trabalho do agronegócio após os meses de abril a junho, período em que os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre o setor foram mais fortes. O Cepea mostrou ainda que a participação do agronegócio no mercado de trabalho brasileiro alcançou 20,55% no terceiro trimestre de 2020. Queda anual Já a queda anual de 7,58% representou a diminuição mais expressiva para um terceiro trimestre, desde o início da série histórica do Cepea, em 2012. No caso da população ocupada brasileira total, também entre o terceiro trimestre de 2020 e o mesmo período de 2019, a baixa foi ainda mais intensa, de 12,09%, o equivalente a 11,34 milhões de pessoas. Pesquisadores do Cepea indicam que, entre os perfis de trabalhadores, as reduções mais significativas de julho a setembro em 2020, frente ao mesmo período de 2019, foram observadas para empregados, com e sem carteira assinada, trabalhadores com menores níveis de escolaridade e para mulheres. Setorialmente, em geral, as perdas mais acentuadas no número de ocupações ocorreram na agroindústria e nos serviços do agro. Rendimentos Em relação aos rendimentos efetivos mensais, entre o terceiro trimestre de 2019 e o de 2020, houve aumento real na média para os empregados (4,8%) e para os empregadores (5,7%); mas queda para trabalhadores por conta própria (4,2%). O Cepea explica que, em parte, as altas também podem ser explicadas pela saída, do mercado de trabalho, de trabalhadores mais vulneráveis e que recebiam salários menores. VÍDEOS: veja mais notícias sobre o agronegócio
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Bolsas europeias fecham em queda com pressão de setores defensivos e lockdown no Reino Unido
Índice FTSEurofirst 300 caiu 0,18%, a 1.546 pontos, enquanto o pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,19%, a 401 pontos, após quedas em Wall Street. Passageiros usam máscara na Estação de Waterloo, em Londres, no primeiro dia do novo lockdown na Inglaterra Justin Tallis/AFP As ações europeias fecharam em queda nesta terça-feira (5), com perdas em setores defensivos se sobrepondo a ganhos em ações de petróleo e varejo, enquanto investidores minimizaram um novo lockdown nacional no Reino Unido com o objetivo de conter a disseminação do coronavírus. O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,18%, a 1.546 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,19%, a 401 pontos, após quedas em Wall Street devido a preocupações com o segundo turno das eleições para o Senado norte-americano no Estado da Geórgia. Reino Unido inicia 3º lockdown para conter mutação do coronavírus O FTSE 100, do Reino Unido, foi impulsionado pelas gigantes petrolíferas Royal Dutch Shell e BP, uma vez que os preços do petróleo avançavam, já que as negociações entre os principais produtores sobre mudanças potenciais na produção de fevereiro devem continuar. "A reação do mercado de ações a um novo lockdown na Inglaterra poderia ter sido muito pior, mas é justo dizer que houve muitos sinais nos últimos dias de que um lockdown total estava a caminho, assim como restrições semelhantes anunciadas ontem na Escócia", disse Russ Mold, diretor de investimentos da AJ Bell. As ações europeias subiram para novas máximas desde fevereiro na segunda-feira, primeiro pregão de 2021, em meio a esperanças de que as vacinas estimulem uma recuperação econômica rápida. Em LONDRES, o índice Financial Times avançou 0,61%, a 6.612,25 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX caiu 0,55%, a 13.651,22 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 perdeu 0,44%, a 5.564,60 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,52%, a 22.200,60 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,10%, a 8.091,50 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 0,31%, a 5.008,53 pontos. Vídeos: Últimas notícias de economia
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Brasileiro Cristiano Amon é o novo CEO global da Qualcomm
Nomeação foi feita após anúncio da aposentadoria de Steve Mollenkopf, atual chefe-executivo da fabricante de chips para celulares. Cristiano Amon, novo CEO global da Qualcomm, em anúncio da abertura de fábrica de chips em Campinas, em 2018. Marcelo Brandt/G1 O brasileiro Cristiano Amon foi anunciado nesta terça-feira (5) como o novo CEO global da Qualcomm, fabricante americana de componentes para smartphones e redes de telecomunicações. A nomeação veio após o atual CEO Steve Mollenkopf decidir se aposentar. Amon, que ocupa o cargo de presidente da companhia, irá começar no novo cargo em 30 de junho de 2021. Na organização corporativa da empresa, cargo mais alto é de CEO (executivo-chefe), mas também há o presidente. Com a mudança, Amon está sendo promovido. A decisão de aposentadoria de Steve Mollenkopf, de 52 anos, acontece em um momento de expectativas com a chegada da tecnologia 5G. Os processadores da companhia passaram a incorporar o recurso em 2019. Quem é Cristiano Amon O brasileiro Cristiano Amon é doutor em engenharia elétrica pela Unicamp. Na década de 1990 ele se mudou para os Estados Unidos. Ele ocupa o cargo de presidente da Qualcomm desde 2018 – ano em que a empresa anunciou a abertura de uma fábrica de chips para smartphones e internet das coisas no Brasil. É o atual responsável pela operação global da Qualcomm e pela unidade de semicondutores, que inclui componentes para celulares, produtos de radiofrequência, soluções automotivas e de internet das coisas. Um dos produtos mais famosos da empresa, os chips da linha "Snapdragon", está sob seu comando. Sobre a Qualcomm A Qualcomm é a vice-líder no segmento de processadores para celulares com 29% de participação de mercado, de acordo com um levantamento da empresa de pesquisa Conterpoint. A companhia perdeu a lideração para a Mediatek no 3º trimestre de 2020. No ano fiscal de 2020, encerrado em setembro, a empresa teve um faturamento de US$ 23,5 bilhões. Em 2017, sob a gestão de Mollenkopf, a empresa ficou sob os holofotes por causa de uma batalha legal contra a Apple, que acusava a companhia de práticas ilegais de patentes e queria uma indenização de US$ 1 bilhão – em 2019, elas fecharam um acordo. Veja vídeos sobre tecnologia no G1
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3 empresas abrem vagas de emprego; veja lista
BioParque do Rio, Méliuz e Pravaler são as empresas com processos seletivos abertos. As empresas BioParque do Rio, Méliuz e Pravaler estão com vagas de emprego abertas. Veja abaixo detalhes dos processos seletivos:
Veja mais vagas de emprego pelo país
BioParque do Rio
O BioParque do Rio se prepara para a abertura em 2021. Para isso, está disponibilizando vagas de emprego para diversas áreas de atuação. Ao todo, são 70 vagas para cargos efetivos e estágios. As oportunidades podem ser visualizadas e as inscrições feitas através do link disponível no Instagram @grupocataratascarreiras.
Para concorrer às vagas para área de atendimento ao público, é necessário ter o concluído o Ensino Médio. São oportunidades para atuar na recepção dos futuros visitantes do BioParque do Rio — seja na bilheteria, na lanchonete ou na loja. Da mesma forma, a conclusão do Ensino Médio é requisito para quem optar por concorrer às vagas disponibilizadas para Jovens Aprendizes.
O BioParque do Rio também oferece oportunidades de estágio para estudantes dos cursos Administrativos, de Biologia, de Educação e Zootecnia. As inscrições podem ser feitas até o dia 7 de janeiro. O processo seletivo será virtual e acontece nos meses de janeiro e fevereiro.
O parque também criou um banco de currículos exclusivo para os moradores dos arredores de São Cristóvão, bairro onde fica o atrativo turístico. A escolaridade mínima é o Ensino Médio completo.
Méliuz
O Méliuz está com dezenas de vagas de emprego e estágio abertas. As oportunidades são para diversas áreas, como Departamento Pessoal, Recursos Humanos, Growth, Estratégia e, principalmente, Tecnologia. Somente para o time de desenvolvedores, são mais de 40 vagas, a maioria com regime de trabalho remoto.
A empresa oferece contratação em regime CLT, salário e benefícios compatíveis com o mercado, como plano de saúde, plano odontológico, vale refeição ou alimentação. Atualmente, o Méliuz adotou o sistema de trabalho híbrido ou 100% remoto, o que possibilita que profissionais de qualquer parte do Brasil se candidatem para praticamente todas as vagas.
Todas as informações das vagas e candidaturas estão disponíveis no site do Méliuz.
Pravaler
O Pravaler está com 24 oportunidades de emprego. As vagas disponíveis são para integrar os times de Tecnologia, Marketing, Agilidade, Business Intelligence (BI), Risco, Produtos e Gente e Gestão (RH).
Os prazos para a candidatura variam de acordo com cada vaga. Os interessados podem acessar todas as oportunidades e se cadastrarem no link: https://jobs.kenoby.com/pravaler.
As vagas são para Pessoa Desenvolvedora Jr, Tech Lead, Coordenador de Customer Experience, Analista de SEO, Analista de Engenharia de Dados, Analista de Analytics JR., Analista de Cobrança JR, UX Designer, Product Owner, Pessoa desenvolvedora Senior, Agile Coach, Analista de Risco de Portfólio Sênior, Analista de Gente & Gestão, Gerente de engenharia de software, Devops sr, Agile Expert, Gerente de Riscos – Corporativo / Operacional e Pessoa Desenvolvedora de Mobile.
A empresa oferece benefícios como participação nos lucros, home office, day off de aniversário, horário flexível, vale refeição, vale transporte, Gympass, seguro de vida, plano de saúde e odontológico, licença maternidade de seis meses e a licença paternidade estendida, ambas para casais homoafetivos, e auxílio trabalho-remoto, um cartão de crédito virtual para realizar compras ou pagar contas.
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Relatório aponta as 20 companhias aéreas mais seguras de 2021; veja lista
Qantas foi a primeira colocada, seguida por Qatar Airways e Air New Zealand. Não há empresa brasileira na lista. Aeronaves da Qantas Airways no Aeroporto Internacional de Adelaide, na Austrália David Gray/File Photo/Reuters Ranking divulgado pelo site AirlineRatings na terça-feira (4) elegeu a companhia aérea australiana Qantas a mais segura para voar em 2021, seguida pela Qatar Airways, Air New Zealand, Singapore Airlines e Emirates. O site, que avalia a segurança de 385 empresas de todo o mundo, listou as 20 companhias mais confiáveis do mundo para viajar este ano, após um ano de redução drástica na malha aérea provocada pela Covid-19. Não há empresa brasileira na lista. A companhia australiana já foi líder do ranking em 2014, 2017, 2019 e 2020. Em 2018, a empresa dividiu o primeiro lugar com um grupo de outras 20 empresas. "Qantas foi a primeira ou a segunda a apresentar as 16 principais melhorias de segurança introduzidas nos últimos 60 anos", destacou o relatório. 20 companhias aéreas mais seguras Qantas Qatar Airways Air New Zealand Singapore Airlines Emirates EVA Air Etihad Airways Alaska Airlines Cathay Pacific Airways British Airways Virgin Australia/Virgin Atlantic Hawaiian Airlines Southwest Airlines Delta Air Lines American Airlines SAS Finnair Lufthansa KLM United Airlines De acordo com o editor-chefe da AirlineRatings, Geoffrey Thomas, a 20 companhias aéreas listas no ranking são destaques na indústria e estão na vanguarda da segurança, inovação e lançamento de novas aeronaves. “Há pouca diferença entre as 20 primeiras colocadas. Todas são destaques”, disse Thomas Companhias de baixo custo A pedido de turistas, o relatório também destacou as 10 companhias aéreas de baixo custo mais seguras do mundo. A lista, desta vez, está em ordem alfabética. Ou seja, não há primeira colocada. Air Arabia Allegiant Easyjet Frontier Jetstar Group Jetblue Ryanair Vietjet Westjet Wizz “As companhias aéreas têm incidentes todos os dias e muitos deles são problemas de fabricação de aeronaves, não problemas operacionais de companhias aéreas. A maneira como a tripulação lida com incidentes é o que diferencia uma boa companhia aérea de uma não segura”, concluiu Thomas. Vídeos: Últimas notícias de Economia
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Tribunal da Itália condena Facebook a pagar 3,8 milhões de euros por cópia de aplicativo
Italiana Business Competence acusou rede social de ter copiado recurso de geolocalização da empresa. Decisão contra a empresa de Mark Zuckerberg foi emitida nesta terça (5). Facebook é condenado na Itália Dado Ruvic/Reuters Um tribunal de Milão condenou o Facebook nesta terça-feira (5) ao pagamento de 3,8 milhões de euros para uma empresa italiana de software. A decisão aconteceu depois de a Business Competence acusar rede social de ter copiado um aplicativo. Em sua decisão, o tribunal afirmou que o Facebook copiou o recurso "Nearby" encontrado em app da empresa, que permite aos usuários identificar lojas, restaurantes e outros estabelecimentos ao redor por meio de geolocalização. Quais serão as principais tendências tecnológicas para 2021 Inicialmente, a quantia que o Facebook havia sido condenado a pagar era de 350 mil euros, mas o tribunal de apelação decidiu elevar o valor. "Recebemos a decisão do tribunal e estamos examinando atentamente", afirmou um porta-voz do Facebook. Assista vídeos de TECNOLOGIA no G1
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Exportação de carne suína do Brasil tem recorde de 1,02 milhão de toneladas em 2020, diz ABPA
Volume representou um aumento de 36% em relação a 2019. Já a receita das vendas chegou US$ 2,27 bilhões no ano passado, avanço de 42,2%. As exportações de carne suína cresceram 36,1% em 2020 EPTV/Reprodução As exportações de carne suína do Brasil atingiram um recorde de 1,021 milhão de toneladas em 2020, alta de 36,1% em relação ao ano anterior, informou nesta terça-feira (5) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Segundo a entidade, a receita com os embarques da proteína, considerando os produtos in natura e processados, somou 2,27 bilhões de dólares no ano passado, avanço de 42,2% na comparação anual. China suspende importação de carne suína de unidade da Aurora em SC Os números confirmaram projeções realizadas no início de dezembro, quando a associação disse que as exportações anuais de carne suína superariam 1 milhão de toneladas pela primeira vez na história, batendo o recorde do ano anterior. Na ocasião, a ABPA projetou também que os embarques seguirão fortes em 2021, mas que os efeitos da peste suína africana na China, que deram impulso aos negócios recentemente, serão menos intensos, e que custos relacionados à pandemia de Covid-19 também causarão dificuldades. Considerando apenas o mês de dezembro, as exportações brasileiras da proteína somaram 80,3 mil toneladas, crescimento de 5,6% ante igual período de 2019, enquanto as receitas tiveram alta de 4,1%, a 191,2 milhões de dólares. Os embarques recordes de carne suína refletem a firme demanda por commodities do Brasil no ano passado, a despeito dos impactos da pandemia de coronavírus. O período foi marcado por grandes embarques à China e pela valorização do dólar frente ao real, o que tornou os produtos locais mais competitivos. Números divulgados pelo Ministério da Economia na véspera mostraram que o Brasil registrou recordes de volumes embarcados de suas principais commodities, incluindo petróleo, açúcar, carnes e café. Exportação de carne suína bate recorde em 2020 Frango Segundo a ABPA, as exportações de carne de frango do Brasil totalizaram 4,23 milhões de toneladas em 2020, leve alta de 0,4% ante 2019, enquanto as receitas recuaram 12,5% no período, para 6,123 bilhões de dólares. O volume, porém, não é recorde –a máxima exportada pelo Brasil foi vista em 2016, com 4,38 milhões de toneladas, segundo dados da ABPA. Em dezembro, foram embarcadas 380,8 mil toneladas de carne de frango, queda de 2,8% no ano a ano, com receitas de 579,6 milhões de dólares, baixa de 8,9% versus dezembro de 2019. "Seja pelo recorde de exportações de suínos…, como pela alta nos embarques de aves, as projeções setoriais estabelecidas pela ABPA e confirmadas nas vendas finais reforçam o bom momento para o Brasil no mercado internacional, a despeito de um ano desafiador em todos os sentidos", disse em nota o presidente da ABPA, Ricardo Santin. "A perspectiva é que o ritmo positivo se mantenha em 2021, com a esperada retomada econômica internacional", acrescentou. VÍDEOS: veja mais notícias sobre agronegócios
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