Arroba bovina está em alta em MS com baixa oferta de animais
Volume menor de chuvas em 2020 prejudicou o desenvolvimento das pastagens e, por consequência, reduziu a produção no estado. Cenário atinge outras regiões do país, como São Paulo, onde o preço do boi bateu recorde de R$ 300 nesta semana. Arroba bovina está em alta em MS com baixa oferta de animais
A baixa oferta de animais tem pressionado os preços do boi gordo em Mato Grosso do Sul. O pecuarista Nedson Rodrigues, por exemplo, está recebendo mais pela venda dos animais.
Ele tem cerca de 6 mil cabeças em uma propriedade que fica em Bandeirantes e trabalha com o ciclo completo do gado, desde a cria até a engorda do animal.
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Somente em um carregamento, o pecuarista enviou 26 novilhas para o frigorífico a R$ 265 a arroba. Já pelo boi gordo, ele tem recebido R$ 280. Esse valor é o maior que já recebeu.
Na maior parte do ano passado, os valores permaneceram altos no estado, mas tiveram uma queda em dezembro. Uma situação que já mudou em janeiro pela oferta menor de animais.
"Isso porque nós tivemos um período de chuvas menor em 2020, o que não trouxe um bom desenvolvimento para as pastagens e, por consequência, a produção ou o número de animais terminados também não tem volume significativo", diz Eliamar Oliveira, analista técnica da Famasul.
Para Nedson, o desafio deste ano é manter a sua margem de lucro, já que os custos de produção não param de subir.
Recorde em SP
Assim como em MS, a arroba do boi gordo está nas alturas na maior parte do país. Nessa semana, o preço do animal chegou a atingir a sua maior média histórica no estado de São Paulo ao ultrapassar R$ 300, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP (Cepea).
O valor representou um aumento de 53% na comparação com o início de fevereiro do ano passado.
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Vítimas de trabalho análogo à escravidão em carvoaria de MG recebem indenização
Os 13 trabalhadores rurais resgatados ganharam entre R$5.000 e R$ 22.000 do dono da propriedade onde foram explorados, em Santa Fé de Minas. Apesar de ganharem um salário de R$ 60 por dia, eles tinham que atuar na informalidade e em situação degradante. Vítimas de trabalho análogo à escravidão em carvoaria de MG recebem indenização
Treze trabalhadores rurais resgatados em situação análoga à escravidão, em uma carvoaria de Minas Gerais, foram indenizados com valores que variam entre R$5.000 e R$ 22.000.
Os pagamentos foram feitos pelo dono da propriedade onde o crime acontecia, em Santa Fé de Minas, norte do estado. O proprietário afirma que o terreno estava arrendado para outra pessoa, que teria contratado os trabalhadores.
Apesar de ganharem um salário de R$ 60 por dia, os trabalhadores tinham que atuar na informalidade e em situação degradante.
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José Duarte Pereira, um dos homens resgatados, relata que trabalhava com fornos e tinha que trocar o dia pela noite para evitar o sol forte durante a jornada. Ele conta também que no lugar do banheiro havia apenas uma improvisação com lona.
Como indenização, as vítimas receberam verbas rescisórias trabalhistas retroativas, como férias e décimo terceiro, e pagamento por danos morais. Além disso, serão pagos R$ 350 mil por danos morais coletivos, que vão ser revertidos para instituições e órgãos públicos.
Desde o início do ano, foram resgatadas 137 pessoas nestas situações, em 23 estados do país.
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Carnaval será ou não feriado na pandemia? Como ficam os trabalhadores? Entenda
Carnaval não é considerado feriado nacional, a não ser que haja leis municipais ou estaduais que oficializem a folga – e, neste ano, a festa foi cancelada para evitar aglomeração; veja se os funcionários podem negociar com a empresa e o que acontece em caso de falta. Carnaval será ou não feriado na pandemia? Veja respostas
Os brasileiros vão ficar sem os quatro dias de folia do carnaval este ano – que deveriam ser de 13 a 16 de fevereiro. Com os casos de Covid-19 em alta e a vacinação a passos lentos, a festa foi cancelada na maior parte do país para não haver aglomeração e proteger a saúde das pessoas.
E como ficam os trabalhadores? O carnaval não é considerado feriado nacional. Mesmo que os bancos ou as repartições públicas não abram nesses dias, como ocorreu nos anos anteriores, as empresas podem ter expediente normal e exigir que seus funcionários trabalhem.
Veja abaixo o tira-dúvidas com Lariane Del Vecchio, advogada trabalhista do BDB Advogados; Danilo Pieri Pereira, especialista em Direito e Processo do Trabalho e sócio do Baraldi Mélega Advogados; e Ruslan Stuchi, advogado trabalhista e sócio do Stuchi Advogados.
Carnaval 2021 foi adiado ou cancelado na maior parte do Brasil
O carnaval é feriado? Quem determina isso?
Lariane Del Vecchio: O carnaval, em regra, não é feriado, isso porque não está no calendário estabelecido por lei federal. O carnaval só é considerado feriado se estiver previsto em lei estadual ou municipal. No estado do Rio de Janeiro, por exemplo, a terça-feira de carnaval foi declarada feriado estadual por meio da Lei 5243/2008.
Nas localidades onde a data não é considerada feriado, a segunda e a terça-feira, além da Quarta-Feira de Cinzas, podem ser ou não definidas como pontos facultativos (para os servidores públicos)
Danilo Pieri Pereira: Carnaval não é feriado, e sim ponto facultativo, com ou sem pandemia. Quem determina são os governos dos estados e estão direcionados aos funcionários da administração públicas. As empresas privadas podem ou não acatar o ponto facultativo, sem que isso represente violação à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Para os trabalhadores, é um dia normal de trabalho, em que pode ou não haver a dispensa da prestação de serviços pelo empregador ou a compensação das horas de folga com trabalho em outros dias.
Ruslan Stuchi: Pelo calendário oficial, o carnaval não é considerado feriado nacional. São leis estaduais e municipais que cuidam do assunto para definir os locais onde é considerado feriado ou não. Com a pandemia, não haverá as tradicionais festas nas ruas, mas os feriados ficam a critério dos estados e municípios. O Rio vai manter seu feriado de terça-feira (16) mesmo sem festas, enquanto São Paulo cancelou o ponto facultativo do funcionalismo e determinou que todos devem trabalhar.
SP cancela ponto facultativo do Carnaval em 2021
Se não for feriado na minha cidade ou estado, eu tenho que trabalhar?
Lariane Del Vecchio: Se não for feriado na sua cidade, e não existir convenção coletiva disciplinando como folga, o trabalho deve ocorrer normalmente.
Danilo Pieri Pereira: A definição é feita pelo empregador, mas como a maioria dos governos tem cancelado o ponto facultativo em razão da pandemia, o esperado é que as empresas também determinem o trabalho normal.
Ruslan Stuchi: No caso de não ser decretado o feriado, o empregado deve ir trabalhar normalmente, e em caso de falta, os empregadores poderão descontar os dias de falta do salário, aplicar sanções disciplinares ou dispensar trabalhadores que se ausentarem, observando se houve reincidências ou se outras penalidades já foram aplicadas anteriormente.
A empresa tem liberdade para dar folga aos funcionários mesmo que o carnaval não seja feriado?
Lariane Del Vecchio: A empresa pode dar folga aos seus funcionários em qualquer momento, e mesmo não tendo carnaval, nada impede isso. Nestes casos, ela pode pedir que os dias de folga sejam compensados.
Ruslan Stuchi: A empresa pode dar folga aos funcionários, mesmo sem ser feriado. Neste caso, o empregador pode solicitar que seus colaboradores compensem o tempo cedido através do banco de horas ou repondo o trabalho em outro momento.
Em caso de ser feriado, posso ‘enforcar’ a segunda e a Quarta-Feira de Cinzas?
Lariane Del Vecchio: Não, se na sua cidade for feriado (na terça), e a empresa não liberar o funcionário (nos demais dias), sua ausência no trabalho na segunda e quarta será considerado falta injustificada.
Danilo Pieri Pereira: Não, e a falta pode ser punida com advertência, suspensão ou, dependendo da gravidade da situação, demissão por justa causa.
Ruslan Stuchi: A segunda e a Quarta-Feira de Cinzas podem ser “enforcadas" desde que tenha autorização da empresa para isso. Nos casos de trabalho nessas datas, não há direito ao pagamento dobrado, pois não se trata de feriado.
Se o carnaval for considerado feriado na minha cidade, tenho direito a receber em dobro pelos dias trabalhados?
Lariane Del Vecchio: Se for considerado feriado, e o funcionário for trabalhar, deve receber a jornada com acréscimo de 100%.
Ruslan Stuchi: O empregado que trabalhar no dia de descanso deve receber em dobro o pagamento do dia trabalhado. Outros tipos de compensação, como a anotação em bancos de horas, poderão ser combinados previamente via acordo coletivo de trabalho.
A empresa pode dar folga em outro dia para compensar o trabalho no feriado?
Ruslan Stuchi: Sim, há a possibilidade de o empregador compensar o trabalho em feriado com uma folga em outro dia, sem realizar o pagamento dobrado.
Se a empresa der os dias de carnaval de folga, terei de compensar depois? Como funciona essa compensação?
Lariane Del Vecchio: Em regra sim, mas algumas categorias não permitem a compensação de feriado, então é necessário consultar a convenção coletiva.
Danilo Pieri Pereira: Tudo depende do que for ajustado com o empregador. Pode haver, por exemplo, a prorrogação da jornada em até duas horas diárias até que o tempo de descanso seja compensado, ou que a folga do carnaval seja compensada com o trabalho em um dia em que normalmente se daria o descanso semanal.
Ruslan Stuchi: A empresa pode dar folga aos funcionários, mesmo sem ser feriado. Neste caso, o empregador pode solicitar que seus colaboradores compensem o tempo cedido através do banco de horas ou repondo o trabalho em outro momento.
A empresa pode optar por não aderir ao feriado e não liberar o funcionário, trabalhando com banco de horas?
Ruslan Stuchi: No caso de a empresa não liberar o funcionário nos locais que for feriado, terá que ser realizado o pagamento dobrado ao funcionário, ou compensar com uma folga em uma outra data, não sendo possível o banco de horas sem convenção ou acordo coletivo.
O funcionário pode ser demitido se faltar ao trabalho no período?
Lariane Del Vecchio e Danilo Pieri Pereira: O funcionário que se ausentar poderá ter os dias descontados como faltas injustificadas, ser advertido, suspenso ou até ser demitido por justa causa, caso essa conduta já venha se repetindo. Lembrando que a demissão por justa causa é uma medida extrema, diante de faltas reiteradas.
Ruslan Stuchi: No caso de não ser decretado o feriado, o empregado deve ir trabalhar normalmente e, em caso de falta, os empregadores poderão descontar os dias de falta do salário, aplicar sanções disciplinares ou dispensar trabalhadores que se ausentarem. Claro que observando se houve reincidências ou se outras penalidades já foram aplicadas anteriormente ao empregado.
As regras valem para quem trabalha remotamente?
Sim, para todos os empregados, inclusive os remotos.
Como funciona o carnaval entre os servidores públicos?
Os servidores públicos do Poder Executivo são liberados, em regra, por meio de portarias, no âmbito de cada esfera de governo, seja ele federal, estadual ou municipal. É comum que seja decretado ponto facultativo na segunda, terça e na Quarta-Feira de Cinzas até as 12h. Já os Poderes Legislativo e Judiciário têm seus próprios calendários.
Como funciona para quem trabalha no regime 12×36 horas?
Para os trabalhadores que fazem a jornada 12 horas trabalhadas seguidas de 36 horas de folga, a lei já prevê compensações nesse regime de jornada, não havendo previsão de pagamento de horas extras se houver trabalho no dia de feriado.
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Reveja os projetos sociais que levam produtos de agricultores a famílias de baixa renda do país
Na série de melhores reportagens do Globo Rural, relembre o Campo Favela, iniciativa do Insper em SP que beneficiou 250 famílias de pequenos produtores e 23 mil lares de baixa renda das periferias. Reveja os projetos sociais que levam produtos de agricultores a famílias de baixa renda do país
Em 2020, o Globo Rural mostrou histórias de projetos sociais que estão levando produtos dos pequenos agricultores aos lares das famílias de baixa renda do país.
Essas iniciativas estão conseguindo melhorar, ao mesmo tempo, a vida das populações mais pobres das cidades e a dos pequenos produtores rurais, que continuam sendo impactados pela pandemia do coronavírus. Leia mais.
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Safra de soja deve ser maior em Goiás neste ano, apesar de problemas climáticos
Mesmo com a falta de chuvas durante o plantio, a colheita pode crescer 2% em relação a 2020, e bater recorde de mais de 13.400 milhões de toneladas no estado. Safra de soja deve ser maior em Goiás neste ano, apesar de problemas climáticos
Em Goiás, a soja que foi plantada mais cedo já está sendo colhida pelos agricultores. E, mesmo com a instabilidade do clima, a produção deve ser maior neste ano, em relação a 2020.
A colheita no estado pode crescer 2% e bater recorde de mais de 13.400 milhões de toneladas.
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Em uma propriedade em Indiara, por exemplo, o produtor Gabriel Henrique Lopes plantou 384 hectares e a sua produtividade tem sido de 65 sacas por hectare. Na safra passada, foi de 59 sacas. Isso tudo graças ao clima que ajudou no desenvolvimento dos grãos.
"Esse ano, graças a Deus, eu tive uma chuva mais cedo. Então eu arrisquei um pouco mais cedo e deu certo. Então, está todo mundo buscando aquele produto seu né, então você consegue ter uma uma venda melhor até na questão de preço", diz.
A saca de soja chegou a atingir R$ 150 no estado nesta semana, enquanto em fevereiro de 2020, ela era vendida por R$ 88. O preço deve compensar os agricultores que tiveram perdas nas lavouras por falta de chuva na hora do plantio.
Na propriedade de Ivan Bruceli, por exemplo, as vagens não se desenvolveram bem e o rendimento ficou abaixo do esperado.
"E ela passou a maior parte do tempo dela sem água suficiente para desenvolver. Ainda é um milagre que estamos produzindo essa média de 50 por hectare", diz Bruceli.
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Projeto no sertão de Alagoas vai levar mudas de palma forrageira resistentes a pragas para agricultores
O cultivo da planta na região é prejudicado pelo inseto cochonilha do carmim. Programa planeja atender 660 agricultores em 205 municípios da região. Projeto no sertão de Alagoas vai levar mudas de palma forrageira resistentes a pragas para agricultores
Um projeto no sertão de Alagoas vai levar mudas de variedades da palma forrageira resistentes à praga cochonilha do carmim para agricultores familiares. O programa, chamado de "Propaga Palma", tem o objetivo de atender 660 agricultores em 205 municípios, nesse primeiro momento.
O cochonilha do carmim é um inseto que se alimenta da seiva da palma e se abriga dentro de seus flocos de cera. Quando ele é esmagado, elimina um corante avermelhado, o carmim, que dá nome à espécie. Nos últimos anos, ele vem causando grandes perdas nas plantações de palma forrageira de todo o semiárido.
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O programa, que pretende auxiliar na solução deste problema, cultiva essas mudas na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, uma das parceiras do projeto.
No povoado de Altos dos Coelhos, lugar onde o primeiro viveiro de aclimatação das mudas foi construído, os agricultores também recebem treinamentos e são responsáveis por cuidar do desenvolvimento das plantas.
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Exportação de mel do Brasil cresce quase 50% em volume em 2020
Produtores nacionais embarcaram 45.600 mil toneladas no ano passado e, com isso, faturamento avançou 45%. O município de Maringá, no Paraná, é o maior exportador do país. Exportação de mel do Brasil cresce quase 50% em volume em 2020
Os produtores de mel vivem um bom momento no Brasil com o aumento das exportações.
Em 2020, eles enviaram mais de 45.600 toneladas da produção para o mercado externo, um aumento de 50% em relação a 2019, quando o volume ultrapassou 30 mil toneladas, segundo a Associação Brasileira dos Exportadores de Mel.
Apenas os Estados Unidos compram 80% do mel produzido no Brasil, sendo o maior importador do país.
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O Paraná é o maior produtor brasileiro, tendo em Maringá a maior exportadora do Brasil. O município recebe cerca de 3 mil apicultores vindos de todas as regiões. A indústria envasa 8.500 toneladas de mel por ano. Dessas, 87% são exportadas para pelo menos 10 países.
O Edilson, apicultor do município de Apucarana, norte do Paraná, tem mil caixas que permitem produzir 30 toneladas de mel destinadas à exportação. Para ele, o segredo para uma boa safra é a escolha de uma região que dê certo para um mel em qualidade e em quantidade.
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Profissionais de saúde passam por dificuldades para vacinar indígenas contra a Covid-19 no Amazonas
Para chegar até as aldeias, eles enfrentam horas de viagem e precisam improvisar salas de vacinação. Muitos indígenas estão com medo da imunização devido a notícias falsas. Profissionais de saúde passam por dificuldades para vacinar indígenas contra a Covid-19 no Amazonas
Profissionais da saúde estão encontrando alguns obstáculos para realizar a vacinação da população indígena no Amazonas contra a Covid-19.
Para chegar até as aldeias, são necessárias horas de viagens pelos rios e igarapés. Nas comunidades, eles acabam tendo de improvisar salas de vacinação, além de encontrarem pessoas com medo do imunizante por causa de notícias falsas.
A campanha de vacinação para indígenas deve terminar na próxima semana. Até o momento, mais da metade dos cerca de 34 mil índios do Alto Solimões já foi vacinada.
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A preocupação dos especialistas, agora, é que a variante da doença encontrada no estado chegue até as aldeias antes da vacinação estar completa e aumente o contágio entre a população nativa. A região já registrou 37 mortes de indígenas por causa da Covid-19 desde o início da pandemia e mais de 2 mil foram infectados pela doença. No total, a região abriga 70 mil índios.
Esta semana, o Ministério da Saúde enviou equipes para a terra indígena Yanomami, em Roraima. Isso acontece uma semana após a informação de que dez crianças morreram com sintomas da Covid nas comunidades Waphuta e Kataroa, na região do Surucucu, em Alto Alegre, norte do estado.
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Conheça o maracatu rural, tradição criada por agricultores e cortadores de cana há mais de 100 anos
Tema de reportagem do Globo Rural em 2015, manifestação cultural envolve milhares de pessoas na Zona da Mata de Pernambuco e é considerada um patrimônio imaterial do Brasil. Conheça o maracatu rural, tradição criada por agricultores e cortadores de cana há mais de 100 anos
Em 2015, o Globo Rural foi até a Zona da Mata de Pernambuco para mostrar uma manifestação cultural criada há mais de 100 anos por agricultores e cortadores de cana.
A tradição é considerada um patrimônio imaterial do Brasil, um reconhecimento oficial da importância dessa manifestação para a cultura do país.
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Casa mais estreita de Londres à venda por US$ 1,3 milhão
A casa tem cinco andares e 1,7 metro de largura. Originalmente, era um depósito de chapéus. Reprodução de página da agência imobiliária que anuncia a casa mais fina de Londres Reprodução Localizada entre um salão de beleza e um consultório médico, a casa mais estreita de Londres, com apenas 1,7 metros de largura, está à venda por US$ 1,3 milhão (quase R$ 7 milhões, na cotação atual). A casa tem cinco andares e é localizada no bairro de Shepherd's Bush. Originalmente, era um depósito de chapéus, com dois cômodos para armazenar mercadorias e quartos nos andares superiores. Como uma referência ao seu passado, a casa manteve sua pequena vitrine, adornada com um abajur em forma de chapéu-coco. Para David Myers, diretor de vendas da agência responsável pelo imóvel, o preço se explica porque o prédio, construído no final do século XIX ou início do século XX, é "uma parte única da história de Londres". "É um pouco da magia de Londres", disse à AFP. De um canto a outro da casa, as dimensões dos quartos variam muito. Embora a cozinha localizada no mezanino seja o local mais estreito, ela abre para uma sala de jantar com o dobro do tamanho. Atrás, duas portas que funcionam ao mesmo tempo como janelas abrem para um jardim de 2,5 metros de largura. Espaços vazios e subterrâneos viram imóveis em Londres Graças s suas características "únicas" de época e às inovações ecléticas do interior, a casa pode atrair compradores "artísticos" ou "boêmios". O preço da casa é exagerado em relação ao custo médio de uma casa no Reino Unido, que é de 256 mil libras (R$ 1,4 milhão), mas mesmo assim é típico do mercado londrino. "Em muitas partes de Londres, as pessoas usam o preço do metro quadrado como referência para determinar o valor das propriedades", disse. "Mas isso nem sempre funciona assim. Quando há algo tão particular como esta casa, isto se reflete no preço." Segundo o diretor da agência, a pandemia do coronavírus levou muitas pessoas, principalmente famílias, a deixar Londres para adquirir uma propriedade maior, o que poderia afetar a venda desse imóvel específico. O agente londrino não está desanimado e afirma que a propriedade "é chique, é linda e é por isso que esta casa vai ser vendida". Veja os vídeos mais assistidos do G1 d
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