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Réveillon dos famosos: veja fotos da comemoração de Ano Novo

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Anitta, Ludmilla, Luísa Sonza, Marília Mendonça, Marina Ruy Barbosa, Luan Santana e outros artistas celebraram a chegada de 2021 de branco e rosa. No jardim de casa, em ilha privativa alugada ou cantando na Times Square, em Nova York, famosos brasileiros celebraram a chegada de 2021 em grande estilo. As cores branco e rosa dominaram looks das celebridades na virada. Veja fotos: Anitta Cantora Anitta se apresenta em Nova York, na Times Square, momentos antes da virada do ano Gary Hershorn / POOL / AFP Marília Mendonça Initial plugin text Marina Ruy Barbosa Initial plugin text Fernando Zor e Maiara Initial plugin text Ludmilla Initial plugin text Luísa Sonza Initial plugin text Michel Teló e Thaís Fersoza Initial plugin text Juliana Paes Initial plugin text Ivete Sangalo Initial plugin text Ísis Valverde Initial plugin text Angélica e Luciano Huck Initial plugin text Luan Santana Initial plugin text Erika Januza Initial plugin text Zé Felipe e Virgínia Initial plugin text Wesley Safadão Initial plugin text Paolla Oliveira Initial plugin text Belo e Gracyanne Barbosa Initial plugin text Lexa Initial plugin text Rafa Kalimann Initial plugin text Thelma Assis Initial plugin text

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Carlos do Carmo, o ‘Sinatra’ do fado português, morre aos 81 anos

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Artista despediu-se dos palcos no ano passado, após uma longa carreira durante a qual levou o fado pelo mundo. Causa da morte foi aneurisma da aorta, segundo a mídia portuguesa. Carlos do Carmo se apresenta no estádio da Luz, em Lisboa, em 2007 Jose Manuel Ribeiro/Reuters O cantor português Carlos do Carmo, um dos artistas mais queridos do país, conhecido como o "Sinatra" do fado comovente e melancólico, morreu nesta sexta-feira (1º) aos 81 anos. Ele morreu na manhã do dia de Ano Novo no hospital Santa Maria, em Lisboa, após sofrer um aneurisma da aorta, informou a mídia portuguesa. "Carlos do Carmo não foi apenas um fadista notável… uma das suas maiores contribuições para a cultura portuguesa foi a forma como renovou o fado e o preparou para o futuro", escreveu o primeiro-ministro António Costa no Twitter. “Ele era a voz de Portugal”, disse o presidente Marcelo Rebelo de Sousa à emissora TVI. Do Carmo, nascido em Lisboa em 1939, despediu-se dos palcos no ano passado, após uma longa carreira durante a qual levou o fado pelo mundo. Tornou-se o primeiro artista português a receber o prêmio Grammy Latino pelo conjunto da sua obra em 2014. O fado, que surgiu nas ruas e tabernas de Lisboa no século XIX, expressa a tendência portuguesa para a saudade. Embora o fado tradicional fosse o cerne de sua carreira, Do Carmo trouxe influências de estilos musicais de artistas que vão desde músicos da bossa nova brasileira a Frank Sinatra para dar a essa forma musical seu próprio toque, às vezes cantando com uma orquestra em vez do tradicional conjunto de apenas um cantor e dois guitarristas. Ele levou o fado aos maiores palcos do mundo. Supervisionou ainda um filme sobre o estilo, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em 2007. Tributos inundaram as redes sociais após a notícia de sua morte. A Marinha portuguesa postou no Twitter que Lisboa, cidade que inspirou uma das canções mais icônicas do cantor, "hoje acordou mais triste".

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Harry Styles lança clipe de ‘Treat people with kindness’ com Phoebe Waller-Bridge

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Música está no mais recente álbum do cantor, 'Fine Line'. Phoebe Waller-Bridge e Harry Syles dançam em clipe de 'Treat people with kindness' Reprodução/YouTube/Harry Styles Harry Styles lançou nesta sexta-feira (1º) o clipe da música "Treat people with kindness". O vídeo conta com participação da atriz, diretora e roteirista Phoebe Waller-Bridge, da premiada série "Fleabag". A dupla dança junto em um clipe em preto e branco. A canção está no álbum mais recente do cantor, "Fine Line", de 2019. No início de dezembro, Styles lançou uma versão de aniversário do disco. Apesar disso, o cantor mantém a "quarentena", com show desmarcados desde fevereiro e março. "Eu realmente espero conseguir fazer esses shows e terei novidades para vocês no ano novo, quando eles acontecerem", escreveu Styles em sua conta do Twitter. "Mal posso esperar para ver todos vocês em uma turnê quando for seguro. Trate as pessoas com gentileza", completou.

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Dupla Anavitória apresenta algumas canções certeiras no álbum ‘Cor’ sem se desprender do passado

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Rita Lee e Lenine participam do disco lançado sem aviso prévio nesta sexta-feira, 1º de janeiro de 2021. Capa do álbum 'Cor', de Anavitória Breno Galtier Resenha de álbum Título: Cor Artista: Anavitória Edição: Anavitória Artes Cotação: * * * ♪ “Ao meu passado, eu devo o meu saber e a minha ignorância. As minhas necessidades e as minhas relações. A minha cultura e o meu corpo. Que espaço o meu passado deixa para a minha liberdade hoje? Não sou escrava dele”, sentencia ninguém menos do que Rita Lee ao recitar versos embutidos em Amarelo, azul e branco (Ana Caetano e Vitória Falcão), música que abre o quarto álbum de Anavitória com tributo à terra natal da dupla. Lançado sem aviso prévio nesta sexta-feira, 1º de janeiro de 2021, o disco mostra que Ana Caetano e Vitória Falcão tentam experimentar maior liberdade artística sem se desprender do passado que transformou a dupla – formada em 2013 em Araguaína (TO), cidade do interior do Tocantins – em um dos nomes mais lucrativos da indústria da música nos últimos cinco anos. “O norte é a minha seta, o meu eixo, a minha raiz”, aponta Anavitória em verso de Amarelo, azul e branco, faixa na qual sobressai a pulsação da percussão de Felipe Roseno e da bateria de Valmir Bessa. Com 14 músicas em repertório que somente se desvia do trilho autoral em Dia 34 (Tó Brandileone e Fábio Sá), o álbum Cor foi gravado com produção musical dividida entre Ana Caetano e Tó Brandileone, integrante do grupo paulistano 5 a Seco que já tinha sido arregimentado para pilotar o álbum anterior da dupla, N (2019), dedicado ao cancioneiro do compositor Nando Reis. Tal como já ocorrera em N, disco valorizado pela elegância dos arranjos, Cor é álbum de produção musical sobressalente. O arranjo de Terra (Ana Caetano), por exemplo, exemplifica a evolução de Anavitória nesse quesito. Tanto que há, em Cor, faixas em que o arranjo e a produção musical soam mais interessantes do que a canção em si, caso de Tenta acreditar (Ana Caetano e João Ferreira). Anavitória canta 14 músicas no quarto álbum da dupla, 'Cor' Breno Galtier / Divulgação Contudo, há munição certeira na safra autoral de Cor, primeiro disco da dupla sem o selo e o aval da Universal Music (o primeiro independente álbum, Anavitória, foi licenciado em 2016 para a gravadora multinacional). Explodir (Ana Caetano) é o fofolk pop romântico típico da dupla. Selva (Ana Caetano e Tó Brandileone) é canção sedutora, escrita com rimas feitas com palavras proparoxítonas em letra que soa charmosa, ainda que distante da engenhosidade de Construção (Chico Buarque, 1971). Eu sei quem é você (Ana Caetano) é balada que soa tão convencional quanto fluente. Cigarra (Ana Caetano) é canção afetuosa, levada com delicadeza no ukelele (tocado por Tó Brandileone) e no violão (de Conrado Goys) com a base suave da percussão de Felipe Roseno e do próprio Tó. Ainda é tempo (Ana Caetano) é balada conduzida pelo piano de Mari Jacinhto em gravação que esboça a densidade possível na obra de dupla que canta para geração de ouvintes refratários a qualquer rasgo de profundidade. A balada Abril (Ana Caetano) segue essa linha densa no mesmo limite da intensidade suportada pelo público de Anavitória. Te procuro (Ana Caetano, Nina Fernandes, Saulo Fernandes) é canção que expia a sofrência de amor doído. Já Carvoeiro (Ana Caetano e Deco Martins) sinaliza, já na 13º faixa, que Cor é álbum longo demais para os padrões fonográficos dos anos 2020, embora seja louvável a atitude da dupla de não apresentar o álbum fatiado em EPs ou singles, como virou praxe no mercado. Das 14 faixas, há resquícios de maior inventividade em Te amar é massa demais (Ana Caetano) – música light que cai em suingue percussivo evocativo da batida do samba-reggae – e Lisboa (Ana Caetano e Pedro Novaes), boa canção final que junta as vozes de Anavitória com o canto suave de Lenine. Lenine é participação inusitada e realmente especial em Cor, álbum que expõe Ana Caetano e Vitória Falcão ainda presas a um passado que lhes trouxe glória precoce. O tempo é agora, como a dupla já sentenciou no título do segundo álbum das artistas, lançado em 2018, mas, sim, é difícil não se deixar escravizar pelo sucesso.

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Modelo que participaria do Miss México morre aos 21 anos

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Organização do evento fez o anúncio nas redes sociais e lamentou a morte de Ximena Hita. Causa do falecimento não foi informada. Ximena Hita Reprodução/Miss Mexico Organization Uma das 32 participantes do Miss México que aconteceria em 2021 morreu nesta sexta-feira (1), anunciou a organização do evento. Sem dar muitos detalhes, o concurso lamentou a morte de Ximena Hita em posts nas redes sociais: "Sempre lembraremos de você". Ximena tinha 21 anos, de acordo com informações da emissora mexicana TV Azteca. A causa da morte e suas circunstâncias não foram informadas. Primeira finalista trans do Miss Universo Nepal faz história A modelo mexicana foi eleita Miss Aguascalientes em 2019 (Aguascalientes é um estado na região central do México). Segundo a descrição de seu perfil no Instagram, Ximena era estudante de enfermagem e trabalhava como paramédica. Initial plugin text PLAYLIST: vídeos do Semana Pop

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Centenário de Zé Kétti acende a luz sobre compositor que deu voz às alegrias e desilusões do morro

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Álbum de Jards Macalé e ciclo de shows celebram os 100 anos do criador de sambas como 'Opinião' e 'Malvadeza Durão'. ♪ MEMÓRIA – “Acender as velas / Já é profissão / Quando não tem samba / Tem desilusão”, reportou Zé Kétti nos versos de Acender as velas (1964), um dos sambas que mais bem traduzem a natureza politizada da obra deste compositor, cantor e ritmista carioca. Em 2021, espera-se que o centenário de nascimento de José Santos Flores (16 de setembro de 1921 – 14 de novembro de 1999) acenda novamente a luz do Brasil para a importância do legado do compositor. Por ora, há no horizonte álbum gravado por Jards Macalé nos Estados Unidos no fim de 2019 com o trio do percussionista Sergio Krakowski – somente com músicas de Zé Kétti – e ciclo de shows no Centro Cultural Banco do Brasil que, a partir deste mês de janeiro, reapresenta os sambas de Zé Kétti nas vozes de cantores como Zé Renato, cuja obra fonográfica inclui álbum dedicado ao cancioneiro do compositor, Natural do Rio de Janeiro (1996). Zé Kétti – cujo apelido da infância tornado nome artístico é grafado com dois 't', embora comumente seja escrito na mídia com um – é celebrado sobretudo pela criação do samba A voz do morro, apresentado na voz do cantor Jorge Goulart (1926 – 2012) em disco gravado em setembro de 1955. Ode ao samba, A voz do morro romantizou um Brasil feliz e foi o primeiro grande sucesso de Zé Kétti, que começara a compor no fim dos anos 1930 e tivera a primeira música gravada em 1946, Vivo bem, pelo cantor Ciro Monteiro (1913 – 1973). Antes da explosão de A voz do morro, o sucesso começou a bater na porta do compositor quando a cantora Linda Batista (1919 – 1988) gravou em 1951 o samba Amor passageiro (Zé Kétti e Jorge Abdala), hit do Carnaval de 1952. Nascido e criado entre bairros do subúrbio carioca, como Inhaúma e Piedade, Zé Kétti subiu muito os morros da cidade e, neles, apreendeu a sintaxe do samba que, no caso das criações do compositor, muitas vezes nascia no batuque suave de caixa de fósforos. Filho e neto de músicos, o artista ascendeu a partir dos anos 1950 quando associou à obra ao engajado Cinema Novo e passou a fazer sambas com fortes tonalidades sociais. Dessa cepa, são Malvadeza Durão (1959) – samba visionário sobre a morte de líder do morro “valente, mas muito considerado” – e Opinião (1964), composição que batizou show teatralizado que uniu Zé Kétti a Nara Leão (1942 – 1989), cantora que, a partir de então, se tornaria uma das principais intérpretes do compositor. Contudo, seria redutor enquadrar somente na moldura social a obra de Zé Kétti, artista cuja trajetória perdeu impulso a partir da década de 1970, embora o compositor jamais tenha deixado de ser gravado com regularidade. Também levam a assinatura de Zé Kétti a marcha-rancho Máscara negra (Zé Kétti e Hildebrando Pereira Passos, 1966) – sucesso do Carnaval de 1967 na voz de Dalva de Oliveira (1917 – 1972) e desde então hit certeiro nos salões – e a obra-prima Mascarada, composta em 1964 com melodia sublime do bamba Elton Medeiros (1930 – 2019), que lançou o samba em 1966 em pot-pourri de disco dividido com Paulinho da Viola. Por tudo isso, 2021 é ano em que o Brasil deve celebrar Zé Kétti, compositor que deu voz às alegrias e desilusões do morro e do samba.

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Luiz Caldas entra em 2021 na batida do rap ao arremessar álbum ‘Pedrada!’

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

♪ Luiz Caldas entrou em 2021 na batida do rap. Dando continuidade ao projeto de lançar um álbum temático por mês, com repertório inédito e autoral, o cantor, compositor e músico baiano arremessou em 1º de janeiro Pedrada! – disco cujas dez faixas gravitam em torno do universo do hip hop. Com letras verborrágicas, Caldas dá voz a músicas que abordam questões sociais e políticas, casos de Desigualdade, Roubalheira, Ratos ditadores e Ku Klux Klan. André Abujamra participa do álbum na faixa Em nome de Tupã, encarnando o Pajé Abu. Além de Abujamra, o álbum Pedrada! traz o jovem cantor e compositor baiano Felupz, convidado de O mundo é de todo mundo. Caldas assina sozinho nove das dez músicas do disco. A exceção é O poder um dia acaba, composição também creditada a Antônio Romero. As programações do álbum Pedrada! foram feitas por Luiz Caldas com o baixista Gigi Cerqueira, o guitarrista Léo Brasileiro, o baterista Tito Oliveira e Claudinho Guimarães. Capa do álbum 'Pedrada!', de Luiz Caldas Divulgação

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Banda Biquini Cavadão prepara disco com canção inédita que crê na cura do mal

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Veja a letra de 'Nada é para sempre', composição de Bruno Gouveia em parceria com Marcelo Hayena. ♪ O grupo Biquini Cavadão prepara para 2021 um disco com músicas inéditas – o primeiro no gênero desde o álbum As voltas que o mundo dá (2017). Uma das composições garantidas no repertório autoral é Nada é para sempre, canção com a qual o vocalista Bruno Gouveia retoma a parceria com Marcelo Hayena, do grupo Uns & Outros. Composta com inspiração na escuridão do mundo em tempos de pandemia e retrocessos sociais, a canção Nada é para sempre professa esperança, crendo com fé na cura do mal e em dias mais claros e alegres. ♪ Eis a letra de Nada é para sempre, composição de Bruno Gouveia com Marcelo Hayena, parceiros em músicas anteriores como O seu herói (1989), A pena implacável (1990) e Depois do temporal (2006): “Que todo mal encontre uma cura Que o medo nos dê lugar à luta E um novo dia Afaste a escuridão Que a verdade enfim prevaleça E a gente nunca mais se esqueça Que o amor (e não o ódio) Somente ele é capaz de uma revolução Que o preconceito seja derrotado Todo choro silenciado Só pra ouvirmos uma voz (do coração) Que o presente, apesar de tudo, Abra os braços para o futuro E o mundo inteiro se abrace e Cante uma mesma canção Nada é para Sempre Tudo vai ser diferente Toda tristeza um dia passa E um novo dia nascerá”

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Lu Andrade, ex-Rouge, volta ao disco com o EP ‘Elo’

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

♪ Onze anos após lançar o primeiro EP solo, Luciana Andrade (2010), a cantora e compositora mineira Lu Andrade – projetada nacionalmente nos anos 2000 como integrante do grupo feminino Rouge – lança um segundo EP autoral, Elo, produzido pelo conterrâneo Luccas Mourão e programado para ser lançado na terça-feira, 5 de janeiro. Com seis músicas (entre elas, Chuva, Eu queria dizer adeus, Foi fácil e Um dia a gente volta a se cruzar na rua), o EP Elo foi gravado em 2019 e iria sair em 2020, mas, por conta da pandemia, teve o lançamento adiado para o início deste ano de 2021 e chega ao mercado fonográfico em versão reformulada, com músicas e arranjos diferentes da versão original. Na visão de Lu Andrade, Elo é o primeiro real disco da carreira solo da artista, ainda que, além do EP de 2010, a discografia da cantora já inclua dois singles, Mind and heart e Amanheceu, lançados em 2012 e 2014, respectivamente. Capa do EP 'Elo', de Lu Andrade Divulgação

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G1 Ouviu #122 – Kali Uchis, a colombiana que vai do reggaeton ao soul ‘caliente’

segunda-feira, 04 janeiro 2021 por Administrador

Cantora estourou com R&B e fala ao G1 sobre 2º disco com letras em espanhol, sem preconceito com ritmos latinos: 'Meus primos acham um lixo, mas eu gosto'. Ouça podcast. Você pode ouvir o G1 ouviu no G1, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts. Assine ou siga o G1 Ouviu para ser avisado sempre que tiver novo episódio no ar. O que são podcasts? Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça. Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia… Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça – e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado. G1/Divulgação

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