Setor privado dos EUA corta vagas de trabalho em dezembro pela 1ª vez desde abril
Segundo pesquisa da ADP, empregadores cortaram 123 mil postos de trabalho no mês passado. Os empregadores do setor privado dos Estados Unidos cortaram 123 mil vagas de trabalho no mês passado, mostrou nesta quarta-feira (6) o Relatório de Emprego Privado da ADP. Foi o primeiro fechamento de vagas desde abril.
O corte de vagas de trabalho em dezembro ocorreu após o aumento de infecções por Covid-19 provocarem uma nova onda de restrições às empresas, mantendo os consumidores afastados de restaurantes, bares e outros fornecedores de serviços.
Os dados de novembro foram revisados para mostrar que 304 mil vagas foram criadas, em vez das 307 mil informadas inicialmente.
Economistas consultados pela Reuters projetavam abertura de 88 mil postos de trabalho no setor privado em dezembro.
O relatório refletiu fraqueza recente nos gastos dos consumidores e dispensas persistentemente altas. Ele destaca a magnitude dos problemas econômicos provocados pela pandemia de coronavírus.
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Percentual de famílias endividadas cresce em dezembro após 3 quedas seguidas, aponta CNC
Em dezembro, 66,3% se declararam endividadas. Total de famílias inadimplentes, porém, apresentou a quarta redução consecutiva, caindo para 25,2%. O endividamento das famílias brasileiras aumentou em dezembro, interrompendo uma sequência de 3 quedas seguidas, mas a inadimplência encerrou o ano em queda, segundo dados divulgados nesta terça-feira (1) pela Confederação Nacional do Comércio (CNC). O percentual de famílias que relataram ter dívidas alcançou 66,3% em dezembro, contra 66% em novembro. No comparativo anual, o indicador registrou aumento de 0,7 ponto percentual. Apesar da alta do endividamento, a CNC destacou que o percentual ficou "abaixo da média do endividamento em 2020 (66,5% do total de famílias)". Percentual de endividamento das famílias Economia G1 O indicador considera dívidas os compromissos assumidos com cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro. “É importante não somente seguir ampliando o acesso aos recursos com custos mais baixos, mas também alongar os prazos de pagamento das dívidas para mitigar o risco da inadimplência no sistema financeiro”, afirmou o presidente da CNC, José Roberto Tadros. Inadimplência registra 4ª queda seguida Já o total de famílias com dívidas ou contas em atraso apresentou a quarta redução consecutiva, caindo de 25,7%, em novembro, para 25,2%, em dezembro. Em comparação com igual mês de 2019, porém, o percentual cresceu 0,7 ponto percentual. A parcela das famílias que declararam não ter condições de pagar suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permanecerão inadimplentes teve nova retração, passando de 11,5% para 11,2%. Em dezembro de 2019, o indicador havia alcançado 10%. Segundo a economista da CNC responsável pela pesquisa, Izis Ferreira, com o fim do auxílio emergencial em janeiro as famílias de menor renda precisam adotar maior rigor na organização dos orçamentos domésticos. Principais dívidas Com relação aos tipos de dívida, o cartão de crédito, historicamente o mais apontado pelas famílias como a principal modalidade de endividamento, aumentou para 79,4% em dezembro – a maior taxa desde janeiro de 2020. Na sequência, aparecem os carnês (16,5%), financiamento de veículos (10,2%) e financiamento de casa (9,3%). A pesquisa mostra também que: proporção das famílias que se declararam muito endividadas caiu para 14%, enquanto a fatia das que se reportam pouco endividadas aumentou para 28,2% em dezembro parcela média da renda comprometida com dívidas alcançou 30,2% entre endividados, 21,9% afirmaram ter mais da metade da renda mensal comprometida com esses compromissos tempo médio de atraso na quitação das dívidas aumentou para 63,6 dias em dezembro Vídeos: veja as últimas notícias de economia J
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Juliano Moreira: o psiquiatra negro que revolucionou o tratamento de transtornos mentais no Brasil
Cientista e professor baiano humanizou o tratamento de pacientes psiquiátricos no século 20 e lutou contra teses racistas que relacionavam miscigenação a doenças mentais no Brasil. Homenagem feita pelo Google a Juliano Moreira no dia em que ele completaria 149 anos Google via BBC No início do século 20, ele "revolucionou o tratamento de pessoas com transtornos mentais no Brasil e lutou incansavelmente para combater o racismo científico e a falsa ligação de doença mental à cor da pele". É assim que o Google apresenta o trabalho do psiquiatra brasileiro Juliano Moreira, ao homenagear o trabalho do cientista e professor baiano neste dia 6 de janeiro, quando o nascimento dele completa 149 anos. Moreira nasceu em Salvador, em 1872, filho de uma mulher negra que trabalhava em uma casa de aristocratas na Bahia — algumas biografias apontam que ela mesma era escrava e outros relatos mencionam que ela era descendente de escravos. Só em 1888 o Brasil aprovaria a Lei Áurea, que determinava o fim da escravidão. Os relatos sobre a vida de Moreira destacam a condição de pobreza na origem dele e o fato de que teve que vencer fortes obstáculos para entrar na Faculdade de Medicina da Bahia aos 13 anos. Com apenas 18 anos, ele estava formado e era um dos primeiros médicos negros do país, segundo a Academia Brasileira de Ciências. Ali começava a carreira de Moreira, que viria a ser considerado o fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil, como aponta artigo do Brazilian Journal of Psychiatry. Moreira é um dos grandes nomes de estudiosos negros relevantes na história do Brasil e que muitas vezes são apagados de currículos escolares, em um exemplo de como a educação brasileira acentua desigualdade racial e dá menos atenção a heróis negros em diversas áreas. Moreira entrou na faculdade de Medicina aos 13 anos e, aos 18 anos, já era médico Domínio público via BBC Tratamento humanizado Cinco anos depois de formado, Moreira se tornou professor de psiquiatria na Faculdade de Medicina da Bahia, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Além da luta contra teses racistas que relacionavam a miscigenação a doenças mentais no Brasil, Moreira também é reconhecido por humanizar o tratamento de pacientes psiquiátricos. Em 1903, assumiu a direção do Hospício Nacional de Alienados, no Rio de Janeiro. Lá, ele aboliu o uso de camisas de força, retirou grades de todas as janelas e separou pacientes adultos de crianças. Moreira aboliu o uso de camisas de força, retirou grades de todas as janelas e separou adultos de crianças no Hospício Nacional de Alienados Domínio público via BBC A Academia Brasileira de Ciências aponta que, graças aos esforços de Moreira, foi aprovada uma lei federal para garantir assistência médica e legal a doentes psiquiátricos. Ele também foi um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Psiquiatria, Neurologia e Medicina legal e da Academia Brasileira de Ciências, da qual foi presidente. Quando era vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências, Moreira recebeu Albert Einstein em sua primeira visita ao Brasil. Durante sua carreira, também participou de muitos congressos médicos e representou o Brasil no exterior, na Europa e no Japão. Ele morreu em 1933, em Petrópolis, depois de ser internado para tratamento de tuberculose. Após o falecimento dele, um hospital psiquiátrico na Bahia foi batizado como Hospital Juliano Moreira.
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Cerca de 2,9 milhões de domicílios tiveram apenas renda do Auxílio Emergencial em novembro, aponta Ipea
Na comparação com outubro, houve queda de cerca de 300 mil domicílios dependentes exclusivamente da ajuda do governo. Fila em agência da Caixa para saque de Auxílio Emergencial na Grande Natal em registro feito no dia 23 de novembro Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi oo Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada nesta quarta-feira (6) mostra que, em novembro, 27,45% dos domicílios brasileiros não tiveram renda proveniente do trabalho e 4,32% contaram apenas com o Auxílio Emergencial para financiar suas contas, o que corresponde a cerca de 2,95 milhões de famílias. Na comparação com outubro, diminuiu em cerca de 300 mil o número de domicílios dependentes exclusivamente da ajuda do governo diante da pandemia do coronavírus. Trata-se de uma queda de aproximadamente 0,44 ponto percentual entre um mês e outro. O cálculo foi feito pelo Ipea a partir dos microdados da Pnad-Covid, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com apoio do Ministério da Saúde, para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho. Pagamentos do Auxílio Emergencial chegam ao fim; Renda Cidadã ou novo auxílio seguem incertos Como nas demais pesquisas, o Ipea destaca que a proporção de domicílios que sobreviveram apenas com o Auxílio Emergencial foi significativamente maior no Nordeste. Destaque para o Piauí, em que essa proporção chegou 10% em novembro. "A renda domiciliar média, após considerar o AE, ultrapassou em 1% a que seria obtida caso os domicílios houvessem recebido apenas os rendimentos do trabalho habituais. Esse impacto foi maior entre a parcela de renda muito baixa que, após o auxílio, alcançou rendimentos 19% maiores que os usuais", diz o Ipea. O instituto afirma, porém, que o aumento na renda domiciliar média provocada pelo auxílio foi R$ 64 menor em novembro, de R$ 229,77, contra R$ 294,69 em outubro. Isso se deve à redução do valor das parcelas. "Assim, mesmo com o aumento da renda do trabalho efetiva, a renda média total domiciliar caiu 1,76%, alcançando R$ 3.783 no mês. Entre os domicílios de renda muito baixa, a queda foi de 2,8% (de R$ 1.106 para R$ 1.075)", destaca o Ipea. Rendimento efetivo correspondeu a 92,8% do habitual A análise do Ipea apontou que, em novembro, os rendimentos médios da população brasileira corresponderam a 93,7% da renda média habitual. O percentual é menor entre trabalhadores por conta própria, que receberam 85,4% do habitual. Quem teve menos alteração de ganhos, novamente, foram os servidores do setor público. Aqueles com carteira assinada, contratados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), receberam 98,4%, enquanto servidores informais tiveram 98,9% da renda habitual. Trabalhadores do setor privado sem carteira assinada tiveram 91,6% dos rendimentos usuais. Quem tem carteira assinada, teve 96,9% dos ganhos. VÍDEOS: Últimas notícias de Economia
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Facebook vai reformular visual das páginas e remover total de curtidas
Número de 'likes' vai ser substituído por seguidores para mostrar com mais fidelidade quantas pessoas podem ser alcançadas. As reações em posts continuam. Facebook Richard Drew/AP Photo O Facebook anunciou nesta quarta-feira (6) que as pessoas começarão a visualizar uma versão mais simples das páginas, que são usadas por negócios, celebridades, políticos e veículos de mídia. As mudanças serão liberadas aos poucos, durante os próximos meses. Com a reformulação no visual, o total de curtidas das páginas será substituído pelo número de seguidores. A quantidade de reações em posts seguem aparecendo. O objetivo é tornar mais claro quantas pessoas podem ser alcançadas pelas publicações da página – na rede social é possível curtir e deixar de seguir aqueles conteúdos ou vice-versa. Páginas do Facebook terão contagem de seguidores, em vez de curtidas. Elas também poderão seguir outros criadores. Reprodução/Facebook Informações como a biografia e descrição das páginas também terão mais destaque, assim como o selo de verificação. Com isso, o Facebook quer se certificar que as pessoas estão visualizando conteúdos de páginas e perfis autênticos. As páginas ganharão um Feed de Notícias próprio, voltado para os administradores. Por meio dele, os criadores de conteúdo poderão seguir e interagir com outros criadores e acompanhar tendências. O Facebook diz que os comentários de figuras públicas ficarão destacados no topo das conversas dentro dos posts e que as pessoas poderão seguir novas páginas com mais facilidade a partir dessas interações. As páginas terão um Feed de Notícias próprio, e seus comentários ficarão destacados em posts. Reprodução/Facebook Os administradores poderão fazer um novo tipo de publicação, com um formato de perguntas e respostas para interagir com os seguidores. O G1 entrou em contato com o Facebook para saber quando essas mudanças terão efeito no Brasil, e até a última atualização dessa reportagem não obteve resposta. Veja vídeos sobre tecnologia no G1
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Dawn Wells, atriz de ‘A ilha dos birutas’, morre de Covid-19 aos 82 anos
Americana ficou conhecida por atuação em série de comédia dos anos 1960. Dawn Wells publicou vídeo com mensagem de Natal no dia 24 Reprodução/Facebook/Dawn Wells A atriz Dawn Wells, conhecida por sua atuação como a jovem Mary Ann na série "A ilha dos birutas" ("Gilligan's island", no original), morreu aos 82 anos por complicações causadas pela Covid-19 nesta quarta-feira (30), em Los Angeles. A notícia foi divulgada por representante da atriz, Harlan Boll. Depois de representar o estado de Nevada no concurso Miss America em 1959, Wells começou a carreira de atriz nos anos 1960 com participações em diversas séries, mas se destacou mesmo na comédia "A ilha dos birutas". Dawn Wells em cena de 'A ilha dos birutas' Divulgação A produção foi exibida entre 1964 e 1967 nos Estados Unidos, mas virou um grande sucesso com reprises nas décadas seguintes. No Brasil, foi exibida no final dos anos 1960. Na quinta-feira (24), ela chegou a publicar vídeo com mensagem de Natal em seu perfil no Facebook. "Eu sei que terei uma nova apreciação por um encontro simples de amigos de faculdade em uma cafeteria em alguns meses. Por favor, encontrem alegria nesta pandemia e lembrem dos nossos socorristas sobrecarregados. Não vamos deixar nossas ações se tornarem um fardo maior para eles. Sou grata e estou maravilhada pela dedicação de nossos profissionais de saúde", escreveu Wells. Ao longo da carreira, a atriz esteve em mais de 150 séries e filmes, e também atuou em peças nas Broadway. Seu último trabalho na TV foi uma participação como dubladora no desenho "As Épicas Aventuras do Capitão Cueca", em 2019.
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Hollywood interrompe gravações mais uma vez por causa do avanço da Covid-19 em Los Angeles
Condado se tornou o mais recente epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos, superando 7 mil hospitalizações por causa da doença pela primeira vez na segunda-feira (28). O estúdio Paramount é um dos fechados em dezembro durante aumento de casos de Covid em Los Angeles Valerie Macon/AFP A maioria das produções de Hollywood foi interrompida novamente até pelo menos meados de janeiro enquanto os casos da Covid-19 atingem níveis recordes em Los Angeles, anunciou um dos sindicatos da indústria cinematográfica. O sindicato americano dos atores disse que a maioria das produções de entretenimento "permanecerá em pausa até a segunda ou terceira semana de janeiro, se não mais tarde", segundo um comunicado enviado aos membros na terça-feira (29). O anúncio foi divulgado depois que as autoridades de saúde do condado de Los Angeles, na véspera de Natal, apelaram aos cineastas que "considerassem a possibilidade de interromper seus trabalhos por algumas semanas durante esse aumento catastrófico de casos de Covid". Los Angeles — o condado mais populoso do país — emergiu como o mais recente epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos, superando 7 mil hospitalizações por Covid pela primeira vez na segunda-feira (28). O extenso condado de 10 milhões de habitantes registrou quase 750 mil casos, incluindo pouco menos de 10 mil mortes. A ordem de "ficar em casa" no sul da Califórnia foi prorrogada indefinidamente na terça, com vários hospitais sobrecarregados e obrigados a recusar ambulâncias. O sindicato conduziu esforços de meses para reativar Hollywood desde seu fechamento inicial em março, coassinando um acordo com os principais estúdios em setembro para aumentar as medidas de segurança contra o coronavírus para seus atores, incluindo testes. Mesmo assim, as produções de entretenimento de Los Angeles operavam com menos da metade de seus níveis normais em outubro, antes de cair novamente, à medida que os casos de Covid começaram a disparar. O Film LA, o órgão que concede licenças para produções em Los Angeles, disse que as inscrições para filmes caíram recentemente para "níveis que não víamos desde as semanas após o reinício da produção no verão passado". Além de algumas dezenas de filmes independentes, poucas produções foram retomadas em Los Angeles este ano, com a maior parte da atividade de filmagem restrita a comerciais e gravações de videoclipes. No entanto, produções de alto nível foram retomadas no exterior, incluindo o último "blockbuster" de Tom Cruise, "Missão Impossível 7", no Reino Unido e na Itália, e séries de TV como "Supergirl" e "Batwoman" no Canadá. A falta de seguro contra o coronavírus continua a atrapalhar as produções que esperam reiniciar. O sindicato disse que garantiria "as precauções adequadas para o período de pausa do feriado, incluindo tempo adicional para testes antes da retomada da produção".
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Líderes religiosos mandam mensagens e fazem reflexões para entrada no ano de 2021
Religiosos falam sobre como encarar o ano que se aproxima e o que fica de ensinamento de 2020. Veja VÍDEOS. Depois de um ano tão atípico como 2020, o que esperar de 2021? Como se preparar espiritualmente para o novo ano que se aproxima?
Nove líderes religiosos enviaram mensagens de fé e esperança e uma reflexão sobre o que vivemos em 2020 a pedido do G1. Veja VÍDEOS abaixo.
Padre Antonio Maria
"Vamos celebrar esse ano novo saindo do nosso consumismo. Que seja um ano mais religioso, mais autêntico de vida, mais verdadeiro, que o nosso coração seja cheio de amor", diz Antonio Maria. Veja vídeo completo.
Mensagem do Padre Antonio Maria para o ano de 2021
Ali Zoghbi, vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil
"Diz Deus, o criador, que, depois da dificuldade, vem a facilidade. Na misericórdia infinita de Deus, devemos depositar toda nossa esperança. Devemos com fé e coragem, construir um novo tempo onde a solidariedade, o amor e a paz sejam o nosso princípio, meio e fim", diz Zoghbi. Veja vídeo completo.
Mensagem de Ali Zoghbi para o ano de 2021
Babalorixá Adailton Moreira, do terreiro de candomblé Ilê Omijuarô
"Que continuemos mantendo nossa fé, nossas energias, nossas entidades e nosso Sagrado, mas, antes de tudo, sem perder a dimensão do cuidado, do afeto, do acolhimento, contrário a uma ótica individual em que o coletivo não esteja pensado integralmente para todos", diz Moreira. Veja vídeo completo.
Mensagem de Babalorixá Adailton Moreira para o ano de 2021
Pastor Henrique Vieira, da Igreja Batista do Caminho no Rio de Janeiro
"Em um contexto de ódio, preconceito, intolerância, insensibilidade diante do sofrimento humano, naturalização da morte, vamos terminar esse ano com aquele silêncio da reflexão de quem ama a dignidade humana, de quem não naturaliza o sofrimento, de quem aposta de que a vida pode ser melhor para todas as pessoas", diz Vieira. Veja vídeo completo.
Mensagem do pastor Henrique Vieira para o ano de 2021
José Carlos de Lucca, líder do Grupo Espírita Esperança
"Precisamos cuidar uns dos outros, precisamos ser mais anjos uns dos outros, não podemos mais viver apenas olhando para o nosso próprio umbigo, desinteressados, sem empatia pela dor do outro", diz De Lucca. Veja vídeo completo.
Mensagem de José Carlos de Lucca para o ano de 2021
Monja Coen, missionária oficial da tradição Zen Budista Soto Shu
"Que seja um ano de muita luz, de muita força, de muita fé, de muita certeza que nós podemos esperançar, transformar essa realidade em algo melhor", diz Monja Coen. Veja vídeo completo.
Mensagem da Monja Coen para o ano de 2021
Michel Schlesinger, rabino da Congregação Israelita Paulista
"Recomendo que atrofiemos os músculos do egoísmo, do individualismo, da superficialidade. Sugiro que a gente continue trabalhando e fortalecendo os músculos da solidariedade, generosidade, da admiração da diversidade humana, da busca pela paz", diz Schlesinger. Veja vídeo completo.
Mensagem do Rabino Michel Schleinger para o ano de 2021
Sheikh Rodrigo Rodrigues, do Centro Islâmico do Paraná
"Com a fé em Deus, com a ciência, esperança, irmandade, humanidade, nós vamos superar tudo isso", diz Rodrigues. Veja vídeo completo.
Mensagem do Sheikh Rodrigo Rodrigues para o ano de 2021
VEJA MAIS: Blog da Aline Midlej – Uma conversa com o padre Júlio Lancellotti para guardar e levar a 2021
VÍDEOS: Retrospectiva 2020
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Rita Lee faz 73 anos com música inédita no horizonte de 2021
Artista pode lançar single com composição feita com Roberto de Carvalho e produzida pelo DJ Gui Boratto. ♪ Paulistana nascida em 31 de dezembro de 1947, Rita Lee completa 73 anos, cheia de vida e graça, neste derradeiro dia de 2020. É tanta vida que uma música inédita da artista já desponta no horizonte fonográfico de 2021. Tudo indica que, em futuro não muito distante, virá um single com composição nova de Rita, criada com o parceiro de vida Roberto de Carvalho e produzida por Gui Boratto. “(a música) É demais, não é muito louca nem muito careta, não tem cara de remix, de techno…”, adiantou Borato em entrevista publicada na edição de novembro da revista GQ. E por falar em Gui Boratto, o artista paulistano integra o time de DJs e produtores arregimentados por João Lee para disco com remixes de gravações da obra de Rita Lee e Roberto, pais de João, que também é DJ e produtor musical. Além de Boratto, o projeto de João Lee inclui estrelas das pistas como David Morales, DJ Marky, DJ Tennis, Renato Cohen e Vintage.
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Isaar, Almério e Zé Manoel seguem o passo do frevo de Maurício Cavalcanti
Compositor de Pernambuco reúne dez cantores do estado no álbum autoral 'Coração no meio'. ♪ Criado entre as cidades de Olinda (PE) e Recife (PE), o compositor pernambucano Maurício Cavalcanti bebeu nas fontes musicais de estado que produz frevos, cirandas e maracatus. Sexto álbum do artista, Coração no meio segue o passo do frevo nas vozes de vários cantores de Pernambuco, tendo sido idealizado como declaração de amor do compositor às cidades onde ouviu mestres do gênero como Capiba (1904 – 1997) e Nelson Ferreira (1902 – 1976). Em Coração no meio, disco de repertório inteiramente autoral, Cavalcanti apresenta nove frevos e uma ciranda em gravações feitas por elenco que inclui Almério, Flaira Ferro, Isaar (foto ao alto), Ylana Queiroga e Zé Manoel, entre outros cantores de Pernambuco. Lançado neste mês de dezembro nas plataformas de áudio, o disco tem edição em CD prevista para janeiro pelo selo Passa Disco. Capa do álbum 'Coração no meio', de Maurício Cavalcanti Divulgação ♪ Eis, na ordem do disco, as músicas e os respectivos intérpretes do álbum Coração no meio : 1. Olinda, Olanda (Maurício Cavalcanti e Marcelo Varela) – Isadora Melo 2. Frevo cantoria (Maurício Cavalcanti) – Ylana Queiroga 3. Olinda é meu lugar (Maurício Cavalcanti e Lenival Silveira) – Almério 4. Ensaboada (Maurício Cavalcanti) – Flaira Ferro 5. Ciranda do teu balanço (Maurício Cavalcanti e Lenival Silveira) – Amanda Cabral 6. Azul (Maurício Cavalcanti e Marcelo Varela) – Issar 7. Batutas, o bloco (Maurício Cavalcanti e Humberto Vieira) – Malu Rizo 8. Menina traquina (Maurício Cavalcanti e Xico Bizerra) – Tonfil 9. Recife, capital federal do Carnaval brasileiro (Maurício Cavalcanti e Marcelo Varela) – Gabi da Pele Preta 10. Saudade da saudade (Maurício Cavalcanti e Marcelo Varela) – Zé Manoel
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