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Veja as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (6) em Petrolina e Salgueiro

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

As vagas são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco Beatriz Braga/G1 Petrolina Foram divulgadas as vagas de emprego disponíveis nesta quarta-feira (6) em Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco. As oportunidades são disponibilizadas pela Agência do Trabalho de Pernambuco e atualizadas no G1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Seteq através da internet. O atendimento na Agência do Trabalho ocorre apenas com agendamento prévio, feito tanto pelo site da secretaria, quanto pelo Portal Cidadão. Petrolina Contato: (87) 3866 – 6540 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871-8467 Vagas disponíveis GR1 de terça-feira, 5 de janeiro

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Programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê reúnem mais de 700 vagas nesta quarta; veja lista

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Oportunidades são para trabalhar nas cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos. Cidades do Alto Tietê oferecem oportunidades para aqueles que buscam vaga para recolocação no mercado de trabalho. Beatriz Braga/G1 Petrolina Os programas de encaminhamento ao emprego do Alto Tietê selecionam 745 oportunidades para quem busca emprego nesta quarta-feira (6). As vagas são para trabalhar nas cidades de Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Suzano e Mogi das Cruzes. PATs Os Postos de Atendimento ao Trabalhador de Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos estão oferecendo 15 vagas. Para participar é necessário acessar os aplicativos Sine Fácil e CTPS Digital. O e-mail para mais informações é o suporte.sd@sde.sp.gov.br. Vagas de emprego dos Postos de Atendimento ao Trabalhador do Alto Tietê Vagas em Ferraz de Vasconcelos No Mural de Oportunidades de Ferraz de Vasconcelos estão disponíveis quatro oportunidades de emprego. Os interessados podem encaminhar currículos pelo e-mail balcaoempregoferraz@gmail.com ou entregar pessoalmente na Rua Pedro Foschini, 200, dentro do Paço Municipal na Vila Romanópolis. Mais informações pelo número 4674-7843. Vagas de emprego em Ferraz de Vasconcelos Programa de Suzano Já no programa de encaminhamento ao emprego de Suzano há 318 oportunidades. Os interessados devem encaminhar os currículos para o e-mail suzano.vagas@gmail.com ou entregar no Centro Unificado de Serviços, localizado na Rua Paulo Portela, 210, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail suzanomaisemprego@gmail.com ou pelo telefone 4745-2264. Vagas de emprego no Suzano Mais Emprego Emprega Mogi O programa de encaminhamento ao emprego de Mogi das Cruzes possui 412 vagas. As pessoas devem acessar a plataforma Emprega Mogi para participar. Os telefones para mais informações são 4699-1900, 4699-2784, 4798-6315 ou 97422-4273. Vagas de emprego do programa Emprega Mogi Os detalhes sobre as vagas em Mogi, como remuneração oferecida e outras exigências, podem ser acessados pelo site da Prefeitura. Assista a mais notícias

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Bolsas da China fecham em alta com ganhos em ações bancárias e de saúde

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Índice de ações blue-chips atinge máxima em 13 anos. O índice de ações blue-chips (mais negociadas) da China fechou em seu nível mais alto em quase 13 anos nesta quarta-feira (6) após saltar por cinco sessões consecutivas, já que os investidores esperam que o governo mantenha os apoios para conter o impacto persistente da Covid-19 na economia.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,92%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,63%.
Liderando os ganhos, o subíndice do setor bancário disparou 2,38%, enquanto o de saúde teve alta de 1,82%. Os subíndices do setor financeiro e de consumo básico avançaram 1,63% e 1,25%, respectivamente.
Devido à fraca demanda externa e à crescente pressão do surto de coronavírus em casa e no exterior, as condições monetárias permanecerão flexíveis, escreveu Li Hao, analista da Sealand Securities, em nota.
Nos EUA, os futuros que acompanham o índice Nasdaq 100, pesado em tecnologia, caíam 2% nesta quarta-feira, com os investidores avaliando a perspectiva de um Senado norte-americano controlado pelos democratas, que poderia levar a regulamentações mais rígidas sobre as gigantes de tecnologia.
Veja as cotações de fechamento das bolsas da Ásia:
Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,38%, a 27.055 pontos.
Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,15%, a 27.692 pontos.
Em XANGAI, o índice SSEC ganhou 0,63%, a 3.550 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, avançou 0,92%, a 5.417 pontos.
Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,75%, a 2.968 pontos.
Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou baixa de 0,11%, a 14.983 pontos.
Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,12%, a 2.863 pontos.
Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 1,12%, a 6.607 pontos.
Vídeos: veja as últimas notícias de economia do G1

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Guedes interrompe as férias e vai a reunião no Planalto convocada por Bolsonaro

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

O ministro da Economia, Paulo Guedes, interrompeu as férias para ir a uma reunião convocada de última hora pelo presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Outros 16 ministros também foram chamados. A reunião foi convocada depois que o presidente declarou, nesta terça-feira (5), que “o Brasil está quebrado” e que ele, Bolsonaro, “não pode fazer nada”.
O encontro no palácio começou por volta de 8h. A reunião não constava na agenda do presidente, divulgada pelo Palácio do Planalto na noite anterior.
Até a última atualização deste post, a Presidência da República não havia informado o tema da reunião. A lista de ministros presentes foi divulgada quase uma hora depois (veja mais abaixo). Também compareceu o presidente da Caixa Econômica, Pedro Guimarães.
Do total de ministros do governo, seis não foram à reunião. Entre os ministros ausentes está o chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, em período de férias.
Guedes e outros ministros se reúnem com Bolsonaro; Miriam Leitão comenta
Guedes passa as férias em Brasília por causa da pandemia de Covid-19. Oficialmente, o período de descanso do ministro vai até sexta-feira (8).
A equipe econômica não viu na declaração do presidente uma crítica ao trabalho do ministério. Para autoridades da pasta, Bolsonaro quis dizer que não há recursos para tudo que o governo gostaria de fazer em termos de gastos públicos.
Economistas de fora do governo ouvidos pelo G1 afirmaram que o conceito de "país quebrado" não se aplica ao Brasil. Segundo eles, o país estaria quebrado se não conseguisse pagar seus compromissos em dia nem captar dinheiro, o que não é o caso. Os economistas salientaram que cabe a Bolsonaro promover as reformas e medidas necessárias para evitar um cenário de quebradeira na economia.
Bolsonaro não está trabalhando para colocar as contas do país em dia
Ministros
Veja os ministros presentes na reunião com Bolsonaro:
Braga Netto (Casa Civil)
Fernando Azevedo (Defesa)
Ernesto Araújo (Relações Exteriores)
Paulo Guedes (Economia)
Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura)
Tereza Cristina (Agricultura)
Milton Ribeiro (Educação)
Onyx Lorenzoni (Cidadania)
Eduardo Pazuello (Saúde)
Bento Albuquerque (Minas e Energia)
Fábio Faria (Comunicações)
Gilson Machado (Turismo)
Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União)
Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos)
Pedro Cesar Nunes Ferreira Marques de Sousa, (interino da Secretaria-Geral da Presidência)
Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional)
José Levi (Advocacia-Geral da União)
VÍDEOS: veja as últimas notícias de economia

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Preços do petróleo atingem máxima em 11 meses

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Avanço ocorre após a Arábia Saudita ter concordado em reduzir sua produção além do esperado em uma reunião com produtores aliados. Fábrica de refino de petróleo no Texas. Mark Felix/AFP Os preços do petróleo avançavam nesta quarta-feira (6) para seu maior nível desde fevereiro de 2020, após a Arábia Saudita ter concordado em reduzir sua produção além do esperado em uma reunião com produtores aliados, enquanto dados do setor mostraram recuo nos estoques nos Estados Unidos. O petróleo Brent subia 0,75 dólar, ou 1,4%, a US$ 54,35 por barril, às 7h50 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,44 dólar, ou 0,88%, a US$ 50,37 por barril. Na terça-feira, o Brent havia saltado 4,9%, enquanto o barril nos EUA subiu 4,6%. A Arábia Saudita, maior exportador global de petróleo, se comprometeu na terça-feira a promover cortes adicionais e voluntários em sua oferta de petróleo de 1 milhão de barris por dia (bpd) em fevereiro e março, após um encontro entre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e aliados, grupo conhecido como Opep+. A redução prometida pelos sauditas foi incluída em um acordo para convencer outros produtores no grupo a manter estável sua produção. Projeções "Apesar desse acordo altista sobre a produção, nós acreditamos que a decisão dos sauditas provavelmente reflete sinais de enfraquecimento na demanda à medida que os lockdowns voltam", disseram analistas do Goldman Sachs em nota, embora o banco tenha mantido sua previsão de que o Brent deve fechar o ano a US$ 65 por barril. Enquanto isso, estoques de petróleo nos EUA recuaram em 1,7 milhão de barris na semana até 1 de janeiro, para 491,3 milhões de barris, segundo o Instituto Americano do Petróleo. Analistas esperavam queda de 1,3 milhão de barris. Vídeos: veja as últimas notícias de economia no Brasil e no mundo

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Por que as Bolsas bateram recordes em 2020 enquanto a economia mundial afundou

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Empregos em todo o mundo estão sendo perdidos, mas o mercado de ações global está crescendo. Afinal, o que está acontecendo? Bolsa de valores Getty Images, via BBC Em todo o mundo, milhões de pessoas perderam seus empregos ao longo de 2020 ou receberam auxílio emergencial dos governos para poderem ficar em casa. Ainda assim, as Bolsas de Valores recuperaram perdas, após as fortes quedas registradas em março do ano passado. Bolsa termina o ano em alta de 3%; veja o balanço do mercado em 2020 Investimentos estrangeiros na B3 somam R$ 56 bilhões no 4º trimestre Os maiores ganhos foram registrados nos Estados Unidos, com a Bolsa de tecnologia Nasdaq em uma impressionante alta de 42%, e o índice S&P 500, que reúne as 500 maiores empresas de capital aberto negociadas no mercado americano, com valorização de 15% no ano. No Reino Unido, o índice FTSE 100, com suas petroleiras, bancos e companhias aéreas em dificuldades, todas bastante afetadas pela pandemia, as coisas não foram tão fáceis. O índice fechou 2020 ainda 14% abaixo do início do ano, mas registrou alta constante nos últimos meses e recebeu um impulso extra no fim de ano, após o Reino Unido chegar a um acordo comercial com a União Europeia para o Brexit e com a aprovação de uma segunda vacina pela autoridade sanitária britânica. No Japão, as ações se recuperaram após a aprovação das vacinas, com papéis de empresas farmacêuticas e de games liderando a valorização. No Brasil, o Ibovespa se aproximou dos 60 mil pontos em março, uma queda de quase 50% em relação às máximas históricas registradas em janeiro. Nos meses seguintes, no entanto, o principal índice da Bolsa brasileira se recuperou, principalmente devido à entrada de pessoas física em busca de retornos em meio aos juros mais baixos da história. Com isso, o Ibovespa fechou o ano da pandemia em alta de 3%. O que explica a alta das Bolsas Uma parcela da valorização registrada em 2020 é explicada pela forma como medimos a performance das Bolsas de Valores. Outra parcela se deve talvez a um entusiasmo exagerado, afirmam investidores. Outro fator importante é a quantidade de dinheiro que está sendo injetada na economia global pelos bancos centrais de todo o mundo, dizem os especialistas. Mas, por fim, há de fato algumas pequenas razões para otimismo. Um fator importante a se considerar é que o valor das ações negociadas em Bolsa não diz respeito apenas ao momento presente, diz Sue Noffke, diretora de ações para o Reino Unido da gestora de recursos Schroders. "Bolsas de Valores olham para o futuro, então elas funcionam como dirigir um carro — você mantém os olhos no horizonte, para além do buraco que está logo à sua frente", diz ela. Os investidores estão apostando que as diversas novas vacinas aprovadas ou em desenvolvimento terão sucesso em trazer o crescimento das economias e as vendas de volta à normalidade. Mesmo com milhões de desempregados em meio à pandemia, bolsas de valores recuperaram perdas, após as fortes quedas registradas em março passado Getty Images, via BBC Dinheiro barato Eles também estão levando em conta a possiblidade de tomar empréstimos a baixo custo, o que é um fator de estímulo para as empresas. Há também toda a liquidez que está sendo injetada pelos bancos centrais e os efeitos que isso tem sobre a economia mundial. Somente o Banco da Inglaterra planeja comprar 895 bilhões de libras (R$ 6,5 trilhões) em títulos públicos e corporativos com dinheiro novo, através da política de estímulo monetário chamada em inglês de "quantitative easing" ("expansão quantitativa", em tradução livre). Desde março de 2020, o Fed americano já comprou mais de US$ 3 trilhões (R$ 16 trilhões) em ativos. Essas aquisições são parte de um esforço para manter o custo de tomar empréstimos baixo. Enquanto esse dinheiro novo entra na economia através da compra de títulos, ele tem como efeito colateral elevar os preços dos ativos ao redor do mundo. "O dinheiro se tornou mais barato, e dinheiro mais barato impulsiona a avaliação de ativos financeiros. É isso que tem dado suporte aos mercados de ações globalmente", diz Noffke. Empresas grandes ditam o rumo Quando avaliamos a performance de uma Bolsa de Valores, tipicamente olhamos para um índice, que é composto por um grupo de empresas. O crescimento — ou não — de grandes companhias tem efeito maior sobre os índices do que os movimentos de empresas pequenas. E, especialmente nos EUA, as grandes empresas se tornaram muito, muito grandes. Isso significa que um bom ano para as gigantes de tecnologia, cujos lucros cresceram com mais pessoas trabalhando à distância, mascarou o péssimo ano de empresas como as companhias aéreas. A Nasdaq, por exemplo, registrou forte valorização em 2020. Mas apenas cinco companhias — Alphabet (dona da Google), Apple, Microsoft, Amazon e Facebook — têm juntas quase o mesmo valor que as demais 95 que compõem o índice Nasdaq 100 combinadas. "Você olha para a performance do índice e poderia pensar que o coronavírus não impactou a economia dos EUA em absoluto", diz Noffke. "E esse claramente não é o caso. Então os índices não são necessariamente representativos." No Brasil, Ibovespa se aproximou dos 60 mil pontos em março, uma queda de quase 50% em relação às máximas históricas em janeiro. Getty Images, via BBC Tendência dos últimos dez anos O domínio de algumas poucas grandes empresas sobre os índices coincidiu com a ascensão do chamado investimento passivo, no qual pensionistas, gestores de recursos e especuladores podem comprar participações em fundos de investimentos baratos que reproduzem a performance de um índice, os chamados ETFs ("Exchange Traded Funds", na sigla em inglês). Assim, quando os investidores compram cotas nesses fundos, é como se comprassem as ações das empresas que compõem o índice de referência, o que ajuda a valorizar os preços. "O que vemos nos últimos dez anos é uma saída de recursos de fundos ativos para fundos passivos e isso não mudou com a pandemia", diz Johannes Petry, pesquisador em nível de pós-doutorado dos mercados financeiros na Universidade de Warwick, no Reino Unido. O pesquisador afirma que as empresas que supervisionam esses índices, que escolhem quais companhias entram neles e, por consequência, quais delas se beneficiam quando alguém investe num fundo de índice FTSE 100 ou Nasdaq, têm poder crescente. Embora muitas empresas entrem para um índice ou saiam dele devido ao seu tamanho, isso não é regra. E decisões de administradores de índices podem resultar em que grandes empresas, como a varejista online britânica Boohoo, não façam parte de índices importantes como o FTSE 100. Por exemplo, diz Petry, é estimado que a fabricante de carros elétricos Tesla, que entrou para o índice S&P 500 em dezembro, gerou uma demanda adicional de US$ 100 bilhões (R$ 530 bilhões) por suas ações, à medida em que fundos disputam para comprá-las. Ficou tenso? Dito tudo isso, as Bolsas podem estar a caminho de uma queda, diz Joe Saluzzi, sócio da corretora Themis Trading. "Todo dia é um rali e todos estão céticos", diz ele. Embora muitos investidores acreditem que os mercados não podem subir eternamente, é difícil dizer quando virá a queda. Saluzzi diz que observa um indicador publicado pela CNN chamado "Índice de Medo e Ganância", que varia de 0 a 100, com números mais baixos indicando medo e números mais altos indicando ganância. Muito medo pode afundar os preços das ações bem abaixo de onde eles deveriam estar. Já quando os investidores ficam gananciosos, podem aumentar demais os preços dos papéis até níveis acima do razoável. Esse índice chegou aos 92 pontos há pouco mais de um mês, indicando "ganância extrema", embora tenha perdido força desde então. "Quando olho para isso, isso me diz que as pessoas não estão realmente tensas. E elas deveriam estar", diz Saluzzi. Outro indicador que ele observa é a relação entre apostas de que o mercado vai subir, comparado às apostas de que ele vai cair. Recentemente, as apostas de alta superaram as apostas de queda pela maior proporção desde 2012. "Um grande erro que as pessoas cometem é que elas fazem a mesma análise que acabamos de fazer e chegam à conclusão de que os preços estão altos demais e que é hora de sair", diz ele. "Mas as pessoas pensam: 'Eu sou mais esperto que o mercado'. Não, você não é. Ninguém é." Razões para otimismo No entanto, há alguns motivos para os mercados manterem o bom desempenho, pelo menos por mais algum tempo, diz Noffke. Muitas pessoas que mantiveram seus empregos estão gastando muito menos e vão querer se divertir e fazer compras quando for possível, diz ela. Além disso, a maioria dos governos de economias desenvolvidas não devem voltar às medidas de austeridade observadas após a última crise, a diretora acrescenta. Mas, quando os mercados caírem, será interessante observar como os investidores reagirão, diz Saluzzi. Especialmente os mais jovens, que experimentaram primordialmente mercados em alta e com rápida recuperação. Eles são uma parcela pequena, mas ativa do mercado. "Eles não foram testados no campo de batalhas. Não estão nos mercados há muito tempo", diz o especialista. "A coisa fica feia rapidamente." VÍDEOS: últimas notícias de economia

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Ações de tecnologia caem no pré-mercado dos EUA com investidores se preparando para Senado controlado por democratas

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Democrata é eleito senador pela Geórgia, e Biden se aproxima de ter o controle do Congresso. Os índices futuros que acompanham ações listadas na Nasdaq, com forte presença de empresas de tecnologia, caíam perto de 2% nesta quarta-feira (6), com os investidores avaliando a perspectiva de um Senado norte-americano controlado pelos democratas, que poderia levar a regulamentações mais rígidas sobre as gigantes de tecnologia.
O democrata Raphael Warnock venceu a corrida pelo Senado na Geórgia contra a candidata republicana Kelly Loeffler, projetaram redes de TV e a Edison Research. A disputa entre o democrata Jon Ossoff e o republicano David Perdue ainda estava acirrada demais para ser determinada.
Os e-minis do S&P 500 caíam 0,48%, enquanto os do Nasdaq 100 perdiam 1,89% e os do Dow rondavam a estabilidade antes da abertura oficial das bolsas nos Estados Unidos.
Na visão dos analistas, a chamada "onda azul" daria mais espaço para o presidente eleito Joe Biden agir em seus planos de reforma, incluindo um novo estímulo contra a Covid-19, mas também poderia significar impostos corporativos mais altos e mais regulamentações sobre as gigantes da tecnologia que lideraram a recuperação de Wall Street diante de um tombo causado pelo coronavírus no ano passado.
Números indicam democrata para uma das vagas na Geórgia
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Alemanha vai impor a presença de mulheres na diretoria das grandes empresas

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

De acordo com o texto, que ainda não foi aprovado pelos deputados, ao menos uma mulher terá que integrar os conselhos de administração das empresas alemãs com mais de três administradores. Mulheres no trabalho Divulgação A Alemanha vai impor a presença de mulheres nos conselhos de administração das grandes empresas que são cotadas na Bolsa, segundo um projeto de lei apresentado nesta quarta-feira (6) pelo governo da maior economia da Europa. De acordo com o texto, que ainda não foi aprovado pelos deputados, ao menos uma mulher terá que integrar os conselhos de administração das empresas alemãs com mais de três administradores. A nomeação de mulheres também será obrigatória nos conselhos de administração das empresas que têm o Estado como acionista e nos organismos públicos. "Podemos mostrar que a Alemanha está no caminho de virar uma sociedade moderna, que promove o futuro", declarou a ministra da Família, a social-democrata Franziska Giffey, que apresentou o texto ao lado da ministra da Justiça. Esta última, a também social-democrata Christine Lambrecht, elogiou um "sinal importante para as mulheres altamente qualificadas" e pediu às empresas que "utilizem a oportunidade" oferecida por esta cota para aumentar a presença feminina nos postos de comando. Um estudo recente da fundação Allbright mostrou que as mulheres representam apenas 12,8% dos membros das diretorias das 30 empresas cotadas no índice Dax da Bolsa de Frankfurt. Quando considerados os 30 maiores grupos de cada país, este percentual alcança 28,6% nos Estados Unidos, 24,9% na Suécia, 24,5% no Reino Unido e 22,2% na França, de acordo com o estudo. O projeto de lei, que deve ser votado até o fim do mandato da atual legislatura, em setembro, é apoiado pela chanceler Angela Merkel, mas encontrou resistências dentro de seu partido, a conservadora União Democrata Cristã (CDU), que governa o país em aliança com os social-democratas do SPD. Também é criticado por parte do empresariado que denuncia uma interferência na direção das empresas. Assista a mais notícias de Economia:

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Dólar opera em alta, acima de R$ 5,30

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Na terça-feira, moeda norte-americana fechou em queda de 0,16%, a R$ 5,2603. Notas de dólar Reuters/Dado Ruvic O dólar opera em alta nesta quarta-feira (6), em sessão volátil, com os mercados globais de olho na disputa pelas últimas cadeiras no Senado dos Estados Unidos e com os investidores também reagindo a comentários do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de que o país está "quebrado". Às 12h29, a moeda norte-americana subia 1,21%, cotada a R$ 5,3238. Na máxima até o momento, chegou a R$ 5,3588. Na mínima, foi a R$ 5,2332. Veja mais cotações. Na terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,16%, a R$ 5,2603. O Banco Central fará neste pregão leilão de swap tradicional para rolagem de até 16 mil contratos com vencimento em maio e setembro de 2021, destaca a Reuters. Em 2020, o dólar acumulou alta de 29,36% frente ao real. Economistas repercutem afirmação de Bolsonaro de que 'O Brasil está quebrado' Cenário global e local Nos EUA, os investidores acompanham a definição das eleições nos EUA, avaliando a perspectiva de um Senado norte-americano controlado pelos democratas. A avaliação é que o controle do Congresso dos Estados Unidos pelo partido do presidente eleito Joe Biden poderá levar ao aumento dos impostos e à criação de regulamentações mais rígidas para as gigantes de tecnologia. Democrata é eleito senador pela Geórgia, e Biden se aproxima de ter o controle do Congresso Na visão dos analistas, a chamada "onda azul" daria mais espaço para o presidente eleito Joe Biden agir em seus planos de reforma, incluindo um novo estímulo contra a Covid-19, mas também poderia significar impostos mais altos e mais regulamentações. "A princípio, coloca-se que um governo de maioria democrata continuaria com um nível de gastos maior, o que poderia significar perda do dólar em relação a outras moedas", disse avaliou Denilson Alencastro, estrategista-chefe da Geral Asset, Alencastro, citando, no entanto, forças conflitantes envolvendo a moeda norte-americana. "Ao mesmo tempo em que o dólar tem essa característica de queda diante da política expansionista nos Estados Unidos, ele é porto seguro em momento de crises", explicou à Reuters, destacando os riscos representados pela Covid-19 como fator de busca pela divisa. Da frente de vacinas contra a Covid-19, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o imunizante da Moderna, com a liberação do uso pela Comissão Europeia esperada para breve. Na agenda de indicadores, os empregadores do setor privado dos Estados Unidos cortaram 123 mil vagas de trabalho em dezembro, segundo pesquisa da ADP. Foi o primeiro fechamento de vagas desde abril. Por aqui, o ministro da Economia, Paulo Guedes, interrompeu as férias para ir a uma reunião convocada pelo presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Outros ministros também foram chamados. A reunião foi convocada depois que o presidente declarou que “o Brasil está quebrado” e que ele, Bolsonaro, “não pode fazer nada”. Economistas cobram reformas após presidente dizer que Brasil está quebrado Variação do dólar Economia G1 VÍDEOS: Últimas notícias de Economia

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Bovespa opera com pequenas variações com exterior e reunião ministerial no radar

quarta-feira, 06 janeiro 2021 por Administrador

Na terça-feira, Ibovespa teve alta de 0,44%, a 119.376 pontos. Painel da B3 – Bovespa Nelson Almeida/ AFP O principal índice da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em alta nesta quarta-feira (6), em sessão instável, em meio a um cenário misto no exterior e com a perspectiva de um Senado norte-americano controlado pelos democratas no radar. Investidores do mercado brasileiro também monitoram uma reunião ministerial no Palácio do Planalto, com a presença do ministro da Economia, Paulo Guedes, após comentários do presidente Jair Bolsonaro de que o país está "quebrado". Às 12h30, o Ibovespa subia 0,52%, a 119.996 pontos. Veja mais cotações. Já o dólar é negociado em alta. Na terça-feira, a Bolsa fechou em alta de 0,44%, a 119.376 pontos. Em 2020, o Ibovespa acumulou ganhos de 2,92%. Em dezembro, a alta foi de 9,30%. Por que as Bolsas bateram recordes em 2020 enquanto a economia mundial afundou Investimentos estrangeiros na B3 somam R$ 56 bilhões no 4º trimestre Economistas repercutem afirmação de Bolsonaro de que 'O Brasil está quebrado' Cenário global e local Nos EUA, os investidores acompanham a definição das eleições na Geórgia para o Senado, que pode determinar o equilíbrio de poder em Washington. Uma vitória democrata em ambas as disputas pode tirar o controle do Senado dos republicanos, impulsionando a agenda do presidente eleito Joe Biden. Na visão dos analistas, a chamada "onda azul" poderia significar também impostos corporativos mais altos e mais regulamentações para as gigantes de tecnologia. Agentes financeiros também aguardam a ata da reunião do Federal Reserve de dezembro, que pode jogar luz sobre planos de compra de títulos e visão do banco central dos EUA sobre vacina. O documento será divulgado às 16h (de Brasília). Na agenda de indicadores, os empregadores do setor privado dos Estados Unidos cortaram 123 mil vagas de trabalho em dezembro, segundo pesquisa da ADP. Foi o primeiro fechamento de vagas desde abril. Da frente de vacinas contra a Covid-19, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou o imunizante da Moderna, com a liberação do uso pela Comissão Europeia esperada para breve. Por aqui, o ministro da Economia, Paulo Guedes, interrompeu as férias para ir a uma reunião convocada pelo presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. Outros ministros também foram chamados. A reunião foi convocada depois que o presidente declarou que “o Brasil está quebrado” e que ele, Bolsonaro, “não pode fazer nada”. Economistas cobram reformas após presidente dizer que Brasil está quebrado Variação do Ibovespa em 2021 G1 Economia VÍDEOS: Últimas notícias de Economia a

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